"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano
"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler
"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant
sábado, 31 de janeiro de 2015
Para reflexão
"Proteger a Pátria equivalia a proteger suas mulheres. Os homens eram a couraça distante que defendia o coração, o núcleo sagrado, e se imolavam em honra desse coração. As mulheres representavam o círculo interior, enquanto que os homens representavam a muralha externa protetora."
~ Esparta e sua lei.
“Se um ariano europeu, em nossa época, não mostra mais que desprezo pelos valores “cristãos e democráticos” do Ocidente, e deseja uma sociedade inspirada na Esparta antiga, é de prever que, se é de espírito combativo, seja adicto à fé hitlerista”
~ Savitri Devi, “Memórias e Reflexões de uma Ariana”, Capítulo 1.
Abraços
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Suástica ascendente
Este símbolo foi adotado por aquela arma em 18 de março de 1918 simbolizando boa sorte.
E abaixo, vemos a Suástica numa cerimônia da guarda presidencial.
Abraços
Para reflexão
“É possível que um dia o alemão de fato desapareça do cenário mundial, pois ele tem todas as qualidades para conquistar os céus, mas nenhuma para se afirmar na terra, e todas as nações o odeiam. Entretanto, se realmente conseguirem desalojá-lo, desenvolver-se-á uma situação que os fará querer desencavá-lo da cova com as próprias unhas.”
Escreveu em 1860, Christian Friedrich Hebbel, poeta e dramaturgo alemão.
Abraços
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
"Os alemães devem ser exterminados", diz judeu
Mapa mostrando a proposta judaica de desmembramento da Alemanha e Áustria no livro de Kaufman.
“A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Só existe uma punição total: A Alemanha deve ser eliminada para sempre.”
Citação constante do livro "Germany Must Perrish" (Alemanha Deve Perecer) do autor judeu Theodore Newman Kaufman (1910 – 1986) escrito em 1941. Neste livro, um libelo de racismo, genocídio e ódio contra o povo alemão e tudo o que é alemão, o judeu Kaufman descreve os detalhes e as opções de seu desejo da extinção do povo alemão e desaparecimento completo da Alemanha e estimulou governos a faze-lo. O plano foi seguido em parte pelos maçons Churchill, Roosevelt e Stalin.
Abraços
domingo, 25 de janeiro de 2015
Para reflexão
A moralidade sexual é desprezível. Eu defendo uma vida sexual incomparavelmente mais livre .... Se apenas os americanos soubessem que estamos trazendo-lhes a praga!"
Sigmund Schlomo Freud, nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco. E foi um médico neurologista e criador da Psicanálise.
Abraços
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Para reflexão
Dr. Max Nordau: "Zionism is Judaism, and Judaism is unthinkable without Zionism." - Sionismo é Judaísmo, e Judaísmo é impensável sem o Sionismo.
Enciclopédia Harper de História dos Estados Unidos, volume X, "Zionist", pág. 501, Harper and Brothers Publishers, New York, 1902.
Dr. Max Nordau Simon (nasceu Simon Maximilian ou Simcha Südfeld, 1849 - 1923), foi médico, ativista sionista, crítico social e co-fundador da Organização Sionista Mundial. Trabalhou juntamente com Theodor Herzl e foi vice-presidente do congresso sionista. Depois da sua morte em Paris, foi enterrado em Tel Aviv, Israel.
Abraços
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Para reflexão
"When the Messiah comes, all will be slaves to Israel." - Quando o Messias vier, todos serão escravos de Israel.
In "Judaism", volume 32, publicado em 1983 pelo American Jewish Congress, citando o verso Eruvin 43b constante no Talmud, livro anticristão sagrado aos judeus.
Abraços
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Somem as câmaras de gás e assumem as balas
Cicerone: E aqui estão as câmaras de gás, tecnologicamente avançadas e hermeticamente estanques, onde os metódicos nazis gasearam milhões de judeus com Zyklon B...
Até 1960, todos os campos de concentração, dizia-se, tinham uma ou mais "câmara de gás" na qual os judeus eram "gaseados" com cianeto volátil ("Zyclon B") ou com monóxido de carbono. Mesmo nas últimas edições do seu "trabalho padrão", «A Solução Final», Gerald Reitlinger afirma: «Deste modo, todos os campos de concentração da Alemanha acabaram por ter uma câmara de gás de algum tipo...»
Em 1960, o Institut für Zeitgeschichte [Instituto de História Contemporânea] em Munique sentiu-se na obrigação de emitir a seguinte declaração, talvez em resposta às descobertas do historiador francês Paul Rasinier: «Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald foram gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás de Dachau nunca foi terminada e colocada em operação… O extermínio em massa por gaseamento dos judeus começou em 1941-42, e ocorreu em muito poucos lugares, seleccionados exclusivamente para esse objectivo e equipados com as instalações técnicas necessárias, sobretudo no território da Polônia ocupada (mas em nenhum lugar do Reich alemão propriamente dito).»
A afirmação do Instituto de História Contemporânea foi uma retirada geral. O que a tornou tão sensacional foi, não apenas o facto de haver uma multidão de ex-prisioneiros que tinham testemunhado terem havido "gaseamentos" nos campos de concentração do Reich, mas também o caso de vários comandantes destes campos terem assinado "confissões" afirmando a existência de alegadas "câmaras de gás". No Tribunal Militar Internacional de Nuremberg, o Promotor Chefe Britânico, Sir Hartley Shawcross, citou Dachau, Buchenwald, Mauthausen, e Oranienburgo como locais onde o assassínio era "tratado como uma indústria de produção em massa em câmaras de gás e fornos".
Professor: Nunca esqueçam! Morreram seis milhões de judeus!
Durante um longo período, Auschwitz e outros campos que se encontravam nos territórios orientais da ocupação alemã tiveram um papel secundário na lenda do extermínio. Mas depois do Dr. Martin Broszat, um membro principal do Instituto de História Contemporânea, ter feito as declarações acima, a opinião de que quaisquer campos de concentração na Alemanha eram "fábricas da morte" tornou-se completamente insustentável.
Contudo, a alegação de que cerca de seis milhões de judeus tinham morrido vítimas da "Solução Final" era tão vital aos interesses dos inventores e promotores da lenda do extermínio que eles não a podiam descartar de forma nenhuma. Essa acusação era não apenas uma forma de manter o povo alemão sob a submissão política, mas também se tinha tornado uma fonte muito lucrativa de rendimento para os judeus internacionais.
The Einsatzgruppen and the Holocaust - Os Grupos de Ação e o Holocausto
Einsatzgruppen - Grupos anti-guerrilha alemães constituídos normalmente por 4 a 8 homens e cuja principal função era a manutenção da ordem e segurança na retaguarda dos exércitos alemães na frente oriental. Isto incluía a recolha de informações e, sobretudo, o combate e repressão dos partisans (movimentos armados de resistência).
Esta é provavelmente a foto falsa mais famosa sobre os Einsatzgrupen.
Texto de Joseph Bishop (1)
Tradução minha
A história do Holocausto, dentro do contexto mais vasto da Segunda Guerra Mundial, tem a capacidade incomum e original de se transformar periodicamente de forma a servir manifestamente interesses judeus. Isto é importante porque o Holocausto é diferente de qualquer outro conflito, guerra ou acontecimento na história, na medida em que permanece profundamente enraizado na consciência pública. Num contexto americano e de uma forma muito resumida, este evento tomou as seguintes formas:
Logo após 1945, a versão oficial foi a de que os nazis tinham assassinado cerca de onze milhões de pessoas - seis milhões de judeus, e cerca de cinco milhões de polacos. Outros grupos foram também identificados como vítimas, mas as primeiras (judeus e polacos) foram as duas categorias de vítimas mais significativas. Dizia-se que esses onze milhões de pessoas tinham sido mortos principalmente por gaseamentos em massa. Tais gaseamentos ocorreram, como rezou a história, em todos os campos de concentração nazis. Auschwitz - na verdade, uma constelação de campos, mas colectivamente percebido como apenas um campo de concentração - destacou-se como sendo o local principal desses gaseamentos.
Num excerto de um discurso de Walter Reich (14-11-2005), no site do American Enterprise Institute (), um dos mais poderosos think-tanks (2) neoconservadores norte-americanos e fervoroso defensor de Israel, Simon Wiesenthal contou a Yehuda Bauer que tinha inventado o número de 11 milhões de mortos do Holocausto. E por que o tinha ele inventado? Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós".
******************
Simon Wiesenthal e Yehuda Bauer
"Enquanto isso, a guerra contra a União Soviética nos permitiu dispor de novos territórios para a solução final. Consequentemente, o Führer decidiu deslocar os judeus não para Madagascar, mas para o Oriente. Assim, já não há qualquer necessidade de considerar a Madagascar para a solução final."
Franz Rademacher, 10 fevereiro de 1942, Nuremberg Doc. NG-3933.
Num par de décadas, a história mudou um pouco. A particularidade da câmara de gás como a principal arma do crime permaneceu, mas agora foi confinada aos campos "Orientais", em oposição aos campos do "Ocidente". Isto está, em parte, relacionado com o período da Guerra Fria, em que os soviéticos e países amigos controlavam esses campos de concentração e, portanto, estes não estavam abertos à inspeção e investigação. Auschwitz – por estar na Polônia - manteve-se o sítio principal e tornara-se o ponto central da lenda do Holocausto em livros, filmes, peças de teatro e na consciência popular.
Com o passar do tempo e com a redução das restrições das viagens e da inflexibilidade comunista, os antigos campos de concentração evoluíram para símbolos turísticos. As pessoas podiam viajar até eles - tanto a oeste como a leste, visitar os seus museus, e ser guiado através de suas instalações, tanto as originais como as "reconstruídas" no pós-guerra. As pessoas podiam fazer perguntas e refletir sobre o significado dessas construções.
Uma pequena mas determinada subcategoria de visitantes, conhecidos como "revisionistas", também inspecionou alguns desses campos, particularmente Auschwitz, e levou mesmo amostras forenses das estruturas originais que supostamente serviram como instalações de gaseamento. O resultante trabalho publicado de Fred Leuchter, Germar Rudolf e outros, mostrou que os resíduos químicos analisados a partir dessas instalações não eram compatíveis com a versão oficial. Ou, dito de outra forma, os alegados gaseamentos em massa não tinham, quase certamente, acontecido. Em consequência, o processo de revisão histórica obrigava a que o número de mortos por gaseamento fosse drasticamente reduzido. Uma grande variedade de outras objecções, e não apenas os resíduos químicos de Zyklon B, exigiam a alteração do número de mortos do Holocausto, mas essa alteração não ocorreu.
As placas originais de Auschwitz que indicavam terem morrido quatro milhões de pessoas naquele campo de concentração, foram substituídas em 1995 por outras placas que indicam que em Auschwitz morreram aproximadamente um milhão e meio de pessoas. O que significa uma redução de dois milhões e meio de vítimas.
O polaco Dr. Franciszek Piper é Presidente do Departamento Histórico do Museu Estatal de Auschwitz, estudioso do Holocausto, historiador e autor de vários livros. O Dr. Piper é creditado como um dos historiadores que ajudaram a estabelecer um número mais exato de vítimas de campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau. De acordo com a sua pesquisa (1991), cerca de 1,1 milhões de pessoas morreram em Auschwitz-Birkenau, dos quais cerca de 960 mil eram judeus.
As autoridades baixaram o número de mortos no campo de Auschwitz. De repente, o número oficial de quatro milhões de assassinados em Auschwitz caiu para pouco mais de um milhão. É aqui que a história do Holocausto passou globalmente por outra grande evolução. Nesta última reviravolta, a figura de "Seis Milhões" foi mantida - relativamente a um tipo de simbolismo místico que, aparentemente, tem de ser sustentado a todo custo - e uma mudança ocorreu sobre a forma de como esse montante (seis milhões de mortos) tinha sido calculado. De repente, os 3 milhões de judeus mortos desse número de “Seis Milhões” tinha morrido 'no leste’, sem grandes esclarecimentos e sem qualquer apoio estatístico. Entretanto, os Einsatzgruppen ou "grupos de ação" (ou "esquadrões da morte") têm crescido em importância, sendo que a estimativa das vítimas desses grupos está em valores que variam entre 1,3 e 2,2 milhões de pessoas (Wikipedia - O historiador judeu Raul Hilberg calculou que entre 1941 e 1945 os Einsatzgruppen e tropas auxiliares mataram mais de dois milhões de pessoas, incluindo 1,3 milhões de judeus)(3). Como a história continua a mudar e a evoluir, pode ser que as "vítimas" desaparecidas (das câmaras de gás) possam ser ainda atribuídas aos Einsatzgruppen ou até mesmo ao exército alemão.
Não foram dados grandes detalhes, mas a recente e ambígua forma revista desta história do Holocausto era a de que estes homens das SS tinham arrebanhado judeus em vários lugares e tinham-nos morto a tiro. Alguns teriam sido mortos em 'caminhões de gás' ou através de outros meios, mas a esmagadora maioria fora baleada com pistolas ou metralhadoras. Isso é de grande interesse para os revisionistas. Até agora, os investigadores revisionistas tinham principalmente centrado a sua atenção em câmaras de gás, no Zyklon B, em taxas de cremação, em piras a céu aberto, em registos de mortalidade, etc. Mas a pista dos Einsatzgruppen era algo relativamente novo. Simplesmente a pesquisa revisionista tem sido limitada sob este prisma.
Seria bom colocar uma série de questões que podem servir como excelentes pontos de partida relevantes para o processo revisionista e, de seguida, tentar responder brevemente a eles. Em primeiro lugar, quais foram as reais responsabilidades dos Einsatzgruppen? A sua principal função era a manutenção da ordem e segurança na retaguarda dos exércitos alemães na frente oriental. Isto incluiu a recolha de informações e, sobretudo, o combate e repressão dos partisans (movimentos armados de resistência). Com esta nova reviravolta na história do Holocausto, eles foram também de alguma forma, adicionados à tarefa de extermínio total dos judeus. Não apenas dos judeus de todas as áreas pelas quais eram responsáveis - Polônia, Letônia, Lituânia, Estônia, Bielorrússia, Ucrânia, Crimeia, áreas do Cáucaso e a Rússia ocupada -, mas também os judeus da Alemanha e da Europa Ocidental, que foram supostamente enviados para leste, para serem liquidados.
É necessário que fique bem esclarecido que geograficamente se está a falar de uma enorme área, não muito diferente do tamanho dos Estados Unidos. Quantas pessoas estavam envolvidas nesta multiplicidade de ações? Os Einsatzgruppen consistiam em quatro grupos principais - A, B, C, e D - cada um compreendendo entre 300 e 500 homens. A estes cerca de (generosamente estimados) 2.000 homens foram alegadamente confiadas a enormidade destas tarefas. Mas, quantos estavam, de facto, de serviço a qualquer momento, não envolvidos na recolha de informações, atividades anti-resistência, etc., e, especificamente, envolvidos em assassinatos? Tendo em mente o pessoal de suporte - comunicações, fornecimento e transporte, administrativo, os homens em licença, os doentes, etc. - o número de 2.000 encolhe. No entanto, mesmo se todos os 2.000 estivessem ativos e disponíveis para a ação a qualquer momento, a principal responsabilidade dos Einsatzgruppen era a atividade anti-resistência. Como diabo arranjaram eles tempo para encontrar, reunir e matar milhões de judeus?
Rotas e áreas de ação dos quatro grupos principais - A, B, C, e D - de Einsatzgruppen na União Soviética, compreendendo, cada grupo, entre 300 e 500 homens.
Nesta altura, deve-se acrescentar o fato de que outros escalões de pessoal assistiram ou trabalharam com os Einsatzgruppen. Estes incluíam batalhões da Polícia - 'Schuma' (Schutzmannshaft - auto-defesa), companhias de ucranianos, letões e outras, e mesmo, às vezes, divisões de segurança do exército (Wehrmacht) ou dos seus elementos. Contudo, essas forças foram principalmente utilizadas para isolar áreas e fornecer segurança às supostas unidades de extermínio, ou seja, quando não estavam envolvidas em ações anti-resistência que foi sua principal atividade também. Ainda assim, a tarefa é enorme, na verdade, muito problemática, se não mesmo impossível.
Quantos judeus caíram nas mãos dos Einsatzgruppen? O pesquisador revisionista Dr. Walter Sanning, no seu livro pioneiro - The Dissolution of Eastern European Jewry [A Dissolução dos Judeus da Europa Ocidental], demonstrou que o número de seis milhões era impossível, que, literalmente, milhões de judeus europeus tinham escapado aos nazis através de emigração legal e através de evacuação para o leste com o Exército Vermelho, à medida que este recuava perante as forças alemãs invasoras. Nunca saberemos ao certo quantos judeus 'orientais' escaparam dessa maneira, mas todo concordam que andam na casa dos milhões. Os alemães, muito simplesmente, nunca tiveram sob o seu controlo o número de judeus que a história oficial do Holocausto presume.
Qual foi o período em que aconteceram os assassinatos? A partir de Junho 1941 até ao verão de 1944, cerca de três anos, um intervalo de tempo em que grande parte das regiões em causa ou ainda não estavam nas mãos dos nazis ou já tinham sido perdidas. Quantos judeus poderiam ter sido mortos e com que rapidez? Rhodes no seu livro - Masters of Death [Mestres da Morte], um estudo sobre os Einsatzgruppen, afirma que esses esquadrões eram normalmente constituídos por pequenos grupos de 4 a 8 homens que trabalhavam por turnos, com espingardas ou pistolas, e matavam milhares ou dezenas de milhares de judeus de cada vez. Curiosamente, Rhodes calcula que tenham sido mortos pelos Einsatzgruppen um total de cerca de 1,5 milhões de judeus. Rhodes também sugere que os Einsatzgruppen estava tão afectados psicologicamente por supostamente terem morto 1,5 milhão de judeus que o SS-Reichsführer Himmler, em última instância, decidiu transferir a responsabilidade do extermínio dos judeus, dos ‘esquadrões da morte’ para uma abordagem mais "industrial" e eficiente utilizando câmaras de gás em Auschwitz e noutros lugares. Rhodes é um desses historiadores que, quando se trata da versão oficial do Holocausto, aceita acriticamente todos os relatos das 'testemunhas', não evidencia qualquer tipo de cepticismo, admite tudo o que seja a favor da versão oficial do Holocausto, não faz perguntas inconvenientes e não quebra tabus.
Rhodes calcula que tenham sido mortos pelos Einsatzgruppen (em grupos de 4 a 8 homens que trabalhavam por turnos, com espingardas ou pistolas, e matavam milhares ou dezenas de milhares de judeus de cada vez) num total de cerca de 1,5 milhões de judeus.
Outro autor sem medo dos grandes números foi o francês MacLean, cujo - The Cruel Hunters [Os Caçadores Cruéis] - o estudo 'definitivo' da famosa Brigada SS Dirlewanger - uma unidade de 'Einsatz' [ação] supostamente muito envolvida em assassinatos em massa de judeus e trabalhando muitas vezes em estreita colaboração com os Einsatzgruppen, estima um total assassinatos de cerca de 1,3 milhões, o que ele cita como uma espécie de consenso entre os historiadores sobre o número de judeus que foram mortos no leste. Estes números, evidentemente, não explicam os milhões de mortos que faltam agora em Auschwitz. MacLean, aliás, deixa claro que todas essas unidades foram tão sobrecarregadas com a responsabilidade de combater os guerrilheiros que pouco tempo lhes sobrava para fazer mais alguma coisa.
A unidade de Oskar Dirlewanger é digna de muita atenção, pois era bem conhecida por ter enorme sucesso nas suas operações na frente oriental. Na maioria das vezes ela tinha entre 300 a 500 homens, ou seja, a sua unidade era do tamanho de um Einsatzgruppe. Dirlewanger e os seus homens ganharam inúmeras medalhas, condecorações, citações, e toda sorte de prêmios de bravura. Eles saíram vitoriosos em quase todas as operações e ações, moviam-se rapidamente, e estavam altamente motivados e disciplinados. Os líderes das SS de ranking elevado e Himmler respeitavam-nos e aplaudiam-nos. Até Hitler assistiu às suas façanhas e dava-lhes toda a assistência possível. No entanto, apesar de tudo isso, eles foram creditados com a matança de "apenas" cerca de 15.000 pessoas durante os seus anos em ação como uma unidade Einsatz. Se as outras unidades Einsatz foram tão bem sucedidas, os números tornam-se relativamente insignificante quando comparados com os alegados números de 1,3 ou 1,5 milhões de mortos, e muito menos com o de 3 milhões de mortos.
Imagem de Oskar Dirlewanger (o primeiro à esquerda) e dos seus principais subalternos. Embora a sua unidade fosse do tamanho de um Einsatzgruppe (entre 300 a 500 homens), foi creditada com a matança de "apenas" cerca de 15.000 pessoas durante os anos em que esteve em ação.
Rhodes sugere que os SS estavam frequentemente embriagados, eram desordeiros e envolviam-se habitualmente em violações, saques e assassinatos indiscriminados. O autor baseou-se abundantemente em relatos de testemunhas oculares. Pelo contrário, MacLean demonstra que essas unidades eram, na realidade, homens muito disciplinados e severamente punidos até mesmo por pequenas infracções. Ele cita até um caso em que foi negada uma licença de seis meses a um soldado SS por ter contraído uma doença venérea por não ter usado preservativo. MacLean baseia-se principalmente em relatórios de eficiência das SS e memorandos internos e documentação, nenhum dos quais destinados a publicação. O seu trabalho é importante pelo facto de se imaginar que a Brigada Dirlewanger era um típico grupo de extermínio SS do Leste. Ele mostra como ela foi estruturada, e as suas várias limitações a par das suas pesadas responsabilidades.
Também importante é a questão dos relatórios dos Einsatzgruppen pós-ação transmitidos a partir do terreno para a sede em Berlim. Muitos desses relatórios afirmam que regiões inteiras foram 'limpas' de judeus, ou seja, que se tinham tornado 'Judenfrei’ (livres de judeus), graças às ações dos Einsatzgruppen. Mas um julgamento pós-guerra pouco conhecido, a do marechal de campo alemão Erich von Manstein, desmentiu a precisão dos referidos relatórios. Os soviéticos estavam irritados com von Manstein por causa de suas muitas vitórias sobre o Exército Vermelho durante a guerra e queriam vê-lo executado. Tentaram alegar que um grande número de judeus foi assassinado nas áreas de retaguarda por Einsatzgruppen sob seu comando geral e que ele era, portanto, responsável. No entanto, o seu advogado britânico R. T. Paget demonstrou que áreas inteiras supostamente limpas de judeus albergavam muitas comunidades judaicas florescentes que permaneceram totalmente funcionais e intocadas durante toda a guerra. Claramente, os relatórios sobre este assunto eram falsos ou, pelo menos, muito exagerados. O tribunal esteve muito atento a esta questão e considerou os relatórios acerca dos Einsatzgruppen não fiáveis e absolveu von Manstein. Esta questão do arquivamento dos relatórios falsos pode ser explicado através de certas especulações, mas é necessária mais investigação. Manstein não referiu os Einsatzgruppen ou mesmo os judeus em todas em suas memórias publicadas.
O marechal de campo alemão Erich von Manstein foi absolvido num julgamento pós-guerra pela acusação de que fora responsável pelo assassínio de um grande número de judeus nas áreas de retaguarda por Einsatzgruppen sob o seu comando.
Os relatórios dos Einsatzgruppen eram também enviados por rádio ao SSHA (comando central das SS), em Berlim. Centros de informações britânicos, acompanharam essas transmissões e tendo decifrado os códigos alemães, receberam os relatórios, mas não os utilizaram durante a guerra. Por que é que não o fizeram? Seguramente que tais informações, se fossem tão incriminatórias para a Alemanha como se poderia supor, seriam inestimáveis na guerra de propaganda. Esta é outra área em que vale a pena um estudo mais aprofundado.
O estudo aprofundado de Colin Heaton sobre as operações anti-guerrilha alemães na Europa deixa claro que todas as unidades de retaguarda, incluindo unidades SS, foram esmagadoramente empregues em operações anti-partisans. É evidente que, mesmo que as SS fizessem uma distinção clara entre os judeus, como defensores do regime soviético, e os russos, ucranianos e outros que eram mais frequentemente vítimas desse regime, a guerra anti-partisans teria sempre que ter prioridade como garantia de segurança na retaguarda e era um pré-requisito para qualquer outro tipo de operação.
Documentários pseudo-históricos recentes dão uma grande importância aos Einsatzgruppen e fazem-lhes acusações surpreendentes. Um oficial Einsatzgruppen chamado Paul Blobel, por exemplo, teria sido encarregue de descobrir e destruir todos os vestígios e indícios dos judeus mortos. Este teria, alegadamente, estado implicado na exumação de valas comuns e destruir pelo fogo os seus restos, moer os ossos até ficarem em pó e dispersá-lo cuidadosamente pelas florestas, recobrindo os locais dos assassínios e plantando árvores sobre eles, etc. E, novamente, tudo isto sobre uma enorme área geográfica, dentro de um tempo limitado, e dispondo apenas de um pequeno número de veículos e homens.
Manifestamente, afirmações como estas não são apenas inacreditáveis, mas impossíveis. Não há dúvida nenhuma de que os Einsatzgruppen mataram um grande número de judeus, pelo menos em parte, como consequência de suas acções anti-guerrilha, porque muitos judeus eram conhecidos por serem partisans ou lhes davam apoio, e muitos outros estiveram envolvidos em actos de sabotagem e espionagem. Além disso, um grande número de comissários do Exército Vermelho eram judeus e os judeus, colectivamente, eram bastante conhecidos por serem adeptos ou funcionários do sistema comunista soviético. Mas os judeus não poderiam ter sido mortos aos milhões e, provavelmente, nem às centenas de milhares. É impossível matar tantas pessoas com recursos muito limitados ao longo de um certo período de tempo numa área enorme, e, especialmente, quando se tem uma data de outras coisas mais importantes para fazer. Não há dúvida de que muitos crimes ocorreram de ambos os lados, nas circunstâncias de uma guerra brutal que se arrastou por anos e dentro do contexto de uma guerra que estava a ser travada sem respeitar a maior parte das regras da Convenção de Genebra sobre a guerra terrestre, tratamento de prisioneiros, etc. Mas, claramente, os números apresentados são escandalosamente improváveis.
Não há dúvida nenhuma de que os Einsatzgruppen mataram um grande número de judeus, pelo menos em parte, como consequência de suas ações anti-guerrilha, porque muitos judeus eram conhecidos por serem partisans ou lhes davam apoio, e muitos outros estiveram envolvidos em atos de sabotagem e espionagem.
Uma espécie de processo orwelliano está em jogo no qual "historiadores", indignos desse título, escrevem os seus livros ou dão os seus pareceres de forma a ficarem em consonância com a história do Holocausto, uma vez que continuam a evoluir na forma como a Segunda Guerra Mundial é retratada. Numa cultura judeocêntrica, esta postura garante a publicação e uma revisão crítica amigável dos seus livros, e uma progressão ascendente na carreira de “historiador”. Mas, muitas vezes, eles não estão atualizados ou desconhecem as últimas reviravoltas e flip-flops efetuados para manter intacta a figura simbólica de “Seis Milhões”.
Estes "historiadores" mantêm as suas pesquisas limitadas à busca da “história padrão” e não levá-la para dimensões morais mais amplas. Por exemplo, seria bom questionar qual é a diferença ética, moral, etc., entre o fato de um pequeno grupo de homens assassinar centenas ou milhares de pessoas com metralhadoras ou espingardas num ou dois dias de operações, e, no mesmo período de tempo, um pequeno grupo de homens dentro de bombardeiros destruírem bairros, escolas, casas e empresas ocupadas por civis indefesos? Serão os primeiros um grupo de assassinos em massa, cruéis, sádicos e com uma ideologia genocida, enquanto os segundos são uma "Fraternidade" que luta pela liberdade, justiça e outras ideologias do mesmo cariz? Ou os dois grupos são exatamente a mesma coisa? As distinções esbatem-se e o que era a «preto e branco» ganha tonalidades cinzentas.
O Revisionismo tem um longo caminho a percorrer, especialmente ao abordar a recente chegada do chamado "Holocausto por balas."
Notas:
(1) http://inconvenienthistory.com/archive/2009/volume_1/number_3/einsatzgruppen_and_the_holocaust.php
(2) As think tanks são organizações ou instituições que atuam no campo dos grupos de interesse (tanto bons como maus), produzindo e difundindo conhecimento (mentiras, meias verdades) sobre assuntos estratégicos (criminosos ou não), com vistas a influenciar transformações sociais, políticas, econômicas ou científicas sobretudo em assuntos sobre os quais pessoas comuns não encontram facilmente base para análises de forma objetiva.
Os think tanks podem ser independentes ou filiados a partidos políticos, governos ou corporações privadas.
Consideram-se os think tanks como sendo fundações (instituições) tradicionais de cunho conservador em se tratando de temas políticos e/ou religiosos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Think_tank acessado em 21/01/2015 às 20:26 hr.
(3) http://en.wikipedia.org/wiki/Einsatzgruppen
Fonte: http://citadino.blogspot.com.br/2015/01/quando-os-historiadores-oficiais-do.html
Principiou com as câmaras ou chuveiros de gás, escapes dos caminhões, campos de extermínio, etc, e como nada pode ser comprovado de forma lógica e imparcial; agora é a versão de "mortos por tiros". O que virá depois?
Abraços
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Vai entender
Enquanto que as mulheres europeias chegavam a usar até três camadas de roupa, o que era considerado civilizado, decente e correto.
Agora, temos pessoas praticamente nuas no Carnaval, protestos de pessoas pedalando também nus, praias lotadas de pessoas com roupas sumaríssimas, quando não pelados em praias de nudismo - por enquanto.
E nós que recriminávamos os índios, agora cultuamos o nu, e estamos a criticar, quando não coisa pior, que os muçulmanos são retrógrados ou bárbaros porque usam tanta roupa.
Nas vestimentas islâmicas, a mulher não pode mostrar os pés, deve cobrir todo o corpo deixando apenas as mãos e o rosto de fora. E ao lado, vestimentas típicas albanesas.
Também não pode ser considerado bárbaro excluir as mulheres porque usam o véu?
Porém, assim, convenhamos.
Abraços
domingo, 18 de janeiro de 2015
Amanhã quem será?
Muçulmanos tiveram seu país invadido e ocupado no Afeganistão.
E eles foram massacrados.
Muçulmanos tiveram seu país invadido e ocupado no Iraque.
E eles foram massacrados.
Muçulmanos tiveram seu país invadido e ocupado na Líbia.
E eles foram massacrados.
Muçulmanos tiveram seu país invadido e ocupado na Palestina.
E eles continuam sendo massacrados.
E os muçulmanos é que são terroristas?
Pense um pouco.
Reflita.
Não se deixe enganar pelas mentiras da mídia.
Nem pelos filmes de Hollywood.
Cuidado!
Amanhã, a vitima pode ser você.
Fonte: http://www.marchaverde.com.br/2015/01/e-eles-e-que-sao-os-terroristas.html
Abraços
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
1º de abril, dia da imprensa
Deixo à consideração dos meus leitores, as diferentes perspectivas fotográficas de duas manifestações ocorridas em França. A primeira é da Frente de Esquerda em Dezembro de 2013; a segunda é a Marcha Republicana em Janeiro de 2015. Para ajudar à reflexão, relembro também o seguinte postal: O que a imprensa quer torna-se verdade (vide abaixo).
Frente de Esquerda:
Marcha Republicana:
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2015/01/o-poder-e-manipulacao-dos-media.html
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O que a imprensa quer torna-se verdade.
O que é a verdade? Para a multidão é aquilo que continuadamente lê e ouve. Uma pequena gota perdida pode cair algures e reunir terreno para determinar "a verdade", mas o que obtém é apenas a sua verdade. A outra, a verdade pública do momento, que é a única que interessa para resultados e sucessos no mundo dos factos, é, hoje em dia, um produto da imprensa. O que a imprensa quer torna-se verdade. Os seus dirigentes evocam, transformam, permutam verdades. Três semanas de trabalho da imprensa, e a verdade passa a ser reconhecida por toda a gente.
Oswald Spengler in «The Decline of the West».
Fonte: http://accao-integral.blogspot.pt/2013/01/o-que-imprensa-quer-torna-se-verdade.html
Aqui o jornalista Paulo Henrique Amorim fala sobre os bastidores da imprensa no Brasil constantes em seu livro "O Quarto Poder - Uma Outra História":
1º de abril, dia da imprensa. Duvida?!
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Impressionante representação da maçonaria na manifestação do dia 11 en Paris.
Fonte: http://www.diariomasonico.com/noticias/manifestacion-paris-masoneria
Abraços
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Je suis palestinienne
Que desfilem. Zumbis de cérebros esvaziados e hipócritas
Vineyard of the Saker - Tradução: Vila Vudu
Quer dizer que mais de 3 milhões de pessoas tomaram as ruas de Paris, inclusive 40 chefes de estado, para denunciar o assassinato de 17 vítimas dos ataques de terroristas takfiris semana passada... Mas... ONDE ESTAVAM TODOS ELES, antes?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Afeganistão? Ninguém sabe, ninguém viu.
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra os xiitas da Arábia Saudita? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra os xiitas do Bahrain? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Chechênia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo sérvio? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo líbio? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo sírio? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Iraque? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Curdistão? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Líbano? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Nigéria? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Paquistão? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Índia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Rússia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Somália? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Quênia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Iêmen? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Argélia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo da Indonésia? Ninguém sabe, ninguém viu?
ONDE ESTAVAM esses três milhões e 40 chefes de estado quando o abjeto terror takfiri foi lançado contra o povo do Irã? Ninguém sabe, ninguém viu?
Por que sumiram?
Mais algumas perguntas ...
Não crucificaram, talvez, bebês na Argélia? Não torturaram reféns em vídeos, na Chechênia? Não varreram a tiros casamentos na Bósnia? Não explodiram bombas na Indonésia? Afegãos não foram, talvez, esfolados vivos? Não mantiveram reféns com lobos, em tocas, na Chechênia? Não torturaram até a morte e crucificaram na Síria?
Ou será que há vítimas inocentes mais vítimas inocentes que outras?
Por que, quando a Europa apoia takfiris sírios e nazistas ucranianos, não se veem 3 milhões de pessoas em protesto, pelas ruas?
Quantos daqueles 3 milhões de pessoas e 40 chefes de estado realmente não sabem que o takfirismo tem sido atenta, apaixonada e cuidadosamente cultivado, alimentado, organizado, financiado, treinado, federado, apoiado, armado e protegido pelo Império Anglo-sionista?
Quantos daqueles 3 milhões de pessoas e 40 chefes de estado realmente não sabem que o takfirismo é uma monstruosidade, com duas funções – pode ser lançado contra os que se atrevem a desobedecer o Império; e aterroriza quem, no ocidente, resista contra o estado policial?
Será que algum dia aprenderão?
Nada daquilo foi novidade. Dia 11/9, o povo dos EUA foi literalmente adestrado para reagir com medo e histeria. Funcionou perfeitamente, e todos sabemos como acabou: com grandes guerras e milhões de (iraquianos) mortos. Muitos norte-americanos simplesmente pararam de pensar, onde havia análise cuidadosa foi substituída por reação de pânico. Hoje, a Europa está fazendo exatamente o mesmo. Mesmas causas sempre levam aos mesmos resultados. Será que algum dia aprenderão?
E quem, afinal, é o inimigo?
Ah, sim, eles têm sido muito ‘vagos’ quanto a isso. “Não somos contra o Islã!!”, “o Islã é religião de paz!!”, “nada temos contra muçulmanos!!!”.
Ah, sim, sim, claro!
A verdade é que, enquanto “eles” nada têm contra “o Islã” e contra “bons muçulmanos”, “eles” TAMBÉM, como quem nada quer, pensam que “o multiculturalismo falhou” e que “o Islã é incompatível com as sociedades ocidentais.” Não só isso, mas também, dado que “maus muçulmanos” tendem a esconder-se entre “bons muçulmanos”, o melhor é ficarmos todos no “lado seguro” e manter “olho bem vivo” sobre todos “os muçulmanos”, para o caso de algum deles de repente, sem aviso, virar suicida-bomba jihadista doido. Correto?
ERRADO!
Já perceberam como TODOS aqueles doidos takfiris “por acaso” têm MUITOS contatos com todos os tipos de serviços ocidentais de segurança? É como congresso da Ku Klux Klan nos EUA: de cada dez participantes, dois são débeis mentais e oito são agentes federais trabalhando disfarçados. O mesmo acontece nos grupos takfiris. Então, os dois débeis mentais fazem alguma coisa realmente péssima, e os oito agentes federais evanescem “sem deixar rastros” (ou se suicidam). E isso teria algo a ver com o Islã? Claro que não.
Isso só tem a ver com o estado profundo e com a manipulação, por agentes infiltrados, de provavelmente todos os grupos terroristas em ação no planeta.
Eis a pergunta que realmente faz muito melhor sentido: deve-se temer mais os muçulmanos, ou deve-se temer mais os serviços ocidentais de segurança que cuidadosamente manipulam os doidos takfiri?
A verdade é que as mesmas agências ocidentais de segurança que controlam os doidos takfiri querem que nós todos odiemos os muçulmanos. Por quê? Simplesmente para criar uma atmosfera de caos social, confronto entre civis e, mesmo, guerra civil. Assim, enquanto todos nos ocupamos na caçada aos “muçulmanos do mal”, as mesmas agências ocidentais de segurança podem continuar o próprio trabalhinho.
Assim sendo, o que podemos fazer?
Simples! Nossos mestres e senhores; senhores imperiais querem que façamos exatamente três coisas:
– que nos aterrorizemos;
– que sejamos tomados pelo ódio;
– que paremos de pensar.
Assim sendo, tudo que temos de fazer é:
– não temer;
– amar; e
– pensar.
É realmente muito simples. Se nos deixarmos aterrorizar, se odiarmos e se pararmos de pensar – eles vencem. Se não nos deixarmos aterrorizar, se amarmos cada vez mais e se pensarmos sempre mais e melhor – nós vencemos. O Império deles foi construído de medo, de ódio e de estupidez. Podemos derrubá-lo com coragem, amor e inteligência.
O que se viu [ontem] em Paris foram 3 milhões e 40 chefes de estado em passeata, por duas razões básicas: alguns já estão descerebrados, sofreram lavagem cerebral pelo frenesi ‘midiático’; outros foram à rua por razões políticas. 3 milhões de zumbis de cérebros esvaziados e hipócritas. Que desfilem.
Quanto a nós, temos de declarar alto e em bom som que NÃO FOMOS apanhados naquela mesma armadilha, que eles NÃO ESTÃO poluindo com ódio a nossa alma, e com estupidezes, o nosso cérebro. Que, se há milhões de zumbis de cérebros esvaziados e hipócritas, há bilhões de pessoas capazes de ler através da tela de mentiras, e que rejeitam totalmente essa “paisagem mental” de ódio, medo e estupidez.
[assina] The Saker
Fonte: http://www.marchaverde.com.br/2015/01/que-desfilem-zumbis-de-cerebros.html
Abraços
sábado, 10 de janeiro de 2015
Para reflexão
Acima: "Kee betachbulot ta'ase lecha milchama"
Tradução: "Com o terrorismo clandestino vamos conduzir a guerra."
Inferior: "Ha'Mossad Le'modiein"
Tradução: "O instituto para a coleta de informações."
A CNN mostrou na data acima, o que deveria ser um "assustador militante islâmico", mas pelo detalhe no pescoço, tudo indica ser a imagem puro teatro, uma montagem para promover guerra e discórdia entre o Ocidente e os países muçulmanos. Preparando psicologicamente todos para aceitarem uma nova guerra mundial desta vez contra o Islã, conforme o maçom Alber Pike disse em carta no remoto ano de 1871. Trecho: "A terceira guerra mundial deve produzir o ódio ao mundo muçulmano com propósitos de manobrar o mundo Islâmico e a política sionista um contra o outro." Fonte: http://www.libertyforlife.com/nwo/albert_pike.htm
Abraços
A intolerância como virtude
A intransigência, o fanatismo, a intolerância são símbolos de fé, são as alavancas mais poderosas da Ação. Os transigentes, os tolerantes, os indiferentes são lesmas e cobardes, destinados ao desprezo ou às piores violências dos adversários fanáticos, intolerantes e intransigentes.
Intransigência, intolerância e fanatismo são termos pejorativos dum sentimento sagrado que se chama – a fé.
Há o fanatismo, a intolerância, a intransigência da Virtude e da Verdade, como há o fanatismo, a intolerância, a intransigência do Crime e da Mentira.
Só é fanático, intolerante e intransigente quem está convencido que é portador de verdade. A tolerância, a transigência, a indiferença são estados próprios de quem duvida, hesita e não se sente muito seguro da posição que ocupa.
Na luta entre o Bem e o Mal, entre a Santidade e o Pecado, entre Deus e Satã, não pode haver tolerância, transigência e indiferença, porque a sua presença só traz prejuízos para o Bem, para a Santidade e para Deus e vantagens para o Mal, o Pecado e Satã.
Porque foi fanática, intolerante, intransigente a Revolução conquistou o Mundo depois de ter mergulhado a França em Atlânticos de sangue. Porque é fanático, intolerante, intransigente o Comunismo está aí a governar o Mundo...
Porque foram fanáticas, intolerantes, intransigentes as Democracias ganharam a guerra. Porque não foi suficientemente fanático, intransigente e intolerante o Eixo, poupando a França, poupando os países ocupados – perdeu a guerra. Porque se não têm revelado fanáticas, intransigentes e intolerantes as Democracias ocidentais estão a ser vencidas pela Democracia oriental russa.
O Fanatismo, a intolerância e a intransigência postas ao serviço da Verdade, da Virtude, do Bem e da Honra levam ao Heroísmo; postas ao serviço da Mentira, do Pecado, do Mal e da Cobardia levam ao Crime. Jeanne d'Arc e Robespierre; D. Sebastião e Marat; S. João de Brito e Estaline; Silva Porto e Buiça...
Têm-me acusado muitas vezes de fanático, intolerante e intransigente. Sou-o quanto pode sê-lo quem vive num século desvirilizado, essencialmente burguês, materialista e céptico, e percorreu as sete partidas do mundo da cultura à procura da verdade nova, para só encontrar verdades falsas, à busca desinteressada do Sol e só encontrou crepúsculos frios. Quando voltei, desiludido, à minha tenda levantada no meio do tumulto, verifiquei que a única solução acessível às minhas inquietações e angústias era a tradição. E regressei à secular tradição portuguesa – a Deus, à Pátria e ao Rei.
E sou fanático, intransigente e intolerante em defesa de Deus, da Pátria e do Rei, até mesmo contra os que falam em Deus desservindo-o, ou falam na Pátria traindo-a, ou falam no Rei deformando-o.
Alfredo Pimenta in jornal «A Nação», 24 de Janeiro de 1948.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2015/01/intransigencia-intolerancia-e-fanatismo.html
Assim como o amor. O amor a Deus e a verdade, o amor ao dinheiro e a vaidade.
Abraços
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Provocando a Lei da Física
Por que os franceses acham que podem atacar a fé alheia e militarmente vários países na África e Oriente e não serem atacados também? E nem quererem ser responsabilizados?
Por que pensam que os inocentes mortos pelos franceses na África e Oriente valem menos que os que agora morreram na França?
Lei da Física: para cada Ação, existe uma Reação.
O franceses assistem impassíveis seu exército atacar outros países. Era apenas uma questão de tempo esse ataque, assim como outros. Os franceses agem como se estivessem numa guerra contra a África e Oriente e os civis estão nela.
Mas quem se beneficia deste crime ou atentado terrorista?
"Portanto, se quiserem apanhar os responsáveis por tal ação, cujo descaramento é tanto que, apesar de ter organizado um atentado em plena luz do dia em Paris, com centenas de testemunhas e mais de uma dezena de vítimas, resolveram apanhar uns pobres coitados que trabalham num jornal ao invés de apanharem alguém que realmente conta, comecem a investigação por um interrogatório ao grão-mestre do grande oriente de França ou ao chefe dos serviços secretos franceses, de preferência usando as técnicas desenvolvidas em Guantánamo. Essa gente bem que precisa de banho.
P.S: Procurem os vídeos e reparem que os indivíduos que perpetraram o atentado têm treino militar e agem despreocupados, como se estivessem certos de que havia uma colaboração poderosa para que a missão fosse bem sucedida. O porte e os equipamentos dos indivíduos também não enganam."
Fonte: http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2015/01/atentado-islamico-ok-tal-e-qual-no-11.html
Já sumiram com todas as imagens em movimento da execução do policial pelos supostos jihadistas. Nas cenas mostrava ele levando um tiro de fuzil Ak-47, arma nada fraca, na cabeça e não há estilhaços nem sangue. Teríamos um indício de fraude?
"Como no 11 de setembro já prevemos possíveis efeitos desse 7 de janeiro de 2015:
- Aumento dos sistemas de segurança em todos os aeroportos mundiais.
- Propostas de intervenção da ONU nos países islâmicos.
- Políticas laicistas ampliadas para impedir que o "fanatismo religioso" destrua a civilização.
- Aumento do controle de fluxo de informações na internet.
Etc."
Fonte: http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2015/01/jornalistas-mortos-na-franca-o-que.html
"França, como parte de uma coalizão liderada pela Otan, foi armando, o financiamento, a ajuda, e de outra forma perpetuando terroristas da Al Qaeda durante anos, começando, em registro na Líbia com a derrubada do líder líbio Muammar Gaddafi e continuando até hoje com o armamento da OTAN, guarida e apoio de terroristas da Al Qaeda, incluindo o chamado "Estado Islâmico" (ISIS) dentro e ao longo das fronteiras da Síria."
Fonte: http://falastinews.com/2015/01/07/france-armed-terrorists-struck-paris/
"É surpreendente que os atacantes foram capazes de entrar nas instalações da revista ultra-seguro. Charlie Hebdo tem uma alta proteção depois que ele publicou caricaturas blasfemas contra o profeta Maomé.
(...)
Da mesma forma, não teriam imediatamente recuados, fugindo da polícia, sem completar sua missão. Eles prefeririam completar sua missão, mesmo que morressem no local.
Além disso, vídeos e alguns dados mostram que os atacantes são profissionais. Eles tiveram habilidade para empunhar suas armas e dispararam deliberadamente. Eles não estavam vestidos com a moda dos jihadistas, mas como comandos militares.
(...)
Nós não sabemos o que patrocinou esta operação profissional contra Charlie Hebdo, mas não devemos nos arrumar. Devemos considerar todas as hipóteses e admitir que, nesta fase, o seu objectivo mais provável é a de nos dividir; e seus patrocinadores são mais prováveis em Washington."
Fonte: http://stopmensonges.com/attentat-charlie-hebdo-ce-qui-fait-penser-que-cest-1-faux-drapeau/
Este suposto atentado à redação do jornal que fazia piada da religião dos outros, a pergunte que se deve fazer e não esquecer é: Quem se beneficia? Certamente não são os muçulmanos.
Relembrando a citação no vídeo abaixo aos 5:20 min. do sr. Philippe Prévost, Doutor em História pela Sorbonne:
“Vocês sabem que os israelenses encontraram a América para destruir o Iraque. Eles usaram a França e a Inglaterra para destruir a Líbia. Eles usaram a Arábia Saudita e os Emirados para destruir a Síria. Mas eles não encontraram ninguém para destruir o Irã.” E há 2.000 anos usaram Roma para assassinar Jesus e tencionar a extinção do Cristianismo. Agora estão procurando alguém para destruir aos muçulmanos e para isso se faz necessário criar as condições para que seja aceite naturalmente, nada como um "ato terrorista".
E lembremos ainda, ligando os pontos, de David Rotkopf que em sua obra "A Superclasse" diz que só a existência de problemas globais que justificariam a existência de um governo global com leis e ações igualmente globais.
As outras duas partes da entrevista, caso alguém deseje. Partes 1/1 e 1/2, respectivamente:
Voltando a pergunta: qual o interesse do ataque? Quais são as perspectivas? Não teria como objetivo transformar a opinião pública em favor de Israel depois daquele insano massacre contra a indefesa Gaza? Ou tentar reverter o voto francês favorável à criação do Estado Palestino?
Bem, temos mais duas. Em primeiro lugar, o nome de uma pseudo liberdade de expressão, que seduz os jornalistas para derramarem seu veneno sobre o Islã. Por outro lado, a manipulação e a provocação aos muçulmanos para que os encoraja a se vingarem.
Assim, os patrocinadores do atentado jogando nestas duas frentes, preparam o terreno para o "choque de civilizações" na opinião pública ocidental.
Para baixar o livro em PDF: http://cesarmangolin.files.wordpress.com/2010/02/samuel_huntington_-_o_choque_de_civilizacoes1.pdf
O lamentável episódio tem todas as características de ser mais uma bandeira falsa do Mossad que se especializou nisso, conforme denunciam inúmeros escritores e pesquisadores (*). Mas basta alguém dizer "Allah Akbar" ("Deus é grande", em árabe) que obviamente foi um jihadista muçulmano. Fascinante investigação. E ataques desta natureza servem como luva para criar o clima de hostilidades entre o Ocidente e o Mundo Muçulmano preconizado, cantado a bola, no livro "Choque de Civilizações" do judeu Samuel P. Huntington. Qual o objetivo? Destruir o mundo muçulmano para que os judeus possam destruir a Mesquita de Al Aqsa sem sofrerem manifestações violentas por parte dos injuriados e então reconstruir o 3º Templo onde o Anticristo será entronizado e adorado por judeus e cristãos desavisados.
(*) https://artedeomissao.wordpress.com/2012/07/15/autor-frances-revela-atividades-do-mossad/
Abaixo o cartunista judeu Charlie Hebdo de aparência desleixada passando a língua numa de suas charges sem mínima graça, onde desenhou o turbante de Maomé em forma de testículos.
Liberdade de expressão é ridicularizar religiões? É fomentar discórdia e conflitos entre grupos religiosos? Desde quando? Por favor. Não deveriam confundir liberdade de expressão com liberdade de desrespeito.
"Quem semeia a injustiça colhe a maldade; o castigo da sua arrogância será completo."
Provérbios 22:8
Abraços