"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Moças da Juventude Hitlerista

Through Innocent Eyes - The Chosen Girls of the Hitler Youth (Através de Olhos Inocentes -  As Meninas Escolhidas da Juventude Hitlerista), de Cynthia A. Sandor. Ela escreveu seu novo livro das experiências de sua mãe como um membro da Juventude Hitlerista.

                Quadro

Baseado em seu diário pessoal, "Through Innocent Eyes" conta do tempo que Gertrude Kerschner (1927 - 1989) participava no Landjahr. Gertrude Kerschner foi membro da Jungmädelbund - JM (Liga das Moças Alemãs) a partir de 20 de abril de 1938, até ela participar no Landjahr Lager (Acampamento de Serviço ao País), março de 1941. Ela estava no Landjahr Lager em Seidorf, Neiderschlesien, Alemanha (Sosnόwka , Polônia), até novembro de 1941.


Fonte com várias fotos: http://www.ebay.com/sch/i.html?_sacat=0&_nkw=bdm+girl

Em 1942, ela voltou para sua cidade natal e se juntou ao Bund Deutscher Mädel onde atuou na divisão médica. Por volta de 1946, ela conheceu Robert Sandor do Exército dos EUA  da 1280º Corp. Batalhão de Engenheiros, companhia "C" da 65ª de Infantaria. Com o marido, viajou de primeira classe no SS United States, e se mudou para a prestigiada Greenwich, Connecticut, onde construíram sua casa e criaram uma família(1). Em 1941, haviam vinte e seis mil meninas no programa Landjahr, e Gertrude Kerschner era uma delas.(2)

                
                                 SS United States

O programa Landjahr foi iniciado na Alemanha durante a República de Weimar e estendido e aperfeiçoado pelo governo nacional-socialista. O programa Landjahr consistia que todos os jovens que haviam completado o seu tempo de escolaridade obrigatória depois da oitava série, participavam deste curso para capacitá-los ao mercado de trabalho. E no regime nacional-socialista foi ampliado a partir de 1934 e obrigatório à todos os jovens que, além do aprendizado mais abrangente feito, também dedicavam um ano à trabalhos à Pátria Alemã e recebiam formação política nacionalista. (3)

                     

O programa Landjahr Lager (Acampamento de Serviço ao País) no seu tempo, ensinou a coragem às meninas, confiança, e construiu seu caráter moral em uma atmosfera amigável e divertida através do poder da camaradagem. Este programa de educação rural de elite fornecia as bases da construção fundamental que iriam ficar com elas o resto de suas vidas.

O currículo educacional foi concebido exclusivamente pelo Ministério da Ciência, Educação e Cultura do Reich. O foco era construir as meninas um completo potencial individual para se tornarem membros produtivos da sociedade a nível local e nacional.

          Resultado de imagem para Bund Deutscher Mädel
Mais fotos: http://www.bdmhistory.com/reenacting/bdmreenactors.htm

Ao chegar ao Landjahr Lager, Gertrude teve que preencher sua ficha de inscrição que incluiu suas habilidades práticas de conhecimento: lar, lavandaria, engomadoria, cozinhar, pôr a mesa, lavar os pratos, tecelagem, costura, bordados, artes e ofícios, jardinagem, levantando gado, trabalhando com os agricultores, caminhadas, marchando. Ela incluiu sua aptidão musical, cantando e tocando cítara. Ela divulgou suas primeiras habilidades de ajuda que incluem manipulação de abrasões, enrolando bandagens, atendendo a picadas de abelha, bolhas, ossos quebrados, queimaduras, cólicas, desidratação, fraturas, hemorragias nasais, arranhões, talas e tornozelos torcidos. Ela também sabia como fazer um torniquete e uma maca.

                

A disciplinar paramilitar como o treinamento, começava às 6:00 da manhã com a "Cerimônia de Cumprimento à Bandeira," depois disso, elas iriam começar com suas tarefas diárias e responsabilidades para com o Estado. Dois grupos de 20 meninas supervisionadas por três diretoras do acampamento iriam revesar suas responsabilidades a cada duas semanas. Estas responsabilidades incluíam lar, jardinagem e trabalhar com os agricultores. Na parte da tarde, elas iriam participar de ginástica e esportes, seguido de uma pausa para o café e para ler suas correspondências. Durante o happy hour à noite, Gertrude e suas companheiras iriam continuar a sua aprendizagem.

                

Sua educação foi além das tradicionais economia doméstica e educação infantil à medida que todas passaram a acreditar. Através de uma miríade de experiências enriquecedoras, essas meninas desenvolviam suas habilidades mentais, físicas e espirituais interpessoais. Suas tarefas desafiadoras incluíam pensamentos e discussões sobre assuntos polêmicos, atividades de resolução de problemas e experiências de construção em equipe, que terminavam com uma oração diária.

Elas contribuíram para a sociedade local, trabalhando com o plantio e colheita dos agricultores culturas locais, encenando peças teatrais e apresentações musicais, e organização de festivais de verão para os habitantes da cidade. Num trabalho de grande envolvimento com a comunidade, com seu folclore, cultura e raízes germânicas.  

               

No momento em que essas meninas se formavam com a idade de 14 anos, poderiam mudar-se para a vocação escolhida na agricultura, hotelaria, varejo, trabalho de escritório, gestão do lar ou de cuidados infantis. Elas tinham uma compreensão exata da sua responsabilidade e deveres em seu Estado e no seu local de trabalho. Foi uma grande honra ser escolhida para Landjahr Lager. (4)



"É incondicionalmente entendido que este livro será o fundamento de incontáveis pesquisas do período da 2ªGM, será motivo de estudos, artigos, publicações e debates em todo o mundo. Professores de história e alunos se beneficiarão das fotos pessoais, cartas e informações detalhadas que esta publicação tem para oferecer. Durante décadas, a cultura ocidental estava ciente de um diário - agora há um outro diário para a humanidade considerar."
Robert Brandon Sandor

"Este é o livro mais autêntico eu li sobre as meninas na Juventude Hitlerista. Você captura a essência em detalhe." 
Irmgard M. Nagengast

"Para estar vivo hoje e ver um livro escrito sobre o nosso tempo em Landjahr Lager em Seidorf traz de volta lembranças maravilhosas." 
Eleanor (Nelly) Mohler, Landjahr Mädel

"O que uma bela homenagem a sua mãe. Eu vou sempre lembrar o nosso tempo juntos em Landjahr como se fosse ontem." 
Steffi Pucks, Landjahr Mädel

"Seu livro dá uma contabilidade íntima das meninas da Juventude Hitlerista, como visto através dos olhos de uma criança. Este livro me leva de volta no tempo." 
Ellie Musial, Landjahr Mädel

Cópias disponíveis diretamente do editor: http://bookstore.balboapress.com/Products/SKU-000607831/Through-Innocent-Eyes.aspx

Landjahr Lager (Acampamento de Serviço ao País), em duas partes:



Bund Deutscher Mädel na Juventude Hitlerista:



Notas:

(1) http://www.cynthiaasandor.com/gertrude-kerschner.html
(2) http://bookstore.balboapress.com/Products/SKU-000607831/Through-Innocent-Eyes.aspx
(3) http://de.wikipedia.org/wiki/Landjahr, acessado em 31/10/2014 às 18:00 hr.
(4) http://www.cynthiaasandor.com/

Veja também: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/a-falacia-da-igualdade-entre-homens-e.html
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/a-mulher-no-nacional-socialismo-do-iii.html

Abraços

Conhece a estratégia da tesoura?



Esta “Estratégia da Tesoura” na dialética de Hegel e Marx (para não se falar da astúcia de Lênin e das sutilizas de Gramsci) intenta, usa e cria em jogar com as contradições não somente no plano teórico, mas no de ação prática para se atingir um objetivo que no caso seria  a conquista e permanência no poder.

Lênin sempre falou e praticou esta política da "Estratégia da Tesoura". Que consistia em ter dois partidos comunistas sempre dominando o cenário político, midiático, econômico e social do país. Um com viés autoritário/estatal, por exemplo, e o outro ou com viés mais ameno ou democrático/apaziguador. O líder comunista Josef Stalin, que governou a União Soviética de 1920 até a sua morte em 1953 continuou a prática.

A "Estratégia da Tesoura", portanto, consiste num diversionismo, onde a briga (pseudo-brigas e falsas discórdias) entre dois partidos de esquerda polariza o eleitorado, fazendo com que saiam de cena, empurrados pelos holofotes tão somente na esquerda, os verdadeiros partidos de oposição liberais ou conservadores, reduzido-os a meros espectadores, quando não a uma existência vegetativa. Essa ilusão engana sem resistência o eleitorado que pensa estar havendo uma real disputa política e de que realmente possui opções distintas de escolha para as urnas.

Embora milhões de pessoas hoje no Brasil desejem um partido à direita do espectro ideológico que as representem, persiste uma lacuna nesse espaço, pois que é viciada com esquerdismo. Notem que ambos defendem inúmeras bandeiras ou causas semelhantes, ambos não atacam estranhamente os mesmos determinados perenes problemas e que ambos recebem dinheiro para suas campanhas das mesmas fontes. Em verdade, existe alguma esperança de real mudança para melhor?

É nítida esta estratégia no Brasil. Essa política é levada a cabo ora pelo PT e pelo PSDB (observem que ambos fingem ser oposição e inimigos, mas na essência são iguais), ora pelo PT com o PSOL, agora mais recentemente PT com PSB de Eduardo Campos e Marina, ambos saídos do PT ou base aliada governista, e assim sucessivamente. As diferenças que existem são no verniz e não na essência, como no caso cultural entre FHC, sociólogo, com o retirante nordestino Lula, mas que ideologicamente, na base, no fundamento, há muita pouca ou nenhuma diferença entre eles.

Isso é a "Estratégia da Tesoura", mais do mesmo, mera tautologia.

Também pode, e é aplicada, em nível continental e/ou global.

Vejamos ela aplicada no Brasil:

10 coisas que você não sabia sobre a relação entre o PT e o PSDB. 

PT e PSDB são os irmãos Karamazov da política nacional. Nas últimas décadas, ambos os partidos travaram duelos apaixonados e transformaram o debate público brasileiro num imenso caldeirão, um Fla-Flu. De um lado os azuis, do outro os vermelhos. De um lado o tucano, do outro a estrela. De um lado o professor, do outro o operário.

O que poucas pessoas sabem é que há mais coisas em comum entre o Partido dos Trabalhadores e o Partido da Social Democracia Brasileira do que julga nossa vã filosofia. PT e PSDB nasceram no mesmo lugar, no coração da esquerda paulistana, com concepções políticas e econômicas muito parecidas, e com duas figuras históricas – Lula e Fernando Henrique Cardoso – que não teriam ascendido sem o outro. E tudo isso nunca foi negado por seus criadores. Pelo contrário.

Fonte: http://spotniks.com/10-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-a-relacao-entre-o-pt-e-o-psdb/

Abraços

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O Hitler que você não deve ver

O Lado Humano de Hitler

O Lado Humano de Hitler

Adolf Hitler é sem dúvida um dos nomes mais odiados de toda história da humanidade. Seus atos durante a Segunda Guerra Mundial serviram para que o mundo o tivesse como um demônio austero e louco. A propaganda de Guerra Aliada ajudou a reforçar tais convicções após o término do conflito.

Porém Adolf Hitler conquistou o lugar no coração de uma nação inteira e até mesmo em outros países europeus havia aqueles que o admiravam. As multidões na Alemanha o recebiam com festa e alvoroço. Era sem dúvida um astro pop.

A propaganda de Goebbels o transformara no Führer. O senhor absoluto da Alemanha. A massa alemã dos anos 30 e 40, de fato amavam e apoiavam aquele que é tido pela maioria da população mundial como o pior homem que existiu.

Abaixo temos uma série de imagens que exploram o lado humano de Hitler. Exibem uma interação serena e amável com seus compatriotas.

Talvez seja apenas uma serie de imagens propagandistas, mas não deixam de ser interessantes.
Essas imagens eram desconhecidas pelo grande público até recentemente…

Fonte e dezenas de fotos sensacionais em http://segundaguerra.net/o-lado-humano-de-hitler/


Abraços

Universitários se recusam a comemorar Dia do Holocausto



Estudantes do Goldsmiths University de Londres, na semana passada rejeitaram uma proposta para comemorar o Dia Internacional de Recordação do Holocausto, considerando-o como "eurocêntrico" e "colonialista".

Justin Jalil do Times of Israel, edição de19 de outubro de 2014, informa:

"Universidade de Londres rejeita Holocausto comemoração

Os estudantes de uma universidade de Londres nesta última quarta-feira derrubaram uma medida para comemorar o Dia da Memória do Holocausto.

A União dos Estudantes da Goldsmiths University votaram 60: 1 contra uma medida para garantir as comemorações para o Dia da Memória do Holocausto, Dia da Memória do Genocídio Armênio e outros dias memoriais.

A votação única em apoio à medida foi trazido por seu proponente, Colin Cortbus, um descendente de um soldado do nazista alemão da Wehrmacht.

A proposta também foi projetada para reconhecer "as vítimas de genocídio, de ódio racial e do totalitarismo e promover a conscientização do público sobre esses crimes contra a humanidade é essencial para sustentar e defender a cultura democrática e da sociedade civil, especialmente em face de um ressurgimento do neo-fascismo, ódio racial e neo-stalinismo em toda a Europa".

A oficial de educação de Goldsmiths, Sarah el-Alfy, liderou a oposição contra a proposta e elogiou os estudantes universitários para votar contra ela, descrevendo a medida como "eurocêntrica" ​​em sua conta do Twitter.

El-Alfy mais tarde enviou um pós esclarecimento de sua posição, afirmando que ela não era "contra" o Dia da Memória do Holocausto, mas expressou sua oposição à medida por causa de seu foco na história europeia, ignorando "atrocidades" cometidas pelo Reino Unido.

Segundo o jornal britânico estudantil The Tab, outro estudante sugeriu que a universidade não poderia comemorar o Holocausto porque ele acreditava que a união dos estudantes, foi explicitamente "anti-sionista".

Presidente Student Howard Littler observou que um estudante mencionou o maior conflito árabe-israelense ao discutir a proposta: "Alguém trouxe Israel-Palestina do nada, mas eu fiz um ponto de informação e disse que eu não queria confundir os dois."

Fonte: http://collegeinsurrection.com/2014/10/british-university-refuses-to-commemorate-holocaust-memorial-day/

Abraços

Che Guevara era porco e assassino



Jornalista Paulo Martins do SBT, chama Che Guevara de "porco e assassino":




10 fatos que você não sabia sobre Che Guevara:

Ele é amado e odiado. Ele é o comunista que fez maior sucesso comercial e um dos assassinos mais brutais na história recente. Se você sabe de mais algum fato pouco conhecido sobre Che Guevara, não deixe de comentar.

10. “Che Guevara” nasceu com o nome Ernesto Lynch. Seu apelido veio do fato de que sua família era parte irlandesa.

9. Quando criança, Che Guevara era chamado de “Chancho” (porco) pela sua falta de higiene. Ele orgulhosamente usava a mesma camiseta durante uma semana inteira. Durante a sua vida, as pessoas comentavam de seu mau cheiro.

8. Na infância, Che Guevara era um geek. Passava seu tempo jogando xadrez, participava de torneios e lia poesia. Suas matérias preferidas na escola eram matemática e engenharia.

7. Apesar de ser lembrado por suas ações em Cuba, ele é, na realidade argentino e nunca tornou-se um cidadão cubano.

6. Em junho de 1953, Che se formou em medicina. Ele se interessava, particularmente, pela lepra.

5. Em 1964, Guevara fez um discurso para as Nações Unidas em Nova Iorque, nos EUA. No discurso, ele condenou a segregação racial do país.

4. Che Guevara foi pai de cinco filhos. Com sua primeira esposa, Hilda Gadea, ele teve uma filha nascida no México em 15 de fevereiro de 1956. Os outros quatro filhos eram de sua segunda esposa, Aleida March.

3. Depois de executado, teve suas mãos amputadas por um médico do exército. Apesar de os oficiais bolivianos não revelarem se seu corpo foi enterrado ou cremado, suas mãos foram preservadas. Os membros foram então mandados a Buenos Aires para identificação e então para Cuba.

2. O conhecido ícone gráfico de alto contraste estampado com o rosto de Che Guevara é uma das imagens mais objetivadas e mercantilizadas. Ela é encontrada em camisetas, bonés, pôsteres, tatuagens, contribuindo, ironicamente, com o consumo que ele desprezava. A foto original foi tirada pelo fotógrafo Alberto Korda.

1. Para os cubanos, Che Guevara é um amado herói nacional. As crianças todas as manhãs começam o dia na escola falando “Seremos como Che”. Na Argentina, há escolas com o seu nome, inúmeros museus tentam preservar sua memória e, em 2008, foi inaugurada uma estátua de bronze em sua homenagem em Rosario, sua cidade natal. Para alguns fazendeiros na Bolívia, Ernesto foi santificado, eles o chamam de Santo Ernesto e rezam para ele.

Bônus: Che Guevara se tornou um herói apenas por ter sido um mártir. Fora isso, a visão histórica de Guevara é repleta de assassinatos e execuções sumárias. Mesmo depois da revolução cubana, o país é uma ditadura.

Fonte: http://hypescience.com/10-fatos-que-voce-nao-sabia-sobre-che-guevara/
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A Venezuela, Dilma, Mujica, o “Porco Fedorento” e um fundamento moral dos esquerdistas: pode matar pessoas nas ruas, desde que sejam as pessoas certas…(RA)

( ... )

         Ditadura -democracia - Dilma

         Ditadura - democracia - Pepe

         Ditadura-Democracia Cristina

( ... )

Imagine qual seria a reação se, em 1974, o general presidente do Brasil Emílio Garrastazu Médici ocupasse a tribuna diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, e afirmasse: “Temos que dizer aqui o que é uma verdade conhecida. Torturas, sim! Temos torturado: torturamos e vamos continuar torturando enquanto for necessário”.

Médici seria, justamente, execrado como um ditador. Em dezembro de 1964, porém, o argentino Ernesto Guevara, que, com o apelido de “Che”, ajudou Fidel Castro no triunfo do golpe comunista em Cuba, foi à ONU e confessou: “Nosotros tenemos que decir aquí lo que es una verdad conocida: fusilamientos, sí, hemos fusilado; fusilamos y seguiremos fusilando mientras sea necesario”.

Já se passavam seis anos da tomada do poder pelos comunistas em Cuba, e Guevara confessava que continuava em plena operação e sem data para arrefecer sua máquina de assassinatos políticos na prisão de La Cabaña. Seis anos de execuções sumárias de vítimas que chegavam ao paredão exauridas, pois delas se tirava até parte do sangue para transfusões.

Seis anos, e dissidentes continuavam a ser fuzilados. Guevara foi o único guerrilheiro a matar muito mais gente de mãos atadas e olhos vendados do que em combate — que, ao contrário da lenda, ele evitava ainda mais do que o banho. Qual foi a reação naquele instante em que permaneciam na audiência uma maioria de representantes de países “não-alinhados”, eufemismo para “pró-soviético”? Guevara foi aplaudido por 36 segundos.

No New York Times do dia seguinte, o redator, mesmerizado, fingiu que não ouviu a confissão de assassinato de Guevara, descrito como “versátil”, “economista autodidata” e “revolucionário completo”. A duplicidade ética não é uma exclusividade das esquerdas.

Fonte: http://eugeniorezendedias.blogspot.com.br/2014/03/a-venezuela-dilma-mujica-o-porco.html
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Apelidos: o “Porco Fedorento" O biógrafo Paco Ignacio Taibo II registra um diálogo do Che:

– Me chamavam de Chancho (Porco).
– Por ser gordo?
– Não, porque eu era sujo.

Segundo Taibo II, o desapreço de Che Guevara pelo banho e pelas duchas irá acompanhá-lo pelo resto de sua vida. (TAIBO II, 2008, p.24-5)

Alberto Granado, seu amigo e companheiro de viagens, contou que: “Ele tinha vários apelidos. Também o chamavam de El Loco Guevara. Ele adorava fazer-se um pouco de rapaz insuportável (...) Por exemplo, se gabava de raramente tomar banho. Por isso também o chamavam de Chancho (Porco). Ele costumava dizer, por exemplo: ‘Há 25 semanas que não lavo minha camiseta de rugby’.” (ANDERSON, 1997, p.55; KALFON, 1998, p.42)

Seus companheiros de guerrilha, no campo, descobriram que Che não tomava banho. Segundo Hilda, sua primeira esposa, “Ernesto costumava achar graça na mania de limpeza dos cubanos. Quando terminavam as tarefas diárias, eles todos tomavam banho e mudavam de roupa. ‘Tudo bem’, dizia ele, ‘mas como é que eles vão fazer nas montanhas? Duvido que eles vão poder tomar um banho ou mudar de roupa’ (...).” (ANDERSON, 1997, p.241; KALFON, 1998, p.137)

Em 10 de setembro de 1967, registrou um momento histórico: “Quase me esqueci de mencionar que hoje tomei um banho, o primeiro em seis meses. É um recorde que muitos dos demais estão atingindo.” (ANDERSON, 1997, p.828)

Em entrevista com Pedro Corzo para o documentário “Anatomia de um Mito”, Miguel Sánchez, que participou ativamente do treinamento militar do movimento castrista, recorda: “O chamávamos de El Chancho, porque ele não gostava muito de tomar banho. E sempre tinha um cheirinho meio de rim cozido.” Desprovido das normas de higiene burguesa, Che Guevara comia como um porco.



Leia também: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/o-judeu-che-guevara.html

Abraços

O judeu Che Guevara

                  

Alguns o vêem como um assassino fanático que, em nome de convicções muito questionáveis, matou centenas de pessoas. Outros o vêem como um herói glorioso, defensor dos fracos e oprimidos, um charme romântico que encanta a juventude mundial ocupando um lugar de destaque em suas camisetas.

Mas quem realmente era este revolucionário sul-americano, que chegou ao poder em Cuba e morreu em uma terra estrangeira, objeto, antes e depois de sua morte, de um amor incondicional de seus fãs e um grande desprezo por seus inimigos?

                
                             Talmúdico não?!

Depois de apenas 40 anos após a morte de Che, as agências de inteligência dos dois blocos anteriores abriram seus arquivos para revelar a verdadeira identidade do mito da revolução cubana. Os documentos recém-descobertos, vamos penetrar profundamente na personalidade e obra de Ernesto chamado de "Che" Guevara. É a descoberta de pertencer ao povo judeu e seu compromisso durante os poucos anos de vida, ao seu povo e a sua terra.

               
                      Celia de la Serna ao lado do filho assassino.

Foi em 1964, quando sua mãe, Celia, sentindo-se à beira da morte, atormentado pelo remorso ( morreu em maio de 1965), revelou o seu filho há muito escondido história de sua família. Célia nasceu em 1908 em Buenos Aires, em uma família judia sionista praticante descendentes de imigrantes  russos. O chamado em memória de sua tia Celia morta durante um pogrom. Até a idade de 18, Celia Sharon cresceu no ambiente fechado do bairro judeu da capital Argentina, recebendo uma educação muito respeitosa das tradições. Nessa idade, ele deixou sua família para se casar com um católico argentino, Dr. Ernesto Guevara Lynch, renunciando para sempre seu judaísmo e até mesmo o seu nome Sharon. Um ano depois, deu à luz a Ernesto.

Recebendo educação Che e seus irmãos e irmãs não podiam nem remotamente imaginar a ideia de terem raízes judaicas. Celia escondia hábil e tenazmente suas origens, sem uma palavra até para o seu próprio marido. No entanto, pouco antes de sua morte, decidiu falar com seu filho Ernesto. Ele se espantou ao saber que ele era um judeu de acordo com a Torá, porque sua mãe era judia, e que no velho continente tinha primos. Primos judeus gosto dele! Celia sabia que seu irmão Samuel, 18 anos mais velho que ela, um sionista fervoroso, tinha deixado a Rússia e imigrado para Israel (então conhecido pelo nome de Palestina). Confidências de sua mãe perturbaram completamente o espírito de Che, que até então nunca tinha tido interesse na cultura hebraica ou em Israel. Em seguida, começa a estudar com afinco todos os textos sagrados, todos os livros relacionados ao judaísmo. Lançando-se em corpo e alma a toda documentação que conseguiu obter.
               
                       Que tal estampar isso também nas camisetas ?

Nos anos 60, Che sentiu uma intensa necessidade de adquirir elementos mais fortes para ligar-se fisicamente à terra de seus antepassados. Ele foi para o Egito, para a República Árabe Unida, onde passou uma semana até 24 de fevereiro. Em 1º de março reapareceu no Vale do Nilo, fazendo últimas duas semanas passadas serem no Egito. Sim, mas onde exatamente? Onde Ernesto Che Guevara, o ministro cubano e presidente do Banco Nacional de Cuba era exatamente as semanas intermediárias entre 24 de Fevereiro e 01 de março?

Apenas recentemente, em 2007, a CIA revelou o conteúdo de alguns arquivos secretos sobre o famoso revolucionário, onde aparecerá o seguinte: 24 de Fevereiro Guevara deixou o Egito e navegou até Chipre, de onde foi para Israel. Esta foi a primeira vez em sua vida, que pisou na terra de seus antepassados. Ele chegou incógnito com o único propósito de encontrar e estabelecer relações pessoais e políticas com a família de seu tio Samuel. Ele descobriu a existência de um primo da mesma idade. Ele não perdeu tempo e foi imediatamente para Tel Aviv para encontrar o primo misterioso: era o general Ariel Sharon, comandante da Primeira Divisão Blindada do Exército.

                
               Por que os fãs de Che não estampam estas falas nas camisetas? 

Não muito tempo atrás o jornal israelense Maariv publicou uma reportagem afirmando que o argentino Ernesto Che Guevara e o ex-primeiro-ministro israelense Airel Sharon se reuniam em segredo com muita frequência. Celia de la Serna era "na verdade, uma judia russa que havia fugido dos pogroms. Seu sobrenome era Sheinerman, Shmuel Sheinerman irmã mais nova, o pai de Ariel Sharon, que emigrou para a Palestina no início do século XX." Não foi até 1965, pouco antes de sua morte, Celia Che explicou seu estreita laço familiar com Ariel Sharon. Che foi para Israel com uma identidade falsa. Fez contatos com o seu famoso parente e se matriculou em um instituto de altos estudos rabínicos.

Fonte: http://www.lavozylaopinion.com.ar/cgi-bin/medios/vernota.cgi?medio=lavoz&numero=noviembre2012&nota=noviembre2012-7

Veja também: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/che-guevara-era-porco-e-assassino.html

Abraços

Milhares de alemãs estupradas pelos Aliados (3/3)



"Maior fenômeno de estupro em massa da história"

As estimativas sobre o número de mulheres alemãs estupradas por aliados (americanos, russos, ingleses etc) variam de 3 e 7 milhões de mulheres, mortes de mulheres em relação com os estupros na Alemanha, são estimadas em 2  milhões. Os estupros continuaram, no entanto, até 1950-1955. Eles viam a violência contra civis como um privilégio dos vencedores.

Leia mais em http://www.germanvictims.com/2014/09/24/mass-rape-of-german-women-girls/

Abraços

Milhares de alemãs estupradas pelos Aliados (2/3)

Filme resgata drama de mulheres violentadas no pós-guerra

A estréia de um filme alemão lança luz sobre um drama mantido em silêncio após a Segunda Guerra: o de milhares de mulheres estupradas na Alemanha ao fim do conflito, a maioria vítima de soldados do Exército Vermelho.

             
               Imagem de 'Anonyma - Uma mulher em Berlim' 

Fim de abril de 1945. A Alemanha está à beira da queda, Hitler prestes a se suicidar, o fim da Segunda Guerra Mundial será declarado dias depois.

Em Berlim, um grupo de mulheres se esconde no porão de uma velha casa, enquanto o Exército Vermelho marcha sobre a capital recém-tomada. Quando são encontradas pelos soldados soviéticos, começa uma rotina de violência sexual e humilhação que vai se estender pelos próximos meses.

             
                Segundo Nina Hoss, sua personagem 'passou pelo inferno'

Anonyma – eine Frau in Berlim (Uma mulher em Berlim) retrata desde a primeira cena o outro lado da guerra – o lado feminino, das mulheres transformadas em presas fáceis. Lançado na quinta-feira (23/10) na Alemanha, o filme traz pela primeira vez para o cinema o drama vivido pelas alemãs no pós-guerra. Ele é baseado na história de Marta Hiller – a quem se atribui, hoje, a autoria do livro Uma mulher em Berlim.

Obra só reconhecida em 2003

O livro permaneceu anônimo durante décadas, e relata, de forma autobiográfica, os horrores que Hiller sofreu em Berlim entre 20 de abril e 22 de junho de 1945. Na época com cerca de 30 anos, ela foi estuprada diversas vezes até iniciar um relacionamento com um oficial russo para se proteger de futuros ataques.

            

A história do livro reflete a resistência ao tema. Hiller conseguiu lançá-lo pela primeira vez fora da Alemanha, em inglês, em 1954. Em 1959, uma editora suíça concordou em publicar a obra em alemão, mas o livro foi recebido com críticas negativas – acusando-a de "sujar" a honra das mulheres alemãs – e as vendas foram fracas.

Apenas em 2003, dois anos após a morte de Hiller, a obra ganhou uma nova edição alemã. Esta foi aclamada pela crítica e tornou-se um dos livros mais lidos daquele ano. A identidade da autora foi desvelada poucos meses após o relançamento, por uma reportagem do jornal Süddeutsche Zeitung.

Dois milhões de mulheres foram vítimas

                
            Soldado soviético iça a bandeira sobre Reichstag simbolizando 
                           a ocupação de Berlim, em maio de 1945

A estréia do filme – com direção de Max Färberböck e a atriz Nina Hoss no papel principal, com o nome Anonyma – promete levantar debates sobre um assunto negligenciado por décadas. O misto de medo, vergonha e sentimento de desonra nas mulheres era agravado pelo intrincado contexto político e social no pós-guerra. O assunto era tabu sobretudo na Alemanha Oriental, onde qualquer crítica ao Exército Vermelho era inaceitável.

            

Historiadores estimam que dois milhões de mulheres tenham sido violentadas na Alemanha por soldados após a guerra. Somente em Berlim, 100 mil mulheres teriam sido vítimas do Exército Vermelho. A maior parte dos estupros ocorreu nos territórios por onde o exército soviético passou, mas casos de abuso sexual ocorreram também na Alemanha Ocidental.

           

"Pela primeira vez, o fenômeno de estupros em massa desencadeado no fim da guerra se torna tema de um filme alemão", comemorou o deputado alemão Jochen Konrad-Fromme. "Isto significa que, 63 anos após o fim da guerra, o destino e o sofrimento de centenas de milhares de mulheres alemãs estão sendo reconhecidos pela primeira vez", aponta o político da União Democrata Cristã (CDU).

Projeto de pesquisa, documentário e livro sobre o tema

Paralelamente ao lançamento do filme nos cinemas alemães, o debate ganha novos espaços de discussão. Neste mês, a universidade de Greifswald, no nordeste do país, lançou um projeto de pesquisa para estudar o trauma de mulheres violentadas durante aquele período.

Segundo o diretor da pesquisa, Phillip Kuwert, o estudo vai ajudar a analisar os efeitos psicológicos sobre vítimas de abuso sexual a longo termo e, assim, a desenvolver melhores métodos de tratamento para conflitos em zonas de guerra.

O tema ganhou também um documentário da emissora alemã ZDF. A jornalista alemã Ingeborg Jacobs entrevistou mulheres que estavam em Berlim durante a ocupação das tropas soviéticas em 1945.

                
       'Mulheres dos escombros' trabalham nas ruas de Berlim no pós-guerra

Ela obteve depoimentos variados: falou com mulheres que cogitaram o suicídio após serem estupradas; que engravidaram e depois sofreram para educar um filho que a sociedade apelidava de "moleque russo"; que se envolveram com um soldado para se proteger dos outros; ou mesmo que se apaixonaram, mas ainda assim sofreram: em meados de 1945, a confraternização com integrantes Exército Vermelho foi proibida para quem estava do lado ocidental. Os depoimentos resultaram não apenas no documentário, como também foram reunidos no livro Freiwild (Presa Fácil), que Jacobs lançou em setembro deste ano.

Filme sentimentalista, tema relevante.

         

O filme Anonyma – uma mulher em Berlim deixou a crítica alemã dividida. Alguns atacaram a produção por ter tratado de maneira muito trivial e sentimentalista um assunto tão sério. Outros louvam o filme por trazer ao grande público um capítulo da história que tantos conhecem mal – e muitos ainda teimam em desconhecer.

Fonte: http://www.dw.de/filme-resgata-drama-de-mulheres-violentadas-no-p%C3%B3s-guerra/a-3737598

Veja o trailer original do filme "Anonyma - Uma Mulher em Berlim":


O filme completo em espanhol:
https://www.youtube.com/watch?v=2LrK8vbY9zk

Neste link, o filme em áudio original e legendado em português :
http://filmesonlinetocadoscinefilosvideos.blogspot.com.br/2013/09/anonyma-uma-mulher-em-berlim-2008.html

Nota: o blog acima, fez modificações e novos acessos aos seus filmes se faz necessário prévio cadastramento:
http://tocadoscinefilos.com.br/uma-mulher-em-berlim-2008/
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http://www.counter-currents.com/2014/09/the-mass-rape-of-german-women-and-girls/
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Este é um daqueles muitos filmes que jamais a sionista Rede Globo mostrará.


Veja esta pequena filmagem de 42 segundos, onde uma jovem alemã vagando perdida logo depois do término da guerra. São cenas reais e não alguma fantasiosa produção da judaica de Hollywood. 

Reparem no rosto desfigurado, no olhar perdido com um pedido de ajuda, nos seus gestos inquietos e imprecisos. É também nítida que ela está envergonhada, porque algo que era contra a sua educação, civilidade, honra e dignidade lhe fora roubada de forma violenta, pois as marcas no seu rosto demonstram que houve resistência da parte dela para que a perda de sua moral e decência não acontecessem. Foi isso que os Aliados (americanos, russos, ingleses, maçons e sionistas) promoveram a exaustão contra um povo já rendido, desarmado, civil e principalmente mulheres e as crianças do sexo feminino. Por estas e outras coisas que os mesmos se apavoram quando ouvem a palavra revisionismo.



No início de março de 2009, o advogado alemão Horst Mahler foi condenado na Alemanha a quase 12 anos de prisão. Seu crime: expressar seu pensamento sobre o contexto histórico mundial.

Enquanto estupro, roubo, agressão com extrema violência, são punidos com penas bem mais brandas, a liberdade de expressão é ceifada de forma draconiana quando o assunto é o Nacional-Socialismo.

Mesmo ciente que a saia justa diante de fortes argumentos pode provocar a eliminação de alguém em regimes despóticos, Horst Mahler se sacrificou para deixar bem claro que essa é a situação na "democrática" e subserviente Alemanha.


Abraços

Milhares de alemãs estupradas pelos Aliados (1/3)

O MAIOR ESTUPRO EM MASSA DA HISTÓRIA

         

Em 1945 a alemã Gabriele Köpp tinha apenas 15 anos, mas a violência à que foi sujeita durante as fatídicas duas semanas, marcou todo o resto da sua vida adulta.

         

O livro que ela escreveu sobre o seu passado traumático se chama "Warum war ich bloss ein Mädchen?" ("Porque eu tinha que nascer menina?", ISBN 9783776626292; 16,95 Euros).[1]

Aos 80 anos, Gabriele Köpp tem problemas com sono, por vezes, simplesmente não consegue comer. Aos 15 anos, ela foi repetidamente violada por soldados soviéticos, sendo virgem e não tendo nenhum conhecimento prévio sobre o sexo.

Como conta a revista alemã "Spiegel", o seu livro é o primeiro testemunho do gênero. Embora ainda nos anos 1950 foi publicado um livro autobiográfico intitulado A Woman in Berlin [2] da jornalista Marta Hillers [3] (o livro foi reeditado em 2003 e em 2008 deu a origem ao filme Anonyma – Eine Frau in Berlin [4]). Mas o nome da autora só foi revelado após a sua morte, na altura dos acontecimentos ela tinha cerca de 30 anos e não se sabe se passou pessoalmente pelo inferno das violações ou se retrata as experiências alheias.

Outra história é de Gabriele Köpp, ela escreve sobre si mesma, as vezes sem conseguir compreender ou repensar o sucedido. Ela não consegue obter as palavras para descrever a violação, ela escreve sobre o “local de terror”, “caminho para o inferno”, chama os violadores de “animais” e “canalhas”.

                


Gabriele Köpp foi estuprada por soldados russos em 1945, quando ela tinha apenas 15 anos agora, com a idade de 80, ela se tornou a primeira mulher alemã a escrever um livro com seu próprio nome sobre a violência sexual que ela experimentou durante a II Guerra Mundial:
http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354.html http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354-2.html

Mulheres – vítimas da guerra

A revista "Spiegel" escreve que não existem os dados exatos sobre a quantidade de mulheres alemãs violadas pelo exército soviético, o número que aparece em várias publicações aponta para dois milhões de mulheres. Segundo a investigação do Dr. Philipp Kuwert, o especialista de traumas e o chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicoterapia do Hospital Universitário de Greifswald, a idade média das vítimas de violações soviéticas era de 17 anos e cada mulher foi violada em média 12 vezes. Quase metade das vítimas possui as síndromes pós–traumáticos, incluindo os pesadelos, tendências de suicídio, anestesia emocional. Cerca de 81% destas mulheres adquiriram o efeito negativo direto sobre a sexualidade.



A historiadora Birgit Beck-Heppner escreve que os soldados soviéticos usavam as violações para intimidar as populações alemãs, mostrando que o seu governo e exército já não lhes conseguiam garantir a segurança. Por isso, muitas destas violações eram executados em público.

Duas semanas de terror

Gabriele Köpp e a sua irmã fugiram de casa no dia 26 de Janeiro de 1945, porque o exército soviético aproximou-se à sua cidade. Eles entraram em uma carruagem do comboio de mercadorias que se dirigiu à zona já ocupada pelos soviéticos. Durante o bombardeamento da linha-férrea, Gabriele saiu do comboio pela janela, a sua irmã ficou por trás. Nunca mais se soube alguma coisa sobre ela.

Gabriele chegou à uma aldeia, onde foi encontrada por um soldado soviético, que vasculhava com uma grande lanterna nas mãos, na procura de mulheres. Isso foi apenas a primeira violação.

A jovem se escondeu em uma casa, onde foi encontrada por um outro soldado e também violada. Após isso, ela foi violada por mais um soldado. No dia seguinte, dois soldados a puxaram para o coral, onde a violaram. Na parte da tarde, ela entrou em um quarto, cheio de mulheres – refugiadas, mas de lá foi levada primeiramente pelos soldados, depois pelo oficial.

Todo este inferno durou duas semanas certas, 14 dias.

Quinze meses depois, Gabriele Köpp encontrou a sua mãe em Hamburgo, que logo a mandou ficar calada sobre as violações, embora disse que se Gabriele quiser, ela poderia escrever sobre a sua experiência traumática no diário. Algo que a jovem começou fazer logo a seguir.

A “doença russa”

Gabriele Köpp lembra na conversa com o jornalista de "Spiegel" que a sua menstruação parou por completo durante os 7 anos. Naquela época era um sintoma bastante comum entre as alemãs e era chamado pelos ginecologistas de “doença russa”.

Quanto Gabriele Köpp é perguntada se conheceu o amor, se teve alguma vez as relações sexuais, ela responde: “Não, não tive nada disso. Para mim existia apenas uma coisa – a violência”.

Recentemente, Gabriele Köpp também começou a pintar. Alguns das suas pinturas estão pendurados em casa. Uma das telas mostra as etapas negras da sua vida: o quadro é cheio de cruzes, caveiras, por cima está escrito “26 de Janeiro de 1945”. Uma outra tela é preenchida pelas corações pintadas com a gama de cores fortes. Como escreve "Spiegel", este tipo de pintura é bastante comum entre as meninas de 15 anos…

Notas: 

[1] http://www.herbig.net/gesamtverzeichnis/sachbuch/zeitgeschichte/einzelansicht/browse/3/product/zeitgeschichte/warum-war-ich-bloss-ein-maedchen.html 
[2] http://en.wikipedia.org/wiki/A_Woman_in_Berlin 
[3] http://en.wikipedia.org/wiki/Marta_Hillers
[4] https://www.youtube.com/watch?v=gIZ39_pLIsc

Fonte: http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2010/05/gabriele-kopp-14-dias-violada-por.html

SAIBA MAIS:

Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 1):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-1/

Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 2):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-2/

Exército Vermelho violava até as mulheres russas, libertadas dos campos de concentração:
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2005/04/exrcito-vermelho-violava-at-as.html

Mulher alemã escreve livro inédito sobre estupros que sofreu na Segunda Guerra Mundial:
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/02/27/mulher-alema-escreve-livro-inedito-sobre-estupros-que-sofreu-na-segunda-guerra-mundial.jhtm

Crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial:
http://pt.metapedia.org/wiki/Crimes_sovi%C3%A9ticos_na_Segunda_Guerra_Mundial

Diversos abecedários foram produzidos na URSS. Assim, em 1933 foi publicado o abecedário antirreligioso, pensado em mais novos. Em 1931 foi produzido, sem nunca ser publicado, o “Abecedário erótico soviético”, pois como se dizia semi-oficialmente: “Na URSS sexo não existe!”:
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2013/04/abecedario-erotico-sovietico.html

Tropas do Exército Vermelho estupraram mulheres russas mesmo depois de libertá-las dos campos de prisioneiros:
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/russia/1382565/Red-Army-troops-raped-even-Russian-women-as-they-freed-them-from-camps.html

“Então, é isso que significa a hora da libertação?”, pergunta em uma das páginas de seu comovente e impactante Diário de Berlim Ocupada – 1945 – 1948 (Editora Globo), um daqueles livros indispensáveis para quem procura saber como viviam as pessoas naqueles dias tumultuados:
http://mariomarcos.wordpress.com/2012/06/30/18322/

Mulheres alemãs violadas durante a Segunda Guerra Mundial pelos soviéticos:



Filme resgata drama de mulheres violentadas no pós-guerra:
http://www.dw.de/filme-resgata-drama-de-mulheres-violentadas-no-p%C3%B3s-guerra/a-3737598

Stalin encorajou soldados para realizar "registros de retaliação", escrevendo dados sobre ficção de "atrocidades alemãs" e fixação para baixo a contribuição pessoal para o "acerto de contas" com o inimigo. Instrutores políticos, para a mesma finalidade, foram a realização de "reuniões de retaliação", convidando os soldados soviéticos para matar e saquear.

"Nós todos sabemos que as meninas alemãs poderia ser estuprada e morta - Alexander Solzhenitsyn escreveu, durante a guerra um oficial da artilharia. - Foi quase visto como uma distinção no campo de batalha".

Ele é ecoado por Gabriel Temkin, que atuou como tradutor na Divisão de Infantaria 78, "A maneira mais fácil de se vingar é tomar posse das mulheres do inimigo."

A fúria dos conquistadores só cresceu quando vi pela primeira vez com seus próprios olhos quão ricamente os alemães viveram. "As suas aldeias e cidades pareciam o paraíso na terra, em comparação com o nosso - diz o tenente Gennady Klimenkoput. - Tudo era tão limpo e arrumado. Assim, muitos edifícios bonitos. Eles eram muito mais ricos do que nós".
http://shoabloger.wordpress.com/2013/09/25/the-soviet-witness-rabichev-nemmersdorf-in-the-eyes-of-the-perpetrators/

        
Leia mais sobre estupros de mulheres e meninas alemãs pelos siono-soviéticos "libertadores": http://www.dailystormer.com/the-red-armys-rape-of-gemany/

As vítimas do outro lado. Livro com imagens da morte causada pelos ataques dos aliados na Alemanha causa polêmica:
http://veja.abril.com.br/171203/p_086.html

Em 1945, os soviéticos foram os primeiros a chegar em Berlim. Mesmo após a rendição dos nazistas, o sofrimento do povo alemão parecia não ter fim. Os soldados (chamemo-los assim) do Exército Vermelho invadem casas, arrancam mães e filhas de suas famílias e as estupram em praça pública, na frente dos esposos, dos filhos, parentes, algumas foram estupradas várias vezes por grupos de até 10 soldados. Mais de 2 milhões de mulheres alemãs foram estupradas só em 1945, desde crianças de 8 anos à idosas de 80. O índice de abortos pulou e muitas dessas mulheres cometeram suicídio. O livro “Anônima, Uma Mulher em Berlim”, é um relato perturbador sobre os abusos sexuais sofridos pelas mulheres da Alemanha em 1945.

Abraços

Acredite se quiser

Dr. Stefan Szende – Em Belzec, os judeus eram eletrocutados e incinerados numa enorme frigideira, fruto da mais avançada tecnologia nazi.

Para que se veja até que nível chegou a mentira e o absurdo da História Oficial do «holocasto judeu» totalmente apoiada pelas principais Organizações Judaicas.

          

Stefan Szende (1901 – 1985), originalmente István Szende, foi um cientista político húngaro-sueco, político socialista, jornalista e combatente da resistência contra os nazis.

Stefan Szende optou, em 1919, por ir estudar política e filosofia nas Universidades de Budapeste e Viena e fez parte, nesse mesmo ano, do Partido Comunista Húngaro. Em 1925 doutorou-se em Budapeste e foi preso pelas suas atividades políticas. Foi condenado a oito anos de prisão, após o que emigrou, em 1928, para Viena, onde obteve um grau adicional de Doutor em Filosofia. No mesmo ano foi para Berlim, onde se juntou ao Partido Comunista Húngaro [KPO] recém-criado e seguiu com a ala minoritária de Jacob Walcher, Paulo Frolich Enderle, em Agosto de 1932, para o SAPD [Sozialistische Arbeiterpartei Deutschlands - Partido dos Trabalhadores Socialistas da Alemanha].

Stefan Szende assistiu à tomada do poder pelo partido nazi, trabalhou ilegalmente no SAPD do distrito de Berlim e editou, com Walter Fabian, a bandeira do órgão partidário do marxismo revolucionário, em Novembro de 1933. Mas foi preso pela Gestapo, detido temporariamente no campo de concentração de Oranienburgo, e depois condenado a dois anos na prisão. Após o cumprimento da pena, no final de 1935, Szende foi expulso, indo primeiro para Praga, e em 1937 para Estocolmo, onde esteve activo na direcção da SAPD, estrutura representada no grupo internacional de socialistas democráticos. Stefan Szende trabalhou de perto com Willy Brandt, August Enderle e Behrisch Arno e aproximou-se do SPD - Partido Social-Democrata [Sozial demokratische Partei Deutschlands], no qual ingressou em 1944/45.

Em 1944, apresentou pela primeira vez em língua sueca o livro "Den siste juden från Pólen" [O último judeu da Polônia], um dos primeiros livros sobre o extermínio dos judeus europeus pela Alemanha nazi. Após 1945, Szende, por razões familiares e políticas, não regressaria à Alemanha ou à Hungria, e ficou a viver na Suécia, onde trabalhou como jornalista, escritor, na educação, e como editor-chefe e proprietário da Agence Européene de Presse (AEP).

          

O Dr. Stefan Szende descreveu da seguinte forma o extermínio em massa dos judeus no campo de extermínio de Belzec, no seu livro "Der letzte Jude aus Pólen" [O último judeu da Polônia], (Editorial Europa Zürich/New York, 1945), um livro baseado na vivência de Adolf Folkmann, um judeu polaco, nos territórios dominados pelos nazis de Setembro de 1939 a Outubro de 1943. Este livro foi traduzido para inglês com o título "The Promise Hitler Kept" [A Promessa que Hitler Cumpriu].

Retirado das páginas 290 e seguintes de "The Promise Hitler Kept":

"A fábrica da morte englobava uma área de aproximadamente sete quilómetros de diâmetro. Esta zona estava protegida com arame farpado e outras medidas de protecção. Nenhuma pessoa se podia aproximar dali. Nenhuma pessoa podia abandonar a zona (...). Os comboios cheios de judeus entravam por um túnel nas salas subterrâneas da fábrica das execuções. Tirava-se-lhes tudo... os objectos pessoais eram separados ordenadamente, inventariados e utilizados para as necessidades da raça superior."

"(...) Os judeus nus eram trazidos para salas gigantescas. Vários milhares de pessoas de uma só vez podiam ser metidas nestas salas. Não tinham janelas e o chão era feito de uma placa de metal que era submergível. Os pisos metálicos destas salas, com os seus milhares de judeus, afundavam numa bacia de água que ficava por baixo – mas só até ao ponto em que as pessoas não ficavam totalmente debaixo de água. Quando todos os judeus sobre o piso de metal estavam com a água pelas coxas, faziam passar através da água uma corrente elétrica."

"Após alguns momentos, todos os judeus, milhares de uma só vez, estavam mortos. Então, o piso de metal era elevado até sair da água. Sobre ele estendiam-se os corpos das vítimas executadas. Então, era enviada outra corrente eléctrica, e o piso metálico transformava-se num forno crematório, incandescente, para que todos os corpos ardessem até ficarem em cinzas. Gruas gigantescas levantavam imediatamente esta imensa urna e descarregavam as cinzas. Grandes chaminés, tipo fábrica, evacuavam o fumo."

"O próximo comboio já estava à espera com mais judeus à entrada do túnel. Cada comboio trazia de três a cinco mil judeus, e por vezes mais. Havia dias em que o ramal para Belzec trazia vinte ou mais comboios. A tecnologia moderna triunfava no sistema nazi. O problema de como exterminar milhões de pessoas estava resolvido."

          
           Vista do antigo campo de Belzec transformado em Memorial.

Fonte: http://citadino.blogspot.com.br/2014/09/dr-stefan-szende-em-belzec-os-judeus.html

Abraços

Lésbica branca processa banco de esperma por ter tido filha mestiça

NOS EUA - LÉSBICA BRANCA PROCESSA BANCO DE ESPERMA POR TER TIDO FILHA MULATA

Imagem relacionada

Nos EUA, uma mulher lésbica de raça branca,  Jennifer Cramblett (na foto), de trinta e seis anos de idade, está a processar o banco de esperma de Chicago - Midwest Sperm Bank - por lhe ter ministrado erradamente o sêmen de um negro, o que fez com a filha lhe tenha saído mulata.

A senhora diz que o erro lhe causou tensão e angústia devido ao racismo da sua família e ao fato de que vive numa pequena comunidade branca no nordeste de Ohio.

Cramblett e a sua noiva ou esposa, Amanda Zinkon, tinham escolhido especificamente um dador branco para ser o pai da sua criança, pagando para o efeito quatrocentos dólares, quantia que não anda longe dos quatrocentos euros.

J. Cramblett explica que tem «competência cultural limitada relativa aos afro-americanos» e preocupa-se com a eventualidade de a sua filha não ser bem aceite no seu meio. E acrescenta que o casal e a filha terão eventualmente de ir viver para uma vizinhança mais etnicamente diversa.

O texto do processo diz, entre outras coisas, que o cabelo da criança, Payton, é «típico de uma rapariga afro-americana. Para obter um corte decente, Jennifer tem de deslocar-se a uma vizinhança negra, longe donde mora, onde é obviamente diferente na aparência e não é abertamente bem-vinda.»

Cuidado pois, leitores, se algum dia tiverdes de recorrer a um serviço destes para terdes filhos... um engano desta natureza difícil e traumaticamente se conserta.

E se o problema se desse só com bancos de esperma nem a questão era tão grave... já se têm registado casos, aqui e ali, de casais brancos que, mercê de uma ancestralidade remota com mistura negróide, tiveram crianças não brancas.

É mais um contributo da sociedade multirracial, a sabotar vitalmente a identidade étnica, não apenas ao nível colectivo abstrato mas por vezes até ao nível individual, quando menos se espera...

Fontes: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2776489/White-lesbian-mother-sues-sperm-bank-gave-birth-mixed-race-baby-sent-black-man-s-sperm.html#ixzz3EuyuL2pq

http://www.vdare.com/posts/lesbian-eugenics-white-lesbian-mother-sues-sperm-bank-after-she-gave-birth-to-mixed-race-baby

Fonte: http://gladio.blogspot.com.br/2014/10/nos-eua-lesbica-processa-banco-de.html

Abraços

Rei Davi, o assassino protegido de Deus

As Atrocidades Cometidas pelo Rei Davi, O Homem Segundo o Coração de Deus.

           

O rei Davi é para muitos a figura mais emblemática do Antigo Testamento, só superado talvez por Moisés. Tem sido o mais admirado, respeitado e lembrado rei de Israel; inclusive mais que Jesus seu descendente direto.

Seu protagonismo e influência entre os crentes estão fora de toda dúvida. Mas isso nem de longe significa que tenha sido um personagem exemplar. Durante suas conquistas e batalhas, assassinou e decretou a morte de muitas pessoas, em muitos casos inocentes.

Comprovaremos facilmente o quão assassino pode ser. Mas também descobriremos com espanto que, nas últimas traduções e revisões bíblicas, trataram de maneira descarada (que novidade!) ocultar suas façanhas, mudando palavras ou o sentido total do texto. Algo semelhante ao que fizeram com os “unicórnios”, que foram promovidos a bois e búfalos em quase todas as bíblias.

Para ocultar erros absurdos e deslizes nos escritos bíblicos, alteram e modificam as palavras para encobrir as “metidas de pata” dos escritores antigos e as sandices dos personagens bíblicos.

Vamos analisar um exemplo:

2ª Samuel 12: 26-31 (Almeida Revisada Imprensa Bíblica):

26 - "Ora, pelejou Joabe contra Rabá, dos amonitas, e tomou a cidade real."
27 - "Então mandou Joabe mensageiros a Davi, e disse: Pelejei contra Rabá, e já tomei a cidade das águas."
28 - "Ajunta, pois, agora o resto do povo, acampa contra a cidade e toma-a, para que eu não a tome e seja o meu nome aclamado sobre ela."
29 - "Então Davi ajuntou todo o povo, e marchou para Rabá; pelejou contra ela, e a tomou.
30 - "Também tirou a coroa da cabeça do seu rei; e o peso dela era de um talento de ouro e havia nela uma pedra preciosa; e foi posta sobre a cabeça de Davi, que levou da cidade mui grande despojo."
31 - "E, trazendo os seus habitantes, os pôs a trabalhar com serras, trilhos de ferro, machados de ferro, e em fornos de tijolos; e assim fez a todas as cidades dos amonitas. Depois voltou Davi e todo o povo para Jerusalém."

2ª Samuel 12: 31 (Nova Versão Internacional):

"... e levou também os seus habitantes, designando-lhes trabalhos com serras, picaretas e machados, além da fabricação de tijolos. Davi fez assim com todas as cidades amonitas. Depois voltou com todo o seu exército para Jerusalém."

2ª Samuel 12:31 (Versão Católica):

“Quanto à sua população, fê-la sair para empregá-la em serrar, em trabalhar com a picareta e o machado e em fazer tijolos. Assim fez com todas as cidades dos amonitas. E Davi voltou com todas as suas tropas para Jerusalém."

Fragmento bíblico de fácil entendimento. Uma vez sitiada a cidade de Rabá por parte de Joabe, o grande rei Davi a conquistou, a saqueou e aos habitantes os pôs a realizar trabalhos “com serras, trilhos de ferro, machados de ferro, e em fornos de tijolos”.

Tudo Bem. É o comportamento de um rei benévolo, nobre e que respeita a vida dos inocentes habitantes de uma cidade inimiga. Certamente o leitor crente cristão após revisar estes versículos pensará: “Que grande representante de Deus é o Grande Davi!”

Que rei bondoso e justo, não é mesmo? Mas ...

2ª Samuel 12: 31 (Sociedade Bíblica Britânica - Tradução Brasileira):

“Trazendo os seus moradores, fê-los passar a serras, e a picaretas, e a machados, e em fornos de tijolos; assim o fez em todas as cidades dos filhos de Amom. Voltou Davi com todo o seu povo para Jerusalém.”

2ª Samuel 12: 31 (Almeida Corrigida e Revisada Fiel):

“E, trazendo o povo que havia nela, o pôs às serras, e às talhadeiras de ferro, e aos machados de ferro, e os fez passar por forno de tijolos; e assim fez a todas as cidades dos filhos de Amom; e voltou Davi e todo o povo para Jerusalém.”

Nota a sutil diferença amigo crente cristão? Os encarregados de revisar a Bíblia alteraram um pouco o sentido da frase. Em algumas versões o povo de Rabá “FOI PASSADO NAS SERRAS E EM FORNOS DE TIJOLOS”. Cortado com serras e queimado em fornos de tijolos. Lembre-se da expressão comum por todo o Antigo Testamento: “PASSAR À ESPADA” e terá matado a charada.

          

E nas versões protetoras do bondoso rei Davi, o povo de Rabá foi colocado para trabalhar com serras e fabricar tijolos. Algo ridiculamente fora do contexto das conquistas do amado povo de Deus, que passava todo mundo à espada.

Percebeu agora como você é enganado com alterações sutis nas constantes alterações das edições atualizadas, corrigidas e revisadas?

         

Reina Valera (1909 -  Espanhol):

31 - “Sacó además el pueblo que estaba en ella, y púsolo debajo de sierras, y de trillos de hierro, y de hachas de hierro; y hízolos pasar por hornos de ladrillos: y lo mismo hizo á todas las ciudades de los hijos de Ammón. Volvióse luego David con todo El pueblo a Jerusalén."

Na King James (a Bíblia dos EUA) também utilizam o termo “colocar sob as serras” e “passa-los pelo forno.”

King James Version (Versão King James):

31 - "And he brought forth the people that were therein, and put them under saws, and under harrows of iron, and under axes of iron, and made them pass through the brickkiln: and thus did he unto all the cities of the children of Ammon. So David and all the people returned unto Jerusalem."

Na tradução Grega, denominada Septuaginta, se utiliza a palavra “ἔθηκεν” , que significa “Por”: “καὶ ἔθηκεν ἐν τῷ πρίονι καὶ ἐν τοῖς τριβόλοις τοῖς σιδηροῖς”, traduzindo, “E os pôs nas serras e tridentes de ferro”.

Se você achou isso suspeito, tem toda a razão. Mas não se trata de conspiração ateísta para dizer que o bondoso rei Davi assassinou com serras e queimou em fornos os habitantes de Rabá. Isso é muito fácil de decifrar; busquemos em outras partes da Bíblia um exemplo similar, onde mudam de uma versão para outra as palavras para esconder um crime.

Podemos ler no livro de Crônicas onde voltam a descrever os acontecimentos ocorridos na cidade de Rabá:

1ª Crônicas 20: 3 (Almeida Corrigida e Revisada Fiel):

“Também levou o povo que estava nela, e os fez trabalhar com a serra, e com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez Davi com todas as cidades dos filhos de Amom; então voltou Davi, com todo o povo, para Jerusalém.”

1ª Crônicas 20: 3 (Sociedade Bíblica Britânica - Tradução Brasileira):

“Fez sair também o povo que nela estava, e mandou cortá-los com serras, com grades de ferro e com machados. Assim fez Davi a todas as cidades dos filhos de Amom, depois voltou com todo o povo para Jerusalém.”

1ª Crônicas 20: 3 - (Reina Valera 1960 - Espanhol):

"Sacó también al pueblo que estaba en ella, y lo puso a trabajar con sierras, com trillos de hierro y con hachas. Lo mismo hizo David a todas las ciudades de los hijos de Amón. Y volvió David con todo el pueblo a Jerusalén."

Notamos uma grande semelhança com o texto de Samuel, onde “os pôs a trabalhar com serras”.

1ª Crônicas 20: 3 (Reina Valera 1909 - Espanhol):

“Sacó también al pueblo que estaba en ella, y cortólos con sierras, y con trillos de hierro, y segures. Lo mismo hizo David á todas las ciudades de los hijos de Ammón. Y volvióse David con todo el pueblo á Jerusalem.”

A Bíblia King James (inglês) também nos diz que o termo utilizado é “Cut”, que significa “Cortar”.

1ª Crônicas 20: 3 (King James - Inglês):

 “And he brought out the people that were in it, and cut them with saws, and with harrows of iron, and with axes. Even so dealt David with all the cities of the children of Ammon. And David and all the people returned to Jerusalem.”

Creio que não resta dúvida. A Bíblia Reina Valera 1909, A Bíblia da SBB e a King James dizem de maneira clara que Davi os cortou com serras e instrumentos metálicos afiados. Foi simplesmente um massacre total e impiedoso no padrão bíblico, nada de colocá-los para trabalhar.

Imagino que você compreende que os sensíveis revisionistas bíblicos mudaram as palavras para mostrar o grande rei Davi como um conquistador nobre e bonachão, quando na realidade era um assassino impiedoso e cruel.

Recordemos que ele fez “passar pelas serras” o “povo”, ou seja: mulheres, crianças e anciãos. Algo digno de um rei de Jeová. Tenha em conta que, segundo a Bíblia, Davi representava o coração de Deus, coisa que não nos surpreende, porque se Deus é um assassino contumaz, é lógico que Davi também o seja.

Mas essas tentativas sutis dos revisionistas bíblicos não podem ocultar o verdadeiro caráter assassino e impiedoso de Davi, já que numerosos versículos nos descrevem seus aberrantes e sanguinários crimes:

1ª  Samuel 27: 9-11 (Almeida Revisada Imprensa Bíblica):

9 - E Davi feria aquela terra, não deixando com vida nem homem nem mulher; e, tomando ovelhas, bois, jumentos, camelos e vestuários, voltava, e vinha a Áquis."
10 - "E quando Áquis perguntava: ‘Sobre que parte fizestes incursão hoje?’ Davi respondia: ‘Sobre o Negebe de Judá’; ou: ‘Sobre o Negebe dos jerameelitas’; ou: ‘Sobre o Negebe dos queneus’."
11 - "E Davi não deixava com vida nem homem nem mulher para trazê-los a Gate, pois dizia: Para que porventura não nos denunciem, dizendo: ‘Assim fez Davi’. E este era o seu costume por todos os dias que habitou na terra dos filisteus.”

1ª Samuel 27: 9-11 (Nova Versão Internacional):

9 - “Quando Davi atacava a região, não poupava homens nem mulheres, e tomava ovelhas, bois, jumentos, camelos e roupas”. Então retornava a Aquis."
10 - "Quando Aquis perguntava:  ‘Onde você atacou hoje? ‘ Davi respondia: ‘O  Neguebe de Judá’ ou ‘O Neguebe de Jerameel’ ou ‘O Neguebe dos queneus.’"
11 - "Ele matava a todos, homens e mulheres, para que não fossem levados a Gate, pois pensava: ‘Eles poderão denunciar-me’. Este foi o seu procedimento enquanto viveu em território filisteu.”

Alguma dúvida? Esqueceu essa bobagem de colocar as pessoas para trabalhar com serras? Cortar as pessoas com serras é violento demais não é mesmo? Melhor camuflar um pouco.

As Bíblias que indicam que Davi simplesmente põe a trabalhar os habitantes de Rabá são:

- Reina Valera 1960
- Bíblia das Américas (© 1997 Lockman)
- Nova Bíblia dos Espanhóis (© 2005 Lockman)
- Sagrada Biblia Nácar - Colunga de 1969, Católica
- Tradução do Novo Mundo das Santas Escrituras, de 1987, Testemunhas de Jeová
- Biblia deJerusalén de 1975, Católica.

As Bíblias que afirmam o cruel massacre do povo de Rabá são:

- Reina Valera 1909
- Bíblia Americana São Jerônimo", versão de 1994, Católica
- Reina Valera Gómez (© 2010)
- Sagradas Escrituras (1569)
- King James Version e SBB

É interessante o caso da Bíblia de São Jerônimo, que é Católica e diz textualmente assim:

2ª Samuel 12: 31:
“E fez serrar seus habitantes e que passassem sobre eles carros ferrados, que os destroçassem com facas e os lançassem em fornos de tijolos; assim o fez com todas as cidades dos amonitas. E voltou Davi com todo seu exército a Jerusalém.”

Abaixo deste versículo da Bíblia de São Jerônimo há uma nota do tradutor: "Parece excessivo e cruel o rigor manifestado por Davi; Assim, que alguns autores façam outras traduções".

CONCLUSÃO NOSSA:

Acredito que a partir de agora aquela imagem lhe passaram, de um rei rei Davi bonzinho, apresentada nos filmes e seriados de televisão, caiu por terra, não é mesmo?

Portanto, amigo leitor da bíblia, diante deste enunciado, comparando as diversas traduções da bíblia ao longo to tempo, nota-se uma descarada intenção enganar você.

O leitor de uma única tradução jamais perceberá o engodo. Jamais perceberá, por exemplo, que pode está sendo seguidor de uma religião, ou seita, simplesmente porque alguém, mal intencionado, trocou uma palavra (deslocou, omitiu ou adicionou uma vírgula) e alterou o sentido de um texto.

Não é a toa que o número de ateus está aumentando a cada ano que passa. Isso acontece porque muita gente está precebendo que foi induzida ao erro desde a sua infância. E que, apesar da resistência da maioria, não vale a pena continuar sendo enganada, controladas e exploradas pelas instituições religiosas.

Pense nisso!

Milson: www.encontroracioal.blogspot.com.br

Fragmento extraído e adptado de: http://pt.scribd.com/doc/49575747/Colecao-Fabulas-Biblicas-Volume-15-Rei-Davi-O-Assassino-Protegido-da-Biblia

Fonte: http://encontroracional.blogspot.com.br/p/davi-o-assassino-protegido-de-deus.html
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         serrar

A Serra.

A serra era outro meio de execução extremamente cruel, no qual a vítima, suspensa pelos pés, era serrada ao meio, de cima para baixo, a partir de entre as pernas. Esse tipo de execução podia ser levada a cabo com qualquer tipo de serra de lenhador utilizada a quatro mãos e de dentes grandes. A história conta que vários mártires - santos, religiosos, laicos - sofreram esse suplício, talvez pior que a cremação lenta ou a imersão em azeite fervente. Devido á posição invertida, que assegura a oxigenação do cérebro e  impede a perda geral de sangue

O  condenado não perde a consciência até que a serra alcançava o umbigo, ou, às vezes, até o peito.
A Bíblia conta-nos que o rei hebreu Davi exterminou os habitantes de Rabah e de todas as outras cidades amonitas, pelo método de por os homens, mulheres e crianças debaixo de serras, rastelos, machados de ferro e fornos de tijolos. Esta espécie de beneplácito, pouco menos que divino, contribuiu muito para a aceitação da serra, do machado, do rastelo  como meio de execução por gente bem pensante da Igreja medieval.

Fonte: http://www.mortesubita.org/demonologia/livros-de-demonologia/malleus-maleficarum/sobre-instrumentos-de-execucao

Para ler mais: http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/09/a-vez-de-jave.html

http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/09/josue-o-exterminador-do-passado.html

http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/01/passagens-biblicas.html

http://porquenaosoucristao.blogspot.com.br/2013/01/a-historia-do-rei-davi-homem-apoderado.html

http://www.nimbusoft.com/Ferramentas/Artigos/NoveN%C3%ADveisdeSa%C3%BAdeEmocional/OsTr%C3%AAsN%C3%ADveisDisfuncionaisSeteaNove/EstudodeCasodoReiDavin%C3%ADvelsete/tabid/1376/Default.aspx

Abraços