"Israel usou os EUA para destruir o Iraque. Em seguida, Israel usou a França e a Inglaterra para destruir a Líbia. Depois usou a Arábia Saudita e os Emirados para destruir a Síria. Mas não encontraram ninguém ainda para usarem para destruir o Irã", diz o lúcido sr. Prévost aos 5:22.
Há 2.000 anos, usaram os romanos para assassinar Jesus, (...), usaram as traições do espião sionista Thomas Edward Lawrence para corromper numa espécie de Primavera Árabe o Império Otomano conjuntamente com a 1ªGM, que usaram também para arrancar a inválida Declaração Balfour dos ingleses mediante a chantagem de atrair os americanos à guerra para salvá-los da derrota, ....
Nessa linha de raciocínio e ações táticas de terceirizar suas guerras e crimes (a Maçonaria é outra agência usada para terceirizar: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/09/maconaria-por-tras-do-plano-kalergi.html), Israel hoje envia - terceirizadamente para despistar suas responsabilidades - milhares de afro-árabo-muçulmanos à Europa para criar o tal do "choque de civilizações" prognosticado num livro de 1996 (!) escrito pelo judeu Samuel P. Huntington, segundo a qual as identidades culturais e religiosas dos povos serão a principal fonte de conflito no mundo pós-Guerra Fria. E como haveria esse "choque" estando ambas as distintas culturas e povos separados geograficamente? Daí um dos lances sequenciais nessa nova etapa desse xadrez geopolítico centenário ser essa aloprada imigração alógena física, religiosa e ideário. E incrivelmente ainda existem aqueles que afirmam ser o Plano Kalergi uma fraude (http://www.darkmoon.me/2015/quotations-in-support-of-white-genocide/). O Plano Kalergi não é um fim em si, é uma etapa para a próxima.
Um grande grupo com mais de 150.000 pessoas requerentes de asilo saindo de Budapeste, Hungria, sexta-feira, 4 de setembro de 2015.
Portanto, todo o imbróglio imigratório e cultural que vemos atualmente na Europa não é acidental, ao contrário, existe toda uma rede internacional organizada e financiada tendo até um "manual dos migrantes" sido descoberto com vários telefones 24 horas à prestar ajuda, indicações das praias mais aconselháveis para desembarcar, rotas seguras, o que falar, os locais para cuidados e abrigo, tudo em árabe (http://news.sky.com/story/1551853/sky-finds-handbook-for-eu-bound-migrants), são alguns dos fatos pouco esclarecidos e estranhamente suprimidos pelo Jornalismo de massa. Noutro caso, "refugiados" ameaçaram jogar bebês ao mar caso a Itália não os recebesse (https://thisisengland.org.uk/heading-for-britain-the-refugees-who-threatened-to-drown-babies-if-italy-turned-them-back/). Chantagens, crimes, fatos estranhos, além dos manejos de dados e informações pelo Jornalismo de massa não param.
O conjunto enseja crer que são etapas à preparação de mais uma guerra - mais outra terceirizada - onde quem lucrará unicamente será Israel - que não aceita "ser enriquecida com a diversidade" como a Europa está sendo forçada e manipulada - que tem o sonho de açambarcar unilateralmente toda a região compreendida do Rio Nilo ao Rio Eufrates, da Arábia Saudita até a Turquia e a construção 3º templo. Por isso Israel nunca demarcou suas fronteiras em sua Constituição. E assim, podemos descrer que Israel aceite algum dia o Estado Palestino e saber porque o pan-arabismo nunca se concretizou e a quem interessa sua sabotagem.
A professora universitária Sultana Afroz no jornal The Daily Star de Bangladesh – quarto país mais populoso no mundo islâmico (149 milhões) atrás da Indonésia (221 milhões), Paquistão (189 milhões) e Índia (166 milhões) – conjuga de forma alarmante ”O Plano Yinon e O Papel do ISIS” (http://www.thedailystar.net/the-yinon-plan-and-the-role-of-the-isis-31469) – ISIS ou Estado Islâmico (EI), por sua sigla em inglês; Daesh em árabe. O objetivo é a balcanização do Oriente Médio e Norte da África com Estados menores e mais fracos, a fim de assegurar a posição dominante de Israel.
Fonte: http://www.orientemidia.org/plano-yinon-do-governo-israelense-para-balcanizar-o-oriente-medio/
Para a realização do Eretz Israel local e mundial, além do já alcançado, se fazem necessários concluir a) a divisão, a desconfiança, a inimizade entre os povos; b) solapar os governos e economias dos países que atualmente ocupam essa região do Oriente Médio; c) desabitá-las pelas crises, guerras e imigração massiva; e d) enfraquecer pela perda de identidade e guerras aos europeus para posterior vassalagem completa.
Então, atualmente parece que são duas as macro questões que entravam a realização desse plano de hegemonia mundial: a resistência patriótica e a própria existência dos autóctones no Oriente Médio com a possibilidade nuclear do Irã como aliada, e a superioridade do europeu em todas as esferas com sua temerária capacidade de reação devido ao ainda alto grau de nacionalidade somados com uma possível aliança com a Rússia.
Mediante esses fatos entre muitos outros, fica claro a artificialidade e premeditação dessa imigração massiva e repentina principalmente afro-árabo-muçulmana para a Europa e sua concordância com a agenda apocalíptica.
Abraços
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