Música gaúcha anti-comunista com letra, melodia, voz e violão de José Fighera Salgado.
Que heróis são esses que ergueram massas
Pregando o fim de alheias propriedades,
Tramando golpes com base em mentiras
Ideologias de falsa igualdade?
Que heróis fajutos, que com mil falácias
Organizaram hordas de iludidos,
Disseminando ódio entre as classes
Com seus conceitos falsos e falidos.
Que heróis de araque, que até hoje guiam
Servos que travam inúteis contendas,
E assim militam por ruas e becos
E cortam cercas pra invadir fazendas.
Que heróis bandidos que pregaram roubo
E caridade com dinheiro alheio,
Mas cujo os bolsos de seus seguidores
Não se abstêm de manterem cheios.
Legado tosco o destes heróis,
Que greves tolas vão influenciando,
Pelas escolas poluindo livros,
Nas faculdades mitos se tornando.
E os seguidores dos heróis de barro,
Que alcançando pleno poder,
Confiscam armas do povo que, assim,
Nem mais a vida pode defender.
Sagas macabras as destes heróis,
Cujos ideais pátrias degeneram,
Destroem jovens, corrompendo mentes
Com utopias que nunca prosperam.
São cultuados em todas as partes,
Cidades, campus e universidades,
E assim, aos poucos, seus servis soldados
Calam as vozes que falam verdades.
Triste destino o dos que lutaram
Nas intentonas dos heróis falsários,
Fortalecendo o perigo vermelho
Feito de ódio e rancor proletário.
Pobre cabeça que acata as ideias
De um falso herói mal-intencionado,
Pobre do homem que iludido entrega
Sua devoção aos heróis errados.
Abraços
Por favor, não pare de mergulhar nos baús.
ResponderExcluirObrigado!