"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Feliz Natal e Ano Novo em santidade e realizações

            
             Pintura de Kathy Lawrence representando o menino Jesus bebê e sua mãe Maria.

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Isaías 9: 6


"Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo."
Apocalipse 3:20

Abraços e Feliz Natal. 

domingo, 10 de dezembro de 2017

Para reflexão

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"Hitler. Este foi o criador da Nova Alemanha. Os outros modelaram uma coisa viva: ele deu vida a um cadáver. A sua voz angustiada, a nação despertou. Acorda, Alemanha! Ela ergueu-se  e, esfregando os olhos com o espanto de quem saí dum túmulo, deu os seus primeiros passos. Então, ouviu o retilintar dos grilhões que lhe haviam posto em Versalhes, naquele mesmo lugar onde Bismarck lhe pusera à cabeça, entre espadas vitoriosas, a coroa imperial. Hitler começou a quebrar os anéis desses grilhões." 
~ Gustavo Barroso, revista Fon-Fon, 27/06/1936.

Abraços 

domingo, 5 de novembro de 2017

Xenofobia, diversidade e auto-preservação

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Primeiramente, o que de maneira errônea e propositada chamam de "xenofobia" nada mais é que espírito de fidelidade em grupo (clã, tribo, povo, nação), instinto de sobrevivência, mecanismo de auto-defesa, senso de identidade e de pertencimento, noção de responsabilidade coletiva e/ou de herança. Surgiu justamente como auto-defesa e perpetuação do saber e acompanha a Humanidade desde sua gênese. Não é mera tara, obsessão patológica, ou de gente desocupada.

"Xenofobia" também é diversidade cultural de fato, não de aparência. É a "xenofobia" que garante a diversidade cultural, a riqueza de diversidade das cidades, da beleza da arquitetura, do encanto da música e das canções, do brilho das roupas, da multiplicidade do saber, etc, funcionando como barreira contra a extinção ou erosão dessas diversidades, das identidades ímpares de povos.

Se ninguém se importasse com sua própria identidade cultural, tribal e familiar, com sua própria história, não respeitasse seus antepassados, não a perpetuasse, não haveria tanta variedade de povos e civilizações. Variedade é sinônimo de diversidade. Quantas vezes a "xenofobia" promoveu e protegeu essa diversidade, a multiculturalidade da Humanidade, e até a existência física de povos?!

A quem interessa que os povos não tenham identidade própria, singular, única?! A quem interessa que os povos não se defendam de mudanças culturais, axiológicas e alienígenas indesejáveis?! A quem interessa que os povos sejam passivos?!

A perversão conceitual que ocorre com certas expressões, atos e valores é algo semelhante às enzimas digestivas das aranhas. Um agente é injetado na presa a fim de liquefazer a estrutura do corpo e possibilidades de auto-defesa dessa presa para uma forma facilmente consumível. Seria a explicação da tática de criminalizar a auto-defesa etno-identitária singular?

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Que tal acabar com a diversidade aqui? Só um tipo de herói, todos da mesma origem. Não ficaria monótono?

Sem "xenofobia" acabaria a indústria do turismo e do entretenimento, por exemplo. Ora, para que alguém viajaria ao outro lado do mundo para ver o mesmo que tem no seu próprio país?!! Sem "xenofobia", acabaria a própria História.

Sem o mecanismo de auto-defesa da "xenofobia", o mundo ficaria mais pobre, sem graça, raso, insonso, comum e mono colorido, cinza.

Abraços

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Café no bule com música 15

Ludwig van Beethoven -- Melody of Love


Beethoven - Melody of Tears + Rain


Bach - "G Minor" (Luo Ni)


A Breathtaking Piano Piece - Jervy Hou


Sound of an Angel - Beautiful violin music


Arditi - Imposing Elitism


IMPERAT - Christvs Sonnenrad (censurado pela Democracia)


Arditi - Doctrine Of Immortality


Air - Johann Sebastian Bach


Chopin - Spring Waltz (Mariage d'Amour)


Hans Zimmer - Gladiator - Live


Francis Goya - Impolate


Francis Goya - Natalia


Francis Goya - Million Scarlet Roses


Yoon Ha - One million roses, 윤하 - 백만송이 장미


Melanie Safka - Unchained Melody


Rod Stewart - Forever Young


FAUN "Tanz mit mir" (Duett mit Santiano)


FAUN - Federkleid


Faun - Walpurgisnacht (Director's Cut)


Luc Arbogast - Game Of Thrones - Main Title Theme


Luc Arbogast - Nausicaa (La Moldau)


Russian Rammstein - Du Riechst So Gut


MELANIE SAFKA Dust in the Wind


Paganini: Violin Concerto No.1


KITARO - Lady of Dreams


Frederik Chopin - Mariage D'amour


Secret Journey - OMAR AKRAM


Love Song Beautiful Chinese Song


Chinese Bamboo Flute - Sad Music Instrumental That Will Make You Cry | Ancient Sad And Romantic



"Miss You" (Sad Piano Song) by Michael Ortega


Mean Mary on fast banjo - Iron Horse


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Abraços

domingo, 24 de setembro de 2017

Para reflexão

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“O Judaísmo é Judaísmo porque rejeita o Cristianismo, o Cristianismo é Cristianismo porque rejeita o Judaísmo." 
Rabino Eliezer Berkovits, Romênia 1908, Israel 1992.

Abraços

Esquerda Kosher

O COMUNISMO É JUDAICO.

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O Comunismo moderno foi desenvolvido por Moses Levy Mordecai, ou melhor, simplesmente Karl Marx, Marx teve um grande professor rabino comuno-sionista de nome Moses Hess. Este rabino foi fundador e editor do Rheinische Zeitung, o principal órgão de pensamento de esquerda na Alemanha. Ele proveu Karl Marx com sua primeira importante plataforma. Mais tarde, em Bruxelas, ele colaborou com Marx em "A Ideologia Alemã". Foi Hess também quem converteu Friedrich Engels ao Comunismo e provavelmente também ao Judaísmo.

Os próprios documentos judaicos sugerem isso claramente. Em 4 de abril de 1919, o Jewish Chronicle estampou: 

“Há muito no fato do próprio Bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do Bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do Judaísmo”.

O panfleto “Judeu e Não-Judeu”, proposto pelos judeus reformistas da “União das Congregações Hebraicas Americanas” e sua “Conferência Central de Rabbis Americanos” afirma que:

"O Socialismo foi originado pelos judeus e hoje os judeus representam um papel principal em sua difusão e interpretação”.(página 30)

O Comunismo de fato é Judaísmo e ele se apóia no sistema místico da Cabala propondo basicamente ideias de um homem despido de preconceitos e a harmonização dos opostos.

Karl Marx chamou o "Ein Sof" (termo usado primeiro pelo cabalista Azriel ben Menahem) por um nome ainda mais pomposo, "materialismo dialético", a ideia de comunhão entre Deus e o homem que foi adotada da Cabala, não somente que a Deidade influencia os atos do homem, mas também que o homem exerce uma influência na vontade e temperamento da Deidade. Todo ato e palavra do homem produz uma vibração correspondente nas esferas mais altas. Dessa concepção é derivada a prática principal do princípio do Hasidismo - comunhão com Deus para o propósito de unir a fonte da vida e influenciá-la .…" (Enciclopédia Judaica - 1905)

O rabino Stephen S. Wise, o pai do Judaísmo reformista, confirma:

"Alguns chamam isto de Marxismo - eu chamo isto de Judaísmo."
(Declaração do rabino Stephen S. Wise In: "The American Bulletin", 15 de Maio de 1935.)

Paulo Leitão De Gregorio

Fonte: https://www.facebook.com/caiafarsadosionismo/

Putin diz (entrega) que 80-85% dos bolcheviques eram judeus, e não houve nenhuma reação da confeitada Imprensa. Por quê?! Seria para não informar/alertar a direita kosher?


Abraços

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Telhado de vidro?

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Are Hitler's Jewish Soldiers responsible for the Death of 6 Million Jews?

Os soldados judeus de Hitler são responsáveis ​​pela morte de 6 milhões de judeus?

Abraços

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Café no bule com música 14

Sky Fighters Into The Fire


Lisa Gerrard (Dead Can Dance) - Sanvean


Thank You | Jesus Army Songs


Obrigado (Jesus Army Songs-Thank You) Cover!


Sanctus


Jessica Yeh sad violin


Patricia JANEČKOVÁ: "Frühlingsstimmen" (Johann Strauss II)


Amira Willighagen ~ Live in Concert ~ O Sole Mio


Song of Durin - Eurielle


Indila - Mini World


Fantasy Music - Meaning of Life


Can Atilla - Sultanlar Askina


André Rieu & Amira - O Mio Babbino Caro


Rita Ora sings at Vigil for Canonisation of Mother Teresa 3 September 2016


Goitzsche Front - Menschlich


Lensko - Let's Go! [NCS Release]


LUVIENNE Popcorn remix (dubstep violin)


André Rieu - I Will Follow Him


Zorba's Violin - Andreea Runceanu (AMADEUS)


MY IMMORTAL (Evanescence) Harp Twins - Camille and Kennerly


Landser - Arisches Kind


Dead Can Dance - The Wind That Shakes The Barley


Massive Attack - Teardrop with Liz Fraser


Globus - Diem Ex Dei


"The Longing" - Patty Gurdy (Storm Seeker Song, Hurdy Gurdy Version)


"Gurdy's Green" - Patty Gurdy (Hurdy Gurdy Music)


Michael Schumacher Song


Darude - Sandstorm


DJ Tiesto - Adagio For Strings


Hans Zimmer - Time (OST "Inception") │ Fingerstyle guitar


André Rier - Mais Perto Quero Estar


Fantasy Medieval Music - Song of the North


天空之城(小娟) 完美女声吟唱版


心累了


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Abraços

terça-feira, 15 de agosto de 2017

A origem judaica do Islamismo

Leiamos essa interessante troca de correspondência com o sr. Orlando Fedeli (1933 - 2010), que foi um historiador católico brasileiro, professor universitário e defensor da Fé Católica. Foi também fundador e presidente da Associação Cultural Montfort, uma associação brasileira de leigos católicos que luta contra os erros dos tempos atuais, das doutrinas modernistas e as consequências na Igreja após o Concílio Vaticano II.

     

Prezado Professor
Salve Maria.

Vou direto ao assunto:

1. O deus da religião islâmica, é o mesmo Deus em que acreditamos?
2. Se não é, de onde vem tamanha fé desse povo a ponto de parar por cinco vezes ao dia para orar, voltados para a cidade de Meca, esteja onde estiver?
3. Essa fé que os move, levará esse povo para o Céu ou eles podem ser considerados idólatras, indo para o inferno? Não estariam eles na inocência por não conhecer o nosso Deus?
4. Será que os guias espirituais deles (no nosso caso seriam os padres), não os orientam para fugir do catolicismo, chamando-nos de idólatras, tal qual nós fazemos com eles.
5. Será que tudo o que achamos deles (tais como: eles estão errados em adorar outro deus, não se salvarão, estão cegos etc) não ocorre ao contrário, digo em relação a eles quanto a nós?
6. Como saber que eles estão errados e nós estamos certos?

Devo esclarecer que, com esses questionamentos, não estou colocando minha fé à prova. Longe de mim desacreditar na minha Igreja Católica. Mas é que me surgiram dúvidas quanto a esse povo de fé tão firme no que eles acreditam, e estarem em caminho errado.

Não sei se consegui me fazer entender, mas...

Gostaria que vocês pudessem dirimir essas dúvidas.

Um abraço carinho
Tudo pra Jesus
Nada sem Nossa Senhora, Giovanni Pessoa

RESPOSTA:

Muito prezado Giovanni ,
Salve Maria.

     O Maometismo é uma seita judaica que nega a Santíssima Trindade.
     Como os judeus, eles recusam crer que em Deus haja três pessoas iguais e realmente distintas, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo, como foi revelado e ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo, que é O Filho de Deus encarnado.
     No Corão pode-se ler o seguinte:

"Diz; Allah é Deus, o único, Allah é o único. Ele não gerou e não foi gerado" (Corão, Surata CXII, 1-3)

     Por isso, no Corão se diz que os maometanos devem reconhecer que têm o mesmo Deus dos judeus:

"Não discutais com as pessoas do Povo do Livro [o povo judeu], senão de modo amável (com exceção dentre eles que são injustos). Dizei: "Cremos no que nos foi revelado e no que vos foi revelado. Nosso Deus o vosso Deus é um só e nós lhe estamos submetidos" (Corão, Surata XXIX 45-46)

     Por outro lado, o livro Sagrado dos maometanos afirma, muitas vezes, que Deus deu o livro (o Corão) a Moisés, e não a Maomé. O Corão diz muitas vezes que Maomé é um mero repetidor e que o Livro foi dado aos judeus, a Moisés.
     No Corão se conta que os árabes que ouviam Maomé lhe diziam:

"Isso não é senão uma mentira inventada por Maomé, outras pessoas o ajudaram" [ensinaram] (Corão, Surata XXV, 5-6)

     E na Surata XLIV do Corão se lê também:

"E o rechasaram dizendo: "Ele foi ensinado por outros. É um energúmeno" (Corão, Surata XLIV, 14)

     Por isso, o Corão diz:

"Maomé, quando tiveres dúvida sobre o Corão, consulta os mestres [os rabinos] de Israel"
"[Maomé] se tens dúvida do que te revelamos, interroga aqueles que antes de ti leram o Livro [o Corão]"  

     Portanto, o Corão manda Maomé consultar os rabinos judeus, em caso de dúvida sobre o Livro, que foi dado a Moisés e não a Maomé.
     De tudo isso se conclui que o deus de maomé não é o Deus dos católicos. O nosso Deus é uno em sua substância e trino nas Pessoas.
     Os Maometanos negam que Cristo seja o Filho de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.
     Portanto, os maometanos não têm Fé, que é a crença em tudo o que Deus ensinou.
     Certos torcedores de clube de futebol fazem sacrifícios enormes pelo seu clube e nem por isso se pode dizer que tenham Fé. Superstição não é Fé.
     Os maometanos não são idólatras. Eles não têm ídolos. São monoteístas. Mas eles, enquanto seguem uma falsa religião, não podem se salvar.
     E sabemos que eles estão errados porque no livro deles — o Corão — há muitas contradições e Deus não pode se contradizer.

In Corde Jesu, semper, Orlando Fedeli

Fonte: http://www.montfort.org.br/bra/cartas/apologetica/20061109190920/

Abraços

domingo, 30 de julho de 2017

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Judaísmo ou Paganismo?

Advertências aos cristãos e algumas notas sobre as heresias no fim dos tempos e do ressurgimento do Paganismo.

Imagem relacionada

No capítulo 7 de Atos dos Apóstolos, o cristão Estêvão, discursa demoradamente e, pelo fato de ter denunciado as heresias, o deicídio e Paganismo (isso mesmo) dos judeus sem poderem contradize-lo, é por eles morto por apedrejamento. Cito o versículo específico:

"Antes tomastes o tabernáculo de Moloque (deus pagão árabo-cananeu), e a estrela do vosso deus Renfã (deus egípcio que significa 'estrela' e conhecido também como deus romano Saturno ou o grego Cronos), figuras que vós fizestes para as adorar. Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia."
Atos 7: 43

A antiga Babilônia foi um dos primeiros campos de concentração.

O que conhecemos como 'Estrela de Davi' que consta na bandeira de Israel (séculos XX e XXI) e foi usado como 'crachá' pelos judeus na 2ª GM que também já era usado na Idade Média (séculos V a XV) que eles mesmos criaram para si próprios se auto-identificarem, na verdade é a estrela de Renfã, um deus pagão. Poderão fazer suas pesquisas. Vejamos o que Deus, O Único e Verdadeiro, diz sobre essa tal estrela e de quem a usa ou a adora:

"Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Eu sou o Senhor vosso Deus.
Não fareis segundo as obras da terra do Egito (povo pagão, alguma dúvida?), em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã (também pagãos, alguma dúvida?), para a qual vos levo, nem andareis nos seus estatutos." (refere-se a estatutos pagãos, entendido isso?)
Levítico 18: 1-3
(...)
"E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque (deus pagão ou Lúcifer); e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor."
Levítico 18: 21  (Levítico foi escrito séc. XV a.C)

            Imagem relacionada
Os primitivos judeus ofereciam seus pequeninos filhos para serem sacrificados vivos no fogo em adoração a Moloque. Os pagãos fenícios que viviam na atual "terra santa" também praticavam tal ritual. 

Leiamos uma das diversas passagens bíblicas que encontramos Deus emitindo juízo sobre o povo judeu por conta de suas práticas pagãs:

"Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro.
E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos.
Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça como o ribeiro impetuoso.
Oferecestes-me vós sacrifícios e oblações no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel?
Antes levastes a tenda de vosso Moloque (deus pagão árabo-cananeu), e a estátua das vossas imagens, a estrela do vosso deus (o egípcio Renfã conhecido também como deus Saturno romano ou Cronos grego), que fizestes para vós mesmos.
Portanto vos levarei cativos, para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é o Deus dos Exércitos."
Amós 5: 21-27 (Amós viveu séc. VIII a.C)

"Além de Damasco" parece ter sido outro campo de concentração.

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Em 12 de julho de 1997, o Ministério da Justiça em Israel anunciou que iria iniciar um processo judicial para a abertura do Monte do Templo para os judeus. Em 2015, depois das réplicas do candelabro bíblico, dos instrumentos para as oferendas e das vestimentas sacerdotais, o Instituto do Templo se propôs a criação de uma vaca vermelha, passagem indispensável para a reconstrução do terceiro templo de Jerusalém. "O significado da vaca vermelha consiste basicamente em um processo exclusivo de purificação e é um requisito para reconstruir o templo sagrado", afirmou o rabino Haim Richman, diretor internacional de uma instituição que trabalha nos preparativos da redenção. 
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/artigos/grupo-judeu-quer-criar-vaca-vermelha-para-aproximar-a-redencao.html

Esses que se auto-apregoam de "povo eleito" na verdade são pagãos, são adoradores de Moloque ou Renfã, e de sua Estrela que usam já por séculos para si identificarem. Vejamos o que diz Cristo Jesus por revelação do Espírito Santo ao Apóstolo Pedro no séc. I sobre o assunto:

[*] "Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. (refere-se ao ritual de retirada cirúrgica do prepúcio)
Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no Espírito (Santo de Deus que vivifica), não na letra (ou Lei que mata); cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus."
Romanos 2: 28 e 29

Séculos XV a.C, VIII e VII a.C, I d.C, XV d.C, XX e XXI d.C, ... a prática do Paganismo pelos judeus parece ser um padrão, norma. E talvez, ou também, por isso Cristo Jesus disse que seriam deserdados:

"Portanto, eu vos digo (aos judeus) que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação (os gentios) que dê os seus frutos."
Mateus 21: 43

Não foi por falta de aviso:

"Mas as suas maldades (práticas pagãs por exemplo) separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dEle, e por isso Ele não os ouvirá."
Isaías 59: 1 (Isaías viveu no séc. VII a.C)

E se cumpriu nos momentos finais de Jesus pregado na Cruz:

"E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.
E eis que o véu do templo (de Salomão) se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras"
Mateus 27: 50 e 51

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A reconstrução do Templo que se pretende em Israel, é negar a Vinda e o Sacrifício de Jesus na Cruz, e chamar Deus, que testemunhou no Velho e Novo Testamento sobre Seu Filho, de mentiroso. 

Portanto, sejamos mui prudentes com toda essa conversa de/sobre judeus ortodoxos, moderados, ashkenazis, sefarditas, kazhares, israelenses e outros, considerando-se as Escrituras e a História, são todos falsos judeus não tendo a "circuncisão pelo Espírito" [*], sendo ou podendo ser todos da "Sinagoga de Satanás" conforme lemos nas Sagradas Escrituras em Apocalipse 2: 9.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14: 6), e boi vermelho algum poderá fazer ou mudar isso.

Pelo pouco demonstrado, e muito mais existe, o Judaísmo é e/ou deriva do Paganismo. E por essa os defensores nem os críticos do Paganismo esperavam, muito menos os desatinados cristãos sionistas ou judaizados.

Definitivamente, o Cristianismo, que não sacrifica animais por exemplo, é a ruptura total de todo esse mal que assola a Humanidade.

É hora de arrependimento, os tempos são curtos:

"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar."
Isaías 55: 6-7

Abraços

segunda-feira, 3 de julho de 2017

terça-feira, 27 de junho de 2017

Para reflexão

Diz-se que "a primeira vítima da guerra é a verdade", mas nunca se pergunta quem é o carrasco.

Es wird gesagt, dass “das erste Opfer des Krieges ist die Wahrheit“, aber nie fragt wer den Henker.

Si dice che "la prima vittima della guerra è la verità", ma non chiede mai chi è il carnefice.

Говорят, что «первой жертвой войны является правда», но никогда не спрашивает, кто палач.

It is said that "the first victim of war is the truth", but never asks himself who the executioner is.

Se dice que "la primera víctima de la guerra es la verdad", pero nunca se pregunta quién es el verdugo.

On dit que « la première victime de la guerre est la vérité », mais ne demande jamais qui est le bourreau.



Outra pergunta que não se costuma fazer é: quem controla a Imprensa?

Eine weitere Frage, die normalerweise nicht fragen: Wer die Presse kontrolliert?

Altra questione che di solito non chiedere è: chi controlla la stampa?

Другой вопрос, который обычно не спрашивают: кто контролирует Пресс?

Another question that is not usually asked is: who controls the Press?

Otra pregunta que no se suele hacer es: ¿quién controla la Prensa?

Une autre question qui ne demande pas habituellement est: qui contrôle la presse?

Abraços

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Frouxidão moral = decadência das nações

SIR JOHN GLUBB, o “Glubb Paxá”

          Resultado de imagem para Sir John Glubb

A melhor forma de descrever Sir John Glubb é como “Lawrence da Arábia – só que mais esperto”.

John Bagot Glubb nasceu em 1897, seu pai sendo um oficial regular dos Engenheiros Reais [do Exército Inglês].

Ele entrou na Academia Militar Real em Woolwich em setembro de 1914, e serviu junto aos Engenheiros Reais em abril de 1915. Em 1920 ele se voluntariou para servir no Iraque, mas em 1926 renunciou à sua posição e foi aceito num posto administrativo do governo iraquiano.

Em 1930, porém, ele assinou um contrato para servir no Governo Transjordaniano (atualmente a Jordânia). De 1939 até 1956 ele comandou a famosa Legião Árabe da Jordânia, que na verdade era o próprio exército jordaniano. Ele transformou essa força local no mais eficiente exército árabe da região. Apesar disso, ele acabou renunciando ao cargo quando a Jordânia se tornou independente da Inglaterra.

Após se aposentar, publicou 17 livros, a maioria sobre o Oriente Médio, e deu várias palestras na Inglaterra, EUA e Europa.

Ele faleceu em 1986, em Mayfield, Inglaterra.

O Ensaio

No seu ensaio, John Glubb chegou à conclusão que todos os Impérios – todos, independente de sua tecnologia militar, religião, valores, comunicações ou meio de transporte – passa por seis fases:

1) Erupção – um povo nas margens de um antigo Império, normalmente morto de fome, com poucas armas ou meios, de repente emerge e conquista o Império anterior. Esse povo é marcado por seu empreendedorismo, força de vontade, dureza, e, sobretudo, agressividade. Por não serem limitados por nenhuma educação formal, regras ou tradições, eles estão sempre dispostos a improvisar para chegar ao seu objetivo final: a vitória sobre o antigo império.

2) Era das Conquistas – após adotar os recursos do antigo império (sejam eles tecnologias  ou recursos materiais) o novo Império se expande, conquistando mais e mais territórios. Parece não haver limite para suas conquistas e vitórias. Eles próprios se sentem superiores aos outros povos, achando que seu sucesso é algo divino ou inerente a eles. A educação dos jovens é duríssima, disposta a transformar todos os garotos em futuros guerreiros para a nação – ou, como diríamos hoje, forçar todos, se não em espírito, pelo menos em capacidade física, a se tornarem "machos alfas".

3) Era do Comércio – agora o Império já está solidificado. Pouco a pouco, o foco dos mais jovens deixa de ser “honra e glória” para se tornar “ouro e lucro”. Ainda existe muito da antiga energia inicial dos fundadores para proteger o Império de qualquer outro povo que resolva se levantar, mas percebe-se que a educação e os objetivos saíram de “servir à Nação” para “servir o meu bolso”. A iniciativa e empreendedorismo deixam de ser bélicos, e se tornam mercantis.

4) Era da Abundância – essa fase representa o apogeu dessa sociedade. As riquezas do mundo parecem afluir a eles sem o menor esforço. Os mais ricos se veem com um problema: o que fazer com tanto dinheiro?

É aqui que, de fato, começa a ocorrer uma mudança na mentalidade desse povo:

a educação deixa de ser tão pesada como era. Procura-se formar burocratas, comerciantes e executivos para os postos mais lucrativos, não mais soldados ou guerreiros.

como existe mais dinheiro que coragem, procura-se comprar seus inimigos no lugar de lutar contra eles. Essa Era pode ser marcada pela entrada dos povos submetidos como soldados do Império.

o uso da guerra para defender a nação é considerado “imoral e primitivo”; “não é que nós tenhamos medo de lutar, mas sim, nós somos civilizados demais para lutar” é o pensamento dominante.

imigrantes de toda a parte do Império afluem para as suas maiores cidades, em busca de riqueza e de uma vida melhor, de certa forma “diluindo” a mentalidade original que formou o Império.

O autor nos diz que, por mais lealdade que tais imigrantes tenham ao Império, eles nunca estarão tão dispostos a colocar suas vidas e sua riqueza na reta para defendê-lo. Sem falar que sua presença acaba influenciando nas decisões dos líderes do império.

um “monumento” que marca essa Era é o Muro – para evitar o ataque de bárbaros, ou, como é atualmente, a entrada de estrangeiros ilegais. A nação saiu do ataque para a defesa, se tornou passiva.

5) Era do Intelectualismo – o começo do Fim

“Os barões da indústria e do comércio procuram fama e admiração, não somente ao se tornarem mecenas de obras de arte, música ou literatura. Eles também fundam e doam dinheiro para faculdades e universidades.

(…)

A ambição dos jovens, antes dedicada à obtenção de aventura e glória militar, e que depois se dirigiu para o acúmulo de riquezas, agora se volta para a aquisição de honras acadêmicas.”

Tem-se a impressão de que o Intelecto pode resolver todos os problemas – porém, quando chega a hora de agir, a nação e os diversos partidos e ideologias se envolvem numa discussão sem fim, e nada é feito. Visto de fora, o Império parece viver numa Era Dourada.

– mas, por dentro, ele está apodrecido.

6) Era da Decadência – o Império, quando está pronto para cair, é marcado por:

– Pessimismo.

– Materialismo.

– Frivolidade: o ídolo das multidões não é mais o general, o herói ou o santo: é o músico, o ator, ou o atleta.

– Relaxamento dos costumes e perda da moral: uma linguagem e comportamento mais chulo, normalmente divulgado pelos cantores “pop” de cada época, se torna comum entre o povo.

– a criação de um Estado de bem-estar social (ou assistencialista).

– generosidade para com todos os povos (distribuição de cidadania, criação de universidades e hospitais públicos por todo o Império etc).

– o surgimento de alguma forma de feminismo. ("O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos. Dizei ao justo que bem lhe irá; porque comerão do fruto das suas obras. Ai do ímpio! Mal lhe irá; porque se lhe fará o que as suas mãos fizeram. Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres dominam sobre ele [*]; ah, povo meu! Os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas." Isaías 3:9-12) 

Nessa fase, é somente questão de tempo para que alguma nova raça surja e arrebata as riquezas, território, e cultura do antigo Império.

Essa é a fase em que estamos (mesmo que não estejamos no centro do “Império”).
________________________________________

Um exemplo: O Império Árabe

Vale a pena reproduzir a análise do autor sobre a fase da Decadência do Império Árabe, 11 séculos atrás:

“Na primeira metade do século IX, Bagdá desfrutou do seu apogeu como a maior e mais rica cidade do mundo. (…)

Os trabalhos dos historiadores daquela época ainda estão disponíveis. Eles deploravam profundamente a degeneração dos tempos em que viveram, enfatizando principalmente a indiferença em relação à religião, o materialismo crescente e a frouxidão da moral.

Também lamentaram a corrupção dos oficiais do governo, e o fato de que os políticos pareciam sempre acumular grandes fortunas quando estavam no poder.

Eles comentaram amargamente sobre a extraordinária influência que os cantores populares tinham sobre as massas, principalmente as mais jovens, o que levou a um declínio moral.

Os cantores ‘pop’ de Bagdá daquela época acompanhavam suas canções eróticas com o alaúde, um instrumento que lembra o moderno violão. Na segunda metade do século X, como resultado, muita linguagem sexual e obscena se tornou de uso comum, tal que não seria tolerada tempos atrás. Muitos califas assinaram ordens banindo esses cantores ‘pop’, mas poucos anos depois eles retornavam.

Um aumento na influência das mulheres nos negócios públicos também é associado com o declínio da nação. (…) No século X, uma tendência parecida foi observada no Império Árabe, com mulheres exigindo admissão em profissões antes reservadas somente aos homens. Ibn Bessam, um dos historiadores daquela época, escreveu: “O que as profissões de escriturário, coletor de taxas ou pregador têm a ver com as mulheres? Tais ocupações foram sempre limitadas aos homens.” Muitas mulheres estudaram as leis, enquanto outras conseguiram postos de professoras universitárias.

Logo após esse período, o governo e a ordem pública entraram em colapso, e invasores estrangeiros tomaram o país. O aumento na violência e confusão tornou perigoso para as mulheres andarem desacompanhadas na rua, o que levou esse movimento ao colapso. (…) Quando eu li essa descrição da Bagdá do século X, eu mal podia acreditar nos meus olhos.

Disse pra mim mesmo: “só pode ser uma piada!” Essa descrição podia ter saído do Times [jornal inglês] de hoje. A semelhança nos detalhes era especialmente inacreditável – o declínio do Império, o abandono da moral, cantores ‘pop’ com seus alaúdes (ou guitarras), a invasão das mulheres no mercado de trabalho, a semana de cinco dias úteis.” 

Preciso comentar algo mais?

Assim, John Glubb calculou o ciclo de vida dos impérios em aproximadamente 250 anos, ou dez gerações, como o gráfico abaixo mostra:



Outro detalhe: ele mostrou que a queda dos Impérios varia imensamente, dependendo das forças externas a ele, dos grupos de pressão a volta de Império.

Alguns continuaram existindo após o final do seu ciclo de vida, mas em estado quase permanente de guerra civil e arruaça (como o Romano do Ocidente); e outros, simplesmente tiveram uma troca de cadeiras de um mestre para o outro, como o Império Mameluco do Egito.

Minha impressão é de que o Império Norte-Americano acabará devido à estagnação econômica e financeira, se mantendo como nação soberana, mas perdendo gradualmente sua influência e poder no mundo. Um final triste, digno de um doente terminal, por décadas vivendo em estado vegetativo.

Existem vários pontos nesse estudo de Glubb Paxá que podem nos ajudar, principalmente a entender os tempos atuais, e nos prepararmos para sobreviver à inevitável queda do Império dos EUA.

Vejo três pontos principais:

1) A ERA DA DECADÊNCIA É GLOBAL

Nem preciso mais bater nesse ponto – todos nós sabemos que estamos numa fase de decadência. A grande diferença em relação a todos os impérios do passado é que essa decadência é GLOBAL.

A grande sabedoria do Império Norte-Americano foi, após ter estabelecido suas fronteiras, ter percebido a futilidade de ter domínios ultramarinos. No lugar de buscar subjugar todos os povos do mundo, ele simplesmente moveu as peças nas diversas nações para que seus líderes fossem favoráveis a ele sem o necessário desgaste de uma ocupação armada. O Plano Marshall foi mais eficiente para tornar a Europa pró-EUA e capitalista que qualquer divisão do General Patton.

Fora a Europa Ocidental, os grandes aliados/adversários amigáveis dos EUA são:

– a Coreia do Sul
– o Japão

Porém, tirando a Coreia do Sul, todos esses outros países estão passando por crises:

– a Europa Ocidental passa por uma crise financeira iniciada nos EUA, mas longe de acabar;

– o Japão se dirige a um “harakiri populacional”, com menos e menos jovens dispostos a pagar o “preço” para se casarem com uma mulher japonesa; e, ao mesmo tempo não sabendo desarmar o extremo preconceito contra o estabelecimento de estrangeiros, mesmo que da mesma etnia que eles. Prevê-se que, no próximo século, o número de japoneses irá cair pela metade, e em 1.000 anos, se extingüirá a raça japonesa.



Gráfico da Univ. de Tohoku mostrando o número de nascimentos no Japão nos próximos 1.000 anos.

Ou seja, quase todas as nações que desfrutaram diretamente da prosperidade do império norte-americano se encontram envolvidas em problemas econômicos e populacionais os quais não conseguem solucionar.

Um detalhe que esqueci de colocar no texto é: se seguirmos a regra dos 250 anos do autor, e contarmos o início do Império Americano como sendo o ano 1776 (ano da Independência dos EUA), chegaremos ao último ano como: 1776 + 250 = 2026.

2) O FEMINISMO É CONSEQUÊNCIA, NÃO CAUSA DA DECADÊNCIA

Como mostrado por sir John Glubb, o feminismo somente surge na fase final da vida de um Império, quando os seus cidadãos se encontram fracos demais para se opor a ele. É quase como se, devido à fraqueza dos homens nativos desse país, as mulheres resolvessem ocupar o espaço – uma última tentativa desesperada de colocar ordem no barco antes do colapso final. (Feminismo é agravante e não uma tentativa de salvação)

Em todos os exemplos do passado, quando um povo se tornava fraco demais para defender o próprio território, outro povo mais viril e duro se erguia e tomava tudo – impondo seus costumes e leis ao antigo Império.

Num Império globalizado, quais são os povos com força e vontade, e principalmente virilidade, para tomarem o lugar da nação decadente?

Permitam-me um exercício de futurologia (Parece que o autor do exercício ignora os personagens nos bastidores da História, como se tudo acontecesse ao acaso):

Na Europa

– a Rússia: enquanto ela continuar nas mãos de um governante forte, e o povo russo não perder as suas características de auto-sacrifício, senso do dever e perseverança, ela poderá ser a nova Senhora da Europa.

Não acreditem nesses relatos que dizem que a Rússia está totalmente marginizada; isso só aconteceu nos grandes centros ocidentalizados, como Moscou e São Petersburgo.

– o Islã: já estamos cheios de ler relatos sobre jovens muçulmanos tentando implementar a sharia em seus bairros, na Europa. De como o número de estupros na Suécia aumenta – sempre envolvendo imigrantes que não se adequam, e nem querem se adequar, à cultura do país que os recebeu.

Altas taxas de natalidade, mais subsídios do governo, mais crise econômica e falta de empregos, e ainda mais uma cultura impermeável às influências externas, resulta numa bomba-relógio pronta para explodir. E os europeus ignoram o problema… Quanto tempo até a situação sair finalmente do controle?

Na Ásia: 

– a China: Preciso explicar alguma coisa?

Fora essas nações, ainda temos, como potências regionais, a Índia, a África do Sul e nós mesmos, na América Latina. Cada um desses países poderá mudar sua “lealdade” a uma das novas superpotências que surgirão dependendo dos seus objetivos no futuro.

De qualquer forma, seria muito bom se os europeus e norte-americanos se preparassem para o futuro que os ameaça… da mesma forma que nós devemos nos preparar.

3) TEMOS QUE REUNIR AS MELHORES CARACTERÍSTICAS DE CADA ERA SE QUISERMOS SOBREVIVER E PROSPERAR

No seu ensaio, John Glubb fala: “O sentimento de dever e de iniciativa não poderiam ser cultivados em paralelo com o desenvolvimento intelectual e as descobertas da ciência?”

Nós sabemos muito bem que, como uma sociedade, trazer de volta os “bons e velhos tempos” é impossível. Fazer com que a educação da garotada seja novamente rígida, que a moral e os costumes voltem aos anos 50 é inadmissível para a maioria das pessoas – principalmente na sede do Império.

Depois de algumas décadas de liberdade que virou libertinagem, alguém realmente acredita que a sociedade, como um todo, aceitará esse “retrocesso”? Se algum dos confrades acredita nisso, tenho péssimas notícias…

Resta somente a nós atingirmos esse ideal que Glubb sustenta ser a saída para os impérios decadentes. E, de certa forma, eu sinto que vários confrades já fazem isso:

– manter a honra pessoal e o senso de dever para com suas famílias e amigos;

– buscar o desenvolvimento pessoal em vários campos: físico, intelectual, talvez até no religioso;

– muitos de nós são empreendedores ou buscam a saída mais pragmática e segura para esses tempos de decadência e insegurança econômica. Mas, independente do caminho escolhido – conseguir a independência financeira e a prosperidade.

“A decadência é da sociedade, não do indivíduo” (começa no indivíduo e se replica). Ele relata sobre cidadãos do Império que, emigrando para outros países, logo fugiram do sentimento de derrota e pessimismo de suas nações, e se tornaram iguais ou melhores do que os nativos.

A diferença é que, como o Império é globalizado, é de pouco efeito trocarmos um país por outro; com exceção dos poucos que ainda mantém uma atitude viril (Rússia, China e o Islã) para onde formos encontraremos os mesmos problemas, em graus variados. Sem falar que os três países citados possuem uma cultura muitíssimo diferente da nossa…

O jeito, enquanto o Império não decai completamente, é mantermos nosso comprometimento conosco e com nossos ideais. Aumentarmos nossas vitórias em todos os campos do nosso desenvolvimento pessoal: o físico, o econômico, o intelectual e o de caráter. E assim evitarmos que o pessimismo e a decadência que tomará conta da sociedade se reflita em nós mesmos.

E por que não seríamos vitoriosos? Afinal, se a decadência está globalizada e internacionalizada, a resistência a ela também está.

Fontes: https://naturezafeminina.files.wordpress.com/2017/06/guerra-method.pdf, págs. 199 até 204, e http://refletren.blogspot.com.br/2015/11/o-destino-dos-imperios.html

[*] "Desde o século passado, o crescimento sem precedentes no orçamento dos governos ocidentais mudou radicalmente a dinâmica de gênero. Essa expansão do governo foi causada pelo direito de voto das mulheres e pelos padrões de votação subsequentes das mulheres. A resultante multiplicação dos serviços públicos substituiu progressivamente o papel tradicional dos homens, que aliviou a complementaridade e a interdependência entre homens e mulheres a nível individual. No entanto, os homens são, como um grupo, os únicos fornecedores de dinheiro dos impostos." Continue lendo: 
https://nkilsdonkgervais.wordpress.com/2017/05/04/when-men-pay-taxes-women-become-promiscuous/

O esquema: existe a atual sociedade (tese) que é confrontada com o relativismo da moral, dos fatos, dos valores e da verdade (antítese); nesse embate surge uma nova mentalidade (nova não é sinônimo de melhor), nova visão das mesmas coisas, gerando uma nova ou outra sociedade (síntese). Ordo ab chao.

Não existe Civilização sem base na Verdade. E o relativismo (da moral, da verdade ...), é o primeiro passo para a degeneração, decadência e queda de indivíduos, de povos, nações ou impérios. 

Abraços

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Café no bule com música 13

Música composta por Pivio e Aldo De Scalzi para o filme (recomendado) "EL ALAMEIN - LA LINEA DEL FUOCO"


Trilha sonora verdadeira com canto do final do referido filme acima citado


DOM LA NENA - LLEGARÉ


DOM LA NENA - GOLONDRINA


TUNACOLA - Guachita


Gisela | Antigamente


Light in Babylon - Ya Sahra


Light in Babylon - Baderech El Hayam


Bramatopin - Es Caulets


Ay triste que vengo (Cancionero de Palacio, España, S XV-XVI)


Se Canta - Imne d'Occitania


ALIDE SANS - Sò Jo


ALIDE SANS - Sò Jo


ALIDE SANS - Aqueres Montanhes


Yanni-Yanni Arabic music-موسيقي ياني


Peter Crowley - Illusion


Ivan Torrent - Icarus (feat. Julie Elven)


Skrewdriver - One in a Million (censurado pela Democracia)


LA TALVERA - Lo meu país


Mon País, versão em francês


Val d'Aran Nadau


Skoll - Pioggia d'Irlanda


Cantiga nº 77 de Alfonso X el Sabio


Arrival To Earth-Steve Jablonsky


Steve Jablonsky - Arrival to Earth (Transformers OST)
Smolny Cathedral, St. Petersburg, Russia
Conductor - Igor Ponomarenko


Danse de l' Ours - Traditional french melody


Danse de l' Ours - Traditional french melody


Ay linda amiga!. Anónimo. Cancionero de Palacio, século XVI


Annwn - Palästinalied


Fferyllt - 'Yule' 'Йолль'


José Lemos Countertenor "Gerineldo"


José Lemos Countertenor "Puncha, Puncha"


"Notte amica" (Hasse) - Max Emanuel Cencic, Armonia Atenea, George Petrou


DOM LA NENA & DANÇAS OCULTAS - ELA


José Lemos contratenor em "Los caminos de Sirkedji"


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 20:

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/cafe-no-bule-com-musica.html

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Abraços 

Banhos na Idade Média

Limpo como na Idade Média, época que cultuou a higiene

A higiene não é uma descoberta dos tempos modernos, mas “uma arte que o século de Luiz XIV menosprezou e que a Idade Média cultuou com amor”, escreveu a historiadora Monique Closson, autora de numerosos livros sobre a criança, a mulher e a saúde no período medieval.

No estudo de referência “Limpo como na Idade Média”, a historiadora mostra com luxo de fontes que desde o século XII são incontáveis os documentos como tratados de medicina, ervolários, romances, fábulas, inventários, contabilidades, que nos mostram a paixão dos medievais pela higiene. Higiene pessoal, da cozinha, dos talheres, etc.


Um dos mitos em andamento perpetuados sobre a Idade Média européia e a Renascença é que eram períodos fétidos de mau cheiro na história em que nem os Reis nem os camponeses se banhavam - isso é um equívoco. Não só os europeus medievais lavar-se, mas banhos era até mesmo uma atividade recreativa em alguns ambientes. Mesmo na França!
Fonte: http://mindhost.tumblr.com/post/127233826512/bathing-in-the-middle-ages

As iluminuras dos manuscritos são documentos insubstituíveis onde os gestos refletem o “clima psicológico ou moral da época”.

O zelo pela higiene veio abaixo no século XVI, com a Renascença e o protestantismo.

Milhares de manuscritos, diz Closson, ilustram o costume medieval.

Bartolomeu o inglês, Vicente de Beauvais, Aldobrandino de Siena, no século XIII, com seus tratados de medicina e de educação “instalaram uma verdadeira obsessão pela limpeza das crianças”.

Eles descrevem todos os pormenores do banho do bebê: três vezes ao dia, as horas, temperatura da água, perto da lareira para não pegar resfriado, etc..

As famosas Chroniques de Froissart, em 1382, descrevem a bacia no mobiliário do conde de Flandes, de ouro e prata. As dos burgueses eram de metais menos nobres e as camponesas em madeira.

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Estas estruturas, que se assemelhavam em parte aos banhos romanos, eram equipadas com tanques cheios de água aquecida com fogo de lenha e "palco", salas semelhantes às nossas próprias saunas; os banhos públicos medievais, ao contrário dos antigos banhos romanos, não eram considerados como lugares de encontro e reunião onde se pode conversar e socializar com outros, mas apenas como um objetivo quase obrigado a ser mais limpo e saudável, visto que seu uso também deve servir, era esperado, para afastar a doença. Os banheiros na Idade Média tinham de fato também uma função curativa e muitos médicos os prescreveram a todos aqueles pacientes que, na sua opinião, precisavam de terapias baseadas no calor e na umidade. Na gravura, sanitários públicos na Borgonha medieval, centro da França. Homens e mulheres são lavados juntos, os mais ricos comem enquanto se banham.
Fonte: http://www.pilloledistoria.it/3279/medioevo/i-bagni-pubblici-nel-medioevo-luoghi-pulizia-incontri-proibiti?lang=en

A Idade Média atribuía valor curativo ao banho, como ensinava Bartolomeu o Inglês no Livro sobre as propriedades das coisas.

Na idade adulta os banhos eram quotidianos. Os centros urbanos tinham banhos públicos quentes copiados da antiguidade romana. Mas era mais fácil tomar banho quente todo dia em casa.

Na época carolíngia os palácios rivalizavam em salas de banho com os monastérios, que muitas vezes tinham ambulatórios para doentes e funcionavam como hospitais.

Em Paris, em 1292, havia 27 banhos públicos inscritos. São Luis IX os regulamentou em 1268.

Nos séculos XIV e XV, os banhos públicos tiveram um verdadeiro apogeu. Bruxelas, Bruges, Baden, Dijon, Digne, Rouen, Strasbourgo, Chartres ... grandes ou pequenas as cidades os acolhiam em quantidade.

Eram vigiados moral e praticamente pelo clero que cuidava da saúde pública. Os hospitais mantidos pelas ordens religiosas, eram exímios e davam o tom na matéria.

Public Bathhouse
Em seu livro "Clean: A History of Personal Hygiene and Purity" Virginia Smith explica: "No século XV, banhos festivos em muitos balneários da cidade parece ter sido tão comuns como sair para um restaurante tornou-se quatro séculos mais tarde. As gravuras de banho alemãs do século XV costumam caracterizar a casa de banhos da cidade, com uma longa fila de casais banhando-se nus com uma refeição em banheiras, muitas vezes várias para uma mesma banheira, com outros casais vistos sorrindo em camas no meio da distância."
Fonte: http://www.medievalists.net/2013/04/did-people-in-the-middle-ages-take-baths/

Regulamentos, preços, condições, etc., tudo isso ficou registrado em abundantes documentos, diz Closson.

Dentifrícios, desodorantes, xampus, sabonetes, etc., tirados de essências naturais, são elencados nos tratados conhecidos como ervolários feitos nas abadias.

Historiadores como J. Garnier descreveram com luxo de detalhes os altamente higienizados costumes medievais.

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Gravura com registro de uma casa de banho em Aachen, Alemanha, 1682. Duzentos anos após o término da Idade Média, o banho dos europeus ainda era bem presente.

As estações termais também eram largamente apreciadas. Flamenca, romance do século XIII faz o elogio da estação termal de Bourbon-l’Archambault. Imperadores, príncipes, ricos-homens os freqüentavam na Alemanha, Itália, Países Baixos, etc.

A era do ensebamento começou com o fim da Idade Média e durou até o século XX, conclui Monique Closson.

Ao menos até que os movimentos hippies, ecologistas, neo-tribais, etc. voltaram a pôr na moda andar sujo, em barbear, vestido com blue-jeans e outras peças que estão ou fingem estar em farrapos ou com manchas, que vemos todos os dias na rua, nos transportes, aulas e locais de festa!

Fonte: https://idademedia.wordpress.com/2009/01/09/limpo-como-na-idade-media-epoca-que-cultou-a-higiene/

Original: http://medieval.mrugala.net/Bains/Bain%20au%20Moyen%20Age.pdf

Para saber mais: http://larsdatter.com/baths.htm

Cleanliness, Personal Hygiene & Bathing - BATHING - DEODORANT - SOAP - PERFUME
http://rosaliegilbert.com/cleanliness.html

Tubbed and Scrubbed An overview of bathing in the Middle Ages by Master Giles de Laval
http://www.florilegium.org/?http%3A//www.florilegium.org/files/PERSONAL/Tubd-a-Scrubd-art.html

A Short History of Bathing before 1601: Washing, Baths, and Hygeine in Medieval and Renaissance Europe, with sidelights on other customs
http://gallowglass.org/jadwiga/herbs/baths.html

Bedrooms, Bathing, and what did they do without indoor plumbing?
http://www.medieval-castles.net/castle_architecture/garderobes.htm

Bathing during the Middle Ages
http://www.medieval-life.net/bathing.htm

A Igreja Católica: Construtora da Civilização (completo e legendado):


Canal no YouTube de Paulo Leitão de Gregório:
https://www.youtube.com/user/PauloDeGregorio/videos

Assim como Thomas Woods, Paulo Leitão de Gregório, são ex-protestantes que se converteram ao Catolicismo.

O Mito da Inquisição Espanhola - legendado:


Vídeo com esclarecimentos do professor Felipe Aquino contra as mentiras sobre a Inquisição. Um fato é que a confeitada Revolução (judaico-maçônica) Francesa em 10 anos matou mais só em sacerdotes católicos que a Inquisição Católica em longos 6 séculos de sua existência:


Abraços