por Timothy Mathews
(resumido e editado por http://www.henrymakow.com/frankfurt-school-satanic-judaism-in-action.html)
Basicamente, a [tarefa da] Escola de Frankfurt era minar o legado cristão. Para executá-lo, eles buscaram a crítica mais destrutiva possível de toda esfera da vida que seria designada para desestabilizar a sociedade e pôr abaixo o que eles viam como ordem ‘opressiva’.
Suas políticas, eles esperavam, se difundiriam como um vírus - 'continuando o trabalho dos Marxistas Ocidentais por outros meios' como um de seus membros registrou.
Para promover o avanço de sua ‘quieta’ revolução cultural – mas nos dando nenhuma ideia a respeito de seus planos para o futuro – a Escola recomendava (entre outras coisas):
1. A criação de crimes de racismo;
2. Mudanças constantes para criar confusão;
3. O ensinamento de sexo e homossexualismo às crianças;
4. Minar a autoridade das escolas e professores;
5. Imigração volumosa para destruir a identidade;
6. A promoção das bebedeiras;
7. Esvaziamento das igrejas;
8. Um sistema legal não confiável com preconceito contra as vítimas de crime;
9. Dependência do Estado ou de benefícios estatais;
10. Controle e emburrecimento planejado da mídia;
11. Encorajar o colapso da família.
Uma das principais idéias da Escola de Frankfurt foi explorar a ideia de Freud do 'pansexualismo' – a busca pelo prazer, a exploração das diferenças entre os sexos, a abolição dos relacionamentos entre homens e mulheres. Para favorecer seus objetivos eles:
• atacariam a autoridade paterna, negariam os papéis específicos de pai e mãe, e arrancariam das famílias seus direitos como educadores primários de seus filhos;
• aboliriam as diferenças na educação de garotos e garotas;
• aboliriam todas as formas de dominação masculina – conseguintemente a presença das mulheres nas forças armadas;
• declarariam as mulheres como ‘classe oprimida’ e homens como ‘opressores’.
A Escola acreditava que haviam dois tipos de revolução: (a) política e (b) cultural. A revolução cultural demole-se por dentro. 'Formas modernas de sujeição são marcadas pela brandura'. Eles viam-na como um projeto de longo prazo e mantinham suas visões claramente focadas na família, educação, mídia, sexo e cultura popular.
FAMÍLIA
Seguindo Karl Marx, a Escola enfatizava como a 'personalidade autoritária' é um produto da família patriarcal – foi Marx quem escreveu tão desprezivelmente a respeito da idéia da família sendo a unidade fundamental da sociedade. Tudo isso preparou o caminho para a Guerra contra o sexo masculino promovido por Marcuse sob a aparência da 'liberação das mulheres' e pelo Novo movimento de Esquerda dos anos 60.
Eles propunham transformar nossa cultura como dominada apenas pela mulher. Em 1933, Wilhelm Reich, um de seus membros, escreveu em A Psicologia de Massa do Fascismo que o matriarcado era a único tipo genuíno de família da 'sociedade natural'.
Eric Fromm, era também um ativo defensor da teoria do matriarcado. Masculinidade e feminilidade, ele alegava, não era reflexos das diferenças sexuais ‘essenciais’, como os românticos pensavam, mas eram derivadas, em vez, das diferenças nas funções da vida, que eram ‘em parte determinadas socialmente.' Seu dogma foi o precedente para os pronunciamentos feministas radicais que, hoje, aparecem em quase todo jornal maior e programa de televisão.
Os revolucionários sabiam exatamente o que precisavam para fazer e como fazer. Eles foram bem sucedidos.
EDUCAÇÃO
Bertrand Russell juntou-se à Escola de Frankfurt em seu esforço em engenharia social de massa e descobriu o segredo em seu livro de 1951, “O Impacto da Ciência sobre a Sociedade”. Ele escreveu que: 'Fisiologia e psicologia proporcionam campos para técnica científica que ainda aguarda o desenvolvimento.'
A importância da psicologia de massa “foi enormemente acrescida pelo crescimento dos métodos modernos de propaganda. Destes, o mais influente é o que é chamado de ‘educação’. Os psicólogos sociais do futuro terão um número de salas de educação infantil nos quais tentarão diferentes métodos de produzir uma inabalável convicção que a neve é preta. Vários resultados logo chegarão. Em primeiro lugar, que a influência do lar é obstrutiva.
Segundo, que não muito possa ser feito, a menos que a doutrinação comece antes dos dez.
Terceiro, que versos agrupados em música e repetidamente entoados são mais efetivos.
Quarto, que a opinião que neve seja branca deva ser sustentada a mostrar um gosto mórbido pela excentricidade. Mas eu antecipo. Isso é para futuros cientistas tornarem essas máximas precisas e descobrirem exatamente quanto custa por cabeça fazer as crianças acreditarem que a neve seja preta, e quanto menos custaria fazê-las acreditar que seja cinza escuro. Quando a técnica tivesse sido perfeita, todo governo que tenha estado encarregado de educação para uma geração, estará pronto a controlar seus súditos seguramente sem a necessidade de armas ou policiais."
Escrevendo em 1992 na Fidelio Magazine, Michael Minnicino observou como os herdeiros de Marcuse e Adorno agora dominam completamente as universidades, 'ensinando seus próprios estudantes a substituir a razão com exercícios rituais do ‘Politicamente Correto’.
Há muito poucos livros teóricos sobre arte, letras ou lingüística publicados hoje nos EUA ou Europa que não reconhecem abertamente sua dívida com a Escola de Frankfurt. A caça às bruxas nos campus de hoje é meramente a implementação do conceito de Marcuse de 'tolerância repressiva'- 'tolerância para movimentos da esquerda, mas intolerância para movimentos da direita'- reforçado por estudantes da Escola de Frankfurt'.
MÚSICA, TV E CULTURA POPULAR
Adorno era para se tornar chefe de uma unidade de 'estudos de música', onde na sua Teoria da Música Moderna ele promovia o prospecto da liberdade sem tom e outras músicas populares como uma arma para destruir a sociedade, formas degeneradas de música para promover a doença mental. Ele disse que os EUA poderiam ser trazidos aos joelhos pelo uso da radio e da televisão para promover uma cultura de pessimismo e desespero – no final dos anos 30 ele (junto com Horkheimer) migrou para Hollywood.
A expansão dos videogames violentos também apoiava os objetivos da Escola.
SEXO
Em seu livro “The Closing of the American Mind” (O Declínio da Cultura Ocidental, em português), Alan Bloom observou como Marcuse apelou aos estudantes das universidades dos anos 60 com uma combinação de Marx e Freud. Em Eros e Civilização e Um Homem Dimensional, Marcuse prometeu que a derrota do capitalismo e sua falsa consciência resultará em uma sociedade onde as maiores satisfações sejam sexuais. O rock toca no mesmo acorde na juventude. Expressão sexual livre, anarquismo, exploração da inconsciência irracional e dar-lhe rédea livre são aquilo que eles têm em comum.'
O número de mulheres que vendiam sexo em Berlim durante os anos 1920 é impossível de calcular, mas as estimativas variam de 5.000 a 120.000, com mais a estimativa de 35.000 michês.
Berlim e suas mulheres durante Hitler:
Berlim e suas mulheres depois de Hitler:
Abraços
Excelente artigo!
ResponderExcluirFraknkfurt é uma escola do desconcerto! É o ramo judaico-"cultural" mais ativo atualmente!
Ainda baixei um livro que não tinha!
Abraços!
Camarada, não se leu este artigo, mas é o primeiro que escrevo (até agora meu trabalho é predominantemente traduções) em moldes acadêmicos.
ResponderExcluirA Alemanha pós Primeira Guerra Mundial permeada pelos judeus nas páginas do historiador Paul Johnson... apenas o que Hitler já falava! - Por Tannhauser
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2015/01/a-alemanha-pos-primeira-guerra-mundial_27.html
É no exato tema do tópico em questão sobre Weimar!