"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Milhares de alemãs estupradas pelos Aliados (2/3)

Filme resgata drama de mulheres violentadas no pós-guerra

A estréia de um filme alemão lança luz sobre um drama mantido em silêncio após a Segunda Guerra: o de milhares de mulheres estupradas na Alemanha ao fim do conflito, a maioria vítima de soldados do Exército Vermelho.

             
               Imagem de 'Anonyma - Uma mulher em Berlim' 

Fim de abril de 1945. A Alemanha está à beira da queda, Hitler prestes a se suicidar, o fim da Segunda Guerra Mundial será declarado dias depois.

Em Berlim, um grupo de mulheres se esconde no porão de uma velha casa, enquanto o Exército Vermelho marcha sobre a capital recém-tomada. Quando são encontradas pelos soldados soviéticos, começa uma rotina de violência sexual e humilhação que vai se estender pelos próximos meses.

             
                Segundo Nina Hoss, sua personagem 'passou pelo inferno'

Anonyma – eine Frau in Berlim (Uma mulher em Berlim) retrata desde a primeira cena o outro lado da guerra – o lado feminino, das mulheres transformadas em presas fáceis. Lançado na quinta-feira (23/10) na Alemanha, o filme traz pela primeira vez para o cinema o drama vivido pelas alemãs no pós-guerra. Ele é baseado na história de Marta Hiller – a quem se atribui, hoje, a autoria do livro Uma mulher em Berlim.

Obra só reconhecida em 2003

O livro permaneceu anônimo durante décadas, e relata, de forma autobiográfica, os horrores que Hiller sofreu em Berlim entre 20 de abril e 22 de junho de 1945. Na época com cerca de 30 anos, ela foi estuprada diversas vezes até iniciar um relacionamento com um oficial russo para se proteger de futuros ataques.

            

A história do livro reflete a resistência ao tema. Hiller conseguiu lançá-lo pela primeira vez fora da Alemanha, em inglês, em 1954. Em 1959, uma editora suíça concordou em publicar a obra em alemão, mas o livro foi recebido com críticas negativas – acusando-a de "sujar" a honra das mulheres alemãs – e as vendas foram fracas.

Apenas em 2003, dois anos após a morte de Hiller, a obra ganhou uma nova edição alemã. Esta foi aclamada pela crítica e tornou-se um dos livros mais lidos daquele ano. A identidade da autora foi desvelada poucos meses após o relançamento, por uma reportagem do jornal Süddeutsche Zeitung.

Dois milhões de mulheres foram vítimas

                
            Soldado soviético iça a bandeira sobre Reichstag simbolizando 
                           a ocupação de Berlim, em maio de 1945

A estréia do filme – com direção de Max Färberböck e a atriz Nina Hoss no papel principal, com o nome Anonyma – promete levantar debates sobre um assunto negligenciado por décadas. O misto de medo, vergonha e sentimento de desonra nas mulheres era agravado pelo intrincado contexto político e social no pós-guerra. O assunto era tabu sobretudo na Alemanha Oriental, onde qualquer crítica ao Exército Vermelho era inaceitável.

            

Historiadores estimam que dois milhões de mulheres tenham sido violentadas na Alemanha por soldados após a guerra. Somente em Berlim, 100 mil mulheres teriam sido vítimas do Exército Vermelho. A maior parte dos estupros ocorreu nos territórios por onde o exército soviético passou, mas casos de abuso sexual ocorreram também na Alemanha Ocidental.

           

"Pela primeira vez, o fenômeno de estupros em massa desencadeado no fim da guerra se torna tema de um filme alemão", comemorou o deputado alemão Jochen Konrad-Fromme. "Isto significa que, 63 anos após o fim da guerra, o destino e o sofrimento de centenas de milhares de mulheres alemãs estão sendo reconhecidos pela primeira vez", aponta o político da União Democrata Cristã (CDU).

Projeto de pesquisa, documentário e livro sobre o tema

Paralelamente ao lançamento do filme nos cinemas alemães, o debate ganha novos espaços de discussão. Neste mês, a universidade de Greifswald, no nordeste do país, lançou um projeto de pesquisa para estudar o trauma de mulheres violentadas durante aquele período.

Segundo o diretor da pesquisa, Phillip Kuwert, o estudo vai ajudar a analisar os efeitos psicológicos sobre vítimas de abuso sexual a longo termo e, assim, a desenvolver melhores métodos de tratamento para conflitos em zonas de guerra.

O tema ganhou também um documentário da emissora alemã ZDF. A jornalista alemã Ingeborg Jacobs entrevistou mulheres que estavam em Berlim durante a ocupação das tropas soviéticas em 1945.

                
       'Mulheres dos escombros' trabalham nas ruas de Berlim no pós-guerra

Ela obteve depoimentos variados: falou com mulheres que cogitaram o suicídio após serem estupradas; que engravidaram e depois sofreram para educar um filho que a sociedade apelidava de "moleque russo"; que se envolveram com um soldado para se proteger dos outros; ou mesmo que se apaixonaram, mas ainda assim sofreram: em meados de 1945, a confraternização com integrantes Exército Vermelho foi proibida para quem estava do lado ocidental. Os depoimentos resultaram não apenas no documentário, como também foram reunidos no livro Freiwild (Presa Fácil), que Jacobs lançou em setembro deste ano.

Filme sentimentalista, tema relevante.

         

O filme Anonyma – uma mulher em Berlim deixou a crítica alemã dividida. Alguns atacaram a produção por ter tratado de maneira muito trivial e sentimentalista um assunto tão sério. Outros louvam o filme por trazer ao grande público um capítulo da história que tantos conhecem mal – e muitos ainda teimam em desconhecer.

Fonte: http://www.dw.de/filme-resgata-drama-de-mulheres-violentadas-no-p%C3%B3s-guerra/a-3737598

Veja o trailer original do filme "Anonyma - Uma Mulher em Berlim":


O filme completo em espanhol:
https://www.youtube.com/watch?v=2LrK8vbY9zk

Neste link, o filme em áudio original e legendado em português :
http://filmesonlinetocadoscinefilosvideos.blogspot.com.br/2013/09/anonyma-uma-mulher-em-berlim-2008.html

Nota: o blog acima, fez modificações e novos acessos aos seus filmes se faz necessário prévio cadastramento:
http://tocadoscinefilos.com.br/uma-mulher-em-berlim-2008/
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http://www.counter-currents.com/2014/09/the-mass-rape-of-german-women-and-girls/
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Este é um daqueles muitos filmes que jamais a sionista Rede Globo mostrará.


Veja esta pequena filmagem de 42 segundos, onde uma jovem alemã vagando perdida logo depois do término da guerra. São cenas reais e não alguma fantasiosa produção da judaica de Hollywood. 

Reparem no rosto desfigurado, no olhar perdido com um pedido de ajuda, nos seus gestos inquietos e imprecisos. É também nítida que ela está envergonhada, porque algo que era contra a sua educação, civilidade, honra e dignidade lhe fora roubada de forma violenta, pois as marcas no seu rosto demonstram que houve resistência da parte dela para que a perda de sua moral e decência não acontecessem. Foi isso que os Aliados (americanos, russos, ingleses, maçons e sionistas) promoveram a exaustão contra um povo já rendido, desarmado, civil e principalmente mulheres e as crianças do sexo feminino. Por estas e outras coisas que os mesmos se apavoram quando ouvem a palavra revisionismo.



No início de março de 2009, o advogado alemão Horst Mahler foi condenado na Alemanha a quase 12 anos de prisão. Seu crime: expressar seu pensamento sobre o contexto histórico mundial.

Enquanto estupro, roubo, agressão com extrema violência, são punidos com penas bem mais brandas, a liberdade de expressão é ceifada de forma draconiana quando o assunto é o Nacional-Socialismo.

Mesmo ciente que a saia justa diante de fortes argumentos pode provocar a eliminação de alguém em regimes despóticos, Horst Mahler se sacrificou para deixar bem claro que essa é a situação na "democrática" e subserviente Alemanha.


Abraços

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