"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Escravatura dos negros, o lado oculto

     Segue tradução gentilmente cedida por Ein Unbekannter das páginas 18 a 20 do controverso livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 1, escrito por Louis Haleem Abdul Farrakhan, atual líder do grupo religioso negro estadunidense Nation of Islam (Nação do Islã).

     "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" (PDF grátis do livro em inglês segue no final) é um livro que afirma documentalmente que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro de 334 páginas, é repleto de notas e fontes, incluindo 1.275 notas de rodapé, mais de 3.000 fontes, relacionando revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações, relatos de estudiosos judeus e rabinos, documentos e registros judiciais, registros de envio, testamento de judeus, aviso de escravos fugitivos, notificações de leilões, sermões publicados, dados de censo, contabilidade e registro de impostos de vendas de escravos, registros fiscais, enfim, um extenso registro de comércio de escravos negros efetuados por judeus no hemisfério ocidental que todo pesquisador do tema deveria possuir, ler e se aprofundar. O livro teve uma sequência com o volume 2.

          Resultado de imagem para "The Secret Relationship Between Blacks and Jews"
Louis Farrakhan palestra sobre seu livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 1 e 2.

     Vamos à tradução:

Brasil

     Foi a partir do Brasil que se desenvolveram as comunidades judaicas da América. Os judeus portugueses chegaram ao Brasil em 1502 na expedição dirigida por Fernando Noronha e Gaspar da Gama, que haviam obtido um monopólio implícito do rei de Portugal para a colonização do país. Eles trouxeram a cana-de-açúcar, as técnicas de exploração e os escravos, que rapidamente fez do Brasil "a primeira região produtora de açúcar do mundo". O papel desta atividade é tão importante que os especialistas pensam que Portugal não teria podido manter-se independente sem o comércio de açúcar do Brasil. [1] Originalmente, a cana era produzida na Ásia, mas no final do século XV, o açúcar era tão caro na Europa que ele era vendido unicamente por suas propriedades medicinais, por boticários. Os judeus portugueses fizeram as suas primeiras investidas nas plantações da Ilha de São Tomé, ao largo da África Ocidental, onde eles empregavam "uma mão-de-obra de três mil escravos negros". [2]

     Os primeiros colonos chegavam todos os anos "em duas embarcações cheias de criminosos, de judeus e prostitutas, cuja missão era a de capturar papagaios". Aqueles que tinham sido condenados por terem cometido pecados procuravam refúgio nos vastos territórios do Brasil [3] e os judeus, vendo esses potenciais mercados, fundaram cerca de duzentas colônias na costa brasileira, no século XVI. [4] "Eles rapidamente tornaram-se a classe dominante", diz Lee M. Friedman: "Uma parte significativa dos ricos comerciantes brasileiros eram judeus". [5] Os plantadores de açúcar judeus tiravam um largo beneficio de suas vastas plantações onde eles utilizavam abundantemente uma mão-de-obra servil, indígena e negra importada. [6] Por volta de 1600, as plantações, e o essencial do negócio de escravos, mais de cem moinhos de açúcar (acionados por, pelo menos, dez mil negros) e a maior parte do comércio do açúcar "estavam nas mãos de colonos judeus." [7] Stephen Fortune escreve: "A partir do século XVI, os judeus foram atraídos pelos grandes lucros que proporcionavam o tráfico de escravos, como uma consequência do desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e parece que não tiveram o menor escrúpulo em fazer comércio de seres humanos." [8] Em Voyage de Francis Pyrard, o autor, retorna da Baía para Portugal em 1611, e descreve assim um companheiro de viagem:

     "O judeu transportava bens de um valor de mais de cem mil coroas; a maior parte era dele, o resto fora confiado por grandes comerciantes e outros. Havia um outro judeu a bordo, muito rico, e quatro ou cinco comerciantes judeus. Os lucros que eles tinham feito em nove ou dez anos nesses países eram enormes e todos eles tinham feito fortuna, muitos desses novos-cristãos, judeus batizados, tinham uma fortuna de sessenta, oitenta ou cem mil coroas." [9]

     Apesar dos enormes lucros obtidos por aqueles que corriam o risco de se instalar lá, a chamada feita pelos portugueses não tinha tido o sucesso necessário para desenvolver a região. Segundo os historiadores "havia uma grande necessidade de mão-de-obra europeia, porque os indígenas preferiam morrer a submeter-se ao trabalho enquadrado e que os negros morriam por causa da dureza do trabalho enquadrado". [10] As dificuldades encontradas pelos portugueses atraíram os holandeses que conheciam a enorme riqueza do Novo Mundo e procuravam aproveitar-se. Os mercadores holandeses já beneficiavam de grandes lucros do comércio com os colonos judeus portugueses e essas relações já estabelecidas desempenharam um papel importante na criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, poderosa instituição de acionistas privados fundada para a conquista e exploração da rica costa norte do Brasil.

Notas: 

[1] Herbert I. Bloom, "Book Reviews: The Dutch in Brazil, 1624-1654, by C.R. Boxer", PAJHS, vol. 47, 1957-1958, pág. 115.

[2] Arnold Wiznitzer, "The Jews in the Sugar Industry of Colonial Brazil", Jewish Social Studies, vol. 18, Julho 1956, págs. 189-190.

[3] Herbert I. Bloom, "A Study of Brazilian Jewish History", PAJHS, vol. 33, 1934, págs. 62-63; Lee M. Friedman, "Some References to Jews in the Sugar Trade", PAJHS, vol. 42, 1953, pág. 306; Peter Wiernik, The History of Jews in America: From the Period of the Discovery of the New World to the Present Time, New York, 1912, 2 e éd. rév. 1931; réimp., 1972, Wesport Connecticut, págs. 29-30.

[4] Maslin, pág. 159; EHJ, pág. 189.

[5] Friedman, "Sugar", pág. 306. Friedman cita Werner Sombart, Les juifs et la vie économique,: Paris: Payot, 1923; trad. de Die Juden und das Wirtschaftleben, Leipzig, 1911, citado a partir da tradução inglesa The Jews and Modern Capitalism, reimp. em Glencoe, Illinois, 1951, pág. 32. Cf. também Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Judith Laikin Elkin e Gilbert W. Merkx, The Jewish Presence in Latin America Boston, 1987, págs. 35-36; Burkholder-Johnson, pág. 198. David Grant Smith, "Old Christian Merchants and the Foundation of the Brazil Company, 1649", Hispanic American History Review, vol. 54, Maio de 1974, págs. 233-234: "O problema era tão perturbador naquela época, que em 1629, Philippe IV convoca uma assembleia de clérigos e juristas para discutir como lidar com os "novos cristãos", cujo monopólio sobre o comércio tinha empurrado para cima os preços, de modo que todo o dinheiro do povo era sugado e que todos os judeus eram ricos".

[6] Arkin, AJEH, pág. 199. Gilberto Freyre descreve assim os plantadores brasileiros da época no seu livro: "O poder estava concentrado nas mãos dos senhores locais. Eles eram os mestres da terra assim como de homens e mulheres. As suas casas eram o reflexo fiel do seu enorme poder feudal: feias e sólidas, com paredes espessas e fundações profundas. Os proprietários construíam essas fortalezas por razões de segurança, para se protegerem dos piratas e dos indígenas ou dos africanos, e escondiam o ouro e joias sob o chão de madeira. A vida dos senhores do açúcar era ociosa e libidinosa, ela tinha como centro a maca: a maca era fixa onde o mestre se esticava, dormia, ressonava, ou por onde andava, coberta por cortinas grossas quando o mestre estava viajava. Ele dava as ordens aos seus negros sem levantar-se da maca, quer fosse questão de ditar o correio ao seu capelão ou a um secretário ou de jogar ás cartas com um amigo. Era também na maca, que eles digeriam calmamente após as refeições, palitavam os dentes, fumavam um charuto, arrotavam, peidavam e eram refrescados (NdT: com folhas de palmeira, abanados) ou catar (NdT: catar o piolho, insetos, etc) por um negro tudo em coçando os pés ou os testículos, às vezes, por vício, às vezes por causa de doenças venéreas". 

Por essa época, encontramos uma descrição da condição de escravo, especialmente a das mulheres, em Sean O’Callaghan, Damaged Baggage: The White Slave Trade and Narcotics Traffic in the Americas, Londres, 1969, págs. 15-32.; Galloway, pág. 72: "Como na ilha de Hispaniola, uma plantação média, no Brasil, tinha cerca de uma centena de escravos ... Em 1583, novamente, dois terços dos escravos de Pernambuco eram indígenas".

Dispomos de outros estudos que descrevem as fortunas dos judeus, por exemplo num artigo de George Alexander Kohut, "Jewish Martyrs of the Inquisition in South America", PAJHS, vol. 4, 1896, págs. 104-105: "Parece que a uma certa época, os marranos foram muito prósperos ..."; nas págs 127-128 G. Kohut cita R. G. Watson, Spanish and Portuguese South America During the Colonial Period, Londres, 1884, tomo 2, pág. 119: "Embora os "novos cristãos" fossem desprezados no Brasil, eles estavam autorizados a enriquecerem-se e guardarem as fortunas adquiridas."

[7] Arkin, AJEH, p. 200; Arnold Wiznitzer confirma no seu livro Jews in Colonial Brazil, Morningside Heights New York, 1960, págs. 50-51, que: "Em virtude de um decreto-real de 31 de julho de 1601, os mercadores "novos-cristãos", dando 200.000 cruzados, tinham o direito de negociar com as colônias; mas essa ordem foi revogada em 1610, e consequentemente, os mercadores "novos-cristãos" sofreram pesadas perdas, pois grande parte do comércio estava nas suas mãos."

Friedman, "Sugar", pág. 307, diz que no Brasil: "Muitos judeus eram ricos plantadores e proprietários de prósperos moinhos, dos quais muitos, mais tarde se tornaram traficantes de açúcar ou de escravos; ás vezes eles combinavam as duas atividades, trocavam escravos contra o açúcar." 

Friedman cita N. Deerr, The History of Sugar, 2 vols., Londres, 1949, tomo 1, pág. 107; Galloway, pág. 79, que descreve o papel dos judeus: "Em Pernambuco e Amesterdão, os judeus sefarditas estavam presentes no comércio do açúcar como financeiros e como mercadores; em Pernambuco, alguns tornaram-se plantadores." 

Domont, pág. 30, diz que a produção do açúcar era: "uma atividade controlada pelos marranos". 

[8] Fortune, pág. 71.

[9] Max J. Kohler, "Phases of Jewish Life in New York Before 1800", PAJHS, vol. 2 (1894), pág. 95; Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Elkin and Merkx, pág. 36.

[10] Judith Laikin Elkin, Jews of the Latin American Republics, Chapel Hill, Carolina do Norte, 1980, págs. 14-15.

Fonte e PDF grátis do livro em inglês:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf

Abraços

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus

Vejamos esse pequeno trecho de uma politicamente incorreta entrevista ocorrida no canal 7Actu em 08 fevereiro de 2015 com a cantora Joëlle Ursull.


Transcrição do vídeo:

Joëlle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos ... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus!

Entrevistador - Eu não estou certo disso ...

Joëlle - Oh sim, sim!

Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam.

Joëlle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil? O Brasil, quem eram?

Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular direto entre o Brasil e a África ...

Joëlle - Quem estava lá no Brasil? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, reconheça!

Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós?

Joëlle - Como assim "onde vamos nós"?

Entrevistador - O reconhecimento leva aonde? Ele traz o quê? Onde vamos nós depois?

Joëlle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua ... esconderam-nos ... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!

Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2015/11/o-talmudista-aranovich-e-os-europeus.html#comment-form

É interessante notar como o apresentador tenta tergiversar, sendo ele próprio descendente de escravos. Apesar da cantora Joëlle ter sua fala cortada pelo apresentador, ela insiste em relatar os fatos históricos de forma verdadeira de que os judeus tiveram grande responsabilidade no cruel e lucrativo tráfico negreiro durante os séculos de sua prática. Firme e sem medo da ditadura do politicamente correto, Joëlle não se deixou abafar um segundo pelo manipulador, digo, apresentador. 

Essas são algumas das verdades não ensinadas nos livros de História, nas escolas ou cinema. Por quê?! 

Joëlle Ursull (Pointe-à-Pitre, Guadalupe, 09/11/1960) é uma cantora francesa nascida na ilha de Guadalupe, um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe). Joëlle Ursull interpretou "White and black blues", canção composta por Serge Gainsbourg, no Festival Eurovisão da Canção 1990 que teve lugar em Zagreb em 5 de maio de 1990.

Abraços

sábado, 12 de dezembro de 2015

Para reflexão



"A fim de derrotar o marxismo cultural, você deve abraçar o nacionalismo cultural."
Provérbio ariano

"In order to defeat cultural marxism, you must embrace cultural nationalism."
Advice aryan

Abraços

Para reflexão



"O pensamento único é cada vez mais único e cada vez menos um pensamento. A sua dupla sedimentação, ideológica e tecnocrática, leva-o a não tolerar quem se expressa fora das suas fronteiras. Não se dirige contra as ideias que considera falsas, as quais exigiriam ser refutadas mas contra as ideias que considera “más”. 

Essencialmente declamatório e inquisitório, o pensamento único elimina as zonas de resistência mediante uma estratégia indireta: marginalização, silenciamento, difamação (…). 

A fabricação da verdade, escreve Bernard Dumont, proíbe legalmente dizer certas coisas e inclusive ordena nem concebê-las, enquanto neutraliza as outras remetendo-as para o reino relativista das “opiniões”. A percepção da realidade é alterada, a fronteira entre o mundo real e o mundo da representação esfuma-se, o clima de mentira generaliza a suspeita e desemboca na despolitização geral e num conformismo de massas, à vez necessidade vital e prêmio de consolação dos indivíduos perdidos na massa." 
Alain de Benoist (nasceu em 11/12/1943), jornalista, filósofo e cientista político francês.

Abraços

Para reflexão



"Se você tirar a espiritualidade da política; você terá uma sociedade sem alma."
Nacionalismo Radical

"If you take the spirituality of politics, you will have a society without soul."
Radical Nationalism

Abraços

domingo, 6 de dezembro de 2015

Bandeiras com estrelas de 4, 5 e 6 pontas

O que há de comum entre as instituições e países contendo em suas bandeiras estrelas com 4, 5 ou 6 pontas?

         

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Abraços

sábado, 5 de dezembro de 2015

Café no bule com música 4

Very sad Song ( Instrumental ) - Drag me to Hell



聽到心痛想哭的淒美哼唱-天空之城-歌詞中譯


班得瑞(Bandari)【20年精選】超好聽的輕音樂


Ramin Djawadi - Game of Thrones (Goodbye Brother and Kill Them All)


Yiruma, (이루마) - River Flows in You


Kiss the Rain - Yiruma


Govori Gospode (Mir Boziji Hristos se rodi-Vaistinu se rodi)


Tarja Turunen - Oasis (with Lyrics)


Dreamcatcher - Seventh Heaven


Blood Diamond - Solomon Vandy(James Newton Howard)


Gladiator - Now We Are Free Super Theme Song


Future World Music - Dream Chasers


West One Music - New hope (part 4)


DIVANO ERA


Natasha St Pier - Un Ange Frappe A Ma Porte


Ein Heller und ein Batzen - Heidi Heido


UNHEILIG HELENE FISCHER SO WIE DU WARST


Unheilig - Mein Stern


رقص جمیله و محمد خردادیان صدای سیما بینا


Tommy Tallarico - Farewell


Wilde Flamme - 1000 Meilen, 1000 Worte [Offizielles Video]


Frei.Wild- Wahre Werte (Offizielles Video)


Viking Music - Rúnatal Óðins Rune Song


FINGERS Mitchell Cullen Freedom Rides Denmark Markets 2012 Australian Tour Steam Roller


Sturmwehr - Heiliges Blut


GEBIRGSJAGER - DEM LAND TIROL DIE TREUE


Oj Nedeljo najsvetliji dane


ELUVEITIE - The Call Of The Mountains (OFFICIAL MUSIC VIDEO)


OMNIA (Official) - Earth Warrior


Naruto - Sadness And Sorrow (Original)


Confidential Music - Unashamed (Unbroken - Olympics Preview)


Crucem Sanctam Subiit


Medieval II - Total War - Kingdoms - Walter von der Vogelweide - Palästinalied


Palästinalied


Palestinalied


Celtic folk music from Bretagne - Ar Soudarded Zo Gwisket E Ruz by Arany Zoltán


Folk music from Scotland - Black is the colour by Jwana Stevenson and Arany Zoltán


In Extremo - Palästinalied


Falkenbach - Gjallar (Heralding The Fireblade - 2005)


Menhir - Hildebrandslied


Elvin's Tales - Winds are Silent (Official Video)


Future World Music - Passion Of Victory (Piano Intro) (NEW - 2012 - Volume. 11 Millennium)


Les Brigandes - Lord, I don't want to become Charlie


The Arabian Flute


Arabian Flute - Hams


Lévon Minassian - Doudouk


HAYASTAN


wonderful duduk song


The Myth-Endless Love English Version (Lyrics)


Djivan Gasparyan - Dle Yaman [HQ]


Tous les Garçons et les Filles - Cœur de Pirate


Cœur de Pirate - C'était Salement Romantique SUB ITA


Coeur de pirate - Mistral Gagnant


"Seven Bridges Road"...By The Eagles


Bach: Toccata & Fugue in D minor


Die Polkamädls


A musical genius without any instruments


Cita Citata - Goyang Dumang - Duyung Mangap


Die Streuner - Grog muss es sein


Sand City Blues - Native American flute tune


SAMAIA - Georgian Legend


Ragnaröek - Spielmann


Cultus Ferox - Aussatz (HQ Sound)


Orthodox Music - Slava Ocu, Sinu i Svetome Duhu


LEGATA A UN GRANELLO DI SABBIA Nico Fidenco Lyric


Joyce Jonathan - Je ne sais pas (Clip officiel)


Joyce Jonathan - Ça Ira


Psalm 33 - Greek Byzantine Music by NEKTARIA KARANTZI


Unheilig-Winterland


Ko udara tako pozno (Sveti Sava) - Danica Nikic i Zorica Vuceljic


Pesma svetom HARITONU


Αγνή Παρθένε


Zona Zamfirova - Puce puska niz goru zelenu.wmv


Sima Bina - Ya Mola | سیما بینا - یا مولا


Shahrzad Ensemble - Shiraz Folk Song "Balal Balalam"


Celtic Woman -- Orinoco Flow [[ Official Live Video ]] HD At Slane Castle


Crosby, Stills & Nash - Southern Cross


Men At Work - Down Under


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 17:

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Abraços

domingo, 29 de novembro de 2015

Para reflexão

          

“A manipulação consciente e inteligente dos hábitos organizados e opiniões das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo oculto da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder do nosso país (de fato em todos os países). Estamos sendo governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas ideias são sugestionadas, em grande parte por homens de que nunca sequer ouviremos falar.

Este é um resultado lógico do modo em que a nossa sociedade “democrática e livre” é organizada. Um vasto número de seres humanos devem colaborar desta forma se quiserem viver juntos com um bom funcionamento da sociedade. Em quase todos os atos do nosso quotidiano, quer na esfera da política ou dos negócios, em nossa conduta social ou ao nosso pensamento ético, nós somos dominados por um número relativamente pequeno de pessoas ... que criaram e controlam o sistema, que compreendem (e induzem a seu bel prazer) os processos mentais e padrões sociais das massas. São eles que puxam os fios que controlam a mente pública.”

Trecho extraído do livro “Propaganda” de 1928 de Edward Louis Bernays (22/11/189, Viena, Áustria - 09/03/1995, Cambridge, Massachusetts, EUA). Bernays foi um pioneiro austro-americano no campo das relações públicas e da propaganda, referenciado como "pai das relações públicas".

Nunca se esqueça que noticiário não é sinônimo de verdade.

Abraços

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A farsa de Treblinka

Imperdível o vídeo desmascarando o que está se demonstrando como uma das maiores fraudes dos século XX e XXI: "A fraude arqueológica de Treblinka". E agora este intrigante trabalho, perseguido e censurado em várias partes do mundo, se encontra legendado em Português. Assista e divulgue, obrigado.


Veja também "Verdade, um direito universal":
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html

Abraços

terça-feira, 24 de novembro de 2015

URSS 2

EU JÁ VIVI O VOSSO FUTURO!

             

"É surpreendente que após ter enterrado um monstro, a URSS, se tenha construído outro semelhante: a União Europeia.

O que é, exatamente a União Europeia? Talvez fiquemos a sabê-lo examinando a sua versão soviética.

A URSS era governada por quinze pessoas não eleitas que se cooptavam mutuamente e não tinham que responder perante ninguém. A UE é governada por duas dúzias de pessoas que se reúnem à porta fechada e também não têm que responder perante ninguém, sendo politicamente impunes.

Poderá dizer-se que a UE tem um Parlamento. A URSS também tinha uma espécie de Parlamento, o Soviete Supremo. Nós, (na URSS) aprovávamos, sem discussão, as decisões do Politburo, como na prática acontece no Parlamento Europeu, em que o uso da palavra concedido a cada grupo está limitado, frequentemente, a um minuto por cada interveniente.

Na UE há centenas de milhares de eurocratas com vencimentos muito elevados, com prêmios e privilégios enormes e com imunidade judicial vitalícia, sendo apenas transferidos de um posto para outro, façam bem ou façam mal. Não é a URSS escancarada?

A URSS foi criada sob coação, muitas vezes pela via da ocupação militar. No caso da Europa está a criar-se uma UE, não sob a força das armas, mas pelo constrangimento e pelo terror econômicos.

                
Vladimir Bukovsky, escritor e dissidente soviético. Nasceu em 30/12/1942, Belebey, Rússia. Estudou na Universidade de Cambridge/Reino Unido.

Para poder continuar a existir, a URSS expandiu-se de forma crescente. Desde que deixou de crescer, começou a desabar. Suspeito que venha a acontecer o mesmo com a UE. Proclamou-se que o objectivo da URSS era criar uma nova entidade histórica: o Povo Soviético. Era necessário esquecer as nacionalidades, as tradições e os costumes. O mesmo acontece com a UE parece. A UE não quer que sejais ingleses ou franceses, pretende dar-vos uma nova identidade: ser «europeus», reprimindo os vosso sentimentos nacionais e forçar-vos a viver numa comunidade multinacional. Setenta e três anos deste sistema na URSS acabaram em mais conflitos étnicos, como não aconteceu em nenhuma outra parte do mundo. Um dos objetivos «grandiosos» da URSS era destruir os estados-nação. É exatamente isso que vemos na Europa, hoje. Bruxelas tem a intenção de fagocitar os estados-nação para que deixem de existir.

O sistema soviético era corrupto de alto a baixo. Acontece a mesma coisa na UE. Os procedimentos antidemocráticos que víamos na URSS, florescem na UE. Os que se lhe opõem ou os denunciam são amordaçados ou punidos. Nada mudou. Na URSS tínhamos o «goulag». Creio que ele também existe na UE. Um «goulag» intelectual, designado por «politicamente correto». Experimentai dizer o que pensais sobre questões como a raça e a sexualidade. Se as vossas opiniões não forem «boas», «politicamente corretas», sereis ostracizados. É o começo do «goulag». É o princípio da perda da vossa liberdade. Na URSS pensava-se que só um estado federal evitaria a guerra. Dizem-nos exatamente a mesma coisa na UE. Em resumo, é a mesma ideologia em ambos os sistemas. A UE é o velho modelo soviético vestido à moda ocidental. Mas, como a URSS, a UE traz consigo os germes da sua própria destruição. Desgraçadamente, quando ela desabar, porque irá desabar, deixará atrás de si um imenso descalabro e enormes problemas econômicos e étnicos. O antigo sistema soviético era irreformável. Do mesmo modo, a UE também o é.

Eu já vivi o vosso «futuro»..."

Declarações do escritor russo, Vladimir Bukovsky, sobre o Tratado de Lisboa.
Publicado por José Forbes Bessa em "A Bandeira Branca".

Fonte: http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2015/11/eu-ja-vivi-o-vosso-futuro_18.html


"A história é um profeta com o olhar voltado para trás: pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será."
Eduardo Hughes Galeano (Montevidéu, 3 de setembro de 1940 – Montevidéu, 13 de abril de 2015) foi um jornalista e escritor uruguaio.

"O historiador é o profeta que olha para trás."
Christian Johann Heinrich Heine (Düsseldorf, 13 de dezembro de 1797 — Paris, 17 de fevereiro de 1856) foi um poeta romântico alemão.

"Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado."
Eric Arthur Blair (Motihari, 25 de junho de 1903 – Londres, 21 de janeiro de 1950), mais conhecido pelo pseudônimo George Orwell, foi um escritor e jornalista inglês.

Quem ignora o passado, está sujeito a ser enforcado por ele no presente ou no futuro.

Abraços

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Querem falar de inquisição?



"A cada cinco minutos morre um cristão por causa da sua fé", disse Massimo Introvigne, sociólogo italiano, que representava na Conferência a OSCE, Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa em 2012.
Fonte: http://www.dn.pt/globo/europa/interior/a-cada-cinco-minutos-e-assassinado-um-cristao-1872610.html

Isso está acontecendo agora, séculos XX e XXI. Sem falar naqueles que são expulsos, caluniados, presos, difamados, humilhados, processados "legalmente", ameaçados, sumariamente proibidos de entrar ou viver em vários países, etc.

E, acaso a perseguição aos cristãos têm melhorado a sua vida? Ou o mundo? As guerras têm diminuído? As cidades estão mais pacíficas?

O vídeo a seguir, é sobre o genocídio ou holocausto contra o povo armênio:


Esse pequeno documentário - apesar das limitações do politicamente correto ou mesmo desconhecimento dos carrascos -, narra o testemunho de uma sobrevivente do holocausto cometido contra o povo armênio que era essencialmente cristão, junto com os sírios católicos e ortodoxos, os assírios, os caldeus e os gregos, perpetrado exclusivamente por muçulmanos, maçons e judeus (o judeu Emanuel Karasu, foi membro fundador junto com a Maçonaria, do grupo de movimento revolucionário Jovens Turcos), ocorrido durante a 1ª GM e antes.
(http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/templars/knights_templars04.htm, http://www.atajew.com/2000/01/dry-run.html)

Entre 100.000 e 300.000 armênios cristãos teriam sido massacrados em 1895-1896 durante o reinado do sultão Abdul Hamid II. E ainda, conforme os armênios afirmam, que até 1,5 milhão de pessoas foram mortas entre 1915 e 1917 nos massacres realizados pelo Império Otomano, precursor do atual Estado turco, durante a Primeira Guerra Mundial.

"No geral, quase três milhões de cristãos assírios, armênios e gregos foram assassinados pelos turcos otomanos islâmicos durante a Primeira Guerra Mundial por causa de sua etnia e fé."
Malek-Yonan, Rosie. The Crimson Field: Pearlida, 2005.

É mais um triste e macabro relato da união entre maçons, muçulmanos e judeus para exterminar cristãos. E como sempre, os algozes recusam-se a reconhecer mais esse crime de uma lista exaustiva.

Há poucos anos, o Papa pediu desculpas sobre "erros e escândalos" cometidos por sacerdotes da Igreja Católica, mas será que algum "augusto venerável tolerante", algum comunista, algum rabino ou xeique confessariam seus crimes notadamente muito piores?

Então, querem falar de inquisição?

E como se não bastasse, existem vários movimentos querendo ressuscitar o Paganismo com sua idolatria à pedras, árvores e cachoeiras! Como se adorar uma árvore ou o Sol fosse resolver alguma coisa! Ora, adoradores de objetos e astros já têm os maçons e judeus, e adoradores à pedra temos os muçulmanos. E me aterei de comentar sobre sacrifícios de animais, geralmente.

"Estamos cientes de que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno." 
1ª João 5:19

Abraços

domingo, 15 de novembro de 2015

Sobre o preconceito



“Preconceito é uma das palavrinhas-talismãs mais utilizadas na atualidade. O preconceito é importante, pois sem ele não haveria pré-visões nem qualquer outro tipo de reflexão antes de uma tomada de ação. E o valor do preconceito não se pode medir teoricamente, mas só se pode medir na prática. O valor de um preconceito SOMENTE têm ordem prática. Ele não é ruim nem bom em si mesmo. Ele pode ser certo ou errado, conforme ele venha a se tornar ou não um conceito, ou algo muito próximo. Assim, mesmo que sem querer, todos temos preconceitos porque faz parte de nosso instinto de autodefesa.

Assim, a ausência de preconceitos torna a sociedade inerte, sem espírito inovador e criador, uma vez que tende a minar a reflexão crítica, tornando-a uma massa passiva que só aceita imposições, não raciocinando, mas aceitando normas passivamente. Uma pessoa sem preconceitos é uma pessoa artificial, pois procura alienar algo natural em si: o seu instinto de autodefesa. Não foi à toa que Aristóteles afirmou na "Política" que "se o homem, chegado à sua perfeição, é o mais excelente dos animais, também é o pior quando vive isolado, sem leis e sem preconceitos".

O discurso contra o preconceito não passa de verborragia politicamente correta, extremamente adocicada pela grande mídia, repetida sistematicamente para fins de adestramento coletivo, ou seja, ditar uma cartilha de ideias e vocabulários para minar o instinto de autodefesa que é garantido pelos próprios preconceitos. Denomino isso de ‘culto à fraqueza’. A ausência de preconceitos definitivamente mina o instinto de autodefesa social.

Por detrás desse discurso de ‘fim ao preconceito’ há uma agenda que tenciona a ‘igualdade’, pois a ausência de preconceitos conduz à ausência de distinções e vislumbra uma sociedade comunista. Assim, induz-se promiscuidades de toda ordem para fins de quebra da identidade, socialização, massificação e controle. É preciso padronizar os costumes e gostos para fins de indução ao consumo e ao controle. A demonização do preconceito responde pela ruptura com qualquer ideia de hierarquia, seja social, cultural ou moral, com vistas à produção de uma diabólica sociedade sem classes; igualitária, onde o trabalhador é igualado ao vagabundo; o virtuoso é igualado ao criminoso; onde o belo é igualado ao feio e por aí vai. Aliena-se o instinto de autodefesa e passa-se artificialmente a cultuar o feio, o mórbido, o imoral, pois a igualdade entre bem e o mal, entre a verdade e a mentira e entre a beleza e a feiura destrói o bem, a verdade e a beleza.

A própria ciência é preconceituosa. A seguir, algumas das teses de Kuhn sobre a sociologia do conhecimento:

‘a) Evidências empíricas são insuficientes para resolver impasses relativos à aceitação de teorias porque escolhas de teorias dependem mais dos modos pelos quais os cientistas são socializados do que da adequação empírica das teorias em competição.
b) Os cientistas resistem a teorias que contrariam crenças e interesses dos grupos aos quais pertencem sem se preocupar em saber se estas teorias exibem ou não um poder explicativo comparativamente elevado.
c) Os cientistas adaptam suas concepções às exigências de seu ambiente sócio-político.
d) Fatores que não são de origem cognitiva podem ajudar a derrubar uma teoria’.”

Roberto Cavalcanti, Prejudice: the Fashion Watchword

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/11/sobre-o-preconceito.html

Abraços

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

A máfia dos especialistas

"Fim da Gasolina - Brasileiro Inventa Carro Movido a Água que faz 2.000 km com 1 Litro", afirma título do vídeo:


"Esses universitários do curso de Engenharia ficaram admirados com o projeto que pode ser implantado em qualquer veículo", diz a jornalista. Meu deus, o que está sendo formado nessas universidades?! Essa tecnologia já tem mais de 100 anos, é patenteada e o princípio da eletrólise é conhecido há séculos! E alguns desses universitários depois viram "especialistas" no assunto.

Na edição do dia 10 de março de 2015, o jornal A Tribuna explica que Roberto Souza é um capixaba dono de uma empresa de informática e que a sua invenção na verdade, é uma adaptação de outras já existentes baseadas na eletrólise, que não acrescenta muito para quem deseja se aprofundar tecnicamente no assunto. Igualmente, a matéria não explica de onde vem a energia usada na eletrólise. Tudo muito amador.

Atualmente, o problema de se criar um motor que aproveite esse hidrogênio gerado por eletrólise é que ainda se gasta mais energia para se separar os átomos de hidrogênio do que a energia que poderá gerar. E fazer 2.000 km com 1 litro de água é mais do que uma viagem de Porto Alegre até Belo Horizonte (1.716,4 km) via BR-101 e BR-381. Essa capacidade alegada pelo inventor, parece totalmente impossível. Talvez sim, talvez não. Teorias da conspiração de cartéis petroquímicos e automotivos a parte, é questão de se aprofundar em pesquisa e tecnologia, o que não é o escopo do presente artigo.

Aqui está a reportagem que deu origem ao vídeo que postei primeiro, e o título está mais modesto. "Carro Movido a Água (faz 1.000 km com 1 litro de água)", considerável mudança:


Interessante quando a moça apresentadora diz aos 3:12 que "a conversão para hidrogênio pode ser feita com todo o estudo e cautela, mas a lei não permite que seja feita de forma comercial. Então, para nós simples mortais, continua sendo um sonho." E acabou. Assim. Não se questiona a lei, a proibição, sua fundamentação ou interesse, nenhuma campanha nesse Jornalismo, que tanto se auto-promove como baluarte de não sei do que tudo, sobre tema tão estratégico ... assim. E acabou. São considerados profissionais da informação, têm seu grau de "especialização."

Uns anos já, sítios estrangeiros comentavam sobre um cidadão americano que nos anos 1920 tinha feito uma modificação muito simples no carburador tradicional que gerava uma autonomia de 45/55 km por litro de gasolina sem o veículo perder torque ou velocidade em retas e subidas. Uma indústria automobilística comprou o invento, seus "especialistas" testaram e depois se divulgou pela imprensa comum e "especializada" que nada era verdadeiro, apesar de vários jornalistas e outros terem testado e confirmado o contrário tempos antes da venda do invento. E ficou por isso numa atitude similar da moça apresentadora acima. O americano se calou estranhamente sobre tudo isso pelo resto da vida. Mas muito avançado na velhice, receosamente falou a um repórter confirmando o invento e que esporadicamente recebia certas visitas para averiguar "se tudo estava bem".

Podemos nos lembrar também quando começaram os estudos sobre os carros com motores elétricos. Teve "especialista" dizendo que, por causa do lítio nas baterias, esses carros eram como "mini bombas atômicas em caso de colisão", um verdadeiro perigo. Bem, os anos passaram, os carros com motor elétrico são uma realidade e não sei de nenhum que explodiu ou abriu alguma cratera no asfalto.

Milhares de inventos não são criados por "especialistas" ou por eles descobertos, mas por pessoas simples ou muito simples, porém, em determinados momentos, aparecem os "especialistas" dizendo que tal descoberta ou invento não funciona, é utopia, é golpe, assassinando a reputação do inventor e intimidando outros. E caso tenha a possibilidade de reconquistar sua reputação, nenhum jornalista, nenhum "especialista", ninguém que o caluniou o ressarce. Geralmente tudo acaba por isso mesmo. Assim.

E a vida segue acomodadamente deitada em berço esplêndido e refém da "máfia dos especialista" ... assim.

Faça Seu Próprio Gerador de Hidrogênio Rápido e Fácil:


Abraços

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Apostasia do fim dos tempos

Atualmente está muito em voga a expressão "herança" ou "cultura judaico-cristã", pois saiba que ela é falsa e muito recente. Trata-se de outra armadilha à enganar os cristãos e realmente tem "enganado até os escolhidos" (Mateus 24:24).

           

Criada por ínscios na Fé Cristã ou seus inimigos no início do século XX e, antes, nos milênios passados e principalmente na Idade Média, vigorava a expressão "cultura judaico-muçulmana", essa sim correta e apagada dos livros. Na essência, não há diferenças entre essas duas religiões: ambas negam o Sacrifício e Ressurreição do Senhor Jesus, ambas sacrificam animais como expiação de seus pecados, ambas são legalistas descrendo da Graça, praticam a circuncisão, excisão feminina (1), a lei Sharia é um plágio da Torá judaica, têm abate de animais para alimento e normas sexuais e tratamento às mulheres (2) idênticas, entre outros, isso "porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples" (Romanos 16:18) e "amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo" (lª João 4:1).

(1) Um fato triste que ninguém conhece é a excisão ou circuncisão feminina praticada por muito tempo pelo Judaísmo (a) além do Islã (b), conforme relata o filósofo e historiador grego Estrabão (séc. I a.C.) e textos talmúdicos. Os últimos registros de tal prática parece serem de 1940 (c), mas se depender da rabina Bruria Keren e suas seguidoras conhecidas como "mulheres talebans" (3), existe grande possibilidade de seu retorno generalizado.

(a) L’excision féminine, appelée en hébreu mîla (circoncision) oukerîta (coupage, section), consiste en l’ablation totale de la‘orla (littéralement : le “prépuce” de la femme), c’est-à-dire du féminine clitoris (avec son capuchon) et des petites lèvres (soit une clitoridectomie accompagnée d’une 2 nymphectomie). Les grandes lèvres ne sont pas touchées.
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235

(b) A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:
“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna (*) para o homem e preservação da honra para a mulher.” Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157.
(*) ação oriunda do exemplo de Maomé.
Fonte: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/10/circuncisao-feminina-ou-mutilacao-da.html

(c) Voici le pourcentage des femmes excisées (vers 1940) dans les communautés juives où cette coutume était encore pratiquée : éthiopiennes (100%), yéménites (selon les régions, de 65% à 100%, sauf à Sanaa [Ṣan‘â’] 15%), égyptiennes (75%), kurdes (65%), géorgiennes (35%) et marocaines (seulement dans les oasis du Sud, à 35%).
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235

(2) Cresce a segregação das mulheres em Israel, em consequência da imposição de grupos ultraortodoxos, que defendem a separação dos sexos em lugares públicos. Mulheres seculares que sentam na parte dianteira nos ônibus são insultadas e, muitas vezes, sofreram agressões físicas. Outro preceito religioso que está sendo imposto com mais frequência é a proibição do canto da mulher em público. Segundo preceitos ultraortodoxos, a voz da mulher é "obscena" e só pode cantar dentro de sua própria casa.
Fonte: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/a-humilhacao-publica-das-mulheres-em-israel


"Mulheres talibã" em Beit Shemesh | Onde está Hillary Clinton? Apagada por photoshop | Ativista na seção separa para homens em ônibus | E a histórica foto de Rosa Parks. Fonte: http://claramente.blogs.sapo.pt/95717.html

              
Seita judaica obriga que mulheres cubram olhos, cabelos, mãos e pés. Estes super-chador israelitas confirmam um antigo rumor de psiquiatria: "se uma psicose crônica não for tratada a tempo, a religião hebraica agrava todos os sintomas levando o indivíduo a um comportamento irracional e delirante." Em termos de política internacional desta observação comprova o curso perigoso para um Estado que tem de 200 a 300 ogivas nucleares que ameaçam um inimigo imaginário ... alguns - o que é revelado pelo historiador e teórico militar israelense Martin van Crevel - já estão apontados para as capitais dos países europeus ainda considerados aliados de Israel. Fonte: http://www.contre-info.com/kaboul-non-tel-aviv-par-laurent-glauzy#

(3) Aumenta número de mulheres seguidoras de seita radical em Israel. Segundo a seita religiosa, que considera que a burca afegã não é decente o suficiente, mulheres devem andar completamente cobertas. Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/aumenta-numero-de-mulheres-seguidoras-de-seita-radical-em-israel/n1597389801026.html

Os que insistem em afirmar da existência de uma "cultura judaico-cristã" parecem ignorar a grave advertência do Apóstolo Paulo quando diz para que "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?" (2ª Coríntios 6:14 e 15). Não deixa de ser também um versículo anti-marxista.

Dennis Allan é norte-americano residente em São Paulo capital (Brasil), e neste vídeo comenta sobre como lidar com o problema de igrejas que seguem o Antigo Testamento. Sua explicação é sucinta, completa, pedagógica e embasada, vejamos:


"E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos."
Mateus 24:11

"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."
Mateus 24:24

"Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos."
Marcos 13:22

Complemente com "Estado de Israel, a farsa teológica":
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/06/estado-de-israel-farsa-teologica.html

"Antigos gregos e romanos falam sobre os judeus":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/antigos-gregos-e-romanos-falam-sobre-os.html

E ainda a série "Estrela de Davi ou de Astarte?" em 5 partes:
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/estrela-de-davi-ou-de-astarte-15.html

Cristãos, só Cristo Jesus não vos basta? Se sim, então apartai-vos dessas denominações e/ou pastores e pregadores do Evangelho ou do Cristianismo judaizado ou judaizante. Se não, convertei-vos genuinamente.

Abraços

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Cai outra farsa

Lembram quando homens invadiram o jornal 'francês' Charlie Ebdo, em Paris (capital da França), e mataram 12 pessoas? Um mês após esse ataque ao jornal, apareceu na Internet um vídeo que deu muito o que comentar. Mostra um judeu andando por certas ruas em Paris por horas e com um solidéu na cabeça. Filmado com uma câmera escondida, pode ser visto sendo insultado e agredido verbalmente. Porém, um repórter enviado especial do canal France 2 queria checar a fundo e repetiu o experimento. E para surpresa, o repórter disfarçado de judeu com solidéu, fora bem recebido pelos muçulmanos, não havendo nada que confirmasse o 'antissemitismo' alegado pelo judeu do comentado vídeo.


Inconformado pela total diferença dos resultados, o repórter do France 2 vai a Jerusalém falar com o tal judeu vítima de 'antissemitismo' por parte dos muçulmanos na França, e descobre que o sujeito não mora na França, nem fala esse idioma, é ex-membro do setor de comunicações do IDF (Israel Defense Forces), é ativista sionista e trabalha com mídia religiosa judaica financiada por bilionário judeu íntimo de Benjamin Netanyahu.

Como podemos ver, tudo não passava de mais uma propaganda mentirosa do governo judeu com o objetivo, o confessável, estimular os judeus em França migrarem para Israel, sua 'sagrada terra prometida' onde não querem morar.

Outra farsa judaica desmascarada.

Abraços

sábado, 31 de outubro de 2015

Somos todos iguais?

Por que alguns povos desenvolveram máquinas de toda ordem, tamanho, complexidade e funções enquanto que outros não? Vejamos alguns vídeos:





Dê uma velharia dessas para um europeu ou americano (caso dos vídeos) e veja o que ele faz. Repitamos a experiência com pessoas dos povos "politicamente corretos" ou "vítimas de opressão disso ou daquilo" e vejamos o que acontece?

Sabemos que depois da monumental Segunda Guerra, os europeus surrados, feridos, destruídos e falidos, recolheram os chassis, rolamentos, motores e peças dos blindados destruídos e abandonados desta guerra e os transformaram em maquinário para reconstrução de suas cidades e países, como para a agricultura entre outros. E o que foram feitos com os blindados abandonados nas guerras no Oriente Médio e África? Viraram tratores também?

  

"Deus nos dá as nozes, mas não as quebra", provérbio alemão, ou seria provérbio branco e/ou politicamente incorreto? Ele admoesta-nos a trabalhar e não bancar o vitimista e fazer do Estado uma mamadeira. Diria que "Deus nos dá o cacau, mas não o chocolate" ou "Deus nos dá tanques velhos/abandonados, mas não os tratores."

Abraços

sábado, 24 de outubro de 2015

Café no bule com música 3

Future World Music - Victory of life


Emotional Music - Broken Bonds



Emotional Music - Blue Rose



Saddest Song Ever :(




Medieval Music - Medieval Legends


Celtic Ballad - Riversong


Пирг - Спустите се Анђели


Lute Duo - BAROQUE INSIGHT 2


La Libellule et le Baobab (Hurdy Gurdy)


Госопод је Пастир мој (Дечански монаси)


Fantasy Medieval Music - Rise of the Fallen


Celtic / Medieval Music - Wildland


Emotional Music - Luna


Blackmoore's Night - Shadow of the Moon (Official HD)


Future World Music - World Of Dreams


Finnish Folk Song, MeNaiset - Kuulin aanen (I Heard the Voice)


Loituma "Kun Mun Kultani Tulisi"


Gothic Storm - We Meet In Dreams


hitler.htmEivør - Dansaðu Vindur (Lyrics and Translation) | Beautiful Icelandic Music


John Dreamer - Becoming A Legend


DYATHON - Hope [Piano, Emotional Music]


Trance - Secret Melody


Maija Karhinen "Laulu linnunpojalle"


Lasgo Something Live @ Holiday Party 02


Techno Trance - Butterfly


Nuku, nuku, nurmilintu ...


Nuku Nuku - Ancient Finnish Lullaby


Skoll - Pioggia D'Irlanda


Skoll - Bushido


Annett- deutsche mutter


Frank Rennicke Doch da sind wir aber immer noch


Música: Criança Ariana (censurado pela Democracia e depois falam da Ditadura)


Karelian Folk Music Ensemble "Lannen Lokari"


Sad Violin (Voice Version)


Sad flute Song


Danny Rayel - The Poetry of Your Heart [Emotional Music]


Triangular Ascension - Honor


Stuka - Sob A Cruz de Ferro (HQ)


GUANTANAMERA (letra e vídeo) com TRINI LOPEZ, vídeo MOACIR SILVEIRA


Joan Baez - Guantanamera


PETE SEEGER Guantanamera


flamenco arabe....gipsy200 Sanakay


Blackmore's Night - Child In Time - Live


Blackmore's Night - Where Are We Going From Here


Arditi - False mask of freedom


Divna Ljubojević - Agni Partene


Nostra Morte - Perséfone (Video Oficial) Full HD


Chant of the Templars - Da Pacem Domine


Templar Music - When darkness rise


135. Psalam - Slavite Gospoda (Praise the Lord)


Old Roman Chant Dominus Dixit Ad Me


Old Roman Catholic Chant - Invocabit me et ego exaudiam eum


TIAGO IORC - Dia Especial (Clipe Oficial)


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 17:

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/cafe-no-bule-com-musica.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2015/06/cafe-no-bule-com-musica-2.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/12/cafe-no-bule-com-musica-4.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/01/cafe-no-bule-com-musica-5.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/03/cafe-no-bule-com-musica-6.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/05/cafe-no-bule-com-musica-7.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/06/cafe-no-bule-com-musica-8.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/09/cafe-no-bule-com-musica-9.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/02/cafe-no-bule-com-musica-10.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/05/cafe-no-bule-com-musica-11.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/05/cafe-no-bule-com-musica-12.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/06/cafe-no-bule-com-musica-13.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/08/cafe-no-bule-com-musica-14.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/09/cafe-no-bule-com-musica-15.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2018/07/cafe-no-bule-com-musica-16.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2018/09/cafe-no-bule-com-musica-17.html

Abraços