« Em todas as suas entidades imperialistas e revolucionárias, os judeus empregaram uma tática peculiar para enganar os povos, utilizando conceitos abstratos e vagos ou jogos de palavras de significado flexível que podem se entender de forma equívoca e que podem se aplicar de diferentes maneiras.
Aparecem, por exemplo, os conceitos de igualdade, liberdade, fraternidade universal (lembra a maçonaria?) e, sobretudo, o de antissemitismo, vocábulo este último de flexibilidade enorme; abstração a qual vão dando diferentes significados e aplicações tendentes a prender e massacrar os povos cristãos e gentios, tendo em vista impedir que possam se defender do imperialismo judaico e da ação destruidora de suas forças anti-cristãs.
A enganosa manobra pode ser resumido como segue:
PRIMEIRO PASSO — Conseguir a condenação do antissemitismo por meio de hábeis campanhas e de pressões de todo gênero (insistentes, coordenadas e enérgicas), exercidas por forças sociais controladas pelo judaísmo ou executadas por meio de seus agentes secretos introduzidos nas instituições cristãs, em suas igrejas ou em seus estados. Para poder dar esse primeiro passo e conseguir que os chefes religiosos e políticos da Cristandade vão, um depois de outro, condenando o antissemitismo, dão a este um significado inicial que o representa:
1º — Como uma discriminação racial do mesmo tipo que a exercida pelos brancos de certos países contra os pretos ou pelos pretos contra os brancos. Também apresentam o antissemitismo como um racismo que discrimina de inferiores outras raças, contrário aos ensinamentos e à doutrina do Mártir do Gólgota, que estabeleceu e afirmou a igualdade dos homens diante de Deus.
2º — Como simples ódio ao povo judaico, que contradiz a máxima admiração de Cristo: "Amai-vos os uns aos outros."
3º — Como ataque ou condenação ao povo que deu seu sangue a Jesus e Maria. A este, os judeus lhe chamaram o "argumento irresistível."
Dando ao antissemitismo inicialmente esses ou outros significados análogos, conseguiram os judeus ou seus agentes infiltrados na Cristandade, surpreender a caridade, a bondade e boa fé de muitos governantes cristãos e inclusive de hierarcas religiosos, tanto da Santa Igreja Católica como das igrejas protestantes e dissidentes (34) para que, cedendo a tão bem organizadas como obscuras e persistentes pressões, se formulem censuras ou condenações abstratas e gerais contra o antissemitismo, sem entrar em detalhes sobre o que realmente se condena ou sobre o que significa esse antissemitismo censurado, deixando assim, impreciso e vago, o que foi realmente a intenção da condenação, com perigo de deixar os judeus e seus agentes dentro da Cristandade como únicos "maquinadores-corruptores" de tão graves decisões.
Quando os hierarcas religiosos, submetidos a imensuráveis pressões, têm pelo menos o cuidado de definir o que entendem por esse antissemitismo que condenam, o perigo é menor, já que na condenação ficam bem precisos os termos do que se condena, por exemplo, a discriminação racial ou o ódio aos povos.
Assim, embora os judeus tenham, de todos os modos, a audácia de ambicionar uma interpretação mais ampla do antissemitismo para estender habilidosamente o raio de ação da condenação, é mais fácil descobrir e demonstrar o sofisma em todos os seus alcances.
SEGUNDO PASSO — Depois, que os judeus ou seus agentes secretos conseguem essas condenações do antissemitismo, dão a este vocábulo um significado muito diferente do que lhe atribuíram para obter tais condenações. Então serão antissemitas:
1º — Os que defendem seus países das agressões do imperialismo judaico, fazendo uso do direito natural que têm todos os povos de defender sua independência e sua liberdade.
2º — Os que criticam e combatem a ação destruidora das forças judaicas, que destroem a família cristã e degeneram à juventude, com a difusão de falsas doutrinas ou de toda classe de vícios.
3º — Os que de qualquer forma censuram ou combatem o ódio e a discriminação racial, que os judeus acreditam ter o direito de exercer contra os cristãos, ainda que hipocritamente tratem de ocultá-lo; e os que, de alguma forma, denunciam as maldades, delitos e crimes cometidos pelos judeus contra os cristãos, muçulmanos ou demais gentios e pedem o merecido castigo.
4º — Os que desmascaram o judaísmo como líder do comunismo, da franco-maçonaria e de outros movimentos conspiradores, pedindo que se adotem as medidas necessárias para impedir sua ação destruidora no seio da sociedade.
5º — Os que de qualquer forma se opõem a ação judaica que têm por objetivo destruir a Santa Igreja e a civilização cristã em geral. Este jogo sujo salta à vista: obtêm censuras ou condenações contra um antissemitismo que identificam, quer como uma discriminação racial quer como uma manifestação de ódio aos povos, exercida contra os judeus, ambas contrárias à doutrina cristã, para depois dar novos significados ao vocábulo e tratar de que aqueles que defendem a Santa Igreja, as suas nações, as suas famílias, ou os seus direitos naturais, contra as agressões do imperialismo judeu, fiquem atados de pés e mãos e impedidos de realizar tão justa defesa.
Para o conseguir, as forças hebreias, públicas e secretas, montam uma aparelhagem estrondosa de propaganda e de lamentos, queixando-se clamorosamente dos antissemitas, que são os que fazem uso de tais direitos de legítima defesa.
Nota:
(34) Abstemo-nos de empregar termos mais duros para designar as Igrejas Protestantes e Cismáticas, atendendo ao desejo que temos de conseguir a unidade dos cristãos, sobre as bases da autêntica ortodoxia.»
Retirado do livro «Complô Contra a Igreja» de Maurice Pinay, Tomo I, Capítulo V, publicado em Roma em 1962.
Abraços
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