"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano
"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler
"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant
“Minha bandeira nunca será vermelha!”, será? Na verdade, etimologicamente a cor vermelha teria muito mais sentido.
Por Minerva, no Voyager
Como a família real, o gosto pelo velho e a falsa simbologia moldaram as cores nacionais. Bônus: seria o Brasil a mítica ilha celta no Oceano Atlântico?
Se te perguntarem quais são as cores nacionais brasileiras, você certamente teria a resposta na ponta da língua: verde, amarelo e azul. E, muito provavelmente, você, assim como eu, aprendeu na escola o que estas cores significam: o verde representa as florestas, a flora brasileira; o amarelo representa o ouro e as riquezas naturais; já o azul representa o nosso céu.
Esta bonita simbologia nos cativa e nos faz ter orgulho das nossas cores, que supostamente representam tão bem o nosso país… Nesse apego aos símbolos nacionais, você já deve também ter ouvido também, daquele amigo mais “patriota”, o poderoso bordão: “minha bandeira jamais será vermelha!” Um grito afirmativo, de que as cores nacionais jamais seriam usurpadas de sua importância pela cor “comunista”.
Contudo, será que a cor vermelha seria uma afronta assim tão grave à identidade do nosso país? Vamos descobrir tentando saber um pouco mais sobre a origem da palavra Brasil e de sua bandeira.
Desde bem cedo em nossa vida escolar nos deparamos com essa pergunta: por que o Brasil recebeu este nome? Novamente, tínhamos a resposta fácil!: por causa do pau-brasil(1), uma das primeiras riquezas naturais a serem extraídas pelos portugueses. Tá, mas e esse termo pau-brasil, qual a origem etimológica da palavra “brasil” afinal? Se pesquisarmos sobre sua origem, chegaremos a duas influências distintas: o Latim e o Celta.
A origem Celta (e vermelha) da palavra Brasil
A Ilha de Hy-Brasil aparece em mapas cartográficos desde 1325 até meados dos anos 1800. Na maior parte dos mapas, a Ilha aparece na costa oeste da Irlanda, no Norte Atlântico.
Os contos e lendas sobre Hy-Brasil circularam pela Europa por séculos, tendo a Ilha aparecido em mapas, cartas e documentos de países como Itália e Espanha, sob nomes como Isola di Brasil e Isla de Brasil, chegando a ser documentada inclusive em Atlas e documentos mercantes já nos anos 1500s.
As expedições que “afirmavam” ter visitado a Ilha (o mais curioso é que esses caras ou realmente chegaram nesta Terra lendária ou sabiam mentir bem e em conjunto, pois os relatos costumavam confirmar vários outros!), relataram-na sendo habitada por gigantes coelhos negros, monges de sabedoria milenar, um mago que vivia sozinho em seu castelo, abundância de ouro e prata e também a presença de outras criaturas lendárias. Hy-Brasil foi até mesmo apelidada de “Atlantis Irlandesa”.
Ao final dos anos 1800s, Hy-Brasil passou a aparecer cada vez menor nos mapas, até se tornar apenas um “pontinho” chamado Rocha de Brasil e, por fim, desapareceu por completo das cartas oficiais e passou ao mundo das lendas definitivamente.
Hy-Brasil significa “descendentes dos reis supremos” em celta, e, apesar de sua história parecer um pouco com os primeiros relatos sobre o Brasil no seu descobrimento, não há nenhuma ligação linguística entre o Brasil celta e o Brasil em latim.
Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.
As cores da nossa bandeira são de origem monárquica
O fato é que mesmo se nossa bandeira fosse vermelha, ela ainda poderia representar o Brasil e a nós brasileiros, mais até do que as cores verde, amarelo e azul, até porque estas cores nunca representaram o que sempre nos foi dito que representavam: na verdade, o verde louro representa a cor da família real Portuguesa (Casa de Bragança) e o amarelo-ouro representa a cor da nobreza austríaca (Casa de Habsburgo), que formavam o Brasil Império pelo casa mento de Dom Pedro I e Maria Leopoldina.
A bandeira do Brasil Império, criada (e costurada a mão!) pelo próprio D. Pedro I, trazia no centro o brasão verde, amarelo e azul, desenhado pelo francês Jean-Baptiste Debret. Nem mesmo o posicionamento e o formato dos elementos da bandeira diziam respeito ao Brasil: o losango amarelo foi referência às bandeiras militares francesas, sutil homenagem de D. Pedro I a Napoleão Bonaparte, a quem ele muito admirava e havia tornado parente distante quando de seu casamento com Leopoldina.
Após a queda do Império, diversas propostas para a nova bandeira da República foram apresentadas, tentando deixar para trás tudo que nos ligasse ainda ao Império e à Portugal. Por fim optou-se em manter o retângulo verde louro e o losango amarelo, trocando o brasão imperial pelo círculo estrelado e incluindo o lema (maçom e anticristão) positivista “Ordem e Progresso”. As cores foram mantidas, porém tiveram sua simbologia “romantizada”, num esforço de dar ares novos ao que era velho, que remetia ao nosso passado monárquico.
O maior símbolo da República já começara não representando a identidade brasileira. Apesar do nome Brasil (vermelho por natureza e origem), sua bandeira permaneceu verde e amarela.
A cor vermelha, quando aplicada em bandeiras, está longe de representar apenas o socialismo ou o comunismo, ela também é a cor adotada por 148 países no mundo para representar valor, honra, batalhas, luta, revolução, flores, Sol, terra/solo e dezenas de outros significados. Fosse exclusividade comunista, o vermelho não apareceria nas bandeiras de países como a Alemanha, os EUA, o Reino Unido…
Portanto, apesar do medo irracional que a cor vermelha desperta em muita gente, fosse nossa bandeira brasileira vermelha como sangue, ainda assim, poderia ser uma melhor representação do nosso povo, origem, história, cultura e identidade até melhor do que o trio “canarinho”, além de definitivamente possuir mais sentido.
(Re)conhecer a história da nossa bandeira e das suas cores, sabendo o que elas realmente significam, já é um importante passo para aprender mais sobre a nossa história e abandonar bordões simplistas e preconceituosos no lugar onde eles deveriam ficar, sem jamais terem saído: o passado.
(1) A árvore Pau-Brasil era conhecida pelos índios tupis de Ibirapitanga: ïbi'rá ("pau") e pi'tãga ("vermelho"). FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. pág. 153. Malou von Muralt. (novembro 2006). "A árvore que se tornou país". Revista da USP (71). ISSN 0103-9989. Leia também "Terra de Santa Cruz ou Brasil?": https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/terra-de-santa-cruz-ou-brasil.html
No dia 3 de maio comemora-se o Dia Nacional do Pau-brasil.
Libelo de sangue Grupos radicais judeus bebiam sangue de crianças católicas na Idade Média
O professor israelense Ariel Toaff, autor de "Pasque di Sangue" (Páscoa de Sangue), afirmou que, segundo sustenta em seu trabalho sobre as comunidades judaicas da Idade Média, tem fundamento alguns libelos desta época que acusavam os judeus de usar sangue de crianças cristãs em seus rituais.
O livro que apareceu recentemente na Itália, tem gerado grande polêmica em Israel, e na Universidade Bar Ilan, na qual é professor, ontem expressou suas "mais enérgicas reservas" em relação à pesquisa Toaff.
"Eu não renunciarei de minha devoção à verdade e liberdade acadêmica, mesmo que o mundo me crucifique", disse o pesquisador citado pelo jornal israelense Haaretz. Em seu livro, Toaff diz que extremistas judeus medievais das comunidades de Europa Oriental (asquenazes ou asquenazim) teriam se valido de sangue, de acordo com acusações de cristãos da época, mesmo reduzido a pó e usado como remédio. O libelo mais famoso que o tempo é precisamente para obter a semana de Pessach (Páscoa), os judeus mataram uma criança cristã e beberam seu sangue como se fosse o vinho com o qual celebram a libertação da escravidão do Egito faraônico.
Toaff, filho do ex-rabino-chefe de Roma, Elio Toaff, disse que "tentei mostrar que o mundo judaico da Idade Média também foi violento, entre outros motivos, em reação à violência dos cristãos" que os perseguiam por serem "o povo deicida". O mundo judaico da Idade Média também foi violento, entre outros motivos, em reação à violência dos cristãos "não quero com isso dizer que o judaísmo permite o assassínio, mas entre os asquenazim haviam grupos radicais que poderiam ter cometido tais atos", acrescentou.
Estudos de documentos históricos.
O investigador disse que chegou a essa conclusão depois de estudar o testemunho de um julgamento em 1475 pelo assassinato de uma criança cristã, Simón de Trento, documentos que foram por muito tempo considerados falsos. "Eu encontrei parte de declarações e depoimentos que não correspondiam à cultura cristã dos juízes, e eles não poderiam ter inventado ou acrescentado ao que eram os textos que aparecem nas orações conhecidas do livro judaico de orações", disse. "Ao longo de dezenas de páginas provou o papel central do sangue na Páscoa", disse Toaff. Baseado em "muitos sermões, concluí que foi usado sangue, especialmente pelos judeus asquenazim, e que haviam as crenças nos poderes curativos do sangue de crianças", disse o pesquisador.
O judaísmo não permitir que o assassinato, mas foram os grupos radicais que poderiam ter cometidos em um dos depoimento no julgamento de Trento, "um mascate/vendedor ambulante, Asher, que negociava com açúcar e sangue procedente de Veneza", disse Toaff. "Eu fui aos arquivos de Veneza e descobri que havia um vendedor ambulante que trocou açúcar e sangue, produtos básicos de uma farmácia naquele período", acrescentou. Embora os judeus são proibidos de consumir sangue humano ou animal, Toaff afirma que encontrou provas de uma permissão rabínica de usar o sangue, inclusive de origem humana. "Os rabinos permitiram porque se tratava de sangue que já estava seco", precisou ele. No entanto, disse que não há evidências de assassinato, mas sim de ódio e orações contra os cristãos incitando uma cruel vingança contra eles pelas perseguições. Toaff, que pretende voltar a Israel a partir da Itália, protestou por ser acusado de "levar de água para as moinhos antissemitas" com suas revelações.
Por que não se admirar que os terroristas "islâmicos" do falsificado Israel estejam decapitando as pessoas? O Talmud determina que as violações de qualquer artigo das "leis de Noé" seja punida com execução por decapitação.
Capcioso como um camaleão, o rabino Lord Jonathan Sacks está lamentando que os Cristãos estão sendo aterrorizados e decapitados pelo exército terrorista "islâmico" do Israel falsificado. Mas entre eles, o rabino Sacks admite que o Chabad Lubavitch Rebbe Menachem Schneerson é seu "sistema de navegação por satélite". Sacks admite que é um agente na campanha das "leis de Noé" do Chabad, uma campanha a partir da qual os Cristãos seriam punidos pela sua "idolatria" por decapitação, e, realmente, toda pessoa não-Judaica seria decapitada por violar quaisquer das 'leis de Noé'.
Gente, vocês são ingênuos o suficiente para ficarem aterrorizados pelos decapitadores 'islâmicos' do Israel falsificado nas armas dos decapitadores rabínicos?
Em entrevista concedida ao canal de TV C-Span em 05 de agosto de 1990 (!), autores de livro admitem que Israel através do Mossad criaram o "ISIS" e que as iniciais na verdade significam "Israeli Secret Intelligence Service".
Ainda, de acordo com a descrição do vídeo, "o 'ISIS' não foi criado pelo Iraque em 2006 ou mesmo na Síria que hoje chamamos de 'ISIL', isso é apenas o que a grande mídia vai relatar e quer que você acredite."
Você já se perguntou qual foi o efeito da Operação Lava Jato na sua vida? Assista ao documentário. Sua opinião sobre a operação que sacudiu o Brasil nunca mais será mais a mesma.
Lembrando que a Maçonaria dá apoio irrestrito a Operação Lava Jato e ...
... ao governo interino golpista do maçom Michel Temer.
Presidente interino Michel Temer com a Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) no Palácio do Planalto.
Estado, a imagem acima é bem ilustrativa, faltando apenas o esquadro e o compasso maçom.
A mente coxinha não abarca tanta História e tanta informação, chamará de teoria da conspiração. Mas o resumo é esse mesmo, e muito bem ilustrado.
Quem conhece a criação da Rede Globo, quem já reparou que só passam filme americano, que só conhecemos cantores americanos, e compras em Nova York e turismo em Miami e Disney ... pode entender mesmo sem conhecer nada de História.
A Lei judaica requer que os cristãos sejam executados
Os “estudiosos da Torah” de Israel determinaram que: “a Torah sustenta que o direito de todas as nações tem lugar no mundo vindouro. Mas nem todas as religiões gentias conseguem vida eterna pela virtude da observação de sua religião ... E enquanto os cristãos geralmente aceitam a bíblia hebraica tão verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela morte e certamente não gozarão o mundo vindouro.”
Relato do Israeli Mechon-Mamre Torah Scholars, conforme exposto no seu website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de Junho de 2000; 12 Hayylm Vital St., Jerusalém (Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudiosos da Torah em Israel)
Tem sido entendido que nós não estamos concordando com o Noé da Bíblia quando a religião do judaísmo se refere às “leis de Noé”, mas a lei de Noé como entendida e interpretada pelo absoluto sistema de falsificação que constitui o Talmud.
Sob as falsificadas Leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo judaísmo como idolatria. Enquanto isso, várias formas de incesto são permitidas sob a compreensão do código de Noé talmúdico.
O movimento para fundir judaísmo e cristianismo é alinhado com a sede de quebrar todas as barreiras entre religiões. Isso está acontecendo rapidamente conforme o Governo Mundial Único procura uma “paz” falsificada. Há uma insistência que todas as guerras são realmente causadas pelas religiões sendo separatistas, fanáticas, que não desejam aceitar a “verdade” que está em todos os credos na terra. Os internacionalistas da Nova Era estão muito satisfeitos com o potencial colapso do Cristianismo no interior do judaico-cristianismo, conforme isso enfraqueça o poder do Cristianismo e funde dois sistemas de crenças religiosas. O sistema do anticristo que nós estamos vendo ser formado diante de nossos olhos assustados, agora, sob a Nova Ordem Mundial, quer que a nação escolhida por Deus seja um talismã da NOM.
Para os cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os judeus é o corpo. Por conseguinte, sua adoração de sua própria raça como o tipo de Deus.
A antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma oposição metafísica entre corpo e alma.
O judaísmo celebra o corpo a um tal perímetro sórdido que há até mesmo uma reza para a defecação que todo judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito és tu Senhor ... que faz o homem em seus orifícios e buracos”.
Tudo a respeito do judaísmo é distorção ou falsificação do Velho Testamento porque o judaísmo é baseado na tradição feita pelo homem que esvazia o Velho Testamento por significar uma série de dispensas e escapatórias.
Isso começa com o Mishnah, que representa o comprometimento com a escrita das lendas ocultas e doutrinas desses israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que surgiram com a adoração do bezerro dourado, de Moloch e abominações similares.
Gematria
O processo primário para a exegese cabalística da Bíblia é conhecido como Gematria, um sistema babilônico de criptografia envolvendo o uso de letras para significar números. O primeiro uso registrado da Gematria ocorre em uma inscrição de Sargon II (727-707 A.C.).
A Gematria é uma forma de numerologia segundo a qual o alfabeto hebraico é determinado por valores numéricos. Há uma multidão de várias trocas e sistemas para chegar na correta correspondência da letra/palavra. Uma autoridade descreve esse complexo esotérico judaico assim:
“Na gematria ketanah, o valor de cada letra é seu valor na gematria primária com quaisquer zeros finais removidos. Portanto há a gematria clássica envolvendo a escrita fora do nome de cada letra e calculando o total dela. Para o total de uma palavra é permitido acrescentar uma outra, conhecido como o kollel. Três transformações também são usadas: o Atbash em que as primeiras e últimas letras, a próxima e a próxima por último, e assim em diante, são trocadas; o Albam, que divide o alfabeto em duas partes que as letras são trocadas; e o Ayak-Bachar, que é apresentado pela divisão das letras em grupos de forma que as letras de cada tenham a mesma gematria ketanah”
A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judah. É uma referência às duas das 12 tribos de Israel, Judah e Benjamin, e nem mesmo aparece na Bíblia até II Rs 16, 6 e então novamente em 25, 25 e II Cro 32, 18.
Uma outra importante opinião é dos cabalistas práticos. Eles escrevem que Teli é na realidade um lugar sob o firmamento de Vilon, e que é habitado por seres humanóides, que se deportam em santidade e pureza como anjos. Os mistérios divinos são revelados a esses seres, e eles têm a autoridade de revelar essas coisas a humanos mortais. Métodos são dados por meio dos quais esses seres podem ser contactados.
O Midrash conta ao leitor que Ham sodomizou um cachorro a bordo da arca de Noé! (Midrash Rabbah 1:292-293)
A história do Rabbi Zolli tem sido ofuscada pelo establishment que procura pichar Pio XII com o estigma nazi. Como Rabbi Chefe de Roma durante a 2ª GM, Zolli era capaz de julgar as ações de Pio XII sob a ocupação nazi em primeira mão. Tão impressionante foi esse rabbi com os esforços de resgate do papa em benefício da população judaica italiana que Rabbi Zolli se converteu ao catolicismo.
Originalmente pagã, a estrela de seis pontas [hexagrama], tem sido usada na adoração de Baal desde os primeiros dias mais remotos. Censurada em Amós 5:26, se tornou conhecida como o Selo de Salomão depois que Salomão se casou com a filha do faraó, construiu um altar para Astarte e ingressou na adoração a Baal. Desde então, a convenção tem continuado em rituais salomônicos na franco-maçonaria. Usada bastante na magia e feitiçaria, a estrela de seis pontas tem sido usada como símbolo chefe da adoração a Moloch em rituais de sacrifícios humanos pelo fogo. Usada pelos druidas e astrólogos, a estrela de seis pontas tem sido usada consistentemente nas artes ocultas.
De forma interessante, esse hexagrama: “... certamente tem três seis, ele contém um seis dentro de um seis, dentro de um seis: 666 (conte os lados de cada triângulo encarando a direção no sentido horário, os lados encarando a direção contrária ao sentido horário, e o terceiro seis – os lados do hexágono interno.”
"Nem Marx nem Freud aplicaram as suas teorias a suas famílias e aos seus lares."
... "Ele próprio [Freud] sempre esteve identificado com os judeus e, na sua última década de vida, ele declarou que não era nem austríaco nem alemão, mas judeu." ... "Freud se utilizou de vários elementos do judaísmo. Sua técnica de interpretação dos sonhos se parece, em alguns casos, ao método usado no Zohar."
... "Se o pensamento freudiano, da mesma forma que o marxismo, é, de alguma maneira, um sistema de superstição, se ele experimenta as mesmas características osmóticas da cabala messiânica de Natan de Gaza - uma habilidade de conciliar fatos inoportunos à medida que surgem - isso não é uma surpresa"
... "Em segundo lugar, o pensamento freudiano foi um credo disseminado e praticado, no seu início, por judeus."
"Na província de Pskov, as cotas fixadas para o imposto em espécies representavam 2/3 da colheita. Quatro distritos pegaram em armas. [...] Na província de Novgorod, as cotas não serão preenchidas, apesar da baixa de 25% concedida em razão da colheita ruim. Nas províncias de Ryazan e de Tver, a realização de 100% das cotas condenaria os camponeses a morrerem de fome [...] Na província de Novo-Nikolaievsk, a fome ameaça e os camponeses fazem provisões de ervas e raízes para consumo próprio. [...] Mas todos esses fatos parecem anódinos com relação às informações que nos chegam da província de Kiev, onde se assiste a uma onda de suicídios como nunca se viu antes: os camponeses se suicidam em massa porque eles não podem pagar os impostos nem pegar em armas, pois estas lhes foram confiscadas. Em toda região, a fome que os atingiu há mais de um ano deixa os camponeses bastante pessimistas sobre o próprio futuro". (pág. 147) "Como lembrava um de seus amigos, "Vladimir Illitch Ulianov [Lênin] teve a coragem de declarar abertamente que a fome tinha várias conseqüências positivas, entre elas, a aparição de um proletariado industrial, esse coveiro da ordem burguesa. [...] A fome, ao destruir a economia camponesa atrasada, explicava ele, nos aproxima de nosso objetivo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. Além disso, a fome não somente destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus". (pág. 152) "Resumindo, a única forma de 'trabalho de massa' é o 'assalto': tomam-se de assalto as sementes, os créditos, as criações em rebanhos, 'vai-se ao assalto' do trabalho etc. [...] O 'cerco' é feito durante a noite, de 21-22 horas até a aurora. O 'assalto' se desenvolve da seguinte maneira: a 'tropa de choque', sediada em uma isba, 'convoca' uma a uma as pessoas que não cumpriram com esta ou aquela obrigação ou plano e 'convence-as', através de diversos meios, a honrarem suas obrigações." "No arsenal repressivo, uma lei famosa, promulgada em 7 de agosto de 1932, no momento mais tenso da guerra entre os camponeses e o regime, tinha um papel decisivo. Ela previa a condenação a dez anos em campos de concentração ou à pena de morte "todo roubo ou dilapidação da propriedade socialista". Ela era conhecida pelo povo sob o nome de "lei das espigas", pois as pessoas condenadas com mais freqüência haviam roubado algumas espigas de trigo ou de centeio nos campos kolkhozianos. Essa lei perversa permitiu a condenação, entre agosto de 1932 e dezembro de 1933, de mais de 125.000 pessoas, das quais 5.400 à pena capital".
Veja um fragmento dessa carta de Lênin:
"Com todas essas pessoas famintas que se alimentam de carne humana, com todas as estradas cheias de centenas de milhões de cadáveres, é agora e somente agora o momento em que podemos (e por conseguinte, devemos) confiscar os bens da Igreja, com uma energia feroz, impiedosa". (pág. 154)
Lyndon LaRouche Junior, político, economista e filósofo, nascido em New Hampshire (EUA) em 8 de setembro de 1922.
Satanistas Anglo-Americanos
As forças satanistas melhor organizadas operando atualmente dentro dos EUA incluem as seguintes organizações proeminentes:
A LUCIS TRUST
Esse é o principal, putativamente respeitável culto satânico (adora Lúcifer) baseado na Inglaterra. A Lucis Trust, que dirige a única capela religiosa nos quartéis-generais da ONU em Nova Iorque, O Templo do Entendimento, foi originalmente fundada como a Lucifer Trust, em Londres, em 1923. A Lucis Trust, associada com a ONU, representa a afiliada de Nova Iorque da organização britânica. O nome foi mudado de Lucifer Trust para Lucis Trust, para tornar a natureza da organização menos perceptiva.
Os diretores-patrocinadores da Lucis Trust incluem as seguintes proeminentes figuras:
Henry Clausen, Grande Comandante Supremo do Conselho Supremo, grau 33, Distrito Sul dos Franco-maçons do Rito Escocês, Norman Cousins John D. Rockefeller IV, a Fundação Rockefeller, o Campo de Marshall, a família de Robert McNamara, Thomas Watson (IBM, ex-embaixador dos EUA em Moscou), a Loja Unida dos Teosofistas de Nova Iorque, U. Alexis Johnson, ex-Subsecretário de Estado Rabbi Marc Tannenbaum, do American Jewish Committee.
Proeminentes organizações de frente financiadas pela Lucis Trust, incluídas as seguintes:
A Ordem de Serviço Teosófico (fundada por Annie Besant, em 1908), a Sociedade Teosófica (fundada por Helena Blavatsky em 1875), a Associação das Nações Unidas, o Fundo Mundial da Vida Selvagem da Inglaterra, a Fundação Britânica Findhorn, a Fundação Greenpeace, o Greenpeace International, a Anistia Internacional, a Sociedade Nicholas Roerich (a conexão chefe à espiritualidade e misticismo russo), os antroposofistas de Rudolf Steiner, a Escola Rudolf Steiner [esses não poderiam ser genuínos seguidores de Steiner], a UNESCO, o UNICEF, o Comitê de Serviço dos Amigos Americanos.
A ORDO TEMPLI ORIENTIS (OTO)
Esse é o mais bem conhecido dos extremos cultos satanistas baseados na Grã-Bretanha. Como a Lucis Trust, a OTO é um desdobramento direto do trabalho do principal satanista britânico do século XX, o teosofista Aleister Crowley. Os entusiastas da OTO reivindicam que tal organização seja um desdobramento da franco-maçonaria Templária, e alude a muito influente proteção dentre os Templários mais altos na franco-maçonaria britânica.
O CULTO WICCA
O culto WICCA veio até a superfície, brevemente, durante o período pós-guerra, como uma associação legalizada para a promoção da feitiçaria. É publicamente conhecida como a principal associação internacional de bruxas no mundo de hoje.
Nos EUA, a patrocinadora mais considerada da WICCA é a diocese Anglicana de Nova Iorque (Episcopal), sob o bispo Paul Moore. Oficialmente, a Catedral Anglicana de St. John, o Divino, tem promovido a disseminação da feitiçaria WICCA por todo seu Lindisfarne Center. O falecido Gregory Bateson conduziu uma tal operação fora do Lindisfarne Center durante os anos 70.
Não tão tardiamente como nos anos 70, e talvez ainda hoje, a cripta da Catedral de St. John, o Divino, é o quartel-general das cerimônias solenes da Britânica (Venerável) Ordem de Malta. Figuras chave, tais como a ex-esposa de Gregory Bateson, Dame Margaret Mead, associada com aquela ordem britânica, tinha se associado com projetos em apoio da causa satanista da "Era de Aquarius".
Por razões óbvias, as bruxas americanas se encontraram em Salem, Massachusetts, seu centro nacional. Uma das mais importantes operações dessas bruxas é sua coordenação das pesadas confusões astrológicas dos EUA.
A ERA DE AQUARIUS
A "Era de Aquarius" ou "Nova Era" é o nome genérico adotado pelo moderno movimento satanista. O melhor publicado entre os fundadores do movimento da Era de Aquarius inclui Fyodor Dostoevsky, Friedrich Nietzsche, Alex Muenthe (notoriedade de Capri), e Aleister Crowley. A maioria dos aquarianos traça as origens do satanismo moderno a Nietzsche e Crowley.
O cultista anticristo Nietzsche anunciou que o século vinte veria o fim da Era dos Peixes, a qual os aquarianos associaram com as figuras de Sócrates e Cristo; Nietzsche profetizou que a Nova Era seria a Era de Aquarius, que se identificaria com a figura satânica de Dionysos. Crowley anunciou-se publicamente como um devoto do culto da Nova Era de Nietzsche em sua revista Vienna Theosophy, próximo do final desse século, e indicado como sua escolha preferida de nome para Satã.
Entre as atividades internas mais pesadas, a Nova Era modela seus dogmas no culto mágico de Mithra, conforme fez Nietzsche. O culto tem notável afinidade ao culto Bogomil Bulgaro-cátaro (do qual o jargão "buggery" é derivado). A figura histórica mais celebrada da Nova Era, sua escolha para a original "encarnação" do anticristo, é o Imperador Romano Tiberius que ordenou a execução de Cristo. [Alguns imperadores romanos, mais notadamente Calígula, tornaram-se possessos por serem iniciados sem estarem preparados corretamente.] Adolf Hitler e Hermann Goering estavam entre as notáveis figuras que seguiram esse culto.
O mais conhecido coordenador do centro para o projeto da Era de Aquarius nos EUA hoje é o Instituto de Pesquisas de Standford, em Palo Alto, Califórnia, do qual Willis Harman é a importante personalidade dirigente. Veja Harman, discípulo de Marilyn Ferguson da Conspiração Aquariana de 1980 para uma exposição popular das visões de Harman e o programa para subversão dos EUA. Ferguson é precisa quando relata que a Sociedade Fabiana de H.G. Wells (chefe da inteligência Britânica da Primeira Guerra Mundial) é uma figura chave na Conspiração Aquariana. Peças chave também são o aliado de Wells, Bertrand Russell, e tais amigos de Russell como Robert M. Hutchins (Universidade de Chicago, Fundação Ford, Fundação para República, Instituto Aspen e o projeto).
Tanto Margaret Mead quanto seu marido Gregory Bateson eram colaboradores íntimos de Russell e Hutchins não depois de 1938. Os irmãos, Aldous (Hollywood) e Julian (ONU) Huxley eram colaboradores de H. G. Wells, e foram recrutados ao culto satanista de Crowley durante o final da década de 20.
ROCK SATÂNICO
Desde o lançamento dos Beatles como um projeto internacional pela TV em 1963, o "rock" tem sido o mais influente recrutador do satanismo. O rock foi criado, e ainda é coordenado pelos seguidores de Crowley e pela rede OTO, em cooperação com a WICCA. Não tão casualmente, é também o maior fazedor de dinheiro satanista, e uma prova fiel do apoio logístico-chefe para posicionamento estratégico e outras atividades dos esforços da OTO-WICCA pelo mundo inteiro.
Não há nada espontâneo ou acidental a respeito do "rock". É um produto de estudos clássicos do antigo culto terrorista Frígeo do dionísio-satânico, o modelo para os cultos Báquicos romanos de características semelhantes. O controle de Crowley da "indústria do rock" foi documentado por um time de investigadores [particulares], que também notaram, que além das letras satanistas, mensagens satanistas subliminares embutidas nas gravações rock são uma característica chave dessa operação subversiva.
O próprio "ritmo rock" é copiado dos cultos dionísico-báquicos. Mesmo sem as orgias sexuais e de drogas que são características retratadas dos negócios pesados de rock, repetida, freqüente e longas horas de exposição a constante repetição de "ritmos rock" produzem constantes efeitos alucinógenos na mente da vítima. Reduzir práticas sexuais ao nível da bestialidade é uma característica crucial do satanismo em todo período histórico estudado, do período Frígio de culto a Cybele-Dionysos adiante.
Da Europa ocidental continental, entre os perigos aos E.U.A dessa região, os dois principais centros abertos ao Satanismo pesado, são hoje Turim, na Itália (onde o projeto da atriz Elizabeth Taylor "Live AIDS" tentou patrocinar um cancelado festival de rock satânico), e Losano, na Suíça.
A Mente Satanista
Os satanistas já têm numerosas vítimas. A maioria das atrocidades sexuais e relacionadas perpetradas contra crianças "desaparecidas" e outras crianças é realizada como parte dos rituais esquematizados em manuais de organizações satanistas[1]. Uma dominante associação de polícia recebeu avaliação experiente que todos os assassinos conhecidos, um em cinco é um assassino ritual, como o assassinato ritual de Roberto Calvi, perpetrado por membros de cultos satanistas. Os assassinos do "Filho de Sam" (Samuel?) em Nova Iorque, e as operações do culto do condado de Cobb dos assim-chamados "assassinos de criança de Atlanta", são compatíveis com esse modelo.
O satanismo não é "somente uma outra mania louca oculta". A mente do satanista é puro mal; o satanista é uma ex-pessoa que se transformou em algo não mais humano. Começa como adição de drogas; o recrutamento esperado ao satanismo "resulta em algum" impulso divertido, mas depois escraviza aquele ou aquela por compulsões que podem fugir ao auto-controle. As drogas e outras circunstâncias especiais podem ser significantes características colaterais de iniciação, mas não necessariamente. A chave é "deixar-se levar" até as profundezas dos impulsos descontrolados que combinam impulsos sexuais e raiva como uma unidade, e expressar essa forma de "prazer" na forma de um ato que viola um importante preceito da própria consciência.
Os escritos de Nietzsche, especialmente rumo ao último período de vida precedendo seu colapso mental remetem esses tipos especiais de emoções, e referem-se implicitamente aos terríveis atos obscenos como a esperada concretização de tais impulsos. Nietzsche reconheceu esses impulsos como satânicos — dionísicos — em qualidade. [A atividade dionísica, ou abandono selvagem, por si mesmo leva a uma possessão não-demoníaca. Ficar possuído demoniacamente requer assassinar, torturar, ou tormentar alguém com uma atitude neutra ou positiva.]
Geralmente, nós pensamos na mente criminosa representando uma pessoa cujos objetivos são baseados em "impulsos humanos normais", mas cuja escolha de meios é imoral. Fazer algo ilegal não é necessariamente imoral; a definição usual da mente criminosa é a pessoa inclinada a preferir meios imorais como atalhos a algum objetivo costumeiramente não inconsistente com os impulsos humanos normais. No caso do satanista, nós tocamos em algo bastante além de uma simples mente criminosa.
Imagine uma mente criminosa que experimentou uma transformação curiosa. Talvez, anteriormente, esse camarada tenha sido um bandido habitual, mesmo daquele tipo de mente deformada que se deleita em ocasiões que ele poderia ter imaginado que ele tivesse o pretexto para exercer o poder de vida ou morte sobre alguma vítima casual na cena desse crime. Todavia, sobre esse ponto, o roubo ou seqüestro resultam sempre no estímulo de sua atividade criminal.
Agora, ela mudou. O crime não é mais motivado pelo impulso de empregar meios cruéis para ganho pessoal. Em vez disso, o prazer da sensação de poder realizado em empregar viciosamente meios cruéis se torna um fim em si mesmo. Essa forma de prazer criminal transforma-se numa mistura de raiva e sexualidade. Apetites esgotados criam um estado mental naquele homem para que ele deva fazer algo mais monstruoso que ele tinha feito antes, para realizar o nível desejado de prazer orgiástico da façanha maligna. O mal para o propósito de fazer o mal, se tornou para ele um objetivo em si mesmo. Esse homem se torna uma besta, um virtual satanista.
Esse é o estado mental que o satanismo procura desenvolver em seus iniciados. Poderia começar com um ato sexual normal executado sob a influência de um horrível estado mental. Em breve, algo muito mais degradante se torna uma necessidade para um futuro iniciado com os apetites rapidamente esgotados. Em contraste com a mente saudável, que procura sempre se tornar melhor naquilo que está sendo dominado, ao iniciado no satanismo, um sentido de necessidade se desenvolve, a fim de procurar exibir a si algo muito pior do que alguém já fez anteriormente. Os cultos satânicos organizam esse processo degradado de auto-degeneração (1). O potencial para incidência endêmica de bestialidade individual no interior da sociedade é transformado em uma forma de comportamento social organizado e institucionalizado.
A tradição da "Missa Negra" aponta a mecanismos de satanismo como tais. A instrução de Nietzsche é suficiente nesse ponto. Desenvolver algum ato realmente monstruoso de blasfêmia, e associar esse estado de blasfêmia com algum tipo de prazer degradado e orgiástico.
Retorne à antiga Mesopotâmia, de onde o satanismo foi transmitido à Europa ocidental. A figura relevante do satanismo não é masculina, mas feminina. A figura masculina — Satã, Baal, Lúcifer e assim em diante — é uma figura subordinada; o princípio feminino do mal é pré-dominante. Então, a mãe de Satã, a "Prostituta Babilônia" é conhecida de outra forma como a Caldéia Ishtar, a Caananita Astarte, Ísis, Vênus, ou a Cibele Frígia. O ritual dos sacerdotes de Ishtar era um obsceno "serviço religioso" que era concluído com a fornicação dos sacerdotes com a congregação. Daí a "Prostituta da Babilônia" e a posição associada de Ishtar, Athtar, Astarte, Ísis e Vênus como as deusas patronas da prostituição.
Essa prática cultual satânica foi introduzida na Mesopotâmia da Índia pré-Ariana [que era de domínio assinado por Inanna/Ishtar - ver as Guerras de deuses e homens de Sitchin]. A assim chamada cultura "Harrappan", retratando a Mãe Terra e a deusa da fertilidade Shakti e sua figura masculina Siva (2) estabeleceram um grupo de colônias no Oriente Médio. Os sumérios estabeleceram uma colônia a qual os semitas locais chamaram de "o povo da cabeça preta" (Dravidianos), que era uma colônia Harrapan. Entre os semitas, Shakti se tornou conhecida como Ishtar. Na colônia Harrapan de Sheba-Ethiopia, Shakti se tornou conhecida como Athtar. No desdobramento caananita ("Fenício") da colonização de Harrapan, ela se tornou conhecida como Astarte. Os cultos helênicos de Ísis e Osíris eram desdobramentos dos cultos de Harrapan de Shakti-Siva, por essa estrada. Quando o mesmo culto se espalha para um povo indo-europeu, os frígios, Shakti-Siva assumiu as formas indo-européias de Cybele e Dionysio (dia e noite). Apollo e Lúcifer são variantes do nome para Satã-Osíris-Dionysio. [Ishtar era ambiciosa.]
Entre os Caananitas, por exemplo, o satanismo expressou-se em formas tais como a adoração de Moloch, com o costume incluído de fazer sacrifícios humanos dos recém-nascidos de cada casamento. Notavelmente, essa tradição Caananita é retratada nos modernos rituais sexuais e homicidas com bebês e crianças usadas como sacrifícios humanos[2].
Combinando os meios pelos quais os homens e mulheres são degradadas em potencialmente satânicas formas de bestas, como rituais associados com o satanismo são praticado como uma "anti-religião", movimentos satânicos em grande escala são desenvolvidos através de proselitismo sistemático.
O resultado dessa iniciação, conforme nós já enfatizamos, não é o ser humano, mas um ex-ser humano transformado em algo que não é humano.
Liberais modernos e outros desdenham dos relatos de selvagens caças às bruxas dos séculos anteriores. Habitualmente, a operação especial Britânica COINTELPRO, dirige em Salem, em Massachusetts, uma operação secreta contra a independência da Bay Colony em Massachusetts, comumente referenciada. Uma melhor comparação é a proliferação dos movimentos satanistas durante o século XIV; essas bruxas eram realmente sub-humanas, bestas satanistas, que representavam aquele tipo de ameaça à população daquele período. Assim, a população, como sua única defesa contra uma força genuína força satanista deste gênero, caçou-as com afinco e procuraram destruí-las. Não é à toa que o Antigo Testamento avisa, "Não deixarás viver uma feiticeira" (Ex. 22, 18). As bruxas do antigo Oriente Médio e da Europa do século XIV eram bruxas muito reais e muito más, não propriamente humanas, mas bestas assassinas.
Feitiçaria Moderna
A moderna difusão da feitiçaria nas nações de língua inglesa começou durante o século XVI, na ambientação dos cultos cabalistas e rosacruzes erigidos ao redor de Oxford e Cambridge. Francis Bacon e seu secretário Thomas Hobbes eram partes desse movimento. A inculcação endêmica de satanismo que isso estimulou na Inglaterra do século XVII explodiu depois da acessão do Rei George I, na forma dos clubes do fogo infernal que proliferaram entre a nobreza inglesa degenerada durante o longo liberal governo do primeiro ministério de Hugh Walpole.
Durante o período da Restauração dos Stuart, o cultismo pró-satânico rosacruz e cabalista em torno da corte dos Stuart se agarrou com o caso de Robert Bruce para reorganizar o culto em uma nova forma.
Robert Bruce foi o líder de um grupo de adoração a Templários de Satã (Baphomet), que fugiram para a Escócia, fora da irritada justiça do Papado e do Rei da França. O que eles traziam consigo era a exploração dos Templários da tradição cátara (Bogomil) na região de Toulouse e Albi, para erguer o tipo de adoração satânica sincrética que os Templários adquiriram no Oriente Médio. O Papado tinha ciência disso, e o Rei da França agiu no sentido de fechar os Templários por meios costumeiros naqueles tempos. Um grupo de Templários sob Bruce fugiu para a Escócia, e depois de algumas dificuldades iniciais, fizeram-se senhores do lugar.
A natureza da corte dos Stuart é ilustrada pela caracterização de um governo dos Stuart daquele período como a "Cabala". Nessa história, Macauley oferece uma amável descrição do assunto. Durante esse século, quando a arca dos laboratórios de ensaio de Isaac Newton foi aberta e examinada, o conteúdo do real "trabalho científico" de Newton concentrou-se em uma seleção de esplendor e especialmente insanos experimentos em "magia negra". Os círculos ao redor de Francis Bacon e Hobbes eram, como nós dizemos hoje, "uma coleção valorosa de tolices".
Assim, a mistura templária do gnosticismo Bogomil misturou-se com satanismo Hashishin, o que motivou as credenciais templárias de Bruce serem vistas como material apropriado para a construção de mitos para o deleite de tolices dos Stuart no período. A aristocracia liberal da Grã Bretanha se tornou uma concentração principal dessa imundície. Quando os liberais conseguiram todo o poder, sob Walpole, essa besteira Liberal revelou-se de tal forma como os proliferantes clubes infernais. Essa tradição era cultivada sob o fantoche do Segundo Conde de Shelbourne, o primeiro ministro, William Pitt, o Filho, com figuras satânicas tais como o poderoso Jeremy Bentham na fachada.
O satanismo ganhou novo fundamento sob a proteção do Liberalismo e do Romantismo durante o século XIX. Na Inglaterra, as mais virulentas novas formas flutuavam em torno de John Ruksin da Oxford University e da Irmandade Pre-Raphaelite. Fora dessa vindoura teosofia, a associação do socialismo britânico, a Sociedade Fabiana, Bertrand Russell, H. G. Wells e Aleister Crowley — todos satanistas.
Isso se derramou sobre os EUA, notavelmente nos círculos do putativo "Grande Despertar" evangelista de Johnathan Edwards, e seu protetor, o ativista do Princeton Hell-Fire Club Aaron Burr. Durante o século XIX, espécie de colher de cozido associado a figuras tais como Oliver Lodge e A. Conan Doyle entornado generosamente entre os mais ricos anglófilos liberais dos EUA.
Em resumo, esse tipo de bruxaria se tornou endêmica pelos séculos. A diferença é que o que era endêmico se tornou epidêmico.
Se o sacrifício foi falso, o que significou aquilo então? Como isso foi possível num dos locais mais protegidos do mundo? E o que faz uma estátua de Shiva num centro científico? "O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo." Abade Meinville "A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos." Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.
A segunda operação do empréstimo da independência foi contratada pelos mesmos negociadores, Barbacena e Itabaiana, com a casa Rotschild. O contrato é tão leonino como o anterior. Os £ 2.000.000 têm melhor tipo, 85, idêntico prazo, juros e amortizações; mas deviam ser dados em doze prestações mensais.
Vejamos algumas das condições contratuais: a 3.ª manda contar os juros desde outubro de 1824 e o empréstimo foi lançado em janeiro de 1825! a 4.ª determina a comissão de ½ % sobre a compra das cautelas para a amortização, mesmo quando essas cautelas sejam as dele banqueiro-comprador; a 5.ª concede 4 % para corretagem e despesas, de maneira que a margem do tipo não teve nem essa rasgada desculpa.
Os Rotschild comeram sozinhos essa margem sem se engasgarem. Dos 4% da corretagem atiraram a Barbacena e Itabaiana 2%. Baependi, mais tarde, tanto quanto lhe permitiam suas funções e a linguagem oficial, se horrorizava com a negociata. "Quem pode deixar de notar - escrevia - que se peça dinheiro na Europa com grandes sacrifícios e não menos risco do crédito nacional para se pagar no Brasil parte dos juros que se deviam..." E acrescentava claramente que os comissários imperiais encarregados do contrato do empréstimo haviam desfalcado os cofres públicos de 1.900.000 cruzados!
Duzentos anos depois, e o povo brasileiro ainda está pagando juros sobre juros e a dívida só aumenta. Informe-se acessando os esclarecedores vídeos e textos de Maria Lucia Fattorelli.
Examinado o empréstimo por uma comissão nomeada para isso pela Câmara dos Deputados, esta declarou no seu parecer, entre outras cousas, as seguintes: que, enquanto o Governo Imperial paga 5% de juros sobre qualquer adiantamento de dinheiro fora dos prazos estipulados no contrato, a casa Rotschild nada pagava pelas somas vencidas que conservasse em suas mãos; que da percentagem de 4% sobre a produto líquido da operação metade ficara com Rotschild e metade fora paga a Barbacena e Itabaiana, cabendo a estes um total de £ 72.000 ; e que os emprestadores tinham sobre a quantia total, o lucro líquido de £ 3 %. A esse parecer Barbacena replicava com uma Exposição brilhante, mas não muito convincente.
"Com esse empréstimo, reconhece Jacob Cavalcanti, iniciou-se o prestígio da casa Rotschild no crédito do Brasil, a que tem prestado assinalados serviços." O grifo é meu e tudo quanto se contem neste livro me autoriza a fazê-lo.
Extrato do livro "Brasil, Colônia de Banqueiros" de Gustavo Barroso, pág. 34. Poderá baixar o livro grátis em PDF.
Neste vídeo, a auditora aposentada da Receita Federal e fundadora do movimento "Auditoria Cidadã da Dívida", a sra. Maria Lúcia Fattorelli comenta que a impagável e sempre maior dívida pública do país surgiu quando a "independência" do Brasil:
O povo brasileiro está pagando a dívida pública, na forma de substração de investimentos em saúde, educação, segurança e desenvolvimento em geral, desde a independência do Brasil, sem nenhuma contrapartida à sociedade. "Trotski e Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda a civlização do século XX."
Opinião do judeu kadmi citado em Léon de Poncins na obra "Les forces sécrétes de la Revolution".
Boston Herald, Wednesday, 25 de junho de 1997, pág. 27.
Abençoada Convenção Batista do Sul dos EUA! Por muitos anos, a Companhia Walt Disney estendeu seu dedo médio para os EUA. Uma reação já era esperada há tempos. Em sua convenção em Dallas na semana passada, os delegados votaram maciçamente a recomendação que as 40.613 igrejas boicotem os quiosques da Disney, incluindo seus filmes, parques temáticos, lojas e empresas afiliadas, como a rede de televisão ABC.
A maior denominação evangélica dos EUA está desencantada com as políticas favoráveis aos homossexuais da Disney. Em 1996, os organizadores dos "Dias dos Gays e Lésbicas em Walt Disney World" usaram um emblema mostrando o Mickey Mouse e o Pato Donald como dois companheiros "da gaiola". A Disney não reclamou.
Na convenção do ano passado, os Batistas do Sul chamaram o conglomerado de entretenimento ao arrependimento. A Disney respondeu apresentando o episódio da comédia de situação 'Ellen' em que a personagem principal revela sua opção sexual pelo lesbianismo.
A Disney também anuncia em publicações voltadas para o público homossexual como a revista 'Out' e ajudou a subscrever fundos para o Grupo de Trabalho Nacional dos Homossexuais e Lésbicas. O presidente Michael Eisner pertence à diretoria de 'Hollywood Apoia', um grupo que conduz sessões de lavagem cerebral nas empresas sobre 'sensibilidade à sodomia'.
Apoiar os estilos de vida alternativos não é o único pecado da Disney. Um dos principais produtos de exportação do Reino Mágico são os filmes violentos e degenerados. Os sucessores de Walt Disney exibem lascívia e assassinatos, por meio das subsidiárias como Miramax e Hollywood Pictures. Desse modo, a reputação de entretenimento para a família não é prejudicada. O filme 'Pulp Fiction' (Miramax) é quase obsceno. 'The Color of Night' apresenta nu frontal diversas vezes. No Festival de Cinema de Sundance deste ano, a Miramax pagou $2 milhões pelos direitos de distribuição de 'The House of Yes', uma comédia elegante sobre incesto entre irmão e irmã.
A Disney ataca a religião tradicional com o zelo de um ateísta. O filme inglês 'Priest' (O Padre) distribuído nos EUA pela Miramax fez a Igreja Católica parecer uma seção de terapia de grupo. Ele mostra cinco padres problemáticos: um tinha uma amante, outro era lunático, problemas esses que eram atribuídos ao que Hollywood considera a crueldade do dogma católico.
No Outono, a rede ABC apresentará a série 'Nothing Sacred' - que exibe toda a atitude da Disney pela fé. A comédia de situação é sobre o Padre Ray, descrito como um 'padre irreverente que duvida da existência de Deus e sente paixões lascívias no seu coração'.
É difícil ser um padre nestes anos 90, diz uma propaganda da ABC. 'Pergunte ao Padre Ray' (Kevin Anderson). Em uma manhã, ele quase é removido da paróquia por aconselhar uma adolescente grávida a seguir os seus próprios instintos. Qual a melhor forma de zombar de Roma do que com um padre agnóstico e libidinoso que considera o aborto uma questão de consciência individual?
Vejamos também a polêmica palestra do Pastor Josue Yrion, escritor e conferencista brasileiro de fama internacional falando sobre o satanismo na Disney:
Em 2005, Josué Yrion promoveu no México um processo contra a apresentadora Xuxa Meneghel, por satanismo, após ver documentários e filmes de sua carreira. Ele a acusava de ter vendido sua alma para o diabo por US$ 100 milhões numa igreja satânica dos Estados Unidos.
No âmbito político, o famoso reverendo já declarou diversas vezes ser opositor ferrenho do ex-presidente norte-americano George W. Bush.
O pastor critica a Disney, mas Hollywood também tem sua enorme contribuição na desintegração da moral e da família. E quem controlas esses conglomerados midiáticos?
"O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo."
Abade Meinville
"A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos."
Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.
Excerto extraído do capítulo VIII do Livro Quinto de “Simbolismo da Maçonaria”, Mons. Meurin, págs. 34 – 36; SJ. Ed. NOS – Madri, Espanha, 1957.
O presente texto resume admiravelmente a dependência do fabulário maçônico em relação à Kabbala judaica. Prova inequivocadamente que a seita infame dos “Filhos da Viúva” não é nada mais que uma invenção da judiaria para tapear os Goyim (não-judeus).
Como é sabido o “Drama de Hiram Abi” é a base da Maçonaria. É a invenção em que se baseia e pantomima feita para conceder o grau terceiro, de “Mestre” e ao redor da qual todos os demais graus giram.
“Nos capítulos precedentes restava sempre certo número de símbolos maçônicos mais ou menos inaplicáveis. Neste, tudo quanto representa um papel na Maçonaria e sua lenda se aplica à judiaria com uma facilidade assombrosa. Na realidade, tudo quanto existe na Maçonaria é profunda, exclusiva, apaixonadamente judaico desde o princípio até o fim”.
“Que interesse podem ter as demais nações em reconstruir o Templo de Salomão? O que fazem por elas mesmas ou pelos judeus? São estas nações ou os judeus que obterão disso algum benefício? Que vantagens representam para elas devorarem-se umas às outras afim de que triunfem em todo o mundo os “Príncipes de Jerusalém” (grau 16), “Chefes do Tabernáculo” (grau 23) ou “Príncipes do Tabernáculo” (grau 24)? Se puserem de acordo todas as nações para “servir de escabelo aos pés dos judeus”? Por que pois se apressam a colocar a Coroa (Kether) em sua cabeça e o Reino (Malkhuth) sob seus pés?”
“É tão evidente que a Maçonaria nada mais é que uma ferramenta nas mãos dos judeus, que são os que a manejam, que a gente se sente tentado a crer que os maçons não-judeus perdem a inteligência e a faculdade de raciocínio no mesmo dia em que pela primeira vez lhe vendam os olhos”.
“Ao falar dos judeus não nos referimos por nem um momento aos ortodoxos de antes de Cristo. Aqueles se converteram ao ver cumprirem-se em Jesus, o Filho de Davi, e na Virgem Maria todas as profecias, tipos e símbolos messiânicos do Antigo Testamento. Falamos dos judeus heréticos, e da seita kabbalista, talmúdica e farisaica cujas origens remontam os tempos do cativeiro da Babilônia e cujas ramagens tenazes chegaram a nossos dias e constituem o que se chama ‘a Sinagoga decaída’”.
“Hiram é a personificação do povo judeu e de tal sinagoga. É a sinagoga que constrói seu templo nacional, sob a figura do Templo de Salomão, sendo esse o representante do Rei de Judá chamado hoje Príncipe do Exílio ou ‘Exilarca’. Enquanto Sadoc representa na lenda de Hiram o Sumo Sacerdote, hoje chamado o ‘Patriarca’”.
“Os três inimigos que matam Hiram e interrompem a construção do Templo são a Igreja Cristã, o estado Cristão e a Família Cristã. Os três salvadores são a Kabbala, os Templários e a Maçonaria. A ‘Viúva’ é a Sinagoga e os ‘filhos da viúva’ os filhos de Israel dispersos por todo o mundo e os filiados às lojas. O ‘Homem’ por excelência é o judeu; a Humanidade, a judiaria e os ‘irmãos’ maçons”.
“A perseguição de Hiram que terminou em sua morte simboliza a preparação do reinado de Jesus Cristo, que se cumpriu pelo estabelecimento da Igreja após a queda da Sinagoga. A procura do corpo de Hiram representa os esforços dos judeus para abater a Igreja e restabelecer a Sinagoga decaída, a sinagoga kabbalístico-talmúdica. A descoberta do corpo de Hiram visa prefigurar o restabelecimento do poder judaico, o ‘Kether – Malkhuth’ de Esther e Mordechai. A morte atroz a que foram condenados os assassinos de Hiram representa o castigo reservado aos reis cristãos, ao clero católico e à nobreza das nações cristãs ou, numa palavra, a extinção do Cristianismo pelo ferro e o fogo”.
“Salomão significa aqui certamente o Rei de Israel, mas o rei ortodoxo; a Sinagoga extinta necessita de um rei cabalístico. Isto explica tudo quanto se diz na lenda de Hiram; sobre sua participação no assassinato deste e sua conversão final ao culto de Moloch, o Deus – Fogo”.
“Balkis, a Rainha de Sabbath, é o povo a quem Salomão oferece seu amor, mas, que no final, se alia a Hiram. Os operários mestres, companheiros e aprendizes comandados por Hiram e capazes de compreender seus gestos cabalísticos são os maçons, seguidos pelo populacho sempre pronto a agir sob seu impulso e direção. A reprimenda que Balkis faz a Salomão por ter arrancado a vinha plantada por Noé, assim como a predição da infame crucificação do ‘último príncipe de sua raça’ são de caráter eminentemente judaico”.
“O templo é o reino universal dos judeus, estendendo-se de Leste a Oeste e de Norte a Sul, sob a abóbada do firmamento. As doze colunas são as doze tribos de Israel: as colunas J e B já não são Jakin e Boaz, mas Judah e Benyamin, as duas tribos fiéis. Enquanto que as dez tribos perdidas são representadas pelas outras dez colunas”.
“O cordão com doze nós que entrelaça as doze colunas e começa na borda da coluna de Judah e termina na da coluna de Benyamin; mais as pinhas, são emblemas de fecundidade dos filhos de Israel. A câmara do centro e a árvore do centro, significam a sinagoga suprema, ou os chefes de Israel sob a presidência do Exilarca”.
“As ferramentas maçônicas – martelo, compasso, esquadro, etc, simbolizam a ação multiforme da Sinagoga para chegar a seu fim, ‘o Kether - Malkhuth’”.
“A história dos judeus propriamente dita está representada no grau quinze – ‘Cavaleiro do Oriente ou da Espada’ por Ciro, que concedeu a liberdade aos cativos e deu permissão a Zorobabel, que tinha então por volta de setenta anos, para reconstruir o templo. No grau dezesseis, ‘Príncipe de Jerusalém’, por Dario que ordenou aos Samaritanos que se submetessem aos israelitas; e no grau dezessete, Cavaleiro de Oriente ou de Ocidente’ , pelos judeus que se unem aos gnósticos, joanistas e templários”.
“No grau dezoito, o de “Rosacruz”, os mesmos celebram o Pesach (Páscoa) judaica, zombando da cristã e debochando da paixão de Jesus Cristo. É aqui que o ódio inexaurível do judeu se permite todos os sacrilégios possíveis contra o Divino Salvador”.
“Nos graus seguintes se esboça em largos traços o reino desejado da judiaria, sob a forma de uma Jerusalém celeste com seu Sumo Pontífice (grau dezenove), Grão Patriarca (grau 20), seu Chefe do Tabernáculo (grau 23), Príncipe do Tabernáculo (grau 24) e seu Soberano Comandante do Templo (Grau 27)”.
Discurso do Rabino Rzeichhorn por ocasião do enterro do Rabino Simeão Ben Jehouda, em 1865, publicado anos depois no «Contemporain»:
«O ouro manejado por mãos experientes será sempre a mais útil alavanca para os que o possuem e objeto de inveja para os que não o possuem. Com o ouro compram-se as consciências mais rebeldes, fixa-se a taxa de todos os valores, o curso de todos os produtos; atendem-se os empréstimos dos Estados, que em seguida ficam à nossa mercê.
«Já estão em nossas mãos os principais bancos e Bolsas do mundo inteiro, e os créditos sobre todos os governos. A outra grande potência é a imprensa. A custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. O teatro presta serviços análogos. Em toda parte, o teatro e a imprensa obedecem a nossa direção.
«Pelo elogio infatigável do regime democrático, dividiremos os cristãos em partidos políticos, destruiremos a unidade de suas uniões, semearemos a discórdia. Impotentes, sofrerão a lei de nosso banco, sempre unido, sempre devotado a nossa causa.
«Atiraremos os cristãos às guerras, explorando-lhes o orgulho e a estupidez. Massacrar-se-ão e desocuparão o lugar, onde nos estabelecermos.
«A posse da terra sempre deu influência e poder. Em nome da justiça social e da igualdade, dividiremos as grandes propriedades; entregaremos as parcelas aos camponeses endividados pela exploração as parcelas aos camponeses endividados pela exploração. Nossos capitais nos tornarão senhores deles. Por nossa vez, seremos os grandes proprietários e a posse da terra nos assegurará o poder.
«Esforcemo-nos por substituir na circulação o ouro pelo papel-moeda; nossas caixas absorverão o ouro, e regularemos o valor do papel, o que nos tornará senhores de todas as reservas.
«Contamos entre nós oradores capazes de incender o entusiasmo e persuadir as multidões; espalha-los-emos entre os povos, para anunciarem as mudanças capazes de realizar a felicidade do gênero humano. Pelo ouro e pela lisonja, ganharemos o proletariado, que se encarregará de aniquilar o capitalismo cristão. Aos obreiros, prometeremos salários com os quais nunca ousaram sonhar; mas elevaremos também o preço das coisas necessárias, de tal maneira que nossos lucros serão ainda maiores.
«Assim, preparemos revoluções, que os cristãos mesmos farão e cujos frutos colheremos nós.
«Por nossas impertinências, por nossos ataques, tornaremos ridículos seus sacerdotes, e depois odiosos – sua religião tão ridícula e tão odiosa quanto seu clero. Seremos, então, senhores de suas almas. Pis nosso piedoso agarramento a nossa religião, a nosso culto, lhes provará a superioridade de nossas almas.
«Já situamos nossos homens em todas as posições importantes. Esforcemo-nos por fornecer aos goyms advogados e médicos; os advogados estão ao corrente de todos os interesses; os médicos, uma vez na casa, tornam-se confessores e diretores de consciência. Mas, sobretudo, açambarquemos o ensino. Por aí, espalharemos as idéias que nos são úteis, e empederniremos os cérebros, à nossa vontade.
«Se um dos nossos tem a infelicidade de cair nas garras da Justiça entre os cristãos, corramos em seu auxílio; procuremos o número de testemunhas suficiente a salvá-los dos juízes, até sermos nós mesmos os juízes.
«Os monarcas da cristandade, inflantes de ambição e de vaidade, cercam-se de luxo e de exércitos numerosos. Fornecer-lhe-emos todo o dinheiro, que reclamem suas maluquices; e os teremos em nossas mãos».
Leiamos COPIN-ALBANCELLI. Le pouvoir occulte. Paris, Ed. Renaissance Française, 1908. págs. 291-292:
"Certas sociedades maçonicas são satanicas... seus iniciados professam o culto de Lucifer. Adoram a este como verdadeiro deus e se enchem de odio implacavel contra o Deus cristão, que declaram impostor"
D. José Maria Caro é explicito no seu livro Mistério!, pág. 178:
"Nas lendas maçônicas de certos graus, se costuma dizer que a Maçonaria descende por Caim, filho de Eva, de Iblis, o anjo de luz maçônico, isto é, o Lúcifer dos cristãos, e, portanto, segundo eles, vem do mesmo Satanás que, para eles, é o deus bom, o eterno inimigo de YHWH, Deus da Bíblia..."
Essa monstruosidade está comprovada por dois documentos da própria Maçonaria, absolutamente autênticos. O primeiro é a PRANCHA dirigida pelo Grão-Mestre de Charleston, General Albert Pike, às lojas paladicas ou de retaguarda da Europa:
"A vós, soberanos grandes inspetores gerais, graus 33, dizemos para que o repitais aos irmãos dos graus 32, 31 e 30 somente: a religião maçônica deve ser, para nós todos, os iniciados dos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana."
O segundo é um trecho do discurso do irmão 33, Inacio Sinigagliesi, na Primeira Federação Maçônica de Palermo:
"Satã, que os padres venceram pela astucia, pela calunia e pela velhacada, é o criador da obra de igualdade, inteligencia, civilização e progresso!"
Fonte: MARGIOTTA, Domenico. Le Palladisme. Grenoble, Ed. H. Falque, 1895, com a benção do santo padre Leão XIII.
O autor documenta exaustivamente, nas págs. 13 e segs., a existência duma Maçonaria superior, ignorada do comum dos maçons, e afirma:
"O culto que se rende a Satã, representado pelo Bafomet, nas lojas de retaguarda é vergonhoso!"
Domenico Margiotta pertenceu a essa Maçonaria satânica, convertendo-se depois ao Catolicismo e abjurando seu triste passado.
Maximilian Kolbe aos maçons: vocês são controlados pelos judeus
Maximiliano Maria Kolbe nascido Rajmund Kolbe, foi um padre missionário franciscano polonês. Nasceu em 8 de janeiro de 1894, Zduńska Wola, Polônia. E faleceu em 14 de agosto de 1941, Auschwitz, Oświęcim, Polônia.
Em 1917 Maximilian Kolbe fundou a Milícia da Imaculada. Sua luta não era voltada para matar os inimigos da Igreja, mas almejava convertê-los de forma que pudessem atingir a salvação eterna. Munido desse espírito ele dirigia-se aos seus inimigos.
Num artigo intitulado “Aqueles Pobres”, ele descreve o ódio expressado para Cristo e Sua Igreja no Talmud:
“O homem foi redimido, e Cristo fundou Sua Igreja sobre uma rocha. Alguns dos povo Hebreu reconheceram-No como o Messias, mas outros – entre eles principalmente os Fariseus – não queriam reconhecê-Lo. Em lugar, perseguiram seus Seguidores e lançaram numerosas leis obrigando os Judeus a perseguirem os Cristãos. Essas leis, ao lado e estórias e apêndices, se tornaram seu livro sagrado chamado Talmud, por volta do ano 500. Nesse livro, os Cristãos são chamados de idólatras, piores que os turcos, assassinos, libertinos impuros, animais em forma humana, piores do que animais, filhos do demônio etc. Padres católicos são chamados de videntes e tolos carecas … a Igreja é chamada uma casa de estupidez e sujeira, estátuas sagradas, medalhas e rosários são chamados de ídolos. No Talmud, domingos e dias obrigatórios de festividades são considerados dias de perdição. Esse livro ensina, entre outras coisas, que um Hebreu pode enganar um Cristão e roubá-lo na medida em que todas as propriedades de um Cristão são – desde o próprio texto – ‘como o deserto, o primeiro a tomá-los torna-se o proprietário.’ Esse livro, escrito em 12 volumes e respirando ódio a Cristo, é considerado pelos Fariseus um livro sagrado, mais importante que as Sagradas Escrituras.”
A estrutura secreta da Maçonaria é controlada pelos judeus.
Ao tempo do Congresso Internacional da Franco-maçonaria em Bucareste, em 1926, Pe. Kolbe escreveu o artigo "Rycerz Niepokalanej" [O Cavalheiro da Imaculada] em que se lê:
“Esses homens [os Franco-maçons] acreditam que são aqueles que governarão tudo, mas vamos ouvir o que está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião. Protocolo n. 11 declara que: ‘Nós criaremos e colocaremos em prática as leis e os governos … nos momentos oportunos ... por meio de rebeliões nacionais. ... O que nós queremos é que as multidões, desorientadas pela revolta, ainda numa condição de terror e incerteza, deveriam entender de uma vez e por todas que somos tão fortes, tão intocáveis, tão poderosos que de nenhuma forma levaremos em conta suas opiniões e desejos. Em vez disso, nós estamos prontos e somos capazes de romper, com irresistível poder, suas manifestações em qualquer momento e em todo lugar. ... Então, com temor e tremor, eles fecharão seus olhos a tudo e aguardarão as conseqüências. … Por qual propósito criamos essa política e a insinuamos ao interior das mentes dos maçons, sem dar-lhes qualquer possibilidade de examinar seu significado fundamental? ... Isso é o que serviu como a base para nossa organização secreta da Maçonaria, cuja existência não é conhecida ou mesmo suspeita por esse rebanho bovino atraído por nós ao exército das lojas maçônicas.”
Aqui, o Pe. Kolbe dirige-se aos maçons, dizendo:
“Franco-maçons, vocês ouviram isso? Os Hebreus, que os têm organizado secretamente e dirigido secretamente, consideram-lhe como bestas, recrutadas às lojas maçônicas para fins que você nem conhece ou suspeita … Vocês estão cientes, franco-maçons, do que aguarda aqueles entre vocês que começarão a pensar por si mesmos? Preste atenção a isso no mesmo Protocolo: ‘Morte é a inevitável conclusão de toda vida … Nós executaremos os maçons de uma forma que nenhum possa suspeitar, nem mesmo as próprias vítimas: Eles morrerão todos no momento que seja considerado necessário, aparentemente por causa de doenças comuns.’”
Pe. Kolbe queria salvar os judeus, mas isso não o impediu de denunciar sua conspiração.
O santo fundador continua:
“Franco-maçons, vocês que recentemente durante o Congresso de Bucareste contentaram-se com o fato que a maçonaria está se tornando mais forte em toda parte, reflitam bem e respondam sinceramente: não é melhor server o Criador com paz interior … do que obedecer as ordens daqueles que os odeiam?”
Finalmente, Maximilian Kolbe dirige-se aos chefes secretos da Franco-maçonaria com essas palavras:
“E vocês, pequeno esquadrão de Hebreus, os ‘sábios de Sião’, que já provocaram conscientemente tantas desgraças e estão preparando ainda outras, a vocês eu dirijo essa pergunta: O que vocês ganharão? … Um gigantesco acúmulo de ouro, prazeres, diversões e poder, mas nada disso torna o homem feliz. E se ainda fosse dar alguma felicidade, por quanto tempo duraria? Dez anos talvez, ou vinte … Eu pergunto a vocês, líderes Hebreus, vocês que têm se deixado seduzir por Satã, o inimigo da humanidade, não seria melhor parar vocês também retornar sinceramente a Deus.”
Noutro artigo de 1926, Pe. Kolbe, novamente citando os Protocolos dos Sábios de Sião, escreveu:
“Eles dizem de si mesmos: ‘Quem ou o que está numa posição de derrubar uma força invisível? E isso é precisamente o que é nossa força. A Franco-maçonaria gentia somente serve como uma cortina para nós e nossos objetivos, mas nosso plano de ação sempre permanecerá desconhecido pelo povo.”
O Santo então apresenta sua posição com irona sutil:
"Mas nós somos um exército cujo ‘Comandante’ conhece cada e todos seus inimigos, que tem observado e observa cada uma de suas ações ocultas, cada uma de suas palavras, e até mesmo seus completos pensamentos. Perguntem a si mesmos, sob tais condições, pode alguém falar de planos secretos, ações clandestinas e invisibilidade?”
E aqui o Pe. Kolbe revela o nome do “Comandante” de seu exército:
“É a Virgem Imaculada, o refúgio dos pecadores, mas também aqueles que pisam a Serpente infernal. Ela esmagará sua cabeça!”
"Camponês Espalhando Estrume", pelo pintor francês Jean François Millet (1814-1875).
Adolf Hitler disse dos camponeses alemães que "O campesinato é a espinha dorsal sólida da nação, devido a agricultura ser a ocupação mais arriscada na terra."