"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

domingo, 16 de novembro de 2014

Ester, a rainha genocida

Ester, a rainha-espiã do pogrom dos gentios

Tudo se passou há uns 2.500 anos no reino da Pérsia e da Média, que compreendia da Índia até a Etiópia. O seu rei, Xerxes ou Achashverosh ou Assuero, depois de uma discussão com sua esposa e rainha Vasti ou Vashti, decidiu escolher uma nova. Convocou por todo o reino e muitas jovens, belas e virgens compareceram. Entre elas estava a filha adotiva de Mordecai ou Mardoqueu, Ester, órfã de pai e mãe. Devido sua grande beleza, foi a escolhida. O curioso foi a ordem do tio (e pai adotivo) de não revelar sua origem nem nacionalidade (Ester 2:10) o que seguiu à risca. Mas por que o rei e ninguém da corte podiam saber de sua origem? Já haviam sentimentos de repulsa aos judeus naqueles tempos tão idos? A Bíblia não explica, ou seja, no caso, os judeus que escreveram o Livro de Ester não explicam.

           
Auto-relevo encontrado numa parede do palácio em Persépolis, provavelmente de Xerxes I.

Mas lemos nestas escrituras que haviam desavenças e desrespeito por parte de Mordecai e do povo judeu em relação às leis e costumes dos povos cujo em seu seio viviam livres, constituíam família, criavam seus filhos e prosperavam. E esse desrespeito chamou a atenção de Hamã, o 2º na hierarquia do reino. Os escritos de Ester o tratam como malvado, inimigo dos judeus e ambicioso. Talvez tenha sido na verdade um nacionalista, um patriota preocupado com os acontecimentos do reino, do governo e do povo (Ester 3:8). Não devemos esquecer que o Livro de Ester só um lado dos envolvidos narra os fatos. A versão dos fatos da parte contrária é inexistente e nem defesa ou contradito.

Em Ester 3:6a, lemos esta interessante passagem de Hamã: "Contudo, sabendo quem era o povo de Mardoqueu ...". O que o 1º ministro Hamã estava insinuando ao dizer que "sabendo QUEM ERA o povo"? Novamente um silêncio dos autores judeus do Livro de Ester. Percebe-se que muita coisa não está narrada neste livro que também em momento algum cita Deus ou o Senhor.


Ester entra para ver o Rei no filme "One Night With the King" (Uma Noite com o Rei)

Sabemos que nesta vida palaciana e nas atuais repúblicas, as intrigas, traições, mentiras e outros infelizes e reprováveis vícios humanos existem em abundância. Neste reino não foi diferente. E iniciaram-se intrigas entre Mardoqueu e Hamã que resultou do 1º ministro pedir ao rei o extermínio dos judeus. O pedido foi consentido e ciente dos fatos, a rainha-espiã judia que mantinha sua identidade real sob sigilo inexplicável, entrou em ação como podemos ler em Ester 5:1-7. Como estratégia para reverter a situação, teve ela a ideia de preparar um banquete faustoso regado a muito vinho para o rei e insiste também pela presença do 1º ministro.

No banquete com todos os convidados presentes, e depois do rei já torpe pelo vinho, Ester se aproveitando da fraqueza de vontade e de raciocínio do rei, faz seus pedidos de revogação dos intentos de matança de judeus feitos por Hamã, pedindo também pela cabeça do mesmo, caluniando-o com uma suposta tentativa de violentá-la. Bêbado e sem noção da realidade, o rei crê e aceita tudo o que Ester diz e pede. Aproveitando-se do fato do rei estar ébrio, pede  ainda que seu povo possa se vingar dos seus desafetos espalhados pelo reino com salvo-conduto e apoio militar real. Pedidos aceitos.


Pintura de 1880 "Ester Denunciando Haman", por Ernest Normand (1859-1923).

Vemos como a rainha Ester, que até aquele momento agira com falsidade ideológica como diríamos hoje, arma um cenário de prazeres, encantos e bebidas para criar o clima de descontração e sedução para arrancar do rei promessas que, pela estratégia usada, deduz-se que sóbrio ele não atenderia e ela sabia que não conseguiria. Vemos que os próprios escritores judeus deste livro confessam o uso de mentiras e de droga, no caso o álcool, para anestesiar a vontade própria, ou o domínio próprio, a independência e  lucidez do monarca. Nas Escrituras, os autores judeus confessam o ludibrio de uma falsa acusação de estupro para atiçar o ciúme do rei, tirando-o do equilíbrio emocional já minado pela bebida. Tudo isso corrobora com o "sagrado" livro do Talmud, onde tais artifícios são mencionados como aceitáveis para alcançar os fins necessários ou desejados. Ester é um clássico caso de rígida prática dos preceitos do Talmud e uma heroína à todos os judeus e em Israel.

Morto na forca Hamã e toda a sua família e os seus bens expropriados em favor de Mardoqueu, os judeus de todas as províncias do reino da Pérsia e da Média que se estendia da Índia até a Etiópia, passaram a assassinar todos os seus desafetos com a ajuda das tropas do rei e dos governadores e sátrapas. Pois todos temiam Mardoqueu e Ester. Os judeus depois das perseguições, matanças e pogrons contra estas populações nativas, se apropriavam de todos os seus bens e propriedades. Conseguindo assim, grande riqueza. E por que não dizer também grande ódio dos sobreviventes?
              

Foram mortos 75.000 pessoas não judias. O número pode parecer pequeno aos padrões de genocídio atuais, mas devemos considerar que a população mundial naqueles tempos era bem inferior a atual. Portanto, crê-se que 75.000 mortos foi algo astronômico. Um verdadeiro extermínio, além de que 75.000 pessoas, considerando-se a população da época, é muito desafeto, muita gente não gostava de judeus. Por que? Um novo silêncio.

Ano após ano em todo lugar do planeta, nos últimos 25 séculos, os judeus comemoram esta matança originada por intrigas palacianas, calúnias, mentiras, manipulações e álcool, sendo que muita fatos e perguntas ficaram sem explicações. Chamam-na de Festa de Purim. É a única festa onde a religião judaica libera o consumo de bebidas alcoólicas. Bebem, cantam, dançam, se fantasiam e proferem palavras de insulto a Hamã. Purim, é a festa da vingança, é o maior feriado judaico.

            
Este judeu terrorista entrou em uma mesquita durante o Purim com granadas e uma metralhadora M-16 e começou massacrando os fiéis muçulmanos. Porém, foi contido e espancado até a morte com extintores de incêndio. Fonte: http://www.subvertednation.net/purim-blood-lust-genocide/

           
Foto de Pavel Wolberg de um casal judeu numa festa de Purim em Israel. Detalhe, o fuzil não é cenográfico. Fonte: http://www.ynet.co.il/articles/0,7340,L-3390581,00.html

           






Fonte e mais imagens: http://www.dailytelegraph.com.au/news/photos-e6frewxi-1111120058854?page=1

           711 judeus comemoram Purim, o Festival de Sobrevivência

           511 judeus comemoram Purim, o Festival de Sobrevivência
Fonte e mais imagens: http://designyoutrust.com/2012/03/jews-celebrate-purim-the-festival-of-survival/1347911652000/

Quanta diferença para o Cristianismo que tem seu maior feriado e festa o Nascimento de Jesus, o Natal. Data que se comemora o nascimento do Amor Divino personificado na Pessoa do Senhor Jesus. Data quando os cristãos se lembram do Amor Incondicional e do Perdão de Deus para toda a Humanidade. Quanta diferença! Dá para dizer que as duas religiões seguem o mesmo Deus?
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"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos até por leis determinadas por princípios opostos e se não tinham os mesmos costumes, e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do antissemitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus antagonistas."

Bernard Lazare anarquista judeu em "Antisémitisme, son histoire et ses causes", Paris 1934, Tomo I, pág. 32.

Abraços

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