"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

domingo, 16 de outubro de 2016

A incompatibilidade judaico-cristã

Discurso do Rabino Rzeichhorn em 1865

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Discurso do Rabino Rzeichhorn por ocasião do enterro do Rabino Simeão Ben Jehouda, em 1865, publicado anos depois no «Contemporain»:

«O ouro manejado por mãos experientes será sempre a mais útil alavanca para os que o possuem e objeto de inveja para os que não o possuem. Com o ouro compram-se as consciências mais rebeldes, fixa-se a taxa de todos os valores, o curso de todos os produtos; atendem-se os empréstimos dos Estados, que em seguida ficam à nossa mercê.

«Já estão em nossas mãos os principais bancos e Bolsas do mundo inteiro, e os créditos sobre todos os governos. A outra grande potência é a imprensa. A custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. O teatro presta serviços análogos. Em toda parte, o teatro e a imprensa obedecem a nossa direção.

«Pelo elogio infatigável do regime democrático, dividiremos os cristãos em partidos políticos, destruiremos a unidade de suas uniões, semearemos a discórdia. Impotentes, sofrerão a lei de nosso banco, sempre unido, sempre devotado a nossa causa.

«Atiraremos os cristãos às guerras, explorando-lhes o orgulho e a estupidez. Massacrar-se-ão e desocuparão o lugar, onde nos estabelecermos.

«A posse da terra sempre deu influência e poder. Em nome da justiça social e da igualdade, dividiremos as grandes propriedades; entregaremos as parcelas aos camponeses endividados pela exploração as parcelas aos camponeses endividados pela exploração. Nossos capitais nos tornarão senhores deles. Por nossa vez, seremos os grandes proprietários e a posse da terra nos assegurará o poder.

«Esforcemo-nos por substituir na circulação o ouro pelo papel-moeda; nossas caixas absorverão o ouro, e regularemos o valor do papel, o que nos tornará senhores de todas as reservas.

«Contamos entre nós oradores capazes de incender o entusiasmo e persuadir as multidões; espalha-los-emos entre os povos, para anunciarem as mudanças capazes de realizar a felicidade do gênero humano. Pelo ouro e pela lisonja, ganharemos o proletariado, que se encarregará de aniquilar o capitalismo cristão. Aos obreiros, prometeremos salários com os quais nunca ousaram sonhar; mas elevaremos também o preço das coisas necessárias, de tal maneira que nossos lucros serão ainda maiores.

«Assim, preparemos revoluções, que os cristãos mesmos farão e cujos frutos colheremos nós.

«Por nossas impertinências, por nossos ataques, tornaremos ridículos seus sacerdotes, e depois odiosos – sua religião tão ridícula e tão odiosa quanto seu clero. Seremos, então, senhores de suas almas. Pis nosso piedoso agarramento a nossa religião, a nosso culto, lhes provará a superioridade de nossas almas.

«Já situamos nossos homens em todas as posições importantes. Esforcemo-nos por fornecer aos goyms advogados e médicos; os advogados estão ao corrente de todos os interesses; os médicos, uma vez na casa, tornam-se confessores e diretores de consciência. Mas, sobretudo, açambarquemos o ensino. Por aí, espalharemos as idéias que nos são úteis, e empederniremos os cérebros, à nossa vontade.

«Se um dos nossos tem a infelicidade de cair nas garras da Justiça entre os cristãos, corramos em seu auxílio; procuremos o número de testemunhas suficiente a salvá-los dos juízes, até sermos nós mesmos os juízes.

«Os monarcas da cristandade, inflantes de ambição e de vaidade, cercam-se de luxo e de exércitos numerosos. Fornecer-lhe-emos todo o dinheiro, que reclamem suas maluquices; e os teremos em nossas mãos».

Fonte: "Os Servos do Talmud", pp 113-117, Luís Amaral, Editora ECO Limitada, 1948.

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2005/08/no-no-so-os-protocolos.html

Abraços

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