"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sábado, 15 de novembro de 2014

Kaparot, o galinocídio judeu

Nas vésperas do Yom Kippur, todo judeu adulto deve pegar pelo pescoço uma galinha (para as mulheres) ou um galo (para os homens), girar a ave três vezes em torno à sua cabeça, dizendo: “Esta é minha expiação, esta é minha redenção, esta é minha substituição. Este galo (esta galinha) será morta, enquanto eu terei uma vida longa e feliz”. Logo após degola-se a ave que é dada aos pobres, a menos que seu valor seja dado a uma obra de caridade. Para uma mulher grávida, sacrifica-se um galo e uma galinha. As entranhas são jogadas aos pássaros, o que também é considerado uma obra de caridade. Os pecados do penitente são assim transferidos simbolicamente à ave, salvando o judeu de um eventual julgamento negativo no Yom Kippur. A galinha, que nada tinha a ver com o peixe, faz o papel do bode.



As kaparot, assim se chama esta cerimônia, sempre observada nos meios ortodoxos. Embora tenha sido combatida por numerosas autoridades, que a consideravam pagã e supersticiosa, hoje tem o aval dos rabinos, que consideram ser bem melhor do que expiar seus pecados diretamente: a cerimônia permite que neles se reflita e que deles se possa arrepender sinceramente. Sem dúvida alguma é bem melhor. Azar das galinhas.

Mas atenção: os rabinos insistem sobre o fato que o Yom Kippur permite ao judeu de expiar seus pecados contra Deus, mas não os cometidos contra seu próximo. (Por próximo, entenda-se um outro judeu. Goy não conta).


Arcar com as consequências e responsabilidades para quitar seus próprios pecados não querem, mas matar uma pobre galinha pode.

Em geral, atribuímos os sacrifícios sanguinolentos de animais a bárbaros como africanos, em seus cultos animistas, ou aos árabes, durante a Eid al-Adha, a Festa do Sacrifício, quando milhões de animais são degolados, enquanto os peregrinos começam o apedrejamento do diabo em Meca.

Nestes dias, em pleno século XXI, os judeus, cosmopolitas e supostamente civilizados, continuam matando inocentes galinhas para purgar seus pecados.

Fonte: http://www.baguete.com.br/colunistas/colunas/31/janer-cristaldo/28/09/2009/as-kaparot-o-galinocidio-judeu

Nestes vídeos vemos judeus no tradicional ritual da kaparot, na véspera do Yom Kipur, onde acham que matando galinhas estão pagando seus pecados.


Pelo que se nota observando o ritual, tudo parece muito confortável. Parecendo que os judeus não precisam se arrepender de seus pecados e simplesmente os debitam na pobre ave. Não precisam se conscientizar do que fazem de errado, simplesmente compram barato uma galinha, fazem uma reza lida num papel ou um rabino a faz, giram a galinha sobre a cabeça do judeu "arrependido", depois matam a infeliz ave e pronto, estes judeus se entendem por salvos, limpos, puros e quitados.


"Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal."
Eclesiastes 5:1

Para ler mais: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/02/kaparot-e-yom-kippur-voodoo-e-perjurio.html

Abraços

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