"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

O preço da destruição - 2

Militares permitem passivamente a paralisação de projetos estratégicos de defesa

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A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou, dia 15 de abril, que o desenvolvimento do projeto do Míssil Antirradiação MAR-1, foi suspenso. O MAR-1 é um míssil sofisticado ar-superfície, capaz de captar sinais de radiação de radares e atacar estes aparelhos de defesa aérea. Pouquíssimos países no mundo dominam essa tecnologia

A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou, dia 15 de abril, que o desenvolvimento do projeto do Míssil Antirradiação MAR-1, foi suspenso. Segundo a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), da FAB, responsável pela modernização dos equipamentos da força, a suspensão do programa ocorreu em decorrência da não renovação do contrato com a empresa Mectron, responsável pelo desenvolvimento do aparelho.

A Mectron foi criada pelo grupo Odebrecht, na sua fase de diversificação, quando realizou vários investimentos em empresas de alta tecnologia. Além da fabricante de mísseis, a Odebrecht também havia direcionado vultuosos investimentos para a indústria naval de ponta, adquiriu a capacidade de fabricar submarinos e modernos meios de superfície, assim como equipamentos tecnológicos no estado da arte.

O MAR-1 é um míssil sofisticado ar-superfície, capaz de captar sinais de radiação de radares e atacar estes aparelhos de defesa aérea. Pouquíssimos países no mundo dominam essa tecnologia.

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O desenvolvimento do míssil começou em 1998, quando o governo dos Estados Unidos sinalizou que iria vetar a tentativa do Brasil de adquirir aparelhos antirradar, para equipar seus modernos caças de ataque AMX A-1, construídos no país, em parceria com empresas italianas. Quando o MAR-1 já estava em desenvolvimento, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou a recusa em transferir tecnologia avançada para os brasileiros. Quando a empresa desenvolvedora tentou comprar alguns sistemas cuja tecnologia ainda não era dominada pelos técnicos brasileiros, o governo estadunidense comunicou que "a tecnologia antirradar não é liberada por razões de segurança nacional (...) e excede o nível de capacidade aprovada para o Brasil".

A Mectron e a FAB insistiram em manter o desenvolvimento do aparelho e obtiveram impressionante sucesso. O MAR-1 não somente equipou as aeronaves AMX A-1 brasileiras, como também foi exportado para o Paquistão, que começava a sofrer bloqueios dos Estados Unidos nas suas compras militares, por causa da aproximação com a China. No país muçulmano, os MAR-1 equiparam os caças JF-17, desenvolvidos localmente, em parceria com a China e os franceses Mirage III.

Além do MAR-1, a Mectron, em parceria com a Denel, da África do Sul, também iria fornecer à FAB os moderníssimos misseis A-Darter, que estão entre os mais avançados do mundo na sua categoria, para equipar os Gripens E/F, que foram negociados com s Suécia, no governo Dilma Rousseff, e, em breve, começam a equipar a Força Aérea Brasileira.

Todo o esforço em avançar no domínio tecnológico de ponta, tão importante para o desenvolvimento do país e a manutenção da soberania, foi abalado pela Lavajato (golpe de Estado orquestrado pela CIA e Maçonaria). Enfraquecida pela política ingênua ou má intencionada dos procuradores e juízes que compõem a operação – que visou destruir os grandes conglomerados empresariais controlados por capital nacional, ao invés de punir os bilionários criminosos, porém preservando as mais poderosas empresas do Brasil – a Odebrecht não pode manter a operação e vendeu a Mectron para a israelense Elbit Systens.

A Elbit Systens, é uma empresa concorrente da Mectron e, com a compra, removeu um competidor do mercado mundial de mísseis avançados, dominado por corporações dos Estados Unidos, Rússia, China, União Europeia e Israel.

Além da Mectron, o ramo da corporação baiana, responsável pelos investimentos em avançada tecnologia militar, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), está sendo obrigada a vender a sua participação em todos os investimentos no setor. Um dos ativos mais importantes para o Brasil é a Itaguaí Construções Navais (ICN), que mantém uma sociedade de propósito específico com a francesa DCNS e a Marinha do Brasil, para a construção do Submarino Nuclear Brasileiro.

A ODT mantinha contratos com várias outras empresas brasileiras de ponta, como a Avibras e a Embraer, realizando investimentos bilionários, que asseguravam o desenvolvimento de inúmeros projetos estratégicos, como turbinas e sistemas de guia para mísseis e a produção de drones dotados de inteligência artificial – ambas tecnologias proibidas pelos Estados unidos, para o repasse a países como o Brasil.

Todos esses projetos se encontram atualmente semiparalisados ou avançam com extrema dificuldade.

CORROSÃO DA INDÚSTRIA ENFRAQUECE O BRASIL

O Brasil conseguiu romper a barreira dos países centrais e desenvolveu sistema avançados de defesa e tecnologia – que agora está sendo paralisado – graças às políticas que foram iniciadas por Getúlio Vargas e, depois continuadas por todos os governos do país, inclusive no ciclo militar. Essas políticas dotaram o Brasil de dois elementos centrais para o desenvolvimento: um ensino superior de classe mundial e um vigoroso parque industrial, que nos melhores tempos esteve entre os maiores do planeta.

Além de atacar diretamente a indústria de defesa, as políticas governamentais nos últimos quatro anos estão corroendo as bases industriais e do conhecimento no país. Sem entrar no mérito – se essas políticas são intencionais ou fruto de incompetência – o fato concreto é que o Brasil está sendo condenado a se manter indefinidamente como um país de terceira categoria, incapaz de avançar para o desenvolvimento, de prover sua população de condições dignas de vida e de defender suas riquezas e interesses.

A CEGUEIRA DOS MILITARES BRASILEIROS

A mais nova participação dos militares brasileiros no poder expõe de maneira vexaminosa a fragilidade da preparação estratégica dos oficiais das forças armadas do Brasil. As declarações, decisões e ações dos militares que participam do governo federal, ou foram eleitos para o Congresso Nacional, indicam que eles não conseguem compreender o mundo moderno.

Os militares brasileiros provam a cada momento que não percebem os fundamentos da guerra pós-Revolução Industrial. E não é nem mesmo a guerra cibernética moderna, que os militares brasileiros não entendem. Pelo que dizem e fazem, eles não aprenderam nada do que aconteceu, em termos estruturais, desde Guerra Civil dos Estados Unidos.

A partir da Guerra de Secessão, os conflitos em grande escala são disputas industriais. Ganha o exército que tem o apoio de uma economia vigorosa e com base industrial. Foi o que aconteceu nos Estados Unidos, o peso industrial do Norte esmagou os exércitos bem comandados do rico Sul, porém agrário, desindustrializado e dependente da importação de armamentos.

Um dos estudiosos que mais tem se aprofundaram sobre o assunto é o economista e historiador britânico Adam Tooze. No livro "O preço da destruição", Tooze aborda as questões econômicas envolvidas na 2ª Guerra Mundial. Ele apresenta, através de cuidadosos dados, gráficos, comparações e projeções, a economia e a força industrial dos principais países envolvidos no maior conflito da história.

          
"O Preço da Destruição: Construção e Ruína da Economia Alemã" por Adam Tooze (autor), Sérgio Duarte (tradutor)
A história do Terceiro Reich sob a perspectiva econômica. Em uma abordagem radicalmente nova sobre a Segunda Guerra Mundial, o autor coloca a economia ― ao lado das questões étnicas e políticas ― no cerne da história. Adam Tooze desconstrói a ideia de que a Alemanha nazista foi fomentada por uma economia altamente industrializada e explica que a maior tragédia do século XX na Europa teve suas raízes justamente nas fraquezas alemãs. Explica como os planos de rearmamento e militarização da Alemanha acabaram com todos os recursos do país, impedindo que ele continuasse a crescer. Um ensaio que redefinirá nossa visão da Alemanha nazista e da Segunda Guerra Mundial.
Fonte: https://www.amazon.com.br/pre%C3%A7o-destrui%C3%A7%C3%A3o-Constru%C3%A7%C3%A3o-ru%C3%ADna-economia/dp/8501080012

Segundo o historiador, a Alemanha entrou em uma guerra que não tinha a menor chance de vencer. Os estudos comparativos do pesquisador britânico revelam que o estado da economia dos países envolvidos mais diretamente na guerra era extremamente desfavorável à Alemanha, Japão e Itália, em comparação com Reino Unido, Rússia e Estados Unidos.

A União Soviética, à época, era uma das economias que mais cresciam no mundo. E, após o choque inicial da surpresa, os russos transferiram suas indústrias para além dos Montes Urais, onde giraram a sua produção de máquinas e equipamentos, para a fabricação em massa de armas.

Já na Batalha de Moscou, que muitos estudiosos consideram ser a luta decisiva da 2ª Guerra, o Exército Vermelho jogou na batalha uma força devastadora.

Para efeito de comparação, a produção dos principais tanques alemães utilizados em todas as frentes de batalha foi de 5.984 Phanters, 9.000 Panzers IV, 1.342 Tigres 1 e 492 Tigres 2. Total: 16.818 tanques de diversos modelos. Enquanto isso, a indústria soviética lançou à batalha nada menos do que 84.000 dos excelentes T-34, que se tornaram o paradigma de todos os tanques de batalha que vieram depois dele, até os dias atuais.

Enquanto isso, a indústria dos Estados Unidos entregou 50.000 Shermans na frente ocidental. Para cada Tigre ou Pantera Alemão, os estadunidenses dispunham de mais de 20 Shermans.

Nos combates aéreos e marítimos, a diferença foi ainda mais avassaladora.

Outra guerra, essa bem mais próxima do Brasil, também dá lições importante: o conflito das Malvinas.

Na louca aventura na qual os militares argentinos meteram o seu país, em 1982; quando tentaram se livrar do desgaste interno; a fragilidade industrial foi um fator decisivo, para a derrota. Na época, a Argentina possuía as mais poderosas e bem equipadas forças armadas da América do Sul. Porém, a quase totalidade dos equipamentos das três forças portenhas era importada.

Quando a disputa entre a Argentina e o Reino Unido perdeu as chances de ser resolvida via negociações diplomáticas, os fornecedores de armamentos interromperam suas entregas e se negaram a realizar as manutenções previstas em contrato. As forças argentinas viram arruinado, da noite para o dia, a maior parte do seu potencial de combate. Mesmo com demonstrações inúteis de coragem de seus pilotos e soldados, foi questão de dias, até que os britânicos expulsassem os portenhos das Malvinas.

Ao final da 2ª Guerra Mundial, a Argentina era a sexta mais rica nação do mundo. Por diversos equívocos, as lideranças que controlaram o país na maior parte do século XX nunca viram a necessidade de implantar as indústrias de base, que são o alicerce de uma potente economia fabril, como ocorreu no Brasil.

A derrota nas Malvinas é um dos exemplos mais trágicos do descaso de um país pelo desenvolvimento da economia com base na indústria.

FORMAÇÃO DOS OFICIAIS BRASILEIROS É ANTIQUADA

Os exemplos são tão contundentes, que cabe a pergunta: o que os oficiais brasileiros estão aprendendo nas academias, para não terem noção de como funciona o mundo moderno?

Há outra pergunta associada à esta primeira: o "patriotismo" dos militares brasileiros é sério ou somente marketing?

Ao assistirem passivamente a destruição do parque industrial brasileiro, inclusive da base tecnológica e de defesa, os militares brasileiros parecem não compreender o que garante a independência a força das nações após a revolução industrial.

Críticas veladas ao acordo entre a Embraer e a Boeing, feitas por oficiais brasileiros, que visitaram a LAAD 2019 – maior feira de equipamentos de defesa realizada na América Latina – não reclamaram da venda da empresa. O que esses militares criticaram foi da incapacidade do governo brasileiro, para "aproveitar" o momento da venda, para pedir ao governo estadunidense para fornecer alguns equipamentos ao Brasil. (sic!)

Segundo o site Poder Aéreo, que cobre assuntos militares, boa parte dos oficiais-generais de 4 estrelas das Forças Armadas está decepcionada com a timidez do Executivo, durante os entendimentos para a absorção, pela gigante americana Boeing, do setor de aviões comerciais da Embraer. Segundo relata o site, um dos oficiais presentes à LAAD 2019 declarou, sob a condição de anonimato que "o governo deveria ter precificado sua autorização para os entendimentos entre as duas companhias, e transformado isso no recebimento [pelo Brasil] de equipamentos militares".

"As Forças Armadas precisam de material sofisticado, e a Boeing fabrica diversos equipamentos que as nossas Forças desejam", continua o oficial. "Por que não exigir o fornecimento, a preço reduzido, de helicópteros de ataque e/ou transporte pesado para o EB e FAB? Ou a entrega de F/A-18 Super Hornet Block 3 para a MB? Ou de aviões reabastecedores para a FAB? Mísseis e outros equipamentos..."

Ou seja, os generais, brigadeiros e almirantes brasileiros aparentemente não conhecem os exemplos de todas as guerras após a revolução industrial, inclusive o doloroso exemplo da Argentina, que era equipada em 1982 com os mais modernos itens dos arsenais dos Estados Unidos e da Europa.

Na fala desse general, que reproduz o que pensa o mais alto oficialato brasileiro não há nenhuma noção da guerra moderna, muito menos preocupação com os terríveis riscos da dependência externa ou a importância de uma indústria de ponta para fortalecer o país. Parece que entre eles não foi assimilada a noção de soberania.

O PATRIOTISMO É SOMENTE MARKETING?

Opiniões como a do general, que falou no anonimato ao site Poder Aéreo, são o padrão entre os oficiais brasileiros e frequentemente repetidas, ou aceitas, nos meios militares, que hoje ocupam os mais altos cargos no governo do Brasil.

Esse ambiente de evidente fragilidade no preparo intelectual; que faz a maioria dos militares brasileiros ter imensas dificuldades de compreender a geopolítica atual; faz desconfiar profundamente da qualidade do sistema de formação das forças armadas no Brasil.

Pelo que se vê, o esquema de formação até dota os militares da capacidade de fazer complicados cálculos de balística (como o general Mourão gosta de exibir), mas não os ensina a raciocinar, preparando-os para compreender o mundo moderno, a geopolítica da atualidade, a guerra industrial e para que eles saibam reconhecer e defender os verdadeiros interesses do Brasil.

Fonte: https://www.brasil247.com/blog/militares-permitem-passivamente-a-paralisacao-de-projetos-estrategicos-de-defesa

Abraços

4 comentários:

  1. "The Wages Of Destruction The Making And Breaking Of The Nazi Economy" by Adam Tooze
    https://archive.org/details/ToozeAdamTheWagesOfDestructionTheMakingAndBreakingOfTheNaziEconomy/page/n2

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  2. "A Farsa de Spielberg - Os Últimos Dias Da Grande Mentira" by Eric Hunt

    https://archive.org/details/Os-Ultimos-Dias-da-Grande-Mentira

    Fora o chamado “holocausto” ser matematicamente impossível, essa farsa monstruosa serviu como uma distração maior dos verdadeiros assassinatos em massa e tortura perpetrados pelos comunistas. Comunismo, que é a criação de um Estado de trabalho escravo, foi inventado, promovido e controlado pelos judeus. O comunismo judeu assassinou em massa milhões e milhões de inocentes, a maioria gentios. Pelo fato da mídia ser controlada por judeus (96%), muito pouco foi publicado sobre o horror do comunismo. O chamado “holocausto” que os judeus estão sempre a lamentar, já foi comprovado ser uma mentira.

    Tudo que os judeus são e fazem, eles culpam sobre os gentios. Isso é muito enganoso e sagaz, uma vez que cria a confusão e distração necessária. Os judeus cometem os crimes e os gentios recebem a culpa e a punição. O “holocausto” é um exemplo flagrante. Os judeus são uma raça forasteira posta aqui para destruir os gentios brancos, que se opõe em seu caminho contra a escravidão mundial.

    “Hitler não terá guerra, mas ele será forçado a isso, não este ano, mas depois…”
    – Emil Ludwig (judeu), Les Annales, junho 1934

    “Possuímos várias centenas de ogivas nucleares e mísseis e pode lançá-los em alvos em todas as direções, talvez até mesmo em Roma. A maioria das capitais europeias são alvos de nossa força aérea. Permitam-me citar o general Moshe Dayan: ‘Israel deve ser como um cachorro louco, perigoso demais para se preocupar.’ Eu considero tudo isso sem esperança neste momento. Teremos que tentar impedir que as coisas cheguem neste ponto, se possível. Nossas forças armadas, no entanto, não são o trigésimo mais forte do mundo, mas sim o segundo ou terceiro. Nós temos a capacidade de levar o mundo ao abismo com a gente. E eu posso garantir que isso acontecerá antes de Israel ir ao abismo”.
    – Martin van Creveld, professor de história militar israelense na Universidade Hebraica de Jerusalém, em uma entrevista na revista holandesa semanal: Elsevier, 2002, nº. 17, p. 52-53.

    “Nós nunca precisaremos realmente ter de usar esta arma atômica em operações militares, pois a mera ameaça de seu uso vai convencer qualquer adversário a se render para nós”.
    – Chaim Weizmann (judeu)

    “Os judeus declararam guerra à Alemanha. Mesmo antes do início da guerra, os líderes judeus em uma base mundial tiveram anos antes, declarado que os judeus do mundo estava em guerra com a Alemanha, e que eles iriam utilizar seus poderes financeiros, morais e políticos imensos para destruir Hitler e a Alemanha nazista.

    Entre estes estava Chaim Weizmann, o líder sionista, que assim declarou em 5 de setembro de 1939. Ele foi entusiasticamente apoiado por todo o judaísmo internacional na presente declaração”.
    – Ben Klassen (Church of The Creator)

    “Eu aprendi que Hitler não só não queria conquistar o mundo, ou qualquer outra nação, mas apenas ter novamente as partes saqueadas da Alemanha pelo Tratado de Versalhes”.

    “Ele abertamente disse que queria de volta as partes da Alemanha dadas a Polônia, Tchecoslováquia, etc. Os únicos lugares que ele sempre ‘atacou’ eram partes da Alemanha, como a Prússia e a Áustria, roubados por Versalhes, como se nós perdêssemos a Flórida e Texas, você certamente ‘atacaria’ estes estados, até que fossem novamente americanos.”

    “Talvez ainda mais chocante, eu descobri muito tempo depois da guerra, o quão arrogante os judeus tinham sido ao afirmar que Hitler ‘começou’ a Segunda Guerra Mundial – quando até mesmo antes de chegarmos a ele, que publicou um livro chamado ‘A Alemanha Deve Perecer’, o que realmente pregou o EXTERMÍNIO do povo alemão (muito antes de quaisquer alegações sobre câmaras de gás).

    E ainda mais surpreendente, os judeus estabeleceram uma divisão da Alemanha em um mapa, em 1940, e a linha dos judeus baseou-se em seu mapa anteriormente a 1940 é praticamente a mesma linha que agora divide a Alemanha!”
    (O texto acima foi escrito antes da reunificação da Alemanha)

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    Respostas
    1. “Quando voltei do combate na Segunda Guerra Mundial, eu realmente acreditava que toda a propaganda de que eu tinha ajudado os ‘mocinhos’ lutar a última guerra mundial, a guerra para ver que não havia mais a tirania e a ‘agressão’. Lembrei-me que o mundo declarou guerra, efetivamente, a Alemanha, para marchar para a Prússia e a Silésia, Estados não mais alemães que tinham-se tornado Polônia. E era, disseram-me, para tirar essas pessoas sob os tiranos que eu arrisquei a minha vida, e vi milhares morrem. Mas então eu assisti nossos ‘líderes’, DANDO todos esses países que eu deveria estar lutando para ‘libertar’ – para a Rússia Soviética. Eu pensei que tinha ‘salvo’ Tchecoslováquia, Polônia, Hungria, Romênia, Iugoslávia, etc. – Então eu não pude deixar de notar que nós NÃO tínhamos acabado com a tirania nesses países, ao invés disso, pareceu-me, lutando na Segunda Guerra Mundial, que eu tinha ajudado a transformar a maior parte do mundo para a UNIÃO SOVIÉTICA e o COMUNISMO. Todos o Países que eu fui para salvar – quem os tinha após a Segunda Guerra Mundial? – e quem os tem AGORA?

      Comecei a perceber, pela primeira vez, que havia algo mais peculiar sobre essa luta por ‘liberdade’ que me eles me puseram dentro e mais outros milhões. Sempre que qualquer país estava nas mãos de anticomunistas, foi-nos dito que eles eram ‘os tiranos e opressores’, e nós tivemos que lutar para tirá-los a todo custo – como fizemos, Alemanha, Itália e Japão. Mas quando um país estava nas mãos dos comunistas – os que AJUDAMOS, e eu não ouvi nada sobre a ‘tirania’. Na verdade, revendo minha carreira na II Guerra Mundial – Cheguei à conclusão de que eu sou um veterano de guerra soviético. Eu lutei para virar a maior parte da superfície da Terra para os soviéticos. Isto, por sua vez, levou-me a tornar-se politicamente consciente, pela primeira vez, comecei a perceber o que pode estar por trás das coisas que eu li nos jornais e vi no cinema, etc.”
      – George Lincoln Rockwell

      http://expondocomunismo.bucurialuisatan.com/o-verdadeiro-holocausto

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  3. Maçonaria, Militares e Política no Brasil
    https://www.youtube.com/watch?v=AEBqRf_N5xQ
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    Ex-maçom francês de Alto Grau: A doutrina maçônica é luciferina.

    Serge Abad-Gallardo fala sobre “os segredos proibidos da maçonaria”. Ele permaneceu 24 anos na maçonaria, chegando ao grau 12, o que faz dele uma testemunha privilegiada. Ingressou na Maçonaria (obediência Direito Humano, da França) em fevereiro de 1989, aos 35 anos. Mestre Maçom em 1991, tornou-se oficial da loja e mais tarde Venerável Mestre. Três anos depois de sua admissão, nos Altos Graus da Maçonaria, em 2013, renunciou a ela e retornou à fé católica. É autor de vários livros sobre a incompatibilidade de ser católico e maçom. Nesse vídeo eu trago extratos de entrevistas que ele deu a meios de comunicação espanhóis.
    https://www.youtube.com/watch?v=4AoWqYGc2-E

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