"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

domingo, 30 de novembro de 2014

Conhece o tato?

Tato, o desmiolado.

               

Tato, por não saber inglês, e também por motivo da nossa amestrada mídia não divulgar determinadas notícias, pois poderiam desgostar seus principais anunciantes, desconhece o que causou a declaração de guerra da Inglaterra e França contra a Alemanha.

“Tato, há mais de 40 anos, acredita em tudo que os jornais e as revistas comentam…”

Tato, há mais de 40 anos, acredita em tudo que os jornais e as revistas comentam e, por assistir a maioria dos noticiários do rádio e da TV, sem notar que são repetitivos, pois oriundos de apenas uma fonte, chega a considerar-se um especialista em assuntos internacionais e, por este motivo, até se destaca entre seus amigos, todos eles ainda mais idiotas. Desde pequeno adora cinema e com o advento de TV a cabo tanto encheu o saco de sua pobre mãe, até que ela fez uma assinatura para que ele pudesse ver filmes à vontade.

O que afetou muito sua cabeça, quando jovem, foram filmes com roteiros do mestre do terror – Alfred Hitchcok, especialmente contratado pelos vencedores, logo após o fim de II Guerra Mundial, para horrorizar o mundo contra os alemães, mostrando esqueletos ambulantes doentes e cadáveres que seriam produto de atrocidades cometidas pelos carrascos alemães contra os inocentes judeus. Aquilo foi marcante, pois teriam sido nada menos que 6.000.000, e em câmaras de gás. Com essas cenas gravadas no cérebro, ele iniciou muitos anos após, a adquirir sempre que podia os livros escritos pelas autodenominadas “testemunhas oculares“ do chamado holocausto, formando uma respeitável biblioteca sobre o assunto e, como resultado disso, como não podia deixar de ser, ele diz: “não gosto de alemão“.

Com a TV a cabo, Tato apenas fica chateado quando exibem dois filmes antinazistas num mesmo horário, como acontece seguidamente pelo elevado número de películas em preto e branco e a cores que exibem diariamente – na totalmente inútil tentativa de manter a Mentira do Século. Por esse motivo já pediu à sua mãe para encomendar um vídeo cassete ao Papai Noel, quando poderá assistir um e gravar o outro.

No mês passado um vizinho dele, que possui várias obras de revisionistas da história, caiu na asneira de perguntar a Tato se já havia lido alguns desses livros. Ignorando o teor dos mesmos mas influenciado pela mentirosa mídia sionista que, por motivos óbvios, os aponta como racistas e de propaganda nazista, irritou-se e sua resposta foi em forma de pergunta: “Tu acha que eu sou nazista pra lê essa bosta?”

Ele acredita na autenticidade do chamado “Diário de Anne Frank”, que foi transformado em Best seller mundial. O filme ele já viu três vezes, sem conseguir conter as lágrimas. Ignora que grande parte desse “diário” – que nunca foi apresentado na íntegra ao povo, foi escrito com caneta esferográfica, que só foi inventada muitos anos após sua morte por doença. Ele acha normal existirem novas versões, mais picantes, do “diário“. A revista Manchete certa vez fez comentários sobre Anne quando tinha 22 anos, esquecendo que faleceu aos 14 ou 15.

               

Ele acredita piamente que Hitler desejou a guerra e quis dominar o mundo. Ele desconhece as intermináveis tentativas de paz da Alemanha, via Suécia, Vaticano e outras embaixadas, e as instigações e pressões sionistas junto aos governos da Inglaterra, França e EUA para forçar a guerra.

Tato, sempre muito emotivo, também chora cada vez que assiste o filme “A lista de Schindler”, de Spielberg, ignorando que se trata de película baseada em livro com o mesmo nome, fruto da imaginação do autor – como ele mesmo especifica na obra – e registrado na Biblioteca Nacional como sendo ficção judaica.

Ele acredita piamente que Goebbels fazia apologia à mentira: “que uma mentira repetida diversas vezes se transforma em verdade”… Tato, sendo idiota, apenas repete o que ouve dos outros. Se tivesse ao menos um pouco de inteligência, veria que Goebbels, na importante função de Ministro da Propaganda, jamais cometeria tal burrice, pois nem os próprios filhos acreditariam nele. Se Goebbels alguma vez citou essa frase – (nunca foi indicado quando e onde ele a teria dito!) – foi para denunciar essa técnica sionista que é empregada com sucesso, pelos mesmos, até hoje.

Tato desconhece que o autor dessa técnica é o rabino Reizchhorn, citada no livro “Os Servos do Talmud”, pg. 113/114, Editora ECO, e a frase exata é: “À custa de repetir sem cessar certas ideias, por fim ela as faz admitir como verdades”. Isso em 1865 quando nem o pai de Goebbels ainda havia nascido! É impressionante ver a quantidade de Tatos soltos, repetindo que foi Goebbels…

Talvez este seja o teste perfeito para colocar à prova um dispositivo caça-tato – NR.

Após meses de matanças de um povo sem defesa para enfrentar um único dos aviões dos EUA, o presidente Bush resolveu finalmente mostrar ao mundo aquilo que estava em suas mãos há mais de três meses: “As provas” da responsabilidade de Bin Laden… que não passa de uma grosseira falsificação. Mostra o pseudo autor festejando o resultado do ataque… e calculando as prováveis baixas… O herói precisava apresentar qualquer coisa para seu povo, para justificar o massacre que praticam no Afeganistão, o genocídio, o assassinato de centenas de prisioneiros e experimentando novas e terríveis armas.

Eu só queria ver a cara do ilustre presidente se conhecesse o número de brasileiros, e pessoas de todo o mundo, que talvez não festejasse, mas certamente acharam que os EUA há muito tempo estavam necessitando de uma lição.

Imaginem que até o Tato, o idiota, sacudiu a cabeça e pela primeira (vez) não teria feito nenhum comentário. Pela expressão do seu rosto, o vizinho não entendeu se ele ficou chateado por não ter entendido a “prova”, ou por ainda não terem acertado uma bomba no homem, ou ainda por ninguém o ter traído, denunciado, até o momento, pois como sempre diz: “Um prêmio de 25 milhões de dólares é muita gaita”!

Esse sistema sionista, de achar que dinheiro compra até sentimentos e consciências, já havia fracassado uma vez, aqui na nossa Pátria, quando a já denunciada e desmascarada “Indústria do Holocausto” alimentava a imprensa à procura de criminosos de guerras nazistas… No caso em questão, tratava-se de um prêmio de nada menos que um milhão de dólares, há muitos anos atrás, para quem desse pistas do paradeiro do Dr. Josef Mengele, tido como um dos maiores criminosos da terra, que no Brasil não matava nem galinhas, mesmo para comer, por sentir dó das mesmas, mas que era acusado, pelo poder da mídia, como assassino de crianças, de fazer experiências médicas injetando tinta azul nos olhos dos inocentes, para torna-los da mesma cor…

           

Mengele, certa vez em Auschwitz (sempre Auschwitz), teria reunido dezenas de anões, mandado confeccionar smokings para cada um (sic), a fim de assistirem como ele a um concerto de música clássica… (O teatro desse campo de concentração foi ocupado, após o fim da guerra, por irmãs Carmelitas, que na época prestavam relevantes serviços aos alemães cuidando de crianças, idosos e doentes). Terminado o concerto, ele os teria conduzido tranquilamente, em fila, para as câmaras de gás… A “testemunha ocular” não informou se entravam de smoking ou pelados… Parece que a “indústria” queria dar uma ideia ao mundo de que Mengele não tinha nenhuma simpatia por crianças e baixinhos… isso sempre com psicóticas testemunhas, filmes e filmes. Mengele acabou morrendo, quando nadava numa das praias do litoral paulista, por mal súbito.

Descobrindo posteriormente com qual família ele havia vivido em São Paulo, o Mossad queria saber por que motivo, com um prêmio desse valor, não o haviam denunciado. Receberam como resposta que “nunca trairiam um amigo”, fato que levou essa família a amargar perda de empregos, várias tentativas de processá-la, insegurança e preocupações.

Tato está acreditando que as bombas e super bombas que os americanos estão despejando no Afeganistão, são para acertar, se possível, a cabeça de Osama Bin Laden, convenientemente escolhido, sem provas, como “terrorista” responsável pelos atentados nos EUA. Tato nem se lembra de que os inimigos de hoje – os talibãs – tinham sido os grandes guerreiros que eles haviam financiado até expulsarem os russos. Ele não sabe que os americanos estão matando afegãos, até prisioneiros confinados, e atirando bombas até os escombros, uma matança exclusiva, por interesses petrolíferos, que esperam conseguir com eventuais novos dirigentes. Com os talibãs não tinham conseguido nada, por isso se tornaram seus inimigos.

Lamentavelmente, Tato não sabe que o único e exclusivo motivo para o ataque a Nova York e Washington foi a incondicional cobertura, apoio político, financeiro e o abastecimento do mais sofisticado material bélico, que os manobrados governos norte-americanos dão ao sionismo e a Israel, desde a época que, conhecendo o código telegráfico dos japoneses, propositadamente deixaram acontecer o ataque a Pearl Harbor, (único motivo que encontraram para contrariar a opinião do povo norte-americano pela neutralidade), para poderem entrar na guerra contra o grande inimigo de Israel: a Alemanha, que os havia afastado das funções públicas, direções empresariais, financeiras e de toda a imprensa, fato que permitiu a Alemanha reerguer-se em pouco tempo e das a seu povo o mais elevado padrão de vida de toda a Europa.

René Bourbon D’Albuquerque, “11 de setembro de 2001″ – Como se engana a humanidade (O poder da mídia), Editora Céu e Terra, ISBN 85-7246-024-1

Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/tato-o-desmiolado/

Abraços

Para refletir

             Imagem relacionada

"É pelo uso do lazer que podemos apreciar as características de um povo."
Henry Ford


Abraços

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Maçonaria, a inimiga do povo, moral e fé cristãs ontem e hoje

Dom Vital e a Maçonaria

"Nenhum lutador mais impetuoso, mais tenaz e mais capaz que D. Vital, bispo de Olinda, e a impressão que este me deixou foi extraordinária" 
Machado de Assis

"Peçam-nos o sacrifício de nossos cômodos; peçam-nos o sacrifício de nossas faculdades, peçam-nos o sacrifício de nossa saúde; peçam-nos o sangue de nossas veias... Mas pelo santo amor de Deus não nos peçam o sacrifício de nossa consciência, porque nunca o faremos. Sic nos Deus adjuvet. Nunca!"
D. Vital, bispo de Olinda

          

A infiltração maçônica no Brasil e suas atividades contra a Igreja sempre deram aos observadores a impressão de que os maçons daqui seriam menos rancorosos que os da Europa. De fato, os maçons do Brasil são, como os brasileiros em geral, menos enérgicos, mas não menos rancorosos que os da França. Nem por isso deixam de odiar a Igreja e trabalhar contra ela. O episódio de D. Vital é prova disso.

D. Vital parece ter sido realmente um homem de valor e é uma beleza contemplar o olha que mostra o retrato de capa do livro abaixo referido em que colhemos os dados aqui apresentados. Seus olhos mostram uma tal mansidão e uma tal força, que ninguém pode deixar de se impressionar.

D. Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira nasceu em Pernambuco, num engenho de açúcar, a 27 de novembro de 1844. Seu nome civil foi Antônio Júnior. Estudou no Seminário de Olinda, primeiro, e depois em S. Sulpice em Paris, onde resolveu ser capuchinho (ramo franciscano) sendo recebido no Seminário de Versalhes onde os seus superiores, procurando prová-lo, trataram-no com tal aspereza e tanta falta de atenção que ele pegou uma doença de garganta de que nunca mais se pode curar completamente e da qual provavelmente morreu. No dia em que os religiosos da comunidade franciscana decidiram aceitar (contra a oposição do Pe. Mestre) a sua profissão definitiva, este Padre Mestre disse-lhe: "Você nunca prestará para coisa alguma. Não poderá ser sacerdote e terá muito que sofrer". Tirando a última parte, que se mostrou verdadeira (mas parece que para o bem de D. Vital), no mais não apenas falhou na sua "profecia" como mostrou uma dureza de coração incrível contra um pobre seminarista franciscano que nunca teve nenhuma rebeldia, nenhuma má vontade, nenhuma queixa. Àquela palavra dura do seu Padre Mestre, ele respondeu: "Não pedi a entrada em religião para me tornar notável em trabalhos além dos que Deus me destina. Nem mesmo a glória do sacerdócio procurei. Vim para glória de Deus e salvação de minha alma. Se não puder ser bom padre, pedirei para ficar como simples leigo e que Nosso Senhor tenha pena de mim até o fim". Apesar de tudo, quando a comunidade indagou o Pe. Mestre qual o conceito que fazia do candidato à profissão definitiva, ele declarou que o comportamento de D. Vital tinha sido sempre irrepreensível.

D. Vital foi depois para o convento franciscano de Perpignan e mais tarde para o Seminário de Toulouse onde foi ordenado em 2 de Agosto de 1868. No fim deste mesmo ano de 1868 voltou para o Brasil onde foi mandado para ensinar no Convento dos franciscanos em São Paulo. Em março de 1872 foi sagrado bispo por indicação do Governo do Império do Brasil (que então tinha tais privilégios) e aceitação do Papa Pio IX que hesitou muito porque D. Vital tinha apenas 26 anos! Mas como, em face da demora de Roma em aprovar seu nome, D. Vital, a conselho do Núncio, escrevera a Pio IX pedindo para ser dispensado do cargo (o que realmente desejava para manter-se como um simples religioso), o Papa percebeu todo o seu desprendimento e resolveu nomeá-lo. Foi nomeado bispo de Olinda e Recife e tomou posse de seu cargo em 24 de Maio de 1872.

A luta entre a Igreja e a Maçonaria no Brasil tornou-se acesa pouco depois, em virtude de um incidente ocorrido no Rio de Janeiro. Naquela época e apesar das diversas condenações da maçonaria pelos Papas, havia muitos padres que pertenciam a lojas maçônicas. Também muitos homens notáveis da época eram maçons, alguns por simples ignorância, outros, embora tendo seus nomes ligados à história do Brasil, por convicções maçônicas e mau espírito contra a Igreja.

Em março de 1872, pouco antes de D. Vital ser eleito bispo, houve uma festa da maçonaria que comemorava a Lei do Ventre Livre, obtida pelo então principal Ministro do Imperador, Presidente do Conselho (chefe de governo), o Visconde de Rio Branco, pai do Barão do Rio Branco, homem realmente capaz, de notável inteligência e também grau 33 da loja maçônica da Rua do Lavradio. Um dos oradores da festa foi um padre, chamado Almeida Martins.

O bispo do Rio, D. Pedro Maria de Lacerda, escandalizado, chamou o Padre Martins em particular para ponderar-lhe que ele não podia ser padre e maçom ao mesmo tempo. O Padre recusou atender a qualquer ponderação. O Bispo suspendeu-o de ordens. A maçonaria considerou-se atingida e fez uma grande assembleia que foi presidida pelo Chefe do governo, o Visconde do Rio Branco. Decidiram então iniciar uma grande campanha contra a Igreja e a essa campanha uniram-se os maçons de uma ala dissidente. Coletaram fundos e começaram os ataques. Fundaram inúmeros jornais para a campanha: no Rio, o jornal "A Família"; em São Paulo, o "Correio Paulistano"; em Porto Alegre, "O Maçom"; no Pará, o "Pelicano"; no Ceará, "A Fraternidade"; no Rio Grande do Norte, "A Luz"; em Alagoas, "O Labarum" e em Recife, dois, "A Família Universal" e "A Verdade".


Assim, quando D. Vital chegou ao Recife, já encontrou em atividade os jornais maçons que todos os dias procuravam atingi-lo com sarcasmos e injúrias. O bispo não respondia, é claro. A 27 de Julho começaram a provocá-lo.

Primeiro anunciaram que iria haver uma missa em ação de graças numa loja. Diante da proibição sigilosa do bispo, nenhum padre ousou celebrá-la. Depois, pediram missas por maçons falecidos sem arrependimento e, é claro, nenhum padre aceitou. Finalmente, diante do silêncio do bispo que não respondia as provocações, nos dias 22, 23, 24, 25 e 26 de Outubro, o jornal "A Verdade" publicou uma série de artigos contra a Santíssima Eucaristia, a Virgindade e a Maternidade divina de Nossa Senhora e a Imaculada Conceição. E para atingir melhor o alvo, uma Irmandade religiosa (várias estavam infiltradas de maçons) elegeu o autor daqueles artigos como seu presidente. Finalmente, a 21 de Novembro, o bispo D. Vital publica um protesto contra os ataques aos nossos dogmas exortando a população a protestar também. Mais tarde fez um sermão público na catedral, repetindo o protesto e acusando a maçonaria. O jornal, para zombar dele, publica uma lista de padres e cônegos filiados à maçonaria local. O bispo chama-os um por um, em particular, e obtém de todos que se retratem publicamente e se desliguem das lojas, exceto dois. O jornal publica então os nomes de presidentes, secretários e tesoureiros de irmandades que também pertenciam às lojas. O bispo faz o mesmo, mas aqui esbarra na obstinação de várias irmandades que se recusam a acatá-lo. Só duas aceitaram e as demais ou recusaram ou nem foram à entrevista. D. Vital procurou obter com amigos comuns que elas, as Irmandades, se submetessem à sua autoridade. Não conseguiu nada. Resolveu então mandar um primeiro aviso canônico aos vigários assistentes das irmandades para que exortassem os irmãos maçons a renunciarem à maçonaria ou se demitirem. As irmandades recusaram aceitar isso. Mais dois avisos se seguem e são recusados. O bispo lança então um interdito sobre as irmandades Santo Antônio e Espírito Santo, impedindo a realização de missas ou quaisquer religiosos nas suas capelas. Os maçons começaram a promover tumultos de rua. Primeiro fecharam capelas e igrejas, roubando chaves de sacrários ou de arquivos. D. Vital publica uma "Carta Pastoral contra as ciladas da Maçonaria". Nela, além de historiar as atividades perniciosas da organização, assinala que não há diferença entre a maçonaria no Brasil e na Europa, que todas obedecem aos mesmos planos. Proíbe a leitura do jornal "A Verdade" e excomunga os maçons que não abjurarem.

Enquanto isso, também o bispo de Belém do Pará, D. Antônio Macedo Costa, combate a maçonaria. As notícias a respeito, chegando ao Rio, provocaram enorme abalo.

O Governo reuniu-se, ao saber que irmandades haviam sido interditadas e também por causa da Carta Pastoral. O próprio Governo, isto é, certamente o seu Chefe, Visconde do Rio Branco, e seus ajudantes maçons, mandaram dizer às irmandades que deviam apelar para o Governo Central com um, então vigente, "recurso à Coroa", apesar de a lei brasileira de então dizer que em causas estritamente religiosas os bispos estavam submetidos ao Papa e só ao Papa podiam ser apresentados recursos contra sua decisões. Não obstante, uma das irmandades interditadas apresentou o recurso ao governo.

O próprio Imperador D. Pedro II, cuja mentalidade era liberal, não gostou da atitude do bispo que, em carta a um Conselheiro de Estado, apontou a ilegalidade do recurso à Coroa e declarou com simplicidade que havia cumprido seu dever de bispo e só estava submetido ao Papa em matéria religiosa.

Os historiadores acham que, sem apoio do Imperador, o Visconde do Rio Branco teria recuado. mas, com esse apoio, foi em frente. Antes de publicar sua Carta Pastoral, Dom Vital havia escrito ao Papa indagando o que devia fazer diante da situação que descrevia.

O Papa respondeu-lhe com um "Breve" datado de 29 de maio, aprovando os atos de D. Vital e dando-lhe amplas faculdades para enfrentar a situação. Diante do "recurso à Coroa" da Irmandade, o Governo mandou a D. Vital um aviso com ordem de levantar o interdito sob pena de ser processado.

O bispo responde com toda a calma e, depois de apresentar sua homenagens ao Imperador e seu respeito pelo Governo, acrescenta que se deve obedecer antes a Deus que aos homens e que recebia, no mesmo dia, do Governo, o aviso para suspender o interdito, e, do Papa, seu Breve aprovando seus atos. Assim, como bispo, não podia atender ao aviso. Isso, explicou, não era desobediência, mas dever de consciência. Em seguida o bispo suspendeu de ordens o Deão do cabido da diocese que era maçom e se recusava a deixar a maçonaria.

Os maçons então fizeram uma manifestação pública de apoio ao Deão. Depois saíram para invadir, depredar e saquear a capela do Colégio dos Jesuítas, que estava cheia de fiéis que comemoravam o mês de Maio. Quebraram o púlpito, os confessionários, os quadros, imagens, espancando os fiéis, roubando objetos de valor. Empastelaram em seguida os jornais católicos, "O Católico" e "A União" agredindo os empregados. Agrediram os jesuítas, alguns dos quais foram apunhalados e um dos quais morreu mais tarde. Depois arrombaram o Colégio Santa Dorotéia e em seguida foram para o palácio do Bispo.

O Bispo, avisado, mandou iluminar todo o palácio e se apresentou diante da quadrilha que estava no portão. Eles não ousaram invadir o palácio e acabaram se retirando. Só então chegou a polícia. D. Vital publicou um Breve, "Quamquam dolores" comunicando aos demais bispos do Brasil o que ocorria e recebendo deles todos integral apoio, sobretudo do bispo do Rio de Janeiro e do bispo de Belém do Pará.

O Governo manda um aviso à Irmandade que havia feito seu recurso e declara ele, o Governo, levantado o interdito, o que é evidentemente ridículo, já que nenhum padre aceitaria isso. O Governou suspendeu o pagamento dos ordenados dos padres, que, naquele tempo, eram sustentados com recursos públicos e também dos padres professores do Seminário. Finalmente o Governo mandou processar D. Vital por desobediência e desacato. Veio a ordem de prender o bispo e mandá-lo para o Rio de Janeiro para ser julgado pelo Supremo Tribunal. Foram prendê-lo no palácio, em Recife, um Juiz, o Chefe de Polícia e um Coronel da polícia. Quando o Juiz entrou no palácio e bateu na porta do quarto do bispo, este saiu totalmente paramentado, com mitra e báculo, e assim foi preso. Mas quando chegaram à rua, os policiais viram que a multidão engrossava dando vivas ao bispo e ficaram com medo. Meteram-se  num carro e levaram-no para o Arsenal de Marinha onde ficou preso à espera do navio que devia levá-lo ao Rio. Em Salvador, trocaram-no de navio para que chegasse ao Rio sem ser esperado. E no Rio foi logo encarcerado no Arsenal, embora com todo o respeito e conforto.

Deve-se dizer que, em toda parte, no Recife, em Salvador, no Rio, multiplicavam-se as demonstrações de apreço, homenagem e protestos de outros bispos, do clero, do povo. Aí o Governo encarregou o embaixador do Brasil em Londres, Marquês de Penedo, de tentar obter do Papa um pronunciamento contra o bispo. O embaixador, hábil e insinuante, contou à sua maneira os fatos e conseguiu que o Secretário de Estado, Cardeal Antonelli (cujo comportamento futuro iria mostrar-se muito estranho) escrevesse com autorização do Papa uma carta a Dom Vital, "Gesta tua non laudantur", em que, embora louvando o bispo, censura-o como tendo pressa em executar, com excesso de zelo, o que o Papa havia escrito antes, e manda que ele levante o interdito para "depois" procurar eliminar os maçons das irmandades.

O Barão e o Governo ficaram satisfeitíssimos com o resultado da missão e logo noticiaram o fato, mas D. Vital, perplexo, guardou a carta no bolso e escreveu ao Papa pedindo explicações, apresentando os fatos e mostrando os inconvenientes do que lhe estava ordenado, especialmente mandando dizer ao Papa (que até então não sabia) que ele, D. Vital, estava preso. E, de fato, logo veio a resposta do Papa mandando destruir a carta do Cardeal Antonelli. Enquanto isso, o Governo frustrou-se porque queria que D. Vital publicasse a carta recebida antes e este, que não era bobo, guardou-a, é claro. Afinal, veio o processo. Intimado a se defender em oito dias, o bispo respondeu apenas com esta frase: "'Jesus autem tacebat'. Assinado em minha prisão no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Frei Vital." Foi julgado em sessão solene do Supremo Tribunal, cheias as galerias. Dois Senadores católicos o defenderam, Zacarias de Goes e Candido Mendes de Almeida (bisavô desta triste figura de mesmo nome).

Mas toda a defesa foi inútil, já que a maçonaria governava. D. Vital foi condenado a 4 anos de prisão com trabalhos forçados. Há uma nota interessante: com base naquela lei que falava em "recurso à Coroa", D. Vital foi a 163ª pessoa processada, um dos dois únicos condenados e o único que cumpriu pena. Também o bispo de Belém foi condenado à pena de prisão. O bispo foi levado à Fortaleza de S. João (na Urca) onde entrou em 21 de Março de 1874 para cumprir a pena que, antes de começar, já o Imperador havia convertido em prisão simples, sem os trabalhos forçados, por instâncias da Princesa Isabel, que admirava Dom Vital. D. Macedo Costa, por sua vez, foi encarcerado na Ilha das Cobras. Enquanto cumpriam suas penas, o Governo perseguia os dirigentes católicos do Recife, encarcerando vários outros e expulsando de Pernambuco os Jesuítas.

Mesmo preso, D. Vital escreveu e mandou publicar uma carta, "A Maçonaria e os Jesuítas"(*), com 139 páginas, em que defendia a estes e atacava aquela. Na fortaleza, sucediam-se as visitas de multidões de fiéis e clero, inclusive bispos estrangeiros. Inúmeras petições ao Imperador, com milhares de assinaturas, pedindo a libertação dos bispos. A própria Princesa Isabel vai à fortaleza visitá-lo e, com a ajuda dela, D. Vital pôde chamar à fortaleza os seminaristas de Recife que já estavam prontos para ordená-los ali mesmo. O Papa começou a protestar e escreveu ao Imperador do Brasil pedindo que libertasse os bispos, sem deixar de afirmar que eles se conduziram como deviam fazê-lo. O Imperador parece que não ligou muita importância à carta do Papa, mas o Duque de Caxias propôs ao Imperador uma anistia. O Imperador hesitava. Por razões políticas, caiu o gabinete do Visconde do Rio Branco e o Duque de Caxias foi chamado para sucedê-lo. Ele aceitou com a condição de conceder anistia aos bispos. Finalmente, o Imperador teve que aceitar e, em 17 de Setembro de 1875, decreta a anistia que liberta D. Vital e os demais presos. Logo em Outubro D. Vital vai a Roma onde é recebido paternalmente e com alegria por Pio IX (o Papa, comovido, só o chamava de "Mio Caro Olinda", "Mio Caro Olinda") mas, ao visitar o Cardeal Antonelli, em seguida, foi recebido com as seguintes palavras: "Eu não havia escrito a V. Excia. mandando levantar o interdito e publicar minha carta?..." D. Macedo Soares, aliás, dá notícia de que a presença de D. Vital em Roma causara sinais de contrariedade em "certas rodas".

D. Vital respondeu pedindo as instruções precisas e Antonelli as deu. No novo encontro do dia seguinte com Pio IX, D. Vital mostrou ao Papa o que o Cardeal Antonelli lhe havia dado e o assombro do Papa foi enorme. Pio IX pede um relatório a D. Vital e este lho entrega dias depois, mostrando que a carta de D. Antonelli representava desdizer os Breves anteriores. Pio IX reúne uma comissão de Cardeais e teólogos aos quais D. Vital fez uma exposição escrita e outra oral. Pelo jeito, comparecera gente hostil. A impressão que nos fica é a de que o Cardeal Antonelli, se não era maçom, era pelo menos liberal e antipatizava com D. Vital.

Finalmente o Papa beija Dom Vital, manifesta-lhe apoio e publica a Encíclica "Exortae" em que condenava mais uma vez a Maçonaria e apoiava os bispos brasileiros mas, ao mesmo tempo, o Cardeal Antonelli, autorizado pelo Papa, telegrafou ao Núncio no Brasil mandando suspender os interditos das Irmandades sem a exigência de prévia eliminação dos maçons. São dessas coisas... Em todo caso, houve a reiteração da condenação dos maçons. Bem... Há que se conviver com isso, pelo menos naquele tempo... Afinal, hoje seria pior.

D. Vital visita diversos lugares e amigos em França e na Itália. Volta a Recife, onde procura recompor as instituições fechadas, especialmente o Seminário e recuperar os recursos negados pelo Governo. Afinal, consegue os recursos e reabre o Seminário. Faz visitas pastorais, mas sua saúde, sempre precária, abate-o e ele tem de voltar à Europa para tratar-se, ajudado pela Princesa Isabel. Da França escreve ao Papa, pedindo que aceitasse sua renúncia. O Papa pede-lhe que espere e se trate. No Brasil subia ao Governo um dos mais rancorosos maçons, Saldanha Marinho. Pio IX morre em fevereiro de 1878 e pouco depois morre D. Vital, aos 33 anos de idade, em Paris. Seu corpo foi enterrado na cripta dos franciscanos em Versalhes, de onde, mais tarde, foi trasladado para o Recife. Está enterrado na Basílica de N. Sra. da Penha, em Recife.

Termina um pouco melancolicamente esta bela página de nossa história católica, mas não é culpa dele, D. Vital, e nem sequer dos católicos brasileiros, o que há de melancolia nela. Exceto num ponto: falta dizer que hoje, para infinita vergonha dos católicos brasileiros, mancha a diocese de Olinda e Recife um indivíduo (será ainda bispo?), Dom Helder Câmara, exemplar bem representativo daqueles eclesiásticos brasileiros cujo vazio interior Gustavo Corção havia notado, conforme artigo que publicamos em nosso número 148-149. Estes eclesiásticos, como pretexto do que chamam "opção pelos pobres", não escondem e todos os dias, ao contrário, publicam suas afinidades e simpatias com o pior, mais grotesco e estúpido subproduto da maçonaria, que é o comunismo, intrinsecamente perverso, assim condenado explicitamente por Pio XI.

Encontraram no comunismo, parece, uma terrível solução para o vazio espiritual em que viviam. Ali, na simpatia pelos agitadores e subversivos, no ativismo temporal que não tem tempo para os "moralismos" puderam, finalmente, achar sentido para suas vidas. E se isto que dizemos parece excessivo, lembro que são eles mesmos que no-lo dizem todos os dias.

(Permanência, Novembro/Dezembro de 1981)

Nota: O livro do qual foram tirados os dados acima chama-se: D. Vital - Um Grande Brasileiro. Seu autor é Frei Felix de Olivola O.F.M. - Edição da Imprensa Universitária, Recife, 1967. Não é bem escrito, nem bem ordenado. Vale apenas pelos dados que tem.

Fonte: http://permanencia.org.br/drupal/node/672

(*) Segue trecho da carta extraída da fonte: http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/2011/07/maconaria-e-os-jesuitas-instrucao.html (http://www.4shared.com/document/inFm2xb1/A_maconaria_e_os_Jesuitas_-_Do.html):     

      "A Maçonaria, o supremo esforço do poder das trevas contra a luz da verdade, é incontestavelmente o mais temeroso inimigo que a Igreja tem tido que debelar. Provas irrefragáveis de tudo isto têmo-las de sobejo nos assombrosos acontecimentos e bárbaras cenas da grande Revolução Francesa; no que se deu no período dos trinta anos que a precederam; e no que atualmente estamos, com dor imensa, presenciando por toda a parte.

      Sob as odiosas denominações de fanatismo, ultramonianismo, romanismo, jesuitísmo, etc, não cessa a Maçonaria de mover guerra sem tréguas ao Catolicismo, combatendo-o a todo o transe, por todos os meios, por todos os lados.

      No momento em que vemos, Irmãos e Filhos caríssimos, a seita maçônica prosseguir dissimulada e afanosa, mais que nunca, na sua obra de demolição contra a Igreja Católica, de um lado tentando ilaquear a boa fé dos homens simples, probos e honestos, e do outro suscitando contra os venerandos Padres Jesuítas uma dessas tempestades que as Páginas Sagradas nos representam debaixo da pavorosa figura de turbilhão impetuoso e de chama devoradora, cumpre-nos, a exemplo do grande Apóstolo das nações honrar o nosso ministério: Ministerium meum honorabo, cumpre-nos levantar a voz afim:

1.° de premunir as nossas queridas ovelhas contra as pérfidas ciladas da astuta serpente;

2.° de advogar a causa da inocência caluniada e oprimida."

Abraços

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

“Nossas mães, nossos pais”

A polêmica série de TV alemã "Unsere Mütter, Unsere Väter" que fala da Segunda Guerra Mundial sob a perspectiva de 5 jovens alemães é premiada na 42ª edição do Emmy Internacional, considerada a premiação mais importante da televisão mundial, nesta segunda-feira (25/11), em Nova York.



A minissérie alemã Unsere Mütter, Unsere Väter ("Nossas mães, nossos pais", em tradução livre – em inglês a série ganhou o título "Generation War"). O programa é uma produção da TV pública alemã ZDF e foi exibido pela primeira vez na Europa em 2013.

Fonte: http://www.dw.de/pol%C3%AAmica-s%C3%A9rie-de-tv-alem%C3%A3-%C3%A9-premiada-no-emmy-internacional/a-18085334

A minissérie acompanha a vida de cinco amigos que têm suas vidas alteradas quando estoura a segunda guerra mundial. A história tem início no ano de 1941, época em que o Terceiro Reich inicia sua campanha contra a Rússia.



Wilhelm (Volker Bruch), Friedhelm (Tom Schilling), Charlotte (Miriam Stein), Viktor (Ludwig Trepte) e Greta (Katharina Schüttler) se despedem em um restaurante na Alemanha, prometendo se reencontrar depois que a guerra terminar. Para esses jovens, o conflito representa uma grande aventura a qual poderá engrandecer o país aos olhos do mundo.

umuv.jpg

Friedhelm e Wilhelm são oficiais condecorados do exército alemão, enviados ao front logo após a despedida deles dos demais amigos. Charlotte, secretamente apaixonada por Wilhelm, trabalha em um hospital militar. Buscando ficar próximo dele, ela consegue ser transferida para a região onde o pelotão de Wilhelm está.

Greta, uma cantora de música popular em início de carreira, é amante de Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Buscando ascender socialmente, Greta se envolve com um Tenente Coronel da SS. Quando seu amante é feito prisioneiro pelos nazistas, ela tenta utilizar seu relacionamento com o oficial para libertá-lo, sem saber qual é a verdadeira situação de Viktor.

Na prisão, Viktor conhece Alina, uma jovem polonesa com quem consegue escapar. Os dois são acolhidos pela resistência polonesa que, neste momento, enfrenta os ataques do exército alemão, sendo que entre eles está Friedhelm. Buscando conquistar o respeito do pai, Friedhelm se transformou em uma máquina de guerra.

Vivendo no limite entre a rebelião e a conformidade, esses amigos começam a perceber a realidade do conflito e suas consequências, transformando suas opiniões e comportamentos, dando a cada um uma nova perspectiva de vida e valores.



A minissérie foi considerada pelo Der Spiegel, uma das principais revistas da Alemanha, como um marco de mudança na produção televisiva local. Mas a produção não recebeu apenas elogios. O jornal Kölner Stadt-Anzeiger classificou "Generation War" uma sucessão de clichês sem profundidade. Segundo o Hollywood Reporter, a imprensa alemã aproveitou o sucesso da minissérie para convidar o público a investigar mais a fundo a verdadeira participação de seus pais, avós, bisavós, tios e tias com mais idade nos eventos que cercam o conflito. Curiosamente, o título original da minissérie é Unsere Mütter, unsere Väter, que na tradução significa Nossas Mães, Nossos Pais.

Segundo a Der Spiegel, a vergonha e a culpa coletiva (leia abaixo) ainda são obstáculos para que a TV alemã (sionista) aborde com realismo questões relacionadas ao nazismo e a 2ª Guerra em suas produções dramáticas. Muitas vezes, os roteiristas optam por narrar romances ou melodramas, tendo o conflito como pano de fundo. Assim, evitam as questões políticas, sociais ou morais em torno do holocausto. Mesmo assim, vez por outra, surge uma produção que toca na ferida.

     

Alguns vídeos do filme:



Algumas considerações sobre essa "vergonha e a culpa coletiva dos alemães." 

               A história é escrita pelos vencedores. (George Orwell)

Parece que todos são unânimes em aceitar o frase acima de George Orwell. Então, por que deveríamos acreditar em tudo o que os vencedores da 2ªGM nos dizem? 

Na verdade, existe uma sórdida campanha feita pelo mundo todo com publicações de livros de história, filmes, documentários, programas especiais, premiações, etc pelos governos de Israel, EUA, Rússia e Inglaterra e por sociedades secretas já durando mais de 60 anos, para que os alemães continuem crendo que são os únicos culpados por esta guerra. 

É tudo orquestrado nos bastidores para que os crimes - crimes abundantes, violentos e de lesa-humanidade - dos Aliados não sejam nem pensados que tenham ocorridos. Tudo para que se foque o pensamento só do lado perdedor, o alemão. 

Os Aliados saquearam a Alemanha em mais de 800 mil patentes de inventos, toneladas e toneladas de documentos, plantas, croquis, fotos e filmagens, planilhas, gráficos, estatísticas, estudos de inventos e projetos e até hoje não reconhecem o que pode ser considerado o maior roubo da História de intelecto. Sem falar no sequestro, nas ameaças e chantagens a vários cientistas alemães que foram trabalhar compulsoriamente para seus algozes americanos, russos e ingleses.





    
Protótipo alemão do Ta-183, desenhos II e III.

   
O Mikoyan-Gurevich MiG-15 foi um avião de caça desenvolvido para a União Soviética por Artem Mikoyan e Mikhail Gurevich. Seu voo inaugural foi em dezembro de 1947. Cópia ou coincidência?

Mísseis e foguetes:

Hoje, podemos agradecer ao alemão Wernher von Braun pelo invento do foguete que leva nossos satélites permitindo a conexão mundial pela TV, telefone e internet. E os americanos deveriam agradecer muito mais, pois se não fosse von Braun, não existiria a NASA.


Wernher von Brawn, construtor do "V2" e um dos principais personagens no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista, nos anos 60 com o presidente americano John F. Kennedy. - FOTO: DAPD

                O "V2" alemão chegou em 1942 como o primeiro foguete de limite de espaço.
O "V2" alemão em 1942 foi o primeiro foguete a chegar ao limite de espaço. - FOTO: DAPD
Fonte: http://www.tagesspiegel.de/wissen/wernher-von-braun-der-raketenmann/6362126.html

Algum centavo ao povo ou governo alemão? Ora, se querem culpar todo povo por algum erro feito por quem uma vez foi líder da nação ou partido, o inverso também deveria ser verdadeiro. Que se indenize moral e financeiramente todo o povo alemão pelos inventos de seus mais geniosos cidadãos saqueados pelos Aliados governados pelas sociedades secretas. 

Veja também: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/cenas-da-2gm.htmlhttp://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html e http://cineastv.forumeiros.com/t542-armas-secretas-do-3-reich-as-sonderwaffen-de-adolf-hitler

Alemanha amplia indenizações a vítimas do Holocausto.

Mais 16.000 vítimas do Holocausto, o extermínio de minorias pelo regime nazista durante a II Guerra Mundial, serão indenizadas pelo governo da Alemanha, que já paga pensão a cerca de 50.000 sobreviventes dos campos de concentração e guetos nazistas. Anunciada nesta segunda-feira, a medida não beneficia somente judeus, mas pessoas de todo o mundo que tiveram sua liberdade privada ou viveram escondidas devido à perseguição imposta pelo regime de Adolf Hitler.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/vitimas-do-holocausto-serao-indenizadas-pela-alemanha

Alemanha amplia indenização a sobreviventes do Holocausto.

A Alemanha disponibilizou mais 800 milhões de euros para a indenização de sobreviventes do Holocausto. O dinheiro será repassado entre 2014 e 2017, informou a Jewish Claim Conference (JCC) que defende os direitos dos sobreviventes da perseguição nazista. A quantia beneficiará 56 mil pessoas que vivem em 46 países.

A ajuda financeira é destinada para despesas sociais, médicas e de alimentação. O aumento da contribuição do governo alemão possibilitará que outras 90 mil pessoas possam participar de programas sociais e recebam um auxílio transporte. O Ministério das Finanças alemão e a JCC chegaram a um acordo sobre o aumento do valor após longas negociações.

Fonte: http://www.dw.de/alemanha-amplia-indeniza%C3%A7%C3%A3o-a-sobreviventes-do-holocausto/a-16849676

E continuam recebendo milhões de euros estes supostos sobreviventes de um fato que não se comprova de nenhuma forma racional.

Holocausto Judeu.

Além dos roubos desta enormidade de engenhos, a Alemanha teve que arcar com indenizações vultosas que faziam a dívida externa brasileira no seu auge uma piada. Foram bilhões de marcos alemães, um montante que o Brasil nunca teve.

Houve os campos de concentração, há fotos e documentos inclusive dos nazistas. Mas esses campos eram matadouros ou prisões políticas? Se eram matadouros por que tantos judeus sobreviveram? O movimento sionista afirma que foram mortos 6 milhões de judeus, mas não há documentos que comprovem esse número. Pelo contrário, o que há de registro indica que foram mortos mais soviéticos do que judeus, além de ciganos e aliados em geral. Não havia aparato (câmaras de gás, crematório, etc) para matar 6 milhões de pessoas em campos de concentração e nem foram encontrados tantos corpos assim, além de haver evidências forenses de que esse número é exagero. Os campos de concentração eram prisões políticas.

Olga Benário Prestes esteve em um campo, aonde deu a luz a sua filha, Anita Prestes, que está viva até hoje.

Fonte: http://bloghistoriacritica.blogspot.com.br/2010/01/farsa-do-holocausto.html

Se não bastasse tudo que já foi pago, o terrorismo psicológico, as calúnias e tudo o mais, ainda tem aqueles que se aproveitam fazendo disso mais um ramo criminoso: 

Judeus fingem ser vítimas do nazismo para receber indenização.

Cerca de 5.500 judeus receberam de forma fraudulenta R$ 71 milhões (US$ 42 milhões) nos Estados Unidos, pagos pela Alemanha, para se passarem por vítimas do Holocausto (o massacre de 6 milhões de judeus), revelou nesta terça-feira (9) a promotoria de Nova York.

Dezessete pessoas, responsáveis pela armação do golpe, foram acusadas de usar um fundo destinado a ajudar vítimas da perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945,), informou em um comunicado a promotoria.

Fontehttp://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2010/11/judeus-fingem-ser-vitimas-do-nazismo.html

Até a empresa IBM, que na época da guerra fazia máquinas de contabilidade, foi extorquida com "pedidos" de indenizações porque seus equipamentos foram utilizados pelos alemães para cadastrar os judeus.

Fonte: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,processo-contra-ibm-pode-atrasar-indenizacoes,20010213p23033

A usura e a ganância judias.

De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, só os judeus exigem mais dinheiro, só os judeus estão a capitalizar o sofrimento, exagerando e mentindo sobre perdas, de tal modo que possam aumentar ainda mais as extorsões:

"... existem novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto."
Edgar Bronfman, in OESP, persona, 19 de abril de 2001.

             
Edgar Miles Bronfman (20 de junho de 1929 – 21 de dezembro de 2013) 

Os judeus tentam explicar a sua exagerada cobiça e ganância ancestral acusando os reinos cristãos por toda a Europa que lhes teriam proibido exercer determinadas profissões durante séculos, e assim os condenando, pobres infelizes, a sobreviverem apenas através da usura e da agiotagem.

Mas, contrariando essa esfarrapada explicação, Sayce, historiador e orientalista inglês apresenta documentos segundo os quais, a velha característica do parasitismo hebreu (*) já era denunciada na antiga Babilônia, onde uma Casa Irmãos Egibi de uns banqueiros judeus que – desde aquela época, ainda anterior à primeira destruição do Reino de Judá – já gostavam de arrancar aos seus "clientes", juros escorchantes de 25%... e isso cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo.
(*) http://www.radioislam.org/islam/portugues/poder/fraude_ganancia.htm

Fonte: http://www.radioislam.org/islam/portugues/revision/gananciajudia.htm

E as indenizações não cessam ...

As Reparações de guerra alemãs foram impostas ao povo alemão após a Segunda Guerra Mundial e não se limitam ao fornecimento de benefícios pecuniários ou à transferência de tecnologia ou bens materiais aos vencedores do conflito, tampouco às indenizações a judeus a titulo de reparações pelos reais ou fictícios sofrimentos, pessoais ou de seus antecedentes durante a Segunda Guerra Mundial.

Além das indenizações acima mencionadas e praticadas até o presente, houve também até meados dos anos 50, a prestação compulsória de mão de obra alemã.

O material humano para a mão de obra exigida foi obtida por meio de deportações, tratadas como reparations in kind (reparações em espécie). Formalmente seriam deportados somente ativistas nacional-socialistas ou "criminosos de guerra menores". Contudo, dada a escassez de tais elementos nas regiões orientais da Alemanha, os soviéticos arbitrariamente retiravam à força cidadãos comuns de seus lares ou mesmo das ruas. A exigência de requisitos formais de antecedentes políticos ou militares não era respeitada, bastava a aparente serventia ao trabalho manual.
(...)
Aproximadamente metade dos 250.000 deportados faleceram durante seu transporte e em decorrência de subnutrição, de infeções e de maus tratos. Também prisioneiros de guerra foram deportados para os trabalhos forçados, e grande numero de civis foram aprisionados durante anos nos chamados "campos especiais" (Speziallager), localizados no território alemão ocupado pelos soviéticos. Já durante a guerra foram aprisionados na Rússia os Wolgadeutsche (alemães da região do rio Volga).
(...)
De acordo com este documentário, o quantidade de deportados (Reparationsverschleppte und Vertragsumsiedler) alemães originados das regiões a leste dos rios Oder e Neiße, tenha sido acima de 400.000 pessoas. De acordo com levantamento da Cruz Vermelha Alemã, este número deve situar-se acima de 500.000 pessoas, das quais aproximadamente 55% sobreviveram. Por dedução, teriam morrido em torno de 250.000 deportados durante o transporte e nos campos soviéticos. Outrossim há relatos pessoais de sobreviventes informando que menos da metade dos deportados sobreviviam. A estimativa da quantidade de deportados ganha respaldo ao considerar que em relatos de diversas comunidades consta que toda a população ativa entre 18 e 60 anos foi seqüestrada pelos soviéticos.

(...) a Convenção de Haia (Haager Landkriegsordnung) de 1907:

Artigo 50 – Não é permitido penalizar um povo em decorrência de ações individuais.

Artigo 46 – A honra e os direitos da família, a vida do cidadão e a propriedade privada...devem ser respeitadas."

Muito mais na fonte: http://pt.metapedia.org/wiki/Repara%C3%A7%C3%B5es_de_guerra_alem%C3%A3s

Estas convenções só valeram, e em excesso, aos judeus e aliados. Aos alemães, apenas os ônus. 

A cifra de 6 milhões de judeus mortos foi tentava várias vezes:

1906 - Uma publicitário judeu aborda uma audiência na Alemanha, onde ele afirmou que o governo russo teve uma "solução da questão judaica" e que esta solução implicava o "extermínio assassino" de "seis milhões de judeus." É claro, os russos nunca tiveram quaisquer tais planos assim, mas a história fictícia ressuscitou durante a Segunda Guerra Mundial desta vez contra os alemães.

          

1911- Max Nordau , co-fundador da Organização Sionista Mundial , juntamente com Theodore Herzl, fez um pronunciamento surpreendente no X Congresso Sionista na Basiléia, Suíça. Ele alegou que 6.000.000 judeus seriam aniquilados. Isto foi 22 anos antes de Hitler chegar ao poder e três anos antes do início da 1ª Guerra Mundial.

          
Citado no livro de Ben Hecht, "Perfidy" (Perfídia). Hecht, um próprio sionista judeu, viria a fazer a mesma reivindicação em 1943.


Um relatório da Cruz Vermelha Internacional do Serviço de Busca que registrou um total de pouco menos de 300 mil vítimas nos campos de concentração alemães. Principal causa de morte: Tifo.

Muito mais na fonte: http://www.radioislam.org/islam/english/revision/six_million_myth.htm

E os absurdo não cessam.

Alemanha quita dívidas da 1ª Guerra Mundial após pagar últimas dívidas. 

Parece incrível, mas passados 92 anos (artigo de 2010) do fim da 1ª Guerra Mundial, a Alemanha terminou esta semana de pagar as últimas "parcelas" restantes das indenizações estabelecidas pelo Tratado de Versalhes, assinado em Paris, no mês junho de 1919. Em linhas gerais, o Estado alemão perdeu parte de seus territórios, zonas de exploração mineral e seus domínios coloniais. Além disso, as outras nações da Tríplice Aliança foram alvos de punição.
(...)
Trata-se de um pagamento de 69,9 milhões de euros que se encontram refletidos no ponto 2.1.1.6 do orçamento do Estado para 2010, cumprindo assim o Tratado de Londres de 1953 e que não podia ser abonado antes que o país recuperasse sua unidade e soberania.

O pagamento dos consertos de guerra que as potências aliadas vencedoras estabeleceram no Tratado de Versalhes de 1919 após o grande conflito bélico ficou em suspenso pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial por ordem do regime nacional-socialista de Adolf Hitler.

Após 1945 a República Federal da Alemanha assumiu a continuidade do pagamento de uma grande parte da dívida acumulada pelos consertos de guerra, que abonou em sua totalidade até o ano 1983.

(...)

              

O Tratado de Versalhes de 1919 exigiu da Alemanha o pagamento de 20 bilhões de marcos de ouro até abril de 1921 como primeiras reparações de guerra, número que aumentou para 296 bilhões de marcos de ouro a pagar em 42 anos após a Conferência de Boulogne de junho de 1920.
(...)
No entanto, o pagamento dos juros no total de 251 milhões de marcos para os anos 1945 a 1952 foi adiado na capital britânica até que a Alemanha voltasse a ser um país unificado. (Óbvio, os juros correndo soltos. Só alegria aos banqueiros maçons e judeus.)


Tela de William Orpen mostra líderes mundiais (trupe de maçons e judeus) assinando o tratado na Sala dos Espenhos, no palácio de Versalhes. (Aqui começou a 2ªGM)

Fonte: http://eduexplica2gm.blogspot.com.br/2010/10/alemanha-quita-dividas-da-1-guerra.html

No mapa abaixo podemos ver a quantidade considerável de território expropriado aos alemães, população também, mediante assinatura com uma faca no pescoço de um tratado que mais era uma ditadura que promoveu todo o cenário político, econômico e social necessários para o surgimento de uma ideologia como a nazista.



Extorsões financeiras, pilhagem de inventos, deportações em massa de alemães para trabalho escravo, grilagem de terras, tudo chamado pelos vencedores de "indenizações". Pensa que acabou? Acabou não.

A sanha não foi só por dinheiro, foi por vidas também. E milhões.


Esta é a foto de um dos campos de concentração das democracias Aliadas, ao relento, sem higiene, sem cama, sem água, comida ou remédio. Carestia? Não, tudo planejado, tudo programado para que assim fosse pelo general maçom Eisenhower. 

Alguns dos campos de extermínio de Eisenhower.  Mais de um milhão de alemães após a guerra foram deliberadamente morreram de fome.Aqueles pontinhos escuros das fotos aéreas são soldados alemães aprisionados. São imagens chocantes de alguns dos campos de extermínio do general maçom Eisenhower. Mais de um milhão de alemães após a guerra foram deliberadamente mortos pela fome por este democrata maçom. Veja também:
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/sobre-o-verdadeiro-crime-da-2-guerra.html

Sem falar nos indiscriminados e diuturnos bombardeios aéreos em praticamente todas as cidades alemãs. E não interessava se não houvessem militares, bastava haver alemães. Se fossem civis, mulheres, idosos, crianças, doentes, não importava e mandavam bombardear com bombas incendiária e de fósforo (arma química), além das tradicionais explosivas. Valia tudo.
Acesse também: http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/dresden-para-jamais-esquecer-13.html e http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/dresden-para-jamais-esquecer-23.html

Rastros do Holocausto Alemão. 

Depois que o derrotado Exército alemão recuou, os civis remanescentes encontraram-se a mercê das tropas do Exército Vermelho. “Quebrem o orgulho racial das alemãs. Tomem-nas como sua recompensa legítima. Matem. Enquanto avançam, matem, galantes soldados do Exército Vermelho.” Esta era uma das diretrizes do governo soviético contra mais de 11 milhões de alemães que moravam há centenas de anos no leste europeu.

             

Depois da Segunda Guerra Mundial, mais de 12 milhões de pessoas de etnia alemã – ou mais de 16,5 milhões, de acordo com algumas estimativas – foram removidas de suas regiões no centro e leste da Europa, e acredita-se que mais de dois milhões tenham morrido ou sido mortas como parte desse processo muitas vezes violento. A vala comum aqui foi reportada pela imprensa alemã, mas à usual maneira discreta, porque a discussão sobre o sofrimento dos alemães desperta fortes respostas entre as vítimas da agressão de Hitler.

“Tudo depende do conceito de culpa universal, da ideia de que as atrocidades de Hitler foram tão imensas que não se poderia alegar coisa alguma em defesa dos alemães”, disse Giles McDonogh, historiador britânico que escreveu um livro sobre o período do pós-guerra imediato e o sofrimentos dos alemães sob a ocupação militar dos aliados vitoriosos. “Continua a existir aquele sentimento bem definido de que não é respeitável, em termos sociais ou intelectuais, tratar desse tipo de assunto”.

Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/rastros-do-holocausto-alemao/

Crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial.

O comportamento das tropas soviéticas no seu relacionamento com o adversário, fosse este militar ou civil, apresentava características de violência e sadismo.

Ao invadir territórios adversários, o exército soviético praticava comumente saques, estupros, seqüestros e assassinatos de civis.
(...)
A destruição indiscriminada de bens materiais e as torturas e os assassinatos não visavam apenas alvos militares. Civis, independente da etnia a que pertenciam eram igualmente vitimados. Embora a maioria das vítimas fosse de alemães, crimes igualmente foram praticados contra poloneses, iugoslavos e outras etnias subjugadas durante as operações militares soviéticas. Mesmo mulheres russas, ao serem "libertadas" de campos de concentração adversários eram estupradas e violentadas por seus compatriotas soviéticos. No início dos anos 40, Stalin ordenou a destruição completa de terras produtivas durante o recuo do exército soviético ante a presença militar alemã. Tais atos como outros delitos praticados contra a população civil eram então propagados como de autoria inimiga e, após a guerra, atribuída aos alemães.

            
Crianças de Nemmersdorf (Prússia Oriental) assassinadas pelo exército soviético.

Por parte dos soviéticos, os crimes ignominiosos praticados pelas Forças Armadas Soviéticas e pelo Serviço Secreto NKVD são constantemente negados, e durante o julgamento de Nürnberg foram censurados e ignorados.

A seguir alguns delitos de autoria soviética comprovada:

Massacre de Broniki – 1940
Massacre de Katyn – 1940 (Diante de provas irrefutáveis acabou assumido pela União Soviética.)
Massacre de Metgethen – 1945
Massacre de Nemmersdorf – 1944
Massacre de Schulzenwalde
Massacre de Sprindort
Massacre de Treuenbrietzen – 1945
Massacre de Winniza
Massacre de Wusterwitz

Fonte: http://pt.metapedia.org/wiki/Crimes_sovi%C3%A9ticos_na_Segunda_Guerra_Mundial

Historiador trata de ferida alemã 60 anos após a guerra.

Jörg Friedrich fala à Folha dos ataques a civis e explica por que seu país levou décadas para falar do conflito mundial.

Para o estudioso, o objetivo de bombardear Dresden era atingir a população civil e solapar o moral alemão na fase derradeira do embate.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2805200608.htm


No covarde ataque siono-soviético ao navio cruzeiro Wilhelm Gustloff, e que tornaria este naufrágio a maior tragédia registrada na história da navegação - o maior desastre até agora matara 5.000 -, havia no navio 10.582 pessoas, sendo que foram resgatadas apenas 964 delas, muitas das quais morreram mais tarde. Sabe-se que, das vítimas, cerca de 4.000 eram crianças e adolescentes, além de muitos soldados feridos e refugiados de guerra. O número exato de mortos é difícil de ser estabelecido, mas estima-se que morreram entre 8.500 e 9.600 pessoas. O navio foi a pique, no leste da Prússia, numa ofensiva submarina. Mas só se fala, só se conhece o naufrágio do Titanic que das 2.223 pessoas a bordo, morreram 1.517. 



Leia mais emhttp://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/2002/09/29/000.htm


60.000 toneladas de bombas - uma tonelada para cada 60 pessoas ou 16,666 quilos de bomba para cada uma pessoa - foi a carga total despejada em Berlim só no dia 27 de abril de 1945, já no final da guerra e com quase 1 milhão de soviéticos na cidade, no maior bombardeio aliado à cidade desde o começo da guerra; cerca de 1.100 dos maiores bombardeiros dos EUA participaram da ação junto de 38 caças da RAF.

Cansou? Tem mais ainda. Tem as milhares de páginas negras dos estupros que ocorreram a medida que os exércitos aliados (russos, americanos e ingleses principalmente e comandados por líderes políticos e militares maçons) avançavam sobre as regiões alemãs. 

Os estupros ocorriam aos milhões contra as mulheres alemãs. Não escapavam nem as senhoras de 90 anos, nem as crianças com menos de 10 aninhos. Eram todas estupradas onde quer que se achassem, em praças, nas matas escondidas, dentro de igrejas buscando socorro, arrastadas para fora de suas casas na frente dos filhos ou maridos, diante de outros cidadãos das vilas e cidades, na frente de centenas de outros soltados que aguardavam ansiosos a sua vez. Muitas foram estupradas por dias e noites seguidas até morrerem. Outras milhares se suicidaram para não passarem por este flagelo. 

Além da violência indescritível do estupro em si, faziam questão de serem de forma a humilharem estas mulheres, suas famílias e todo o povo alemão. Um requinte de sadismo e total aversão à moral e ao cristianismo as práticas dessas hordas que muitos insistem em chamar de soldados e de homenagear comandados por siono-maçons democratas e comunistas.

Veja mais em http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/milhares-de-alemas-estupradas-pelos.html e demais links indicados nele e http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/milhares-de-alemas-estupradas-pelos.html.

Controverso: A estátua de um soldado soviético estuprar uma mulher grávida foi removido em Gdansk na Polônia
A estátua, feita pelo artista polonês Jerzy Szumczyk de um soldado soviético estuprando uma mulher grávida foi removido de Gdansk, Polônia. O autor e estudante do 5º ano na Academia de Belas Artes de Gdansk, disse que ficou tão emocionalmente afetado pelo que ele leu que se sentiu compelido a expressar seus sentimentos através da arte e criou a escultura. 

Mulheres polacas e até russas libertadas dos campos de concentração também foram estupradas atingindo a cifra de 100.000.

E que não se pense que foi só nesta guerra. Pesquisem e encontrarão como norma, rotina ou padrão, o estupro de mulheres e meninas(os) como nas guerras do Iraque e Vietnam por exemplo, e também onde os americanos mantêm bases militares.

Por estas e outras verdades da “inconveniência” da exposição do sofrimento alemão e pilhagem que se fazem, por massiva propaganda, censura e até por força de lei, obrigando que os alemães continuem neste clima de "vergonha e a culpa coletiva." Por isso os governos como a fantoche sionista Angela Merkel (judia de nascimento Rebbekah Kasner Jentsch) temem o revisionismo deste perìodo. Pois se os alemães acordarem, verão quem são os verdadeiros devedores e criminosos desta guerra como de tantas outras.

               
A chanceler "alemã", Angela Merkel, recebeu em Bruxelas, o Prêmio do Judaísmo Europeu, recompensa concedida pela Conferência dos Rabinos Europeus e pela comunidade judaica da Bélgica, em reconhecimento da sua "contribuição para a influência das comunidades judaicas na Alemanha". Foto Reuters de 22 de maio de 2013.


“Usem a força e quebrem o orgulho racial dessas mulheres alemãs. Peguem-nas como legítimo botim. Matem! Avante como uma tempestade, galantes soldados do Exército Vermelho.”
Ilya Ehrenburg (nascido Lev Davidovich Bronstein), jornalista judeu soviético, 1945.

Abraços

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Pra que existe a ONU?

               

A ONU acaso não é laica? Como pode então ter "fundado" Israel baseado em narrativa religiosa judaica?!

Um país fundado totalmente sobre farsas, chantagens, manipulações, torções de fatos, grilagem, latrocínio, subornos, matanças e tudo que existe de errado e ruim no planeta e assim continua a se manter, não dá pra chamar algo assim de país ou de povo eleito. Teria vergonha de viver num "país" que se fundou e só consegue existir como se ainda, em pleno século 21, vivêssemos como no velho faroeste.

"Todos os sionistas estavam, naturalmente, em êxtase, mas a elite sionista sabia meses de antecedência que Truman faria isso. Como expliquei e provei no meu último relatório de investigação e no meu livro, Conspiração das Seis Estrela Agudas, um powerbroker sionista, Abraham Feinberg, tinha alguns meses antes, dado ao presidente dois milhões de dólares em notas de 100 acondicionados em malas de viagem para reconhecer Israel."
http://smoloko.com/?p=3377

"O papel das grandes potências imperialistas na colonização e genocidio Palestino."
http://falastinews.com/2014/11/24/role-major-imperialist-powers-palestinian-genocide-colonisation-palestine/

"Breve História das Relações EUA-Israel. Como os sionistas manipularam e substituíram especialistas no Departamento de Defesa dos EUA."
http://somostodospalestinos.blogspot.com.br/2014/11/breve-historia-das-relacoes-eua-israel.htm

"Como parte de suas práticas ilegais contra os palestinos na Cisjordânia ocupada, as forças israelenses invadiram aldeia Ein al-Dyouk no noroeste de Jericó e entregaram 72 ordens de demolição aos moradores. Os israelenses afirmam que as casas de palestinos estão localizados em terras em disputa, que são parte do distrito de Jerusalém al-Quds. A mudança vai deslocar 40 famílias. Casas e estruturas palestinas estão sendo demolidas pelas forças israelenses sob a mesma desculpa: a falta de licenças de construção; no entanto, os palestinos dizem que o principal objetivo deles é agarrar mais terras palestinas e anexá-las para assentamentos ilegais ou com fins militares."


Poderia ficar postando exemplos do que digo por dias.

Os tempos mudaram, mas triste e vergonhosamente isso não foi acompanhado por milhares de pessoas que ainda insistem em viver como naquele faroeste ou deuteronomicamente.

Abraços

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Democracia é corrupção

             
       
"É evidente e ensinado pela experiência que é fácil a corrupção onde a responsabilidade de poucos é substituída pela irresponsabilidade de muitos: os regimes democráticos prestam-se, mais do que nenhuns outros, a compromissos, entendimentos, cumplicidades abertas ou inconscientes com a plutocracia."

António de Oliveira Salazar in «Discursos».

Fonte: http://www.oliveirasalazar.org/textos.asp?id=166

Abraços

Juros e bancos privados

A realidade não vista e não discutida sobre os bancos privados e seus juros.

          

Juro bancário não deixa de ser um "imposto privado" cobrado, quando só o Estado deveria ter esta prerrogativa, sobre o trabalho e renda de ricos e pobres, trabalhadores e desempregados, idosos e crianças, empresas e estudantes. Acontece por duas vias: o Estado tomador que devolve o empréstimo aos bancos privados aumentando e cobrando impostos ao povo e/ou deixando de investir em obras, e o povo quando tomador direto da instituição financeira.

Se pararmos para pensar, para que cobrar juro?! Cobraria-se uma taxa ou tributo ao tomador para cobrir o custeio da instalação predial da instituição bancária e insumos correspondentes, algo óbvio e necessário, e no caso de atraso na prestação para devolução do tomado, incorre multa ou penhora justa.

Nem banco privado precisamos. Poderia ter apenas uma rede de bancos estatais. Caso alguém defenda de se ter banco privado para a função de terceirizar este serviço de empréstimo feita pelo Estado, vale lembrar que terceirizar algo é criar um atravessador e isso é gerar encarecimento desnecessário do custo, enfraquecer o Estado, suas políticas sociais e a soberania, e hipotecar o futuro da nação.

Caso o Estado necessitar de vultoso aporte de capital para alguma emergência ou grande conjunto de obras, tomaria-o de seu povo por meio de um imposto temporário que seria extinto após passada a privação. Ou emitiria mais papel-moeda em caráter também passageiro, que ao término da primordialidade, seriam todas recolhidas ao invés de tomar empréstimos à juros privados inflacionadores do custo de vida de toda a nação.

Uma nação sem bancos privados e juros é plausível.

Na Idade Média, a Igreja Católica abominava a cobrança de juros, pois não se conhecia a inflação e também era imoral, insensível. Alguém tinha uma perda de safra ou bem destruído por chuva, fogo ... aquela sociedade não entendia com bom olhos lucrar num empréstimo sobre a desgraça alheia. Já hoje ...

Outra forma de reverter esta cultura bancocrática é a espiritualização para a desmercantilização do homem, da vida e das virtudes. Tudo que vemos e tocamos, perece. E a atual vivência se baseia cada vez mais no que podemos tocar e ver. Se a melhora apenas material de uma sociedade fosse sinônimo de bem estar, não haveriam índices tão altos de suicídio e depressão nos países bem ranqueados economicamente.

"Ensinai aos vossos filhos o trabalho, 
ensinai às vossas filhas a modéstia, 
ensinai a todos a virtude da economia.
E se não poderdes fazer deles santos,
fazei ao menos deles cristãos." - Oliveira Salazar

E ainda:

"Repele o 'dispersivo' para se ater ao 'reflexivo'.
Evita o 'extensivo' para que predomine o 'intensivo'.
E não se entregue à 'exteriorização' sem precede-la 
de longos dias de 'interiorização.'" - Plínio Salgado

Abraços

domingo, 23 de novembro de 2014

Clima vs povo

LIBERDADE E «CLIMA», LEIA-SE, RAÇA, SEGUNDO ARISTÓTELES



«Aqueles que vivem em clima frio e na Europa são cheios de espírito, mas necessitados de inteligência e habilidade; e portanto vivem em relativa liberdade, mas não têm organização política e são incapazes de governar sobre outros. Enquanto isso, os nativos da Ásia são inteligentes e inventivos, mas não têm espírito e portanto encontram-se sempre em estado de sujeição e escravatura. Mas a estirpe helênica, que está situada entre ambos os lados, é por conseguinte intermédia em caráter, tendo um espírito forte e também inteligente. Por isso continua livre e é a mais bem governada das nações,» (...)

In «Política», Livro Sétimo, VII, de Aristóteles, filósofo grego do século IV a.C.

Fonte: http://gladio.blogspot.com.br/2014/11/liberdade-e-clima-leia-se-raca-segundo.html

Abraços

Caso Lavon, outra operação de bandeira falsa de Israel

Caso Lavon

             

O Caso Lavon refere-se a um escândalo político conduzida no Egito no verão de 1954. Como parte de uma operação de falsa bandeira, um grupo de judeus egípcios foram recrutados pela inteligência militar de Israel com o objetivo de plantar bombas em solo egípcio. Os ataques foram feitos para culpar a Irmandade Muçulmana, entidade egípcia comunista, "descontentes não especificados" ou "nacionalistas locais", com o fim de criar um clima de violência e instabilidade para induzir o Governo Britânico a manterem as suas tropas no Egito na zona do Canal Suez.

No início de 1950, os Estados Unidos iniciaram uma política mais ativista de apoio para o nacionalismo egípcio, o que estava muitas vezes em contraste com as políticas britânicas de manter sua hegemonia regional. Israel temia que esta política, que incentivou a Grã-Bretanha a retirar as suas forças militares do Canal de Suez, encoraja-se as ambições militares do presidente egípcio Nasser em relação a Israel.

Israel procurou primeiro influenciar essa política através de meios diplomáticos, mas sem resultado.

No verão de 1954 o coronel Binyamin Gibli, o chefe da inteligência militar de Israel, Aman, iniciou Operação Susannah (Caso Lavon), a fim de reverter essa decisão.

Aman decidiu ativar a rede na primavera de 1954. Em 2 de julho, a célula bombas incendiárias uma estação de correios em Alexandria, e em 14 de julho, que bombardearam as bibliotecas da Agência de Informação dos EUA em Alexandria e no Cairo e um teatro de propriedade britânica. As bombas caseiras, que consistem em sacos contendo ácido colocado sobre a nitroglicerina, foram inseridos em livros, e colocados nas prateleiras das bibliotecas pouco antes do tempo de fechar. Várias horas mais tarde, como o ácido corroeu os sacos, as bombas explodiram. Porém fizeram poucos danos não causando feridos ou mortos.

Antes de o grupo começar a operação, a agente israelita Avri Elad (Avraham Zeidenberg) foi enviada para supervisionar as operações. Elad assumiu a identidade de Paul Frank, um oficial da SS nazistas. Avri Elad supostamente informou os egípcios onde estaria o engenho explosivo, e o Serviço de Inteligência Egípcia seguiu o suspeito até ao local, o teatro RIO.

As autoridades egípcias prenderam este suspeito, Philip Natanson, quando a sua bomba acidentalmente inflamou prematuramente no bolso. Depois de terem procurado no seu apartamento, eles encontraram provas incriminatórias e os nomes dos cúmplices da operação.

Vários suspeitos foram detidos, incluindo judeus egípcios e israelenses à paisana. O coronel Dar e Elad conseguiram escapar. Dois suspeitos, Yosef Carmon e Meir Max Bineth cometeram suicídio na prisão.

              
Pinhas Lavon foi ministro de Israel. Nasceu em 12 de julho de 1904, Kopychyntsi, Ucrânia e faleceu em 24 de janeiro de 1974, Tel Aviv, Israel.

Devido a esta operação, mais tarde apelidada de Caso Lavon, o então ministro da defesa de Israel, Pinhas Lavon, demitiu-se. Israel admitiu responsabilidade por esta operação em 2005.

Outra operação de falsa bandeira do Mossad foi o ataque às Torres Gêmeas em Nova York.

             

Por mais de 11 anos, Israel tem sido amplamente comemorando o sucesso de sua operação do 11/9 contra os Estados Unidos da América. O exemplo mais recente: crianças israelenses recentemente vestidas como as chamas Torres Gêmeas, completo com empalado aviões explodindo, para comemorar o feriado judaico bizarro conhecido como Purim.

Purim exalta e comemora uma operação antiga muito parecida com 11/9. Ele glorifica os enganos de Esther, que oculta sua identidade judaica para seduzir o rei da Pérsia, em seguida, sorrateiramente enganou para abate de 75 mil pessoas considerados "inimigos dos judeus". Em outras palavras, Purim celebra judeus mentir, penetrar secretamente os níveis mais altos de governo, manipular os líderes de um império e o assassinado em massa dos chamados de "inimigos dos judeus". Isso é exatamente o que os extremistas neoconservadores Likudnik - Wolfowitz, Perle, Libby, e o resto - o fez em 11 de setembro de 2001. A única diferença é que estes "Esthers" neoconservadores modernos acabariam por matar milhões de pessoas inocentes, e não apenas 75 mil. E se eles conseguem enganar os EUA para atacar o Irã em nome de Israel, lançando, assim, a III Guerra Mundial, so "Esthers" neoconservadores de hoje poderiam matar dezenas ou até mesmo centenas de milhões.

Os escolares israelenses vestidos como as Torres Gêmeas em chamas não é a primeira sionistas para celebrar descontroladamente o maior ataque maior de Israel contra a América. Essa honra pertence à "dança israelense," cinco espiões do Mossad que montaram suas câmeras em Liberty State Park, em frente ao porto do World Trade Center, no início da manhã de 11 de setembro de 2001, e apontaram as câmeras na direção das Torres Gêmeas ainda sem danos. O vídeo do primeiro avião atingindo a torre norte nunca foi divulgado publicamente.

Quando os aviões atingiram as torres, os "dançarinos israelenses" foram à loucura. Eles começaram pulando, saltando, e de alta cumprimentando uns aos outros. Como as Torres queimado, os "dançarinos israelenses" tiraram fotos um do outro segurando isqueiros acessos na frente das torres em chamas. E quando as torres foram demolidas em pó em explosões controladas com explosivos, os "dançarinos israelenses" ficaram loucos de alegria. Seu plano havia conseguido.


Infelizmente para eles - e para Israel - suas celebrações selvagens não passaram desapercebidas. Uma mulher americana chamou a polícia, que prendeu os quatro agentes do Mossad, confiscou milhares de dólares em dinheiro em suas meias, e realizou-los por semanas. Durante seu encarceramento, os espiões de Israel falharam repetidamente em mentir nos testes com o detector. No entanto, eles foram secretamente enviados de volta para Israel, a pedido do governo de Israel, pelo duplo cidadão israelense e americano Chefe da Segurança Interna Michael Chertoff. Mais tarde, de volta a Israel, os "dançarinos israelenses" foram à televisão e admitiram sua cumplicidade no 9/11, mas negaram ter plantado os explosivos que destruíram as Torres Gêmeas, dizendo: "Nós estávamos lá apenas para documentar o evento." (Como eles sabiam que haveria um evento para documentar?) Outro israelense que visivelmente não conseguia conter sua alegria com o sucesso do 9/11 da "Operação Esther" foi Benjamin Netanyahu.

Quando o primeiro-ministro israelense foi perguntado sobre sua reação ao 9/11, disse: "Foi muito boa." Então, pegando-se, ele acrescentou que, embora não fosse exatamente bom, era certamente bom para Israel. Netanyahu nunca iria parar de se gabar sobre o quão maravilhoso foi o 9/11. Sete anos após o ataque, ele ainda estava dizendo: "Estamos nos beneficiando de uma coisa, e isso é o ataque às Torres Gêmeas e ao Pentágono." O jornal israelente Ha'aretz, 16 de abril de 2008, noticia "Netanyahu diz que o ataque terrorista de 9/11 foi bom para Israel."

Netanyahu não foi o único israelense de alto nível pego celebrando o 9/11. Outro culpado foi o lendário espião-chefe do Mossad, Mike Harari. Em 11 de setembro de 2001, a dança israelenses dançaram e Netanyahu gargalhou "aposentado" israelense Mossad Chief Mike Harari estava em Bangkok, Tailândia organizando uma grande festa para comemorar o sucesso de sua operação de 9/11. Durante a folia, Harari se gabou de um de seus sócios, Dmitri Khalezov, que ele, Harari , tinham sido responsável pelo 9/11. Você pode ouvir a entrevista de rádio com Khalezov em http://noliesradio.org/archives/29582. O testemunho de Khalezov é apoiado por documentos que comprovem a falsa identidade que Harari estava usando na Tailândia.

Todas as celebrações de Israel de 9/11 - até agora - tem sido oficiais, mas o governo israelense está no registro aplaudindo oficialmente mais um dos seus muitos ataques contra os EUA: Em 1954 teve o Caso Lavon, também conhecida como Operação Susannah. Nessa operação secreta, agentes do Mossad israelense, disfarçados de egípcios, bombardearam alvos norte-americanos no Egito.

Quando os terroristas israelenses foram capturados pelas autoridades egípcias e processados, Israel negou qualquer envolvimento e se queixou de que a coisa toda era uma mancha antissemita. Mas depois, como o sionista website Wikipedia admite: "Em março de 2005, Israel homenageado publicamente os agentes sobreviventes, e o presidente Moshe Katsav apresentou cada um com um certificado de reconhecimento por seus esforços em nome do Estado (Israel), acabando com décadas de negação oficial de Israel." 

Quando é que Israel premiará oficialmente com um Certificado de Apreciação aos seus agentes do Mossad que explodiram as Torres Gêmeas e o WTC-7 que matou quase 3.000 americanos, a fim de lançar uma série de guerras dos EUA contra os inimigos de Israel?

Não por mais de algumas décadas, podemos supor com segurança. Quando Israel finalmente admite sua responsabilidade para 9/11 e honras pródigos em que os terroristas do Mossad responsáveis, será durante o Purim - o feriado em homenagem aos judeus que seduzem governantes gentios e manipulá-os para em massa assassinar seus inimigos?

Fonte: http://www.perezhilton.com.br/2013/10/israel-comemora-sucesso-do-119-operacao.html

Abraços