"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

“Nossas mães, nossos pais”

A polêmica série de TV alemã "Unsere Mütter, Unsere Väter" que fala da Segunda Guerra Mundial sob a perspectiva de 5 jovens alemães é premiada na 42ª edição do Emmy Internacional, considerada a premiação mais importante da televisão mundial, nesta segunda-feira (25/11), em Nova York.



A minissérie alemã Unsere Mütter, Unsere Väter ("Nossas mães, nossos pais", em tradução livre – em inglês a série ganhou o título "Generation War"). O programa é uma produção da TV pública alemã ZDF e foi exibido pela primeira vez na Europa em 2013.

Fonte: http://www.dw.de/pol%C3%AAmica-s%C3%A9rie-de-tv-alem%C3%A3-%C3%A9-premiada-no-emmy-internacional/a-18085334

A minissérie acompanha a vida de cinco amigos que têm suas vidas alteradas quando estoura a segunda guerra mundial. A história tem início no ano de 1941, época em que o Terceiro Reich inicia sua campanha contra a Rússia.



Wilhelm (Volker Bruch), Friedhelm (Tom Schilling), Charlotte (Miriam Stein), Viktor (Ludwig Trepte) e Greta (Katharina Schüttler) se despedem em um restaurante na Alemanha, prometendo se reencontrar depois que a guerra terminar. Para esses jovens, o conflito representa uma grande aventura a qual poderá engrandecer o país aos olhos do mundo.

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Friedhelm e Wilhelm são oficiais condecorados do exército alemão, enviados ao front logo após a despedida deles dos demais amigos. Charlotte, secretamente apaixonada por Wilhelm, trabalha em um hospital militar. Buscando ficar próximo dele, ela consegue ser transferida para a região onde o pelotão de Wilhelm está.

Greta, uma cantora de música popular em início de carreira, é amante de Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Buscando ascender socialmente, Greta se envolve com um Tenente Coronel da SS. Quando seu amante é feito prisioneiro pelos nazistas, ela tenta utilizar seu relacionamento com o oficial para libertá-lo, sem saber qual é a verdadeira situação de Viktor.

Na prisão, Viktor conhece Alina, uma jovem polonesa com quem consegue escapar. Os dois são acolhidos pela resistência polonesa que, neste momento, enfrenta os ataques do exército alemão, sendo que entre eles está Friedhelm. Buscando conquistar o respeito do pai, Friedhelm se transformou em uma máquina de guerra.

Vivendo no limite entre a rebelião e a conformidade, esses amigos começam a perceber a realidade do conflito e suas consequências, transformando suas opiniões e comportamentos, dando a cada um uma nova perspectiva de vida e valores.



A minissérie foi considerada pelo Der Spiegel, uma das principais revistas da Alemanha, como um marco de mudança na produção televisiva local. Mas a produção não recebeu apenas elogios. O jornal Kölner Stadt-Anzeiger classificou "Generation War" uma sucessão de clichês sem profundidade. Segundo o Hollywood Reporter, a imprensa alemã aproveitou o sucesso da minissérie para convidar o público a investigar mais a fundo a verdadeira participação de seus pais, avós, bisavós, tios e tias com mais idade nos eventos que cercam o conflito. Curiosamente, o título original da minissérie é Unsere Mütter, unsere Väter, que na tradução significa Nossas Mães, Nossos Pais.

Segundo a Der Spiegel, a vergonha e a culpa coletiva (leia abaixo) ainda são obstáculos para que a TV alemã (sionista) aborde com realismo questões relacionadas ao nazismo e a 2ª Guerra em suas produções dramáticas. Muitas vezes, os roteiristas optam por narrar romances ou melodramas, tendo o conflito como pano de fundo. Assim, evitam as questões políticas, sociais ou morais em torno do holocausto. Mesmo assim, vez por outra, surge uma produção que toca na ferida.

     

Alguns vídeos do filme:



Algumas considerações sobre essa "vergonha e a culpa coletiva dos alemães." 

               A história é escrita pelos vencedores. (George Orwell)

Parece que todos são unânimes em aceitar o frase acima de George Orwell. Então, por que deveríamos acreditar em tudo o que os vencedores da 2ªGM nos dizem? 

Na verdade, existe uma sórdida campanha feita pelo mundo todo com publicações de livros de história, filmes, documentários, programas especiais, premiações, etc pelos governos de Israel, EUA, Rússia e Inglaterra e por sociedades secretas já durando mais de 60 anos, para que os alemães continuem crendo que são os únicos culpados por esta guerra. 

É tudo orquestrado nos bastidores para que os crimes - crimes abundantes, violentos e de lesa-humanidade - dos Aliados não sejam nem pensados que tenham ocorridos. Tudo para que se foque o pensamento só do lado perdedor, o alemão. 

Os Aliados saquearam a Alemanha em mais de 800 mil patentes de inventos, toneladas e toneladas de documentos, plantas, croquis, fotos e filmagens, planilhas, gráficos, estatísticas, estudos de inventos e projetos e até hoje não reconhecem o que pode ser considerado o maior roubo da História de intelecto. Sem falar no sequestro, nas ameaças e chantagens a vários cientistas alemães que foram trabalhar compulsoriamente para seus algozes americanos, russos e ingleses.





    
Protótipo alemão do Ta-183, desenhos II e III.

   
O Mikoyan-Gurevich MiG-15 foi um avião de caça desenvolvido para a União Soviética por Artem Mikoyan e Mikhail Gurevich. Seu voo inaugural foi em dezembro de 1947. Cópia ou coincidência?

Mísseis e foguetes:

Hoje, podemos agradecer ao alemão Wernher von Braun pelo invento do foguete que leva nossos satélites permitindo a conexão mundial pela TV, telefone e internet. E os americanos deveriam agradecer muito mais, pois se não fosse von Braun, não existiria a NASA.


Wernher von Brawn, construtor do "V2" e um dos principais personagens no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista, nos anos 60 com o presidente americano John F. Kennedy. - FOTO: DAPD

                O "V2" alemão chegou em 1942 como o primeiro foguete de limite de espaço.
O "V2" alemão em 1942 foi o primeiro foguete a chegar ao limite de espaço. - FOTO: DAPD
Fonte: http://www.tagesspiegel.de/wissen/wernher-von-braun-der-raketenmann/6362126.html

Algum centavo ao povo ou governo alemão? Ora, se querem culpar todo povo por algum erro feito por quem uma vez foi líder da nação ou partido, o inverso também deveria ser verdadeiro. Que se indenize moral e financeiramente todo o povo alemão pelos inventos de seus mais geniosos cidadãos saqueados pelos Aliados governados pelas sociedades secretas. 

Veja também: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/cenas-da-2gm.htmlhttp://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html e http://cineastv.forumeiros.com/t542-armas-secretas-do-3-reich-as-sonderwaffen-de-adolf-hitler

Alemanha amplia indenizações a vítimas do Holocausto.

Mais 16.000 vítimas do Holocausto, o extermínio de minorias pelo regime nazista durante a II Guerra Mundial, serão indenizadas pelo governo da Alemanha, que já paga pensão a cerca de 50.000 sobreviventes dos campos de concentração e guetos nazistas. Anunciada nesta segunda-feira, a medida não beneficia somente judeus, mas pessoas de todo o mundo que tiveram sua liberdade privada ou viveram escondidas devido à perseguição imposta pelo regime de Adolf Hitler.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/vitimas-do-holocausto-serao-indenizadas-pela-alemanha

Alemanha amplia indenização a sobreviventes do Holocausto.

A Alemanha disponibilizou mais 800 milhões de euros para a indenização de sobreviventes do Holocausto. O dinheiro será repassado entre 2014 e 2017, informou a Jewish Claim Conference (JCC) que defende os direitos dos sobreviventes da perseguição nazista. A quantia beneficiará 56 mil pessoas que vivem em 46 países.

A ajuda financeira é destinada para despesas sociais, médicas e de alimentação. O aumento da contribuição do governo alemão possibilitará que outras 90 mil pessoas possam participar de programas sociais e recebam um auxílio transporte. O Ministério das Finanças alemão e a JCC chegaram a um acordo sobre o aumento do valor após longas negociações.

Fonte: http://www.dw.de/alemanha-amplia-indeniza%C3%A7%C3%A3o-a-sobreviventes-do-holocausto/a-16849676

E continuam recebendo milhões de euros estes supostos sobreviventes de um fato que não se comprova de nenhuma forma racional.

Holocausto Judeu.

Além dos roubos desta enormidade de engenhos, a Alemanha teve que arcar com indenizações vultosas que faziam a dívida externa brasileira no seu auge uma piada. Foram bilhões de marcos alemães, um montante que o Brasil nunca teve.

Houve os campos de concentração, há fotos e documentos inclusive dos nazistas. Mas esses campos eram matadouros ou prisões políticas? Se eram matadouros por que tantos judeus sobreviveram? O movimento sionista afirma que foram mortos 6 milhões de judeus, mas não há documentos que comprovem esse número. Pelo contrário, o que há de registro indica que foram mortos mais soviéticos do que judeus, além de ciganos e aliados em geral. Não havia aparato (câmaras de gás, crematório, etc) para matar 6 milhões de pessoas em campos de concentração e nem foram encontrados tantos corpos assim, além de haver evidências forenses de que esse número é exagero. Os campos de concentração eram prisões políticas.

Olga Benário Prestes esteve em um campo, aonde deu a luz a sua filha, Anita Prestes, que está viva até hoje.

Fonte: http://bloghistoriacritica.blogspot.com.br/2010/01/farsa-do-holocausto.html

Se não bastasse tudo que já foi pago, o terrorismo psicológico, as calúnias e tudo o mais, ainda tem aqueles que se aproveitam fazendo disso mais um ramo criminoso: 

Judeus fingem ser vítimas do nazismo para receber indenização.

Cerca de 5.500 judeus receberam de forma fraudulenta R$ 71 milhões (US$ 42 milhões) nos Estados Unidos, pagos pela Alemanha, para se passarem por vítimas do Holocausto (o massacre de 6 milhões de judeus), revelou nesta terça-feira (9) a promotoria de Nova York.

Dezessete pessoas, responsáveis pela armação do golpe, foram acusadas de usar um fundo destinado a ajudar vítimas da perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945,), informou em um comunicado a promotoria.

Fontehttp://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2010/11/judeus-fingem-ser-vitimas-do-nazismo.html

Até a empresa IBM, que na época da guerra fazia máquinas de contabilidade, foi extorquida com "pedidos" de indenizações porque seus equipamentos foram utilizados pelos alemães para cadastrar os judeus.

Fonte: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,processo-contra-ibm-pode-atrasar-indenizacoes,20010213p23033

A usura e a ganância judias.

De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, só os judeus exigem mais dinheiro, só os judeus estão a capitalizar o sofrimento, exagerando e mentindo sobre perdas, de tal modo que possam aumentar ainda mais as extorsões:

"... existem novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto."
Edgar Bronfman, in OESP, persona, 19 de abril de 2001.

             
Edgar Miles Bronfman (20 de junho de 1929 – 21 de dezembro de 2013) 

Os judeus tentam explicar a sua exagerada cobiça e ganância ancestral acusando os reinos cristãos por toda a Europa que lhes teriam proibido exercer determinadas profissões durante séculos, e assim os condenando, pobres infelizes, a sobreviverem apenas através da usura e da agiotagem.

Mas, contrariando essa esfarrapada explicação, Sayce, historiador e orientalista inglês apresenta documentos segundo os quais, a velha característica do parasitismo hebreu (*) já era denunciada na antiga Babilônia, onde uma Casa Irmãos Egibi de uns banqueiros judeus que – desde aquela época, ainda anterior à primeira destruição do Reino de Judá – já gostavam de arrancar aos seus "clientes", juros escorchantes de 25%... e isso cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo.
(*) http://www.radioislam.org/islam/portugues/poder/fraude_ganancia.htm

Fonte: http://www.radioislam.org/islam/portugues/revision/gananciajudia.htm

E as indenizações não cessam ...

As Reparações de guerra alemãs foram impostas ao povo alemão após a Segunda Guerra Mundial e não se limitam ao fornecimento de benefícios pecuniários ou à transferência de tecnologia ou bens materiais aos vencedores do conflito, tampouco às indenizações a judeus a titulo de reparações pelos reais ou fictícios sofrimentos, pessoais ou de seus antecedentes durante a Segunda Guerra Mundial.

Além das indenizações acima mencionadas e praticadas até o presente, houve também até meados dos anos 50, a prestação compulsória de mão de obra alemã.

O material humano para a mão de obra exigida foi obtida por meio de deportações, tratadas como reparations in kind (reparações em espécie). Formalmente seriam deportados somente ativistas nacional-socialistas ou "criminosos de guerra menores". Contudo, dada a escassez de tais elementos nas regiões orientais da Alemanha, os soviéticos arbitrariamente retiravam à força cidadãos comuns de seus lares ou mesmo das ruas. A exigência de requisitos formais de antecedentes políticos ou militares não era respeitada, bastava a aparente serventia ao trabalho manual.
(...)
Aproximadamente metade dos 250.000 deportados faleceram durante seu transporte e em decorrência de subnutrição, de infeções e de maus tratos. Também prisioneiros de guerra foram deportados para os trabalhos forçados, e grande numero de civis foram aprisionados durante anos nos chamados "campos especiais" (Speziallager), localizados no território alemão ocupado pelos soviéticos. Já durante a guerra foram aprisionados na Rússia os Wolgadeutsche (alemães da região do rio Volga).
(...)
De acordo com este documentário, o quantidade de deportados (Reparationsverschleppte und Vertragsumsiedler) alemães originados das regiões a leste dos rios Oder e Neiße, tenha sido acima de 400.000 pessoas. De acordo com levantamento da Cruz Vermelha Alemã, este número deve situar-se acima de 500.000 pessoas, das quais aproximadamente 55% sobreviveram. Por dedução, teriam morrido em torno de 250.000 deportados durante o transporte e nos campos soviéticos. Outrossim há relatos pessoais de sobreviventes informando que menos da metade dos deportados sobreviviam. A estimativa da quantidade de deportados ganha respaldo ao considerar que em relatos de diversas comunidades consta que toda a população ativa entre 18 e 60 anos foi seqüestrada pelos soviéticos.

(...) a Convenção de Haia (Haager Landkriegsordnung) de 1907:

Artigo 50 – Não é permitido penalizar um povo em decorrência de ações individuais.

Artigo 46 – A honra e os direitos da família, a vida do cidadão e a propriedade privada...devem ser respeitadas."

Muito mais na fonte: http://pt.metapedia.org/wiki/Repara%C3%A7%C3%B5es_de_guerra_alem%C3%A3s

Estas convenções só valeram, e em excesso, aos judeus e aliados. Aos alemães, apenas os ônus. 

A cifra de 6 milhões de judeus mortos foi tentava várias vezes:

1906 - Uma publicitário judeu aborda uma audiência na Alemanha, onde ele afirmou que o governo russo teve uma "solução da questão judaica" e que esta solução implicava o "extermínio assassino" de "seis milhões de judeus." É claro, os russos nunca tiveram quaisquer tais planos assim, mas a história fictícia ressuscitou durante a Segunda Guerra Mundial desta vez contra os alemães.

          

1911- Max Nordau , co-fundador da Organização Sionista Mundial , juntamente com Theodore Herzl, fez um pronunciamento surpreendente no X Congresso Sionista na Basiléia, Suíça. Ele alegou que 6.000.000 judeus seriam aniquilados. Isto foi 22 anos antes de Hitler chegar ao poder e três anos antes do início da 1ª Guerra Mundial.

          
Citado no livro de Ben Hecht, "Perfidy" (Perfídia). Hecht, um próprio sionista judeu, viria a fazer a mesma reivindicação em 1943.


Um relatório da Cruz Vermelha Internacional do Serviço de Busca que registrou um total de pouco menos de 300 mil vítimas nos campos de concentração alemães. Principal causa de morte: Tifo.

Muito mais na fonte: http://www.radioislam.org/islam/english/revision/six_million_myth.htm

E os absurdo não cessam.

Alemanha quita dívidas da 1ª Guerra Mundial após pagar últimas dívidas. 

Parece incrível, mas passados 92 anos (artigo de 2010) do fim da 1ª Guerra Mundial, a Alemanha terminou esta semana de pagar as últimas "parcelas" restantes das indenizações estabelecidas pelo Tratado de Versalhes, assinado em Paris, no mês junho de 1919. Em linhas gerais, o Estado alemão perdeu parte de seus territórios, zonas de exploração mineral e seus domínios coloniais. Além disso, as outras nações da Tríplice Aliança foram alvos de punição.
(...)
Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania.

O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler.

Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983.

(...)

              

O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920.
(...)
No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado. (Óbvio, os juros correndo soltos. Só alegria aos banqueiros maçons e judeus.)


Tela de William Orpen mostra líderes mundiais (trupe de maçons e judeus) assinando o tratado na Sala dos Espenhos, no palácio de Versalhes. (Aqui começou a 2ªGM)

Fonte: http://eduexplica2gm.blogspot.com.br/2010/10/alemanha-quita-dividas-da-1-guerra.html

No mapa abaixo podemos ver a quantidade considerável de território expropriado aos alemães, população também, mediante assinatura com uma faca no pescoço de um tratado que mais era uma ditadura que promoveu todo o cenário político, econômico e social necessários para o surgimento de uma ideologia como a nazista.



Extorsões financeiras, pilhagem de inventos, deportações em massa de alemães para trabalho escravo, grilagem de terras, tudo chamado pelos vencedores de "indenizações". Pensa que acabou? Acabou não.

A sanha não foi só por dinheiro, foi por vidas também. E milhões.


Esta é a foto de um dos campos de concentração das democracias Aliadas, ao relento, sem higiene, sem cama, sem água, comida ou remédio. Carestia? Não, tudo planejado, tudo programado para que assim fosse pelo general maçom Eisenhower. 

Alguns dos campos de extermínio de Eisenhower.  Mais de um milhão de alemães após a guerra foram deliberadamente morreram de fome.Aqueles pontinhos escuros das fotos aéreas são soldados alemães aprisionados. São imagens chocantes de alguns dos campos de extermínio do general maçom Eisenhower. Mais de um milhão de alemães após a guerra foram deliberadamente mortos pela fome por este democrata maçom. Veja também:
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/sobre-o-verdadeiro-crime-da-2-guerra.html

Sem falar nos indiscriminados e diuturnos bombardeios aéreos em praticamente todas as cidades alemãs. E não interessava se não houvessem militares, bastava haver alemães. Se fossem civis, mulheres, idosos, crianças, doentes, não importava e mandavam bombardear com bombas incendiária e de fósforo (arma química), além das tradicionais explosivas. Valia tudo.
Acesse também: http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/dresden-para-jamais-esquecer-13.html e http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/dresden-para-jamais-esquecer-23.html

Rastros do Holocausto Alemão. 

Depois que o derrotado Exército alemão recuou, os civis remanescentes encontraram-se a mercê das tropas do Exército Vermelho. “Quebrem o orgulho racial das alemãs. Tomem-nas como sua recompensa legítima. Matem. Enquanto avançam, matem, galantes soldados do Exército Vermelho.” Esta era uma das diretrizes do governo soviético contra mais de 11 milhões de alemães que moravam há centenas de anos no leste europeu.

             

Depois da Segunda Guerra Mundial, mais de 12 milhões de pessoas de etnia alemã – ou mais de 16,5 milhões, de acordo com algumas estimativas – foram removidas de suas regiões no centro e leste da Europa, e acredita-se que mais de dois milhões tenham morrido ou sido mortas como parte desse processo muitas vezes violento. A vala comum aqui foi reportada pela imprensa alemã, mas à usual maneira discreta, porque a discussão sobre o sofrimento dos alemães desperta fortes respostas entre as vítimas da agressão de Hitler.

“Tudo depende do conceito de culpa universal, da ideia de que as atrocidades de Hitler foram tão imensas que não se poderia alegar coisa alguma em defesa dos alemães”, disse Giles McDonogh, historiador britânico que escreveu um livro sobre o período do pós-guerra imediato e o sofrimentos dos alemães sob a ocupação militar dos aliados vitoriosos. “Continua a existir aquele sentimento bem definido de que não é respeitável, em termos sociais ou intelectuais, tratar desse tipo de assunto”.

Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/rastros-do-holocausto-alemao/

Crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial.

O comportamento das tropas soviéticas no seu relacionamento com o adversário, fosse este militar ou civil, apresentava características de violência e sadismo.

Ao invadir territórios adversários, o exército soviético praticava comumente saques, estupros, seqüestros e assassinatos de civis.
(...)
A destruição indiscriminada de bens materiais e as torturas e os assassinatos não visavam apenas alvos militares. Civis, independente da etnia a que pertenciam eram igualmente vitimados. Embora a maioria das vítimas fosse de alemães, crimes igualmente foram praticados contra poloneses, iugoslavos e outras etnias subjugadas durante as operações militares soviéticas. Mesmo mulheres russas, ao serem "libertadas" de campos de concentração adversários eram estupradas e violentadas por seus compatriotas soviéticos. No início dos anos 40, Stalin ordenou a destruição completa de terras produtivas durante o recuo do exército soviético ante a presença militar alemã. Tais atos como outros delitos praticados contra a população civil eram então propagados como de autoria inimiga e, após a guerra, atribuída aos alemães.

            
Crianças de Nemmersdorf (Prússia Oriental) assassinadas pelo exército soviético.

Por parte dos soviéticos, os crimes ignominiosos praticados pelas Forças Armadas Soviéticas e pelo Serviço Secreto NKVD são constantemente negados, e durante o julgamento de Nürnberg foram censurados e ignorados.

A seguir alguns delitos de autoria soviética comprovada:

Massacre de Broniki – 1940
Massacre de Katyn – 1940 (Diante de provas irrefutáveis acabou assumido pela União Soviética.)
Massacre de Metgethen – 1945
Massacre de Nemmersdorf – 1944
Massacre de Schulzenwalde
Massacre de Sprindort
Massacre de Treuenbrietzen – 1945
Massacre de Winniza
Massacre de Wusterwitz

Fonte: http://pt.metapedia.org/wiki/Crimes_sovi%C3%A9ticos_na_Segunda_Guerra_Mundial

Historiador trata de ferida alemã 60 anos após a guerra.

Jörg Friedrich fala à Folha dos ataques a civis e explica por que seu país levou décadas para falar do conflito mundial.

Para o estudioso, o objetivo de bombardear Dresden era atingir a população civil e solapar o moral alemão na fase derradeira do embate.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2805200608.htm


No covarde ataque siono-soviético ao navio cruzeiro Wilhelm Gustloff, e que tornaria este naufrágio a maior tragédia registrada na história da navegação - o maior desastre até agora matara 5.000 -, havia no navio 10.582 pessoas, sendo que foram resgatadas apenas 964 delas, muitas das quais morreram mais tarde. Sabe-se que, das vítimas, cerca de 4.000 eram crianças e adolescentes, além de muitos soldados feridos e refugiados de guerra. O número exato de mortos é difícil de ser estabelecido, mas estima-se que morreram entre 8.500 e 9.600 pessoas. O navio foi a pique, no leste da Prússia, numa ofensiva submarina. Mas só se fala, só se conhece o naufrágio do Titanic que das 2.223 pessoas a bordo, morreram 1.517. 



Leia mais emhttp://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/2002/09/29/000.htm


60.000 toneladas de bombas - uma tonelada para cada 60 pessoas ou 16,666 quilos de bomba para cada uma pessoa - foi a carga total despejada em Berlim só no dia 27 de abril de 1945, já no final da guerra e com quase 1 milhão de soviéticos na cidade, no maior bombardeio aliado à cidade desde o começo da guerra; cerca de 1.100 dos maiores bombardeiros dos EUA participaram da ação junto de 38 caças da RAF.

Cansou? Tem mais ainda. Tem as milhares de páginas negras dos estupros que ocorreram a medida que os exércitos aliados (russos, americanos e ingleses principalmente e comandados por líderes políticos e militares maçons) avançavam sobre as regiões alemãs. 

Os estupros ocorriam aos milhões contra as mulheres alemãs. Não escapavam nem as senhoras de 90 anos, nem as crianças com menos de 10 aninhos. Eram todas estupradas onde quer que se achassem, em praças, nas matas escondidas, dentro de igrejas buscando socorro, arrastadas para fora de suas casas na frente dos filhos ou maridos, diante de outros cidadãos das vilas e cidades, na frente de centenas de outros soltados que aguardavam ansiosos a sua vez. Muitas foram estupradas por dias e noites seguidas até morrerem. Outras milhares se suicidaram para não passarem por este flagelo. 

Além da violência indescritível do estupro em si, faziam questão de serem de forma a humilharem estas mulheres, suas famílias e todo o povo alemão. Um requinte de sadismo e total aversão à moral e ao cristianismo as práticas dessas hordas que muitos insistem em chamar de soldados e de homenagear comandados por siono-maçons democratas e comunistas.

Veja mais em http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/milhares-de-alemas-estupradas-pelos.html e demais links indicados nele e http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/milhares-de-alemas-estupradas-pelos.html.

Controverso: A estátua de um soldado soviético estuprar uma mulher grávida foi removido em Gdansk na Polônia
A estátua, feita pelo artista polonês Jerzy Szumczyk de um soldado soviético estuprando uma mulher grávida foi removido de Gdansk, Polônia. O autor e estudante do 5º ano na Academia de Belas Artes de Gdansk, disse que ficou tão emocionalmente afetado pelo que ele leu que se sentiu compelido a expressar seus sentimentos através da arte e criou a escultura. 

Mulheres polacas e até russas libertadas dos campos de concentração também foram estupradas atingindo a cifra de 100.000.

E que não se pense que foi só nesta guerra. Pesquisem e encontrarão como norma, rotina ou padrão, o estupro de mulheres e meninas(os) como nas guerras do Iraque e Vietnam por exemplo, e também onde os americanos mantêm bases militares.

Por estas e outras verdades da “inconveniência” da exposição do sofrimento alemão e pilhagem que se fazem, por massiva propaganda, censura e até por força de lei, obrigando que os alemães continuem neste clima de "vergonha e a culpa coletiva." Por isso os governos como a fantoche sionista Angela Merkel (judia de nascimento Rebbekah Kasner Jentsch) temem o revisionismo deste perìodo. Pois se os alemães acordarem, verão quem são os verdadeiros devedores e criminosos desta guerra como de tantas outras.

               
A chanceler "alemã", Angela Merkel, recebeu em Bruxelas, o Prêmio do Judaísmo Europeu, recompensa concedida pela Conferência dos Rabinos Europeus e pela comunidade judaica da Bélgica, em reconhecimento da sua "contribuição para a influência das comunidades judaicas na Alemanha". Foto Reuters de 22 de maio de 2013.


“Usem a força e quebrem o orgulho racial dessas mulheres alemãs. Peguem-nas como legítimo botim. Matem! Avante como uma tempestade, galantes soldados do Exército Vermelho.”
Ilya Ehrenburg (nascido Lev Davidovich Bronstein), jornalista judeu soviético, 1945.

Abraços

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