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Imigrantes alemães trabalhando na lavoura.
“Tornamo-nos escravos do mundo. Em virtude do aperto desumano, somos obrigados à imigração, sofrendo como prejuízo consequente a perda de nossa identidade nacional ou étnica. Transformam os que recebem a nossa energia numa rapina sem tamanho ou igual.”
“Cem anos servimos para explorar a mata virgem e para o pagamento de impostos. Ninguém se importou com a nossa condição. Melhor fora, aliás, que se continuasse a nos esquecer. Ter-nos-íamos defendido por nós próprios. Porque quando por fim se lembraram de nós, foi para nos oprimir. Lembraram-se de nós, para proibir nossos jornais, destruir as nossas associações, fechar as nossas escolas, proscrever de vez os nossos cânticos, preces e língua. Ninguém acorreu em nossa defesa, menos ainda os representantes da Igreja. Todos desferiram sobre nós e nossas cabeças os seus golpes, desancando-nos, como se fôssemos criminosos desde nascença. A nossa identidade alemã autêntica tivemos que escondê-la, como se oculta algo vergonhoso. Talvez haja nisso mesmo um sentido mais profundo. Também os órgãos genitais encobre-os o homem, embora resida neles o futuro da humanidade. Nós somos os alemães no mundo. Seguimos o nosso caminho, como trilharam os nossos pais, e nossa será a vitória final.”
Solidão
“Quem não é capaz de ficar a sós durante um ou vários dias e lhe não bastar a solidão consigo, jamais e em parte alguma será uma pessoa rica por dentro.”
As citações acima foram retiradas do livro “Em busca da grande síntese”, de Balduíno Rambo, lançado pela editora Unisinos em 1994, na tradução do Pe. Bruno Rabuske, editado pelo Pe. Arthur Rabuske.
Abraços
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