"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 25 de março de 2016

Impeachment é nazismo?

A presente postagem pretende tecer algumas considerações sobre e entre tantos fatos sérios e folclóricos do cenário político nacional.



Uma coisa com pouco nexo que andam repetindo, entre as centenas existentes, por causa de todos esses celeumas, prisões e denúncias desencadeadas principalmente pela Operação Lava Jato, é que ela está ameaçando a existência da Democracia (o correto é Vulgocracia, a Lava Jato prova isso). Ora, não existe Vulgocracia sem corrupção. Os políticos precisam de dinheiro para suas campanhas, e de onde vem? Precisam de quem os financie e acaso financiarão por altruísmo, por pura caridade? Acaso doarão milhões de reais por pura piedade e ainda por cima para candidatos de várias matizes e com propostas opostas entre si? É uma grosseira ingenuidade acreditar que possa existir Vulgocracia (Democracia) sem corrupção. Ainda mais numa sociedade que têm como seus deuses o Deus Mercado e o Bezerro de Ouro, e como conduta o jeitinho e o hedonismo.

Isso tudo só tende a piorar numa sociedade como a atual que cada vez mais se relativiza, que cada vez mais se laiciza, que cada vez mais se distancia dos verdadeiros valores, onde o que é moral ou virtuoso hoje, poderá não ser amanhã, e ontem foi diferente de hoje. Esta relativização da Moral e das Virtudes produz efeitos degradantes em qualquer sociedade, povo ou nação onde venha se estabelecer. Gera instabilidade social, destruição da Família, superficialidade nas relações.

A sociedade está doente e não se vislumbra a cura. Drogadição e divórcios aumentando, a criminalidade não necessita comentários, bizarrices de intimidade saem das quatro paredes e arregimentam sempre mais adeptos por considerarem meras 'opções', as relações acontecem cada vez mais em redes sociais onde ninguém se vê, ninguém se toca, ninguém se ouve, e por aí vai, ninguém verdadeiramente se relaciona, e vai ladeira abaixo. Estar bem ajustado à uma sociedade doente, não significa ter saúde.

"Quando as pessoas tentam se rebelar contra a lógica férrea da Natureza, elas entram em conflito com os mesmos princípios a que devem a sua existência como seres humanos. Suas ações contra a Natureza vão levá-las a sua própria queda."
Adolf Hitler

Outro fato curioso que se tem visto muito por parte dos sítios e comentários pró-Dilma, é chamar de fascistas e nazistas a qualquer dos seus desafetos, ou quem não compactua com seus valores, crenças e ideologias. Por que? Creio que a resposta plausível é medo, além da ignorância e má fé.

Esses sítios e comentaristas gostam de comparar ou tornar o nazi-fascismo ou qualquer ditadura como sinônimo de tudo que é coisa ruim, negando sistemática e unilateralmente seus acertos e progressos. Gostaria de saber se aqueles que defendem, fossem tratados da mesma forma, fossem apenas lembrados por seus malfeitos, corrupção, erros e mazelas. Que não são poucos nem desprezíveis.

Observando sem paixões ou preconceitos, o adulado programa de habitação popular petista Minha Casa Minha Vida, se comparado ao seu anterior congênere nazista, é inferior sob todos os aspectos. A qualidade da construção, tamanho do imóvel, jardim, passeio, conforto, urbanização, tudo superior ao programa petista.

 
À direita, imagem de um cerimonial de entrega de casas populares do programa habitacional do Governo de Hitler, e à esquerda, a versão petista do mesmo programa. Abaixo uma foto aérea de outro conjunto habitacional nacional-socialista. É revoltante perceber a diferença, sendo o Brasil um país riquíssimo em recursos naturais, não saído derrotado da guerra, subjugado por um tratado aviltante imposto pela Democracia e Comunismo, e sem inflação expressiva, tudo ao contrário da Alemanha que Hitler herdou. Onde está o problema? Quem deveria ter vergonha?


Essas casas existem firmes aos milhares ainda hoje, bem diferente do programa Minha Casa Minha Vida que apresentam problemas estruturais sérios poucos meses após a entrega. É revoltante perceber a diferença, sendo o Brasil um país riquíssimo em recursos naturais, não saído derrotado da guerra e depois subjugado por um tratado aviltante imposto pelas Democracias e Comunismo, sem inflação expressiva ou convulsões e revoltas sociais e armadas; tudo ao contrário da Alemanha que Hitler herdou. Onde está o problema? Por que tamanha diferença? Quem deveria ter vergonha?

Outro exemplo que salta aos olhos é que Adolf Hitler assumiu o governo com a Alemanha numa inflação de dez dígitos. Dez dígitos de inflação, isso sim é herança maldita, provocados pelos desmandos da maçônica e democrática República de Weimar. O Brasil nunca viveu isso, ainda bem. O atual governo petista já sofre em solucionar uma inflação que não alcança nem dois dígitos, repito, nem dois dígitos, imagine dez. Com essa inflação inferior a 9% (2015), ficam todos em estado de quase histerismo e a economia como que cataléptica, imagine com dez dígitos.

São plausíveis as dúvidas se os 14 anos de governo petista suplantam os parcos 6 anos de governo nazista (1933-1939) pré-guerra no que compete aos avanços e conquistas sociais, educacionais, tecnológicas, de infra-estrutura, bem estar e soberania nacional.

A Lava Jato com todos os seus defeitos, está produzindo alguns fatos interessantes e aprofundando outros. Por exemplo? A descrença na politica e políticos tanto de situação como de oposição, bem como no regime da Vulgocracia propriamente, pomposamente chamado de Democracia. O Brasil não precisa de Democracia, precisa de Meritocracia. Cada vez mais pessoas estão percebendo isso e está assustando a muitos que se locupletam com um regimento vulgocrata. E não precisamos "aperfeiçoar as instituições" como tantos se enganam, precisamos ensinar as pessoas a se envergonharem de seus malfeitos, a voltarem a terem honra, dignidade, vergonha na cara.

O povo, ou considerável parcela dele e aumentando, está vendo que ambos, situação e oposição, são nos bastidores, e sempre, mais do mesmo, variando apenas no grau e na cara de pau. Cada vez mais percebem que as eleições são apenas para escolher o menos pior e que no fim das contas, as tão necessárias mudanças, quando ocorrem, são imperfeitas, minguadas, demoradas e verdadeiras oportunidade de corrupção e retribuição das doações de campanha. O povo está cansado disso, e a culpa é do nazi-fascismo. Prova é que a cada eleição, menos gente comparece nas urnas. E preocupados com estes dados, as esferas públicas competentes, sempre próximos das eleições, precisam fazer campanha pelo comparecimento dos eleitores. Nos cadastramento para voto biométrico, muito parecem só o fazer, por causa dos problemas que terão com o cancelamento do CPF, por exemplo. Senão .... Se votar fosse facultativo, os mesários poderiam cochilar quase o dia todo.

Seria um dos motivos por tentarem associar os golpistas e os insatisfeitos em geral com a política e o Governo Federal com as expressões nazistas e fascistas? Como são duas expressões fortemente demonizadas, os realistas da situação política e os desenganados em geral não querendo ser associados com elas, acabam caindo nesta que parece ser uma armadilha semântica, a tal da famosa e desonesta dialética marxista. A ditadura do politicamente correto.

Falam em campos de concentração, mas não falam nos gulags; falam em Gestapo, mas não falam na KGB ou tcheca; falam em Hitler, mas não falam em Stalin, Lênin, Mao, Che Guevara; falam em golpe, mas não falam do golpe soviético em Praga em 1968, por exemplo. Isso acontece por hipocrisia, ignorância ou concordância?

Usam e abusam dessas expressões demonizadas nazismo e fascismo contra qualquer de seus contrários levianamente, pois sabem que nada lhes ocorrerá. São valentes em bater em cachorro morto. Queria ver chamar o Exército Brasileiro de nazista ou fascista. São covardes, mas não são tão idiotas.

O medo também provém por temerem que ideologias, movimentos ou partidos de viés supostamente nazi-fascistas, ganhem o espaço deixado por toda essa pataquada de corrupção, malfeitos, incompetência, traições, imoralidades, despatriotismo, destruição da Família, ataques ao Cristianismo, privatizações ou concessões; e tudo feito por eles próprios. Mas a culpa é do nazi-fascismo. Perceberam que os portões estão escancarados, e não conseguem ou não sabem como fechar. Se sabem, induzem a pensar que lhes falte coragem. Portanto, uma tática que lhes contemporiza é tentar criminalizar e estigmatizar a oposição golpista ou não, colando junto a opinião pública distraída esses rótulos, se procedem, não importa. Afinal, nada lhes ocorrerá por baterem em cachorro morto.

E ainda, toda essa zorra está rendendo bons ventos aos monarquistas. A tendência cresce bastante, conforme atestam comentários cada vez mais comuns e recentes enquetes.

Talvez, por conta disso tudo e outros, o uso petista do slogan de "salvar a Democracia". Por que não "salvar a Vulgocracia"?

              
"Nós eliminamos a raça branca sutilmente com os melhores, e portanto, uma inteligência superior para nós muito perigosa, através das sociedades multiculturais." Henry Kissinger, chanceler judeu-americano sionista dos EUA. Foi o mesmo que disse que "não permitiremos um novo Japão ao Sul do Equador", referindo-se ao desenvolvimento e independência tecnológica, científica e econômica do Brasil. É essa trupe que também está por detrás do atual golpe no Brasil.

Pegando o gancho na atual situação política nacional, imagine se "um Lula da vida" tivesse dito algo assim nalgum grampo. Imagine, não será difícil, como seria abissal a diferença de tratamento dado pelo Jornalismo, pelos 3 Poderes ou da oposição em relação com tratamento dado ao verdadeiro autor da frase, completamente ignorado e impune. Depois esses mesmos vem falar sobre "defesa da democracia", "liberdade de expressão", "igualdade", "direito de manifestação", tudo blá blá blá. E caso cobrados ou denunciados sobre seu cinismo e hipocrisia, todos se calam ou tergiversam.

               

A esquerda brasileira vive um impasse. O Exército Brasileiro lutou contra a Alemanha praticamente por decreto, e depois combateu o Comunismo no país, por convicção. A esquerda brasileira sabe disso. E eles ainda tem os EUA a temer:


Mas se nós queremos realmente independência e soberania, também devemos teme-los:


Sobre essa problemática toda na região amazônica, o Supremo e Lula e Dilma têm responsabilidades diretas, tanto quanto os golpista, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com seu malversado PSDB, que em outubro de 1997, quis vender uma das maiores reservas minerais do mundo, localizada em São Gabriel da Cachoeira, no oeste do Estado do Amazonas, pelo vil preço de R$ 600 mil. Reserva pertencente ao povo brasileiro avaliado em mais de US$ 1 trilhão de dólares! O Exército sabendo disso, transferiu um destacamento do Rio de Janeiro que montou base bem em cima da referida reserva e o "intelectual" entendeu o recado cancelando a pilhagem. Depois começou a sucatear as FFAA. Mas a culpa é do nazi-fascismo.

Os pecados que podemos imputar ao PT, podemos também e multiplicados, imputar ao PSDB. O PT é um PSDB melhorado. O que se esquece gravemente nessa equação, é a participação do PMDB. Se ganha o Lula, o PMDB apoia; se ganha o Aécio, o PMDB apoia; se ganha Stalin, o PMDB apoia; se ganha Madre Tereza, o PMDB apoia; se ganha Calígula, o PMDB apoia. Ou seja, é um partido oportunista, parasita, mercenário, amoral e imoral, sem identidade nem vergonha, sem projeto para a nação, apenas existindo para si mesmo, sendo assim totalmente dispensável à nação.

Portanto pode-se deduzir que os pecados que podemos assacar ao PT e ao PSDB, podemos atribuir com pouca margem de erro ao PMDB, que é sempre o fiel da balança, consequentemente, co-responsável pelos desmandos nesse país por décadas e bem anteriores ao governo do PT e PSDB. Derrubar o PT, ignorando o PMDB, não é inteligente; impedir o acesso ao poder pelo PSDB, ignorando que o PMDB virá junto, também não tem lógica, não corrigirá nada.

Não é ser favor do PT, é ser contra o golpe ou impeachment em andamento que, tendo êxito, deixará o país pior que já está. Ainda mais com essa oposição aí escancaradamente sionista, perdulária, maçônica e usurária, além de continuarmos tendo o encosto do PMDB.

Podemos fazer mil justas críticas ao PT, porém, nenhuma justifica o retorno desta oposição. Devemos ser corretos e reconhecer os avanços do governo petista, mas não nos deixarmos hipnotizar, porque deixaram e deixam muito a cumprir e explicar. Ademais, ambos, situação e oposição, são partidos ou ideologias com viés anticristão, anti-família, pró-abominações, marxistas, e o mais, variando apenas em grau, na intensidade, abrangência e na cara de pau. Mas a culpa é do nazi-fascismo. Pode ser mesmo.

Corrupção se combate com ética, verdade, lisura, presunção de inocência, com provas robustas, respeito devido ao processo legal, e sem espetacularização. Não se pode sair por aí atropelando tudo, ainda mais com insuficiência nem robustez de provas. Existem ritos, procedimentos, leis, que todos que compõem o cenário jurídico, midiático e político juraram obedecer e que agora mais que nunca, deveriam respeitar.

Justiça engloba imparcialidade, prova dos fatos, julgamento justo e condenação probatória. Por que não agem assim nesse momento?

As críticas e denúncias são extensivas ao Jornalismo brasileiro em geral, que encobre, edita e ignora fatos, versões e provas sem pudor e impunemente, novamente.

Havendo sucesso do golpe ou impeachment, há manifestantes antigoverno achando que poderão na sequência conduzir-se contra os donos do golpe. Quanta inocência. Derrubar por derrubar, só mostra ingenuidade e desespero, algo que interessa muito aos donos do golpe. E não nos esqueçamos do PMDB.

Chamar seus adversos de nazi-fascista é não conhecer ou propositadamente ignorar fatos excepcionais e únicos que marcaram esses governos. Se ignoram de forma consciente, demonstram indiretamente que reconhecem a superioridade de muitos dos atos desses regimes, e como não possuindo contra-argumentação embasada nem exemplos melhores para citar, só lhes resta o silêncio, repetir clichês, ameaçar ou tergiversar.

Os nazistas e fascistas, assim como a Igreja, também pugnaram contra a Maçonaria, coisa que nem esquerda nem direita nunca fizeram, e provável que nem saibam o que seja ou entendam ser necessário. Pelo contrário, nas eleições vão submissos se explicar em palestras e pedir-lhes apoio.

         
A Gestapo confiscava as bibliotecas maçônicas e apreendia suas coleções de objetos maçônicos para posterior exibição pública. Aqui vemos um outdoor mais ao fundo anunciando uma exposição anti-maçônica organizada pela liga belga anti-maçônica "L'Epuration", a ser realizada no edifício do Conselho Supremo Maçônica. Bruxelas, Bélgica em 1941.

Interessante notar que vários dos políticos que estão envolvidos nessa campanha para derrubar o Governo, se reuniram e pediam votos para a Maçonaria. É muito estranho os petistas e seus sítios criticarem só a Rede Globo, os partidos de oposição e os "coxinhas" e se silenciarem sobre a Maçonaria que foi uma das primeiras a protestar e pedir a renúncia da Presidente Dilma.

Outro fato excepcional dos governos nazi-fascista foi de colocarem as práticas espúrias do sistema bancário nacional e internacional nos rumos da correção, ao serviço da pátria e em benefício do povo, ao invés do lucro privado e do capital especulativo como são nos regimes vulgocratas de esquerda, centro e direita.

O Governo Nacional-Socialista Alemão travou uma dura guerra praticamente sozinho, sem apoio mundial e prejudicado por severos boicotes sem nunca esmorecer, contra a usura bancária usurpadora do suor e trabalho do povo alemão, coisa que o atual Governo Federal que se encontra em contextura golpista, têm a consciência faltando-lhe a coragem de solucionar, muito menos a oposição. Golpe aliás, coincidentemente arquitetado pelos mesmos inimigos de outrora do Nacional-Socialismo e do Fascismo.

Se a presidente Dilma não tem a coragem de nem auditar a dívida pública com os bancos, conforme demonstrou vetando um requerimento em janeiro deste ano, que devoram impiedosamente sonhos, riquezas e o futuro de todo o povo brasileiro há décadas -, conforme determina, pasmem, a própria Constituição, quem dirá combater a usura bancária de frente como fez corajosa e solitariamente o Governo Nacional-Socialista. E ainda a chamam de "coração valente". Por essa e outras, torna-se exótico o Governo falar coisas como "defender a Constituição". E parece que não é sinônimo de defender o povo.

Mussolini e alguns notáveis ​​sobem os degraus do Altar da Pátria e depois da tradicional saudação romana, queimam algumas das páginas do orçamento de dívida pública:


Na Vulgocracia, bancos estão a serviços deles próprios, tanto na função ou existência por si só, como quando fazem doações para campanhas políticas. Lucram em todos os cenários, com ou sem inflação, com ou sem desemprego, com ou sem bem estar social, com ou sem economia em desenvolvimento.

Não há independência, liberdade e soberania verdadeiras, pagando-se juros que comprometem metade dos impostos arrecadados, e sendo-se refém da necessidade de crédito e de um sistema financeiro apátrida egoísta. Está tudo bem assim para você?

                Resultado de imagem para Maria Alice Setúbal é herdeira do Banco Itaú
Maria Alice Setúbal é herdeira do Banco Itaú, grande financiador de políticos de todas as nuances como Dilma, Aécio Neves e a ex-senadora Marina Silva, mui amiga de Goerge Soros, aquele que quer privatizar a maconha.

Vulgocratas criticam o Comunismo, comunistas criticam a Vulgocracia. Não faz sentido. Ambos os regimes destroem a nação onde se instalam, suas diferenças são apenas acessórias, na essência e resultados são iguais.

Ambos os regimes, a seu modo, destroem a espiritualidade do povo, encarando o ser humano meramente como consumidor e trabalhado, como se não tivesse alma ou espírito, como se não fosse um ser eterno.

Ambos destroem a Família, instituição imprescindível para a perpetuação da espécie humana de forma civilizada, organizada e responsável.

Ambos, a seu modo, favorecem o capital em detrimento da pessoa humana, a concentração de renda e a destruição do patrimônio nacional, consequentemente, a soberania, liberdade e independência do povo e país.

Ambos promovem o caos social com a armadilha maçônica chamada "igualdade". Igualdade forçosamente imposta, diga-se. Quando não invertem os valores, igualam o certo com o duvidoso, o numeroso com o minoritário, o capaz com o incompetente, o esforçado com o indolente, e assim por diante.

"A moralidade da igualdade é uma moral destrutiva. O que é igual é substituível, e o que é substituível não tem nenhum valor. A igualdade faz com que todos sejam escravos. Valor vem de duas fontes, superioridade e escassez. O que é superior é maior em qualidade do que o que é mediano. E o que é escasso, o que é raro ou único tem maior valor do que aquilo que pode ser encontrado em toda parte. A consequência final de uma moralidade igualitária é a destruição do valor humano."
Alex Kurtagic

Ambos são causados por governos fantoches e ignaros, propagados pelo Jornalismo irresponsável e financiados pelo capital especulativo privado na Vulgocracia e estatal no Comunismo.

Ambas as formas de governo são anticristãs. Coincidência?

De forma resumida, a diferença nelas existentes é a velocidade com que ocorre a decadência e a consciência popular. Enquanto na Vulgocracia, o caos, a ruína acontece de forma gradativa, e com beneplácito do próprio povo enganosamente induzido, um suicídio; no Comunismo, o aniquilamento é imposto, sem apoio do povo, um homicídio.

Isso faz com que a Vulgocracia (Democracia) seja uma das formas mais insidiosas, mais eficientes e mais perigosas de destruição humana. Não se forma nem se mantém um povo ou nação sem Virtudes Morais consolidadas e laços familiares fortes. Destrua esses pilares e todo o resto ruirá.

                

Os países comunistas na forma crua já ruíram, as democracias estão em farrapos sem que suas populações se apercebam, crendo que tudo isso seja inevitável, sem saída, que não haja uma forma de governo melhor. É apenas uma questão de velocidade ou tempo para sua ruína ser igual ou pior que a comunista. Civilizações e reinos muito mais poderosos que as atuais democracias liderados por pessoas competentes e corajosas ruíram. Imagine países governados por lideranças despreparadas, imorais, relativistas e covardes como são as vulgocracias de direita, centro ou esquerda juntamente com suas instituições gravemente deterioradas.

      "Os incompetentes são sempre o maior número. E é esse maior número de incompetentes que tem de eleger, de descobrir as competências. Como há-de fazê-lo?
      Para se adquirir uma competência determinada, foi preciso seguir um curso, realizar certos estudos, trabalhar durante longos anos. E quando se chega ao fim, aparece o voto anônimo e leviano dos incompetentes — e é esse que decide!
      Com a sua vibrante lucidez, o sindicalista Georges Sorel definiu assim a Democracia, a ditadura da incapacidade.
      Aceitemos a definição, e poderemos, alterando ligeiramente os termos, dizer: logo, a Democracia, suspensa dos juízos, sem preparação nem autoridade, do maior número — é o reino da Incompetência."
João Ameal, jornalista e historiador português.

Chegará o momento que a ruptura dessa situação esdrúxula toda será inevitável, um caso de sobrevivência, portanto podendo ser violenta. Não faltam exemplos na historiografia. Isso acontece por que a Verdade e as Virtudes não podem ser sufocadas por Constituições nem por Estados. Elas estão acima dos políticos, do Comunismo, da Vulgocracia, da esquerda, centro ou direita. A Verdade acaba se impondo por si própria. A Verdade se basta a si mesma.

É preciso, e já passando da hora, criar para reverter a babel, uma identidade política e cultural nacionais bem fundamentadas na Verdade, nas Virtudes, no mérito, no bem da Pátria e da Família, corajosa, com disciplina, transcendente ao trivial consumismo e materialismo, e sem o relativismo maçônico, nem a traiçoeira dialética marxista ou a ditadura do politicamente correto.

Em Democracia (Vulgocracia), só os incultos e incautos acreditam. A Operação Lava Jato prova isso duplamente. Por que não investigam a lista de doações dos bancos?

Abraços

terça-feira, 15 de março de 2016

O judaísmo, pai dos gnósticos

             
O pentagrama gnóstico encontrada no livro de Eliphas Levi intitulado “Dogma e Ritual de Alta Magia”.

     A primeira heresia que pôs a vida da Igreja nascente foi a dos gnósticos, que foi constituída não por uma só mas por várias seitas secretas, que começaram a realizar um labor de verdadeira decomposição no seio da Cristandade. Muitas seitas gnósticas pretendiam dar mais amplo significado ao Cristianismo, enlaçando-o, segundo manifestavam, com as mais antigas crenças. Transplantou-se da Cabala judia para o Cristianismo a ideia de que as Sagradas Escrituras tinham dois significados, um exotérico, quer dizer, exterior e literal, conforme o texto visível dos Livros Sagrados; e outro exotérico ou oculto, só acessível aos altos iniciados, conhecedores da arte de decifrar o significado secreto do texto da Bíblia. Como vimos, entre os hebreus, muitíssimos séculos antes do aparecimento das obras cabalísticas Sefer-Yetzirah, Sefer-ha-Zohar e outras de menor importância praticava-se a cabala oral, sobretudo nas seitas secretas de altos iniciados, cujas interpretações falsas das Sagradas Escrituras tanto influíram no afastamento do povo hebreu da verdade revelada por Deus.

     Sobre o verdadeiro nascimento do gnosticismo, os ilustres historiados John Yarker e Matter, na sua "Histoire du Gnosticisme", concordam em que foi Simão, o Mago, judeu convertido ao catolicismo, o verdadeiro fundador do gnosticismo, o qual, além de ser um místico cabalista, era praticamente da magia e do ocultismo, tendo constituído, com um grupo de judeus, um sacerdócio dos "mistérios", de que figurava, fazendo parte dos seus colaboradores o seu próprio mestre Dozitheus e seus discípulos Menandro e Cerinthus (11).

     Simão, o Mago, fundador da heresia gnóstica, a primeira que dividiu a jovem Cristandade, foi também um dos iniciadores da quinta coluna judia introduzida no seio da Santa Igreja. A Sagrada Bíblia, em "Os Feitos (Atos) dos Apóstolos", narra-nos como se introduziu no Cristianismo o referido judeu: "cap. 8, 9 - ... Havia ali um varão, por nome Simão, que antes havia estado na cidade, enganando as gentes de Samaria, dizendo que era uma grande pessoa ... 12. - Mas havendo crido no que Filipe lhes pregava do reino de Deus, batizavam-se em nome de Jesus Cristo homens e mulheres. 13. - Simão, então, acreditou vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava atônito de admiração. 14 - Quando os apóstolos que estavam em Jerusalém ouviram que Samaria havia recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes a Pedro e a João. 15 - Os quais, chegados que foram, fizeram por eles oração para que recebessem o Espírito Santo. 16 - Porque não havia vindo ainda sobre nenhum deles, mas sim que haviam sido somente batizados em nome do Senhor Jesus. 17 - Então punham as mãos sobre eles e recebiam o Espírito Santo. 18 - E como Simão viu que pela imposição das mãos dos Apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro. 19. - Dizendo: Dai-me a mim, também, esse poder, que receba o Espírito Santo todo aquele a quem eu impuser as mãos. E Pedro lhe disse: 20. - ... O teu dinheiro seja contigo em perdição: porque acreditaste que o dom de Deus se alcançava por dinheiro (12). E depois de São Pedro o repreender, Simão respondeu: 24. - Rogai vós por mim ao Senhor, para que não venha sobre mim nenhuma coisa das que haveis dito." (13)

     Essa passagem do Novo Testamento narra-nos como nasceu e qual ia ser a natureza da quinta coluna de falsos judeus conversos. Simão o Mago, converte-se ao Cristianismo e recebe as águas do batismo, para, depois já no seio da Igreja, tratar de a corromper intentando comprar, nem mais nem menos que a graça do Espírito Santo. Ao fracassar nos seus intentos, perante a incorruptibilidade do Apóstolos São Pedro, chefe supremo da Igreja, finge arrependimento, mas inicia a seguir divisão interna da Cristandade, com a desintegração herética dos gnósticos. Neste, como noutros casos, a Sagrada Bíblia dá-nos a voz de alerta, mostrando o que havia de suceder no futuro, pois os quinta-colunistas judeus dentro da Igreja e do clero seguiram o exemplo de Simão, o Mago, convertendo-se ao Cristianismo para tratar de o corromper pela simonia, desintegrá-lo por meio de heresias e intentar apoderar-se das mais altas dignidades da Igreja por diversos meios, incluindo o de comprar a graça do Espírito Santo.

     Como a seguir revemos, os Concílios da Santa Igreja empregaram-se em reprimir com energia os Bispos que adquiriam o posto por meio de dinheiro; e a Santa Inquisição comprovou que os padres de ascendência hebreia eram os principais propagadores da simonia e da heresia.

     Outro exemplo clássico que nos apresentam os Santos Evangelhos é do Judas Iscariote, um dos doze Apóstolos, que atraiçoou Cristo vendendo-o aos hebreus por trinta moedas de prata, sendo evidente que, como apóstolo, tinha uma dignidade equivalente ou maior que a dos Bispos e dos Cardeais. Porque o escolheu o nosso Divino Redentor? Ter-se-ia equivocado ao fazer tal seleção e ao honrar Judas com a mais alta dignidade dentro da Igreja nascente, depois da do próprio jesus Cristo? Claro que Cristo jamais pôde equivocar-se por ser Deus. Se tal coisa fez, é porque assim convinha, a fim de mostrar claramente à sua Santa Igreja de onde ia proceder o maior perigo para a sua existência; quer dizer, quis preveni-la contra os inimigos que surgissem dentro das suas próprias fileiras; e, sobretudo, nas mais altas jerarquias da Igreja, pois se de entre os escolhidos como Apóstolos pelo próprio Cristo saiu um Judas, claro é que com maior razão teriam de sair de entre os nomeados pelos sucessores de Cristo.

     Os fiéis não devem, pois, escandalizar-se nunca, nem menos perder a fé na Igreja, ao tomarem conhecimento pela História de Cardeais e Bispos hereges e cismáticos que puseram em perigo a vida da Santa Igreja, nem ainda quando se deem conta de que, na luta de nossos dias, ainda há Cardeais e Bispos a ajudar a franco-maçonaria, o comunismo e escravizar todos os povos da Terra.

     Volvendo ao gnosticismo originado pelo judeu converso Simão, o Mago, é preciso fazer notar que, muitos anos depois, Santo Irineu indicou Valentim, um hebreu de Alexandria, como o chefe dos gnósticos. (14)

     Matter, o famoso historiador da Gnose, diz-nos que os dirigentes judeus, filósofos alexandrinos, Filón e Aristóbulo, de todo fiéis à religião de seus pais, resolveram adorná-la com os despojos de outros sistemas e abrir ao judaísmo o caminho para imensas conquistas; ambos eram dirigentes também do gnosticismo e cabalistas, esclarecendo o referido autor que aquilo de a "Cabala ser anterior à Gnose, é uma opinião que os escritores cristãos pouco compreendem, mas que os eruditos do judaísmo professam com legítima segurança"; afirmando também que o gnosticismo não foi precisamente uma defecção do Cristianismo, mas uma combinação de sistemas, nos quais poucos elementos cristãos foram introduzidos. (15)

     Por sua vez, a culta escritora inglesa Nesta H. Webster deduz, depois de laborioso estudo sobre a  matéria, que "o resultado do gnosticismo era, não cristianizar a Cabala, mas sim cabalizar o Cristianismo, misturando o o seu ensinamento puro e simples com a teosofia e até com a magia". (16)

     Esta tentativa de cabalizar a Cristandade repetiram-na os judeus cabalistas depois do fracasso gnóstico, cada vez que puderam, nas seitas maniqueias, depois com os albigenses, com os rosa-cruzes, com a franco-maçonaria, com as sociedades teosóficas, espiritistas e com outras seitas de diferentes épocas, que confessavam praticar o ocultismo, o qual não é outra coisa senão a Cabala hebreia com todas as suas derivações.

     Confirmando que os cabalistas deram origem à Gnose, o famoso historiador da franco-maçonaria, Ragon, diz: "A Cabala é a chave das ciências ocultas. Os gnósticos nasceram dos cabalistas." (17)

     A "Jewish Encyclopaedia" afirma que o gnosticismo "foi de caráter judeu antes de se converter em cristão." (18)

     Uma coincidência interessante é que o principal centro do gnosticismo na época do seu apogeu foi Alexandria, que, por sua vez, foi nesses tempos o centro mais importante do judaísmo fora da Palestina, até que São Cirilo, Bispo da referida cidade, séculos depois deu um golpe mortal nesse foco de infecção da Cristandade, expulsando os hebreu de Alexandria.

     O testemunho dos Padres da Igreja vem completar o conjunto de provas que apresentamos para demonstra que o Gnose foi obra do judaísmo, visto que eles chamavam judeus a alguns dos chefes das Escolas Gnósticas (19). Por outro lado, a "Enciclopédia Judaica Castelhana" indica que "o fato de o gnosticismo primitivo, tanto cristão como judeu, utilizar nomes hebreus no sistema e se basear ainda na sua hostilidade em conceitos bíblicos, indica a sua origem judia". Diz, também, que influiu no posterior desenvolvimento da Cabala. (20)

     Provado que o gnosticismo foi de origem hebreia e esteve dirigido por israelitas, veremos quais foram as consequências no mundo cristão da infiltração de alguns no seio da Cristandade por meio do batismo. O mais perigoso dos gnosticismo é a sua apresentação como uma ciência, pois é preciso fazer notar que a palavra Gnose significa ciência, conhecimento. Como se vê, tão-pouco é novo o sistema do judeu Karl Marx e outros israelitas, ao tratarem de revestir as suas falsas e destrutivas doutrinas com uma roupagem científica para assombra e atrair os incautos, pois, há quase dois milênios, os seus sucessores, os gnósticos, fizeram outro tanto com muito bons resultados. Vê-se, pois, que, também a este respeito, as táticas judaicas continuam a ser as mesmas.

     Além disso, não tiveram escrúpulos em introduzir na Gnose ideias do dualismo persa; e, sobretudo, da cultura helênica, na qual eram doutos os judeus de Alexandria, que foram fator decisivo da propagação dos gnosticismo. É necessário ter em conta que, também a este respeito, as táticas judaicas não mudaram, visto que introduziram nas doutrinas ritos e símbolos da maçonaria, além do elemento cabalista e judaico, elementos de origem greco-romana, egípcia e oriental, para desorientar os cristão sobre a verdadeira origem da fraternidade.

     Por outro lado, é evidente que só os judeus já dispersos por todo o mundo conhecido poderiam tão facilmente elaborar essa mescla de ideias judaicas, cristãs, platônicas, neoplatônicas, egípcias, peras e até hindus, que integraram a Gnose, a qual, à semelhança da Cabala hebreia, se estabeleceu como doutrina esotérica, para gente seleta, e se difundiu em forma de sociedades secretas ao estilo judeu. Estas foram-se multiplicando em número e diferenciando cada fez mais nas suas doutrinas. Isso de encontrar, por meio de alegorias semelhantes às da Cabala, um significado oculto para as Sagradas Escrituras, prestava-se a que cada qual desse diversas interpretações aos Evangelhos, acontecendo então, como depois com o livre exame de protestantismo, que o dividiu numa infinidade de Igrejas, às vezes até rivais. Mas o princípio da existência de significados ocultos, distintos do texto literal da Bíblia, tornou possível que os gnósticos se afastassem completamente da verdadeira doutrina cristã, chegando a constituir, como a sua multidão de seitas, um verdadeiro cancro que ameaçava desintegrar internamente a Cristandade inteira.

     A Gnose partia da base da existência de um Deus bom e de uma matéria concebida como origem do mal. Esse Deus, ser supremo, produziu, por emanação, uns seres intermediários chamados iões entrelaçados, que, unidos ao ser supremo, constituíam o reino da luz e que eram menos perfeitos à medida que se afastavam de Deus; mas, inclusivamente, o ião inferior tinha partículas da Divindade e era, portanto, incapaz de criar a matéria má por natureza.

     A criação do mundo explicavam-na por um desses iões, a que chamavam Demiurgo, o qual ambicionou chegar a ser como Deus e se rebelou contra ele, pelo que foi expulso do reino da luz e lançado no abismo, onde criou o nosso universo, dando forma à matéria e criando o homem, cuja alma, uma partícula de luz, ficou aprisionada na matéria. Então, Deus, para redimir as almas do mundo perverso, mandou à Terra outro ião chamado Cristo, fiel ao Ser Supremo, que jamais teve um corpo real, visto que a matéria é intrinsecamente má. As diversas seitas gnósticas deram diferentes interpretações a todo este mecanismo, chegando algumas a identificar Jeová com o perverso Demiurgo. para outras, jeová foi o Ser Supremo, e, para outras ainda, era só um ião fiel a este. O dualismo persa tomou o gnosticismo a forma de uma luta entre o mundo do espírito e o da matéria.

     A redenção das almas encerradas na matéria operava-se, segundo este cúmulo de seitas, por meio da Gnose, quer dizer, do conhecimento da verdade, sem necessidade da moral nem das boas obras. Isto traz como consequência provocar em muitas seitas a mais escandalosa imoralidade e licença de costumes.

     A mais perigosa de todas estas sociedades secretas para a Cristandade foi dirigida pelo criptojudeu Valentim, que era o tipo de quinta-colunista clássico, visto que atuava no exterior como verdadeiro cristão e semeava a dissolução na Santa Igreja, expandindo a sua seita nefasta. Primeiro, teve a cidade de Alexandria como seu principal baluarte, mas em meados do século II deslocou-se a Roma, com o fim de minar a Cristandade na própria capital do Império. Os valentinianos ameaçaram seriamente desintegrar por dentro a Santa Igreja, q qual, por fim, a fim de travar o nefasto trabalho desse falso cristão, verdadeiro judeu quinta-colunista, o expulsou do seu seio.

     O gnosticismo chegou a propagar doutrinas que são básicas agora em muitos movimentos judaicos subversivos dos tempos modernos. Assim , a seita dos carpocracianos atacava todas as religiões então existentes, reconhecendo unicamente a Gnose, conhecimento dado aos grandes homens de cada nação, Platão, Pitágoras, Moisés, Cristo, a qual "livra a um de tudo o que o vulgo chama religião" e "faz a um igual a Deus." O gnosticismo, nas suas formas mais puras, aspirava, segundo diziam, a dar um significado mais amplo ao Cristianismo, enlaçando-o com as mais antigas crenças. "A crença de que a divindade se manifestou nas instituições religiosa de todas as nações" conduz à concepção de uma espécie de religião universal que contenha os elementos de todas. (21)

     Muitos destes conceitos encontramo-los atualmente na doutrina secreta da franco-maçonaria e das sociedades teosóficas.

     N. H. Webster, na sua laboriosa investigação sobre a matéria, encontra que na seita gnóstica dos citados carpocracianos do século II, "chegaram a muitas das mesmas conclusões dos modernos comunistas em relação ao sistema social ideal. Assim, Epifãnio sustentava que, posto que a própria natureza revela o princípio da comunidade e unidade de todas as coisas, as leis humanas, que são contrárias a esta lei natural, são culpáveis das infrações à legítima ordem das coisas. Antes que estas leis fossem impostas à Humanidade, todas as coisas estavam em comum, a Terra, os bens de as mulheres. De acordo com certos contemporâneos, os carpocracianos volveram a este primitivo sistema, instituindo a comunidade de mulheres e incorrendo em toda a classe de licença." (22) Como poderá ver-se, os movimentos subversivos modernos do judaísmo são em grande parte uma repetição das doutrinas da grande revolução gnóstica, ainda que partindo de uma base filosófica oposta, visto que o comunismo moderno é materialista, enquanto a Gnose considerava má e desprezível a matéria. No entanto, os fatos demonstram-nos que os judeus têm sido muito hábeis em utilizar os sistemas filosóficos mais opostos, para alcançarem resultados políticos similares.

     Os gnósticos tinham mistérios e iniciações. Tertuliano, Padre da Igreja, afirmava que a seita dos valentinianos perverteu os mistérios de Elêusis, dos quais fizeram um "santuário de prostituição." (23) E não devemos esquecer que Valentim, falso cristão, criptojudeu de Alexandria, foi apontado por Santo Ireneu como chefe dos gnósticos, cujas seitas, segundo alguns, eram dirigidas por um mesmo poder oculto. É, pois, evidente que os hebreus continuam a ser os mesmo de há mil e oitocentos anos e que, então como agora, semeiam a imoralidade e a prostituição na sociedade cristã, para a corromper e facilitar a sua destruição.

     Algumas seitas gnósticas chegaram nas suas doutrinas secretas aos graus máximos de perversão. Assim Eliphas Levi afirma que certos gnósticos introduziram nos seus ritos e profanação dos mistérios cristãos, que devia servir de base à magia negra (24), cujos propagadores principais têm sido também hebreus. Dean Milman, na sua "História dos Judeus", diz que os ofitas adoravam a serpente, porque se havia rebelado contra Jeová, "a quem eles se referiam sob o termo cabalístico de Demiurgo." (25)

     É, pois, evidente que essa glorificação do mal, que tem tanta importância nos movimentos revolucionários modernos, controlados secretamente pela Sinagoga de Satanás, tão-pouco é coisa nova; já havia sido lançada como veneno sobre a nascente sociedade cristã pelos judeus gnósticos há mais de dezoito séculos.

     E. de Faye, na sua obra "Gnostiques et Gnosticisme", e também Matter, na sua citada "Histoire du Gnosticisme", afirmam que outra seita secreta gnóstica, chamada dos Caimitas pelo culto que que prestavam a Caim, considerava tanto este como Dathan e Abiram como os homossexuais habitantes de Sodoma e Gomorra e o próprio Judas Iscariote, como nobres vítimas do Demiurgo, ou seja do maligno criador do nosso Universo, segundo as suas perversas doutrinas. (26)

     Evidentemente que estas seitas gnósticas forma os antecedentes dos bogomilos, dos luciferianos, da magia negra e de alguns ainda que reduzidos círculos maçônicos satanistas que, além de renderem culto a Lúcifer, consideram como bom tudo o que o Cristianismo considera mau e vice-versa. O próprio Voltaire reconhece os judeus como propagadores, durante a Idade Média, da magia negra e do satanismo.

     O marquês De Luchet, na sua obra famosa intitulada "Ensaio sobre a Seita dos Iluminados", afirma que os Caimitas, animados no seu ódio contra toda a ordem social e moral, "chamavam todos os homens a destruir as obras de Deus e a cometer toda a classe de infâmias." (27)

     O grande chefe que surgiu na Igreja para combater e vencer o gnosticismo foi precisamente Santo Ireneu, que, tendo estudado a fundo as suas nefastas seitas e doutrinas ocultas, se lançou a combatê-lo encarniçadamente com a ação e com a pena, atacando ao mesmo tempo os judeus, a quem apontava como chefes deste desintegrador movimento subversivo (28), cuja seita mais forte e mais perigosa para a Cristandade foi a dos valentinianos, encabeçada por Valentim, por detrás de cujo falso Cristianismo descobriu Santo Ireneu a identidade judia.

     Devido ao viril e incansável labor de Santo Ireneu, conseguiu a Santa Igreja triunfar da Gnose, que foi para a nascente Cristandade um perigo interno mais ameaçador que os graves assaltos externos, representados então pelos ataques frontais da Sinagoga e suas intrigas, que conseguiram, como já estudamos, lançar contra a nascente Igreja todo o poder do Império Romano, com suas tremendas perseguições, que tantos mártires deram ao Cristianismo. Estes fatos demonstram que, desde os primeiros tempos, foi mais perigosa para a Santa Igreja a ação da quinta coluna judia introduzida no seu seio que a dos inimigos exteriores. Todavia, a existência de um clero virtuoso e muito combativo, que ignorava claudicações disfarçadas com a roupagem de convivência pacífica, de diálogo ou de diplomacia, fizeram que desta terrível luta a Santa Igreja saísse vitoriosa e completamente vencidos os seus inimigos: o judaísmo, o gnosticismo judaico e o paganismo romano.

     Nunca a situação foi tão grave para a Igreja como a desses tempos, porque então o Cristianismo era muito mais débil que na atualidade e a diferença de forças entre a Igreja e os seus inimigos era imensamente maior a favor do adversário. Se então pôde triunfar a Santa Igreja dos seus inimigos relativamente mais poderosos, com maior razão poderá fazê-lo agora, sempre que se consiga combater a anular a ação derrotista e intriguista da quinta coluna criptojudaica introduzida no clero, e sempre, também, que nas hierarquias religiosas surjam chefes, que, imitando Santo Ireneu, tudo sacrifiquem para defender a fé de Cristo e a causa da Humanidade ameaçada de feroz escravidão; que possam do mesmo modo vencer  a resistência que oferecem os cobardes e acomodatícios, mesmo aqueles que, sendo sinceros na sua fé, pensam, de preferência, em não comprometer sonhadas promoções eclesiásticas, em manter posições tranquilas ou situações econômicas, do que em defender a Santa Igreja e a Humanidade nestes instantes de mortal perigo.

     Por fim, examinemos outro dos ensinamentos do movimento revolucionário gnóstico. Os judeus, que semearam o veneno na sociedade cristã, tiveram de cuidar de impedir que o dito veneno acabasse por intoxicar os próprios envenenadores. A Sinagoga teve de enfrentar pela primeira vez tão grave perigo. É muito difícil semear ideias venenosas sem correr o risco de contagiar-se com elas. É verdade que a Gnose, que inicialmente os hebreus semearam na Sinagoga, era principalmente um conjunto de interpretações místicas das Sagradas Escrituras, relacionadas intimamente com a Cabala, mas o conjunto de absurdos, contradições e atos perversos que os hebreus introduziram na Gnose cristã chegaram a constituir uma séria ameaça para a própria Sinagoga, perigo que esta teve o cuidado de conjurar a tempo, combatendo com energia qualquer possibilidade de contágio entre os judeus.

     Dezoito séculos depois, está a acontecer o mesmo fenômeno; os hebreus, propagadores do ateísmo e do materialismo comunista entre os cristãos e muçulmanos e demais gentios, tomam todo gênero de precauções para evitar que o cancro materialista infecte as comunidades israelitas, o que têm podido conseguir agora melhor que nos tempos do gnosticismo, visto que a experiência de dezoito séculos nesta classe de atividade converteu estes pervertedores em verdadeiros mestres na arte de manejar os venenos e espalhá-los no mundo alheio às suas comunidades, sem que a peçonha fosse infectar os próprios judeus. De todos os modos, ainda nos nossos dias, os Rabinos têm de estar constantemente alerta para impedir que o materialismo, como que têm impregnado o meio-ambiente, cause estragos nas famílias hebreias. Constantemente tomam medidas de diferente natureza para o impedir. A peçonha ateia e materialista é só destinada a cristãos e gentios para facilitar o seu domínio, porque o judaísmo deve manter a sua mística mais pura do que nunca. Eles sabem que o misticismo é o que torna invencíveis os homens que lutam por um ideal. E, assim como os hebreus não tiveram escrúpulos noutros tempos para propagar doutrinas contra o próprio Jeová e o culto de Satanás, tão comum na magia negra, agora tão-pouco têm escrúpulos em propagar o materialismo ateu do israelita Marx, ainda que negue a existência do próprios Deus de Israel. O fim justifica os meios. Esta máxima observam-na os hebreus até às suas mais incríveis consequências.

     Com o conversão de Constantino, o triunfo da Santa Igreja sobre o paganismo, o gnosticismo e o judaísmo foi completo.

     Conquistada pela Santa Igreja a confiança do Império romano, os judeus perderam quase toda a possibilidade de continuar a combatê-la, a atacá-la diretamente e a lançar contra o Cristianismo a perseguição de imperadores pagãos, como o o vinham fazendo. Mas, perante quadro tão desolador, a Sinagora de Satanás não se deu por vencida, e, compreendendo claramente que para destruir a Igreja não lhe restava mais que um recurso dos três que temos estudando, pôs especial atenção na sua quinta coluna de falsos conversos, introduzidos na Cristandade, que, por meio de cismas e movimentos subversivos internos, poderiam obter o ansiado objetivo da Sinagoga: aniquilar a Igreja de Cristo. O fato de, nalguns aspectos, ainda não estar bem definido o dogma cristão, facilitou-lhes em extremo a sua tarefa.

Referências:

(11) John Yarker, "The Arcane Scholl", pág 67. Matter, "Histoire du Gnosticisme", tomo II, pag. 365.
(12) Bíblia, "Os Feitos dos Apóstolos", cap. VIII, versículos citados.
(13) Idem. Idem. Cap. VIII, versículo 24.
(14) William Thomas Walsh, "Filipe II", edic. Espasa Calpe, pág 266.
(15) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, tomo I, págs. 13 e 44.
(16) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", Boswell Printing. Publishing Com. london, 1924,,- págs. 17 a 29.
(17) Ragon, "Maçonnerie Occulte", pág. 78.
(18) "Was jewish in character long before it became christians". "Jewish Encyclopaedia". Vocábulo Cabala.
(19) "Encicloédia Judaica Castelhana", ediç. cit. tomo V, vocábulo Gnosticismo, pág 94, col. l.
(20) Idem. Idem. Idem. Esta obra, em oposição às outras fontes citadas, afirma que foi o gnosticismo que deu origem à Cabala e não vice-versa. Mas, como quer que aceite a origem judia da Gnose, esta divergência em anda afeta a tese que sustentamos, ao demonstrar, no presente capítulo, a origem hebreia da Gnose.
(21) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, tomo II, pág.188. Tomo I, pág. 44.
(22) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", págs. 30 e 31.
(23) Matter. Ob. cit. Ediç. 1844, tomo II, pág. 365.
(24) Eliphas Levi, "História da Magia", pág. 258.
(25) Dean Milman, "History of the Jesus". Everyman's Library, edition II, pág. 491.
(26) E. de Faye, "Gnostiques et Gnosticisme", ediç. 1913, pág. 349 e Matter, obra cit. tomo II, pág 171.
(27) De Luchet, "Essai sur la Secte des Illuminés", pág. 6.
(28) Entre as suas obras destaca-se, pela sua importância, "Adversus Haereses".

O texto supra foi extraído do livro "Complô Contra a Igreja" (do original em italiano "Complot Contra la Iglesia") de Maurice Pinay, Tomo II, publicado em Roma, 1962. Págs. 231 a 241.

Dom Marcel Lefebvre (29/11/1905 - 25/03/1991) comenta sobre a infiltração maçônica na Santa Igreja Católica:



                 

Quem não aprende com a História, está condenado a ser enforcado por ela.

Abraços

sábado, 12 de março de 2016

Café no bule com música 6

Les Brigandes: Der Große Austausch - unzensierte Fassung


Les Brigandes - Antifa (nouvelle version après censure)


Les Brigandes - Le retour des Héros (The return of the Heroes)


Viva Cristo Rey


Sturmwehr - Patriot


Mjölner - Nordmän


Future World Music - New Beginnings


Gladiator - Honor Him (Extended Version)


Franz Liszt - Hungarian Rhapsody No.2 (Orchestra version)


Johannes Brahms - Hungarian Dance No. 5


Dmitri Shostakovich - Waltz No. 2


Celtic Music - Prophecy


Zeljka Milosevic - celtic harp - Miniature



一首让人听到流泪的悲伤哼唱


Irish Cello music -Soilse in Darkness - Ilse de Ziah


sangre de conquistadores


Esta es mi patria - Estirpe imperial


Aqua Vitae - Future World Music


Les Brigandes - Laissez vivre la Russie - Не мешайте жить России


African Instrumental Music - Jungle Wildlife


Ancient Arabian Music - Arabian Princess


Ancient Arabian Music - Scheherazade


Nordwind-Nur für dich


IP MAN full theme music


"Wong Fei Hung" - (aca 'Once Upon a Time in China')


Chinese Music II


Ezra Raymond - Black Sails [Adventure, Orchestral, Pirate Music]


Piratas Do Caribe - Trilha Sonora


Славяне


DYATHON - Hope [Piano, Emotional Music]


Thronvolk - Trinklied Vor Der Schlacht


Bots - Was wollen wir trinken


Andreas Gabalier - Go For Gold (Musikvideo)


Matthias Reim - Hallo, ich möcht gern wissen, wie's Dir geht 1997


Matthias Reim & Kim Fisher - Allein allein 2014


Tief in mir Matthias Reim


Matthias Reim - " WARUM "


Nordwind-Vaterland


Medieval Music - Troubadour


Medieval Music - The Innkeeper


Andreas Gabalier - Sie


Andreas Gabalier - Steirerland


15.-Mentiras. Batallón de Castigo en Directo 27/02/10


ะ㋚ะ Beautiful harp ♫ medieval Celtic music ♜ Middle Ages traditional flute HQ Pagan folk Relaxing HD


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Abraços

quinta-feira, 3 de março de 2016

Alemanha 2030

Resultado de imagem para whites will be a minority

Erika Steinbach, uma porta-voz dos Direitos Humanos, foi aconselhada a renunciar depois que ela postou a foto acima no Twitter, sugerindo que a Alemanha teria uma minoria Ariana em 2030.

A imagem mostra uma multidão de crianças não-arianas olhando para uma criança ariana solitária. Na foto lemos: "Alemanha 2030" e "De onde você vem?"

Ulrich Kelber, um político do partido pseudo-socialista SDP twittou: "Você tem - mais uma vez - atravessado a fina linha do populismo de direita ao racismo. Sinto muito por você."

Erika Steinbach respondeu: "Para todos aqueles que negam a realidade: mais pessoas do que você pensa na Alemanha estão preocupadas que os nativos se tornarão uma minoria."

Ela disse ao jornal alemão Bild: "Essa foto foi enviada para mim de Frankfurt por um pai preocupado pelo fato de seus filhos terem apenas dois outros colegas alemães. Ele enviou-me a foto com estes dizeres."

Quando perguntada se a Alemanha realmente se tornaria uma minoria Ariana em 2030, ela respondeu: "Os dados indicam que sim."

Fonte: http://omsilanoican.blogspot.com.br/2016/03/noticiaimagem-do-dia.html

Abraços