“Nosso maior vicio, até aos dias de hoje, é o parasitismo. Nós somos um povo de abutres que vive do trabalho e do bom viver do resto do mundo ...” (1)
“Que triste espetáculo o Judeu deste continente, que ele mesmo pretende ter enriquecido! Não somente ele é incapaz de contribuir ao prestigio (cultura e arte) do viver. Ele nem contribui na força de trabalho. Ele não escava poços, não cultiva o solo, não constrói estruturas, não poisa um tijolo, não cava uma trincheira, não faz trabalhar uma roda, não cozinha uma massa, não corta uma árvore, não fabrica uma lata de conserva, não limpa as ruas, não procura carvão, não acende um fogo nos fornos, não tece um vestido, não escava um túnel, não constrói proteções, não estabelece uma barragem, não faz uma ponte, não combate os incêndios ...
Como força de trabalho na América, o Judeu contribui unicamente pelos trabalhadores que ele emprega ao suor e armadilhas de ratos nos seus negócios ...
Parece que é o código não escrito do Judeu: que ele não deve jamais trabalhar. A menos que algo se passe e que mude a sua visão, eu aventuro-me a dizer que ele jamais trabalhará ...
Não consigo encontrar algo que valha a pena afirmar que os Judeus tenham criado algo durante os 250 anos que habitam no continente americano.” (2)
Notas:
(1) "Jews Must Live", Samuel Roth (1934), pág. 56.
(2) Idem, págs. 101-108.
Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2016/07/eis-os-mais-brilhantes-contribuidores.html
Abraços
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