"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Feliz Natal e Próspero Ano de 2019

       Imagem relacionada
                    Cartão natalino alemão de 1908. 

Feliz Natal! Que nesta época não se abram apenas presentes, mas principalmente as mentes e corações para o amor, a paz e o conhecimento da verdade e a prática da justiça.

Abraços

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Café no bule com música 18

Mull of Kintyre


HAVASI — Freedom | Drum & Piano


Kevin MacLeod ~ Crossing the Chasm


Killer Tracks - Rags to Rings


Arianna Savall - "L'Amor" (da "Bella Terra", 2004)


Julie Fowlis - Rganaich Uir a Rinn M Fhàgail


Mo Ghille Mear (My Gallant Hero)


Wolfsheim - Kein Zurück


John Dreamer - Becoming A Legend


Brand X Music - Everlasting (Beautiful Orchestral)


Michel Pépé - Fleur de Lys


Epic Score - Liberators


CONAN THE BARBARIAN
"RIDDLE OF STEEL / RIDERS OF DOOM"
COMPOSER: BASIL POLEDOURIS


Michel Pépé - L'Esprit des Animaux


When Winter Comes by Chris De Burgh


Madam Snowflake - Open (Official Lyric Video)


Epic Heroic Music: "Little Legend" by NikAudio


Nordic/Viking Music - Fólkvangr


Epic Score - You Were Born For This


"Zombie", The Cranberries by Boston Guitarfest Orchestra, conductor: Scott Borg


Wie soll ein Mensch das ertragen - Philipp Poisel


Epic Score - My Land Was Destroyed


Auracle Music - Stand and Fight


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Abraços

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

“Deitado em berço esplêndido” continuaremos

Histórico e espetacular discurso do Senador Roberto Requião que se despede do Senado este ano. Uma aula de Ciência Política e Conjuntura Política nacional.

Também o primeiro discurso do senador Roberto Requião (*) no Senado logo após a eleição do sionista e entreguista Bolsonaro chamou a atenção pelo conteúdo emocional e pela contundência política; os relatos são de que após a fala, houve um grande silêncio na tribuna; em um dado momento, Requião fala sobre a Petrobrás e sobre a indiferença que tomou conta do zelo pelas riquezas naturais do país: "Um trilhão de isenções graciosamente cedidas às maiores e mais ricas empresas do planeta Terra. Injustificadamente. Sem qualquer amparo em dados econômicos, em projeções de investimentos, em retorno de investimentos. Sem o apoio de estudos sérios, confiáveis."

Resultado de imagem para senador Roberto Requião

Abaixo, leia a íntegra do discurso de Requião:

Lava Jato, trair a Pátria não é crime? Vender o país não é corrupção?

O juiz Sérgio Moro sabe; o procurador Deltan Dallagnol tem plena ciência. Fui, neste plenário, o primeiro senador a apoiar e a conclamar o apoio à Operação Lava Jato. Assim como fui o primeiro a fazer reparos aos seus equívocos e excessos.

Mas, sobretudo, desde o início, apontei a falta de compromisso da Operação, de seus principais operadores, com o país. Dizia que o combate à corrupção descolado da realidade dos fatos da política e da economia do país era inútil e enganoso.

E por que a Lava Jato se apartou, distanciou-se dos fatos da política e da economia do Brasil?

Porque a Lava Jato acabou presa, imobilizada por sua própria obsessão; obsessão que toldou, empanou os olhos e a compreensão dos heróis da operação ao ponto de eles não despertarem e nem reagirem à pilhagem criminosa, desavergonhada do país.

Querem um exemplo assombroso, sinistro dessa fuga da realidade?

Nunca aconteceu na história do Brasil de um presidente ser denunciado por corrupção durante o exercício do mandato. Não apenas ele. Todo o entorno foi indigitado e denunciado. Mas nunca um presidente da República desbaratou o patrimônio nacional de forma tão açodada, irresponsável e suspeita, como essa Presidência denunciada por corrupção.

Vejam. Só no último o leilão do petróleo, esse governo de denunciado como corrupto, abriu mão de um trilhão de reais de receitas.

Um trilhão, Moro!
Um trilhão, Dallagnoll!
Um trilhão, Polícia Federal!
Um trilhão, PGR!
Um trilhão, Supremo, STJ, Tribunais Federais, Conselhos do Ministério Público e da Justiça.
Um trilhão, brava gente da OAB!

Um trilhão de isenções graciosamente cedidas às maiores e mais ricas empresas do planeta Terra. Injustificadamente. Sem qualquer amparo em dados econômicos, em projeções de investimentos, em retorno de investimentos. Sem o apoio de estudos sérios, confiáveis.

Nada! Absolutamente nada!

Foi um a doação escandalosa. Uma negociata impudica.

Abrimos mão de dinheiro suficiente para cobrir todos os alegados déficits orçamentários, todos os rombos nas tais contas públicas.

Abrimos mão do dinheiro essencial, vital para a previdência, a saúde, a educação, a segurança, a habitação e o saneamento, as estradas, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias, para os próximos anos.

Mas suas excelentíssimas excelências acima citadas não estão nem aí. Porque, entendem, não vem ao caso…

Na década de 80, quando as montadoras de automóveis, depois de saturados os mercados do Ocidente desenvolvido, voltaram os olhos para o Sul do mundo, os governantes da América Latina, da África, da Ásia entraram em guerra para ver quem fazia mais concessões, quem dava mais vantagens para “atrair” as fábricas de automóveis.

Lester Turow, um dos papas da globalização, vendo aquele espetáculo deprimente de presidentes, governadores, prefeitos a oferecer até suas progenitoras para atrair uma montadora de automóvel, censurou-os, chamando-os de ignorantes por desperdiçarem o suado dinheiro dos impostos de seus concidadãos para premiarem empresas biliardárias.

Turow dizia o seguinte: qualquer primeiroanista de economia, minimamente dotado, que examinasse um mapa do mundo, veria que a alternativa para as montadoras se expandirem e sobreviverem estava no Sul do Planeta Terra. Logo, elas não precisavam de qualquer incentivo para se instalarem na América Latina, Ásia ou África. Forçosamente viriam para cá.

No entanto, governantes estúpidos, bocós, provincianos, além de corruptos e gananciosos deram às montadoras mundos e fundos.

Conto aqui uma experiência pessoal: eu era governador do Paraná e a fábrica de colheitadeiras New Holland, do Grupo Fiat, pretendia instalar-se no Brasil, que vivia à época o boom da produção de grãos.

A Fiat balançava entre se instalar no Paraná ou Minas Gerais. Recebo no palácio um dirigente da fábrica italiana, que vai logo fazendo numerosas exigências para montar a fábrica em meu estado. Queria tudo: isenções de impostos, terreno, infraestrutura, berço especial no porto de Paranaguá, e mais algumas benesses.

Como resposta, pedi ao meu chefe de gabinete uma ligação para o então governador de Minas Gerais, o Hélio Garcia. Feito o contacto, cumprimento o governador: “Parabéns, Hélio, você acaba de ganhar a fábrica da New Holland”. Ele fica intrigado e me pergunta o que havia acontecido.

Explico a ele que o Paraná não aceitava nenhuma das exigências da Fiat para atrair a fábrica, e já que Minas aceitava, a fábrica iria para lá.

O diretor da Fiat ficou pasmo e se retirou. Dias depois, ele reaparece e comunica que a New Holland iria se instalar no Paraná.

Por que?

Pela obviedade dos fatos: o Paraná à época, era o maior produtor de grãos do Brasil e, logo, o maior consumidor de colheitadeiras do país; a fábrica ficaria a apenas cem quilômetros do porto de Paranaguá; tínhamos mão-de-obra altamente especializada e assim por diante.

Enfim, o grande incentivo que o Paraná oferecia era o mercado.

O que me inspirou trucar a Fiat? O conselho de Lester Turow e o exemplo de meu antecessor no governo, que atraiu a Renault, a Volks e a Chrysler a peso de ouro e às custas dos salários dos metalúrgicos paranaenses, pois o governador de então chegou até mesmo negociar os vencimentos dos operários, fixando-os a uma fração do que recebiam os trabalhadores paulistas.

Mundos e fundos, e um retorno pífio.

Pois bem, voltemos aos dias de hoje, retornemos à história, que agora se reproduz como um pastelão.

O Pré-Sal, pelos custos de sua extração, coisa de sete dólares o barril, é moranguinho com nata, uma mamata só!

A extração do óleo xisto, nos Estados Unidos, o shale oil , chegou a custar até 50 dólares o barril; o petróleo extraído pelos canadenses das areias betuminosas sai por 20 a 30 dólares o barril; as petrolíferas, as mesmas que vieram aqui tomar o nosso Pré-Sal, fecharam vários projetos de extração de petróleo no Alasca porque os custos ultrapassavam os 40 dólares o barril.

Quer dizer: como no caso das montadoras, era natural, favas contadas que as petrolíferas enxameassem, como abelhas no mel, o Pré-Sal. Com esse custo, quem não seria atraído?

Por que então, imbecis, por que então, entreguistas de uma figa, oferecer mais vantagens ainda que a já enorme, incomparável e indisputável vantagem do custo da extração?

Mais um dado, senhoras e senhores da Lava Jato, atrizes e atores daquele malfadado filme: vocês sabem quanto o governo arrecadou com o último leilão? Arrecadou o correspondente a um centavo de real por litro leiloado.

Um centavo, Moro!
Um centavo, Dallagnoll!
Um centavo, Carmem Lúcia!
Um centavo, Raquel Dodge!
Um centavo, ínclitos delegados da Policia Federal!

Esse governo de meliantes faz isso e vocês fazem cara de paisagem, viram o rosto para o outro lado.

Já sei, uma das razões para essa omissão indecente certamente é, foi e haverá de ser a opinião da mídia.

Com toda a mídia comercial, monopolizada por seis famílias, todas a favor desse leilão rapinante, como os senhores e as senhoras iriam falar qualquer coisa, não é?

Não pegava bem contrariar a imprensa amiga, não é, lavajatinos?

Renovo a pergunta: desbaratar o suado dinheiro que é esfolado dos brasileiros via impostos e dar isenção às empresas mais ricas do planeta é ou não é corrupção?

Entregar o preciosíssimo Pré-Sal, o nosso passaporte para romper com o subdesenvolvimento, é ou não é suprema, absoluta, imperdoável corrupção?

É ou não uma corrupção inominável reduzir o salário mínimo e isentar as petroleiras?

Será, juízes, procuradores, policiais federais, defensores públicos, será que as senhoras e os senhores são tão limitados, tão fronteiriços, tão pouco dotados de perspicácia e patriotismo ao ponto de engolirem essa roubalheira toda sem piscar?

Bom, eu não acredito, como alguns chegam a acusar, que os senhores e as senhoras são quintas-colunas, agentes estrangeiros, calabares, joaquins silvérios ou, então, cabos anselmos.

Não, não acredito.

Não acredito, mas a passividade das senhoras e dos senhores diante da destruição da soberania nacional, diante da submissão do Brasil às transnacionais, diante da liquidação dos direitos trabalhistas e sociais, diante da reintrodução da escravatura no país ... essa passividade incomoda e desperta desconfianças, levanta suspeitas.

Pergunto, renovo a pergunta: como pode um país ser comandado por uma quadrilha, clara e explicitamente uma quadrilha, e tudo continuar como se nada estivesse acontecendo?

Responda, Moro.
Responda, Dallagnoll.
Responda, Carmem Lúcia.
Responda, Raquel Dodge.

Respondam, oh, ínclitos e severos ministros do Tribunal de Contas da União que ajudaram a derrubar uma presidente honesta.

Respondam, oh guardiões da moral, da ética, da honestidade, dos bons costumes, da família, da propriedade e da civilização cristã ocidental.

Respondam porque denunciaram, mandaram prender, processaram e condenaram tantos lobistas, corruptores de parlamentares e de dirigentes de estatais, mas pouco se dão se, por exemplo, lobistas da Shell, da Exxon e de outras petroleiras estrangeiras circulem pelo Congresso obscenamente, a pressionar, a constranger parlamentares em defesa da entrega do Pré-Sal, e do desmantelamento indústria nacional do óleo e do gás?

Eu vi, senhoras e senhores. Eu vi com que liberdade e desfaçatez o lobista da Shell, semanas atrás, buscava angariar votos para aprovar a maldita, indecorosa MP franqueando todo o setor industrial nacional do petróleo à predação das multinacionais.

Já sei, já sei ... isso não vem ao caso.

Fico cá pensando o que esses rapazes e essas moças, brilhantíssimos campeões de concursos públicos, fico pensando ... o que eles e elas conhecem de economia, da história e dos impasses históricos do desenvolvimento brasileiro?

Será que eles são tão tapados ao ponto de não saberem que sem energia, sem indústria, sem mercado consumidor, sem sistema financeiro público, para alavancar a economia, sem infraestrutura não há futuro para qualquer país que seja? Esses são os ativos imprescindíveis para o desenvolvimento, para a remissão do atraso, para o bem-estar social e para a paz social.

Sem esses ativos, vamos nos escorar no quê? Na produção e exportação de commodities? Ora ...

Mas, os nossos bravos e bravas lavajatinos não consideram o desbaratamento dos ativos nacionais uma forma de corrupção.

Senhoras, senhores, estamos falando da venda subfaturada – ou melhor, da doação – do país todo! Todo!

E quem o vende?

Um governo atolado, completamente submerso na corrupção.

E para que vende?

Para comprar parlamentares e assim escapar de ser julgado por corrupção.

Depois de jogar o petróleo pela janela, preparando assim o terreno para a nossa perpetuação no subdesenvolvimento, o governo aproveita a distração de um feriado prolongado e coloca em hasta pública o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Eletrobrás, a Petrobrás e que mais seja de estatal.

Ladrões de dinheiro público vendendo o patrimônio público.

Pode isso, Moro?
Pode isso, Dallagnoll?
Pode isso, Carmem Lúcia?
Pode isso, Raquel Dodge?
Ou devo perguntar para o Arnaldo?

À véspera do leilão do Pré-Sal, semana passada, tive a esperança de que algum juiz intrépido ou algum procurador audacioso, iluminados pelos feéricos, espetaculosos exemplos da Lava Jato, impedissem esse supremo ato de corrupção praticado por um governo corrupto.

Mas, como isso não vinha ao caso, nada tinha com os pedalinhos, o tríplex, as palestras, o aluguel do apartamento, nenhum juiz, nenhum procurador, nenhum delegado da Polícia Federal, e nem aquele rapaz do TCU, tão rigoroso com a presidente Dilma, ninguém enfim, se lixou para o esbulho.

Ah, sim, não estava também no power point ...

É com desencanto e o mais profundo desânimo que pergunto: por que Deus está sendo tão duro assim com o Brasil?

(*) Roberto Requião é senador da República no segundo mandato. Foi governador de estado por 3 mandatos, 12 anos, prefeito de Curitiba, secretário de estado, deputado, industrial, agricultor, oficial do exército brasileiro e advogado de movimento sociais. É graduado em direito e jornalismo com pós graduação em urbanismo e comunicação.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/373724/Requi%C3%A3o-cala-o-Senado-com-discurso-hist%C3%B3rico-sobre-entrega-do-pr%C3%A9-sal.htm

“Deitado em berço esplêndido” continuaremos até porque o Hino Nacional assim canta:

"Deitado ETERNAMENTE em berço esplêndido,

Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América, 
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!"

A frase "Deitado eternamente em berço esplêndido" tem gerado alguma controvérsia, havendo quem defenda que a palavra "deitado" exprime a ideia de "adormecido", "cansado", "preguiçoso" ou "que não luta", características que não seriam representativas da grandeza e glória do País.


E outro lúcido discurso do Senador Roberto Requião, onde indiretamente reconhece a superioridade do modelo econômico de Hitler e a incoerência de chamar Bolsonaro e seus seguidores de nazifascista como faz reiteradamente a Esquerda:



“Brasil nasceu colônia e vai morrer colônia.”
Comentário lúcido de eleitor petista.

“BraZil acima de tudo, GADU acima de todos.”

Bolsonaro e Mourão

“Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.”

Nelson Rodrigues.

Abraços

domingo, 9 de setembro de 2018

Café no bule com música 17

Susan Boyle - Hallelujah


Lament for Boromir - Karliene


Andreas Gabalier - Amoi seg' ma uns wieder (Live)


The Angels Among Demons


"Rising Sun" japanese music by Kiyoshi Yoshida


Janji - Heroes Tonight


Eurodancer 2018 Remix


One Day ~ Hans Zimmer


Million Roses, IS (Infinity of Sound)


Hagalaz' Runedance - Das Fest Der Wintersonne 'Ein Weihnachtslied'


El canto de la Sibilla (Montserrat Figueras)


Lettera d'Argentina - Canta u populu Corsu


Nightwish "Sleeping Sun" with lyrics, Tarja Turunen


Salve Regina: canto gregoriano (texto em latim / inglês) Lyric Video


Frei geboren - Das offizielle Cover (von Robert & Mia)


Thomas Bergersen " Immortal "


Nirvana by Boris Potskov


Rallying the Defense (Royalty Free Music)


Voyage - LEMMiNO


Setting Sail (Royalty Free Music) [CC-BY]


Rallying the Defense (Royalty Free Music) [CC-BY]


LeAnn Rimes Performs "The Rose" with The Gay Men's Chorus of Los Angeles


Lisa Mitchell "Love Letter"


Secret Garden: Lament For A Frozen Flower


Skyrim - The Dragonborn Comes (Cover by Alina Lesnik feat. Marc v/d Meulen)


Kristina Cooper-"Emanuel"


Loreena McKennitt - Bonny Portmore - Lyrics


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Abraços

Economia não é ciência, é charlatanismo

A falácia da economia ocidental; Escravidão disfarçada
por Ghassan Kadi para The Saker Blog

A economia não é uma ciência. A economia não pode ser expressa em termos matemáticos meramente reprodutíveis e previsíveis, como no caso da física.

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Física e matemática são assuntos e manifestações do Direito Universal (Logos em grego), enquanto a economia é um sistema feito pelo homem que é baseado na ganância e no medo. O pai da economia, Adam Smith, em seu famoso livro “A riqueza das nações”, tentou estabelecer “leis” econômicas. Essas “leis” ainda são aceitáveis ​​250 anos depois, mas essas “leis” não são mais do que indicações que apontam para probabilidades, e não para a previsibilidade precisa que as leis físicas fornecem.

A economia é feita para parecer um campo de conhecimento muito complexo que apenas economistas experientes podem ousar tentar entender. O que faz com que pareça assustadoramente difícil, especialmente por aqueles que nunca a estudaram, é que não apenas suas chamadas "leis" são elásticas e imprevisíveis, mas também por causa da imprecisão e da mística que a cercam. Onde a imprecisão e o dinheiro convergem, entre indivíduos e nações que são gananciosos e poderosos o suficiente para capitalizar os tons de cinza a seu favor. Até agora, eles foram capazes de cometer o pior tipo de roubo que excede de longe qualquer roubo corporativo já exposto, muito menos possível.

Em poucas palavras, a economia mundial baseia-se em manter os países ricos ricos e pobres pobres. Isso é um fato, mas não há uma lei da economia que explique isso e/ou admita, porque as chamadas “leis” da economia foram calculadas pelas nações ricas ("nações ricas" é muita gente, suas populações também são escravas dessa situação. Generalizações assim não ajudam e acusam falsamente.). E mesmo que a economia reconheça tais desigualdades, dado que suas “leis” têm uma total falta de moralidade, tal especulação seria considerada um negócio inteligente e um marketing de sucesso.

Dizem-nos que o valor da moeda de qualquer país é um reflexo da sua riqueza. A riqueza é, ou pelo menos costumava ser, descrita em termos de recursos do país, base industrial e exportações. Quando os países historicamente poderosos tinham poucos recursos para gerar mais riqueza, eles desenvolveram suas indústrias manufatureiras e se aventuraram no exterior, capturaram colônias, roubaram seus recursos e os transformaram em matéria-prima que suas indústrias poderiam usar para gerar exportação e riqueza.

No entanto, agora, muitos desses mesmos ex-colonizadores têm pouco ou nenhum recurso sobrando, pouca ou nenhuma base manufatureira sobrando, poucas exportações, mas continuam a ser consideradas ricos e suas moedas ainda estão em alta. Eles têm alto “Produto Interno Bruto” (PIB) e alto “rendimento per capito”. Isso está em total contradição com as “leis” da economia que definem o que torna as nações ricas ricas.

Por outro lado, há muitas nações que são ricas em recursos e têm uma base manufatureira muito forte e altas exportações, mas ainda assim são consideradas pobres. Isso também está em total contradição com as “leis” da economia que definem o que torna os países pobres pobres.

Não é segredo que gigantes industriais como a Nike pagam US $ 2 a 3 para produzir um par de sapatos e depois vendem por US $ 100. O contexto de trabalho escravo virtual é bem conhecido. O que raramente é falado, no entanto, é a decisão das nações ocidentais de manter baixas as moedas dos países pobres em uma tentativa deliberada de mantê-las pobres e garantir que elas possam ser usadas como fabricantes baratos para alimentar sua própria ganância e continue parecendo ricos.

A globalização (outro nome para dominação mundial) entra em cena para dar longevidade e sustentabilidade a essa desigualdade e, claro, favorecer as nações ricas e manter seu status quo. Um dólar americano poderia valer 20.000 dongs vietnamitas e o que compra um serviço padrão, digamos, um corte de cabelo no Vietnã não seria suficiente para comprar um corte de cabelo nos EUA, já que os valores da moeda são tão diferentes, mas a globalização não permite nações mais pobres para basear suas economias em seus próprios padrões de renda.

Um trabalhador no Vietnã ou na Indonésia recebe a taxa horária ditada pela economia de seu país, mas o poder de compra de seu dong e/ou rúpia é ditado pelo valor simbólico que as nações ricas decidem dar a essas moedas. Isso é “justificado” por dar muitas formas e nomes que refletem de forma fraudulenta a honestidade e a transparência; nomes que também sustentam um sistema de empreendedores gratificantes. Eles usam termos como “economia livre”, “livre comércio”, “mercado aberto”, “competitividade” e “leis” como “oferta e demanda”, tudo de maneira a revestir com açúcar essas discrepâncias desumanas com um véu de legalidade e justiça.

Enquanto o termo econômico relativamente novo “Paridade de Poder de Compra” (PPP) considera as discrepâncias nos custos locais e produtividades baseados em parâmetros locais e domésticos em vez de parâmetros internacionais, em termos reais, não coloca comida nas mesas das nações pobres e não alimente barrigas vazias. Em termos reais, não é nada menos do que uma poção do tipo “sentir-se bem” e não se reflete no padrão de vida das nações pobres e no status e poder econômico internacional.

Mas quando o trabalhador de uma nação com uma baixa taxa de câmbio vai comprar mercadorias básicas, incluindo alimentos, a globalização implica que ele teria de pagar o preço internacional do arroz, trigo, açúcar, combustível e medicamentos. Mesmo que algumas dessas commodities sejam produzidas localmente, os preços internacionais se aplicam, a menos que sejam subsidiados pelo próprio governo.

Por um lado, o teto de renda do trabalhador é reduzido pelo valor internacional percebido de sua moeda nacional e, por outro lado, o poder de compra de sua renda é ditado por termos globais.

O sistema da economia mundial paga em dongs e rupiah e encargos em dólares dos EUA.

O PIB e as “Rendas per capita” das nações não se baseiam mais na riqueza real e nas produtividades das nações, mas em números arbitrários que as nações poderosas (dos que controlam essas nações) implementam deliberadamente, supervalorizando sua própria produtividade e subvalorizando as produtividades das nações mais pobres.

E em uma atmosfera de diminuição da produção industrial ocidental, como as nações ricas conseguem gerar PIB alto, pode-se perguntar? Bem, eles recorrem a muitos truques, incluindo “reciclagem” de importações baratas. Por exemplo, um empresário belga pode importar camisetas da China a US $ 1 cada e revendê-las por US $ 20 cada. O produto de seu faturamento de vendas é contabilizado no PIB da Bélgica, quando, na verdade, a produtividade real foi importada.

Mais uma vez, as nações ricas se escondem atrás da fachada da economia para justificar tais discrepâncias. Eles também usam termos como “economia desenvolvida” para esconder o crime de permitir-se termos de referência que tenham “explicações” na “ciência” da economia. Assim, eles se dão mais elevados padrões econômicos sobre as nações que estão condenadas a ter tags "em desenvolvimento" ou "subdesenvolvidas". Se esses termos são reduzidos ao âmago, tudo o que eles implicam é uma nova forma de colonialismo, escravidão e desigualdade que valoriza produtos e serviços não em seu verdadeiro valor, mas em quem os fornece a quem. Tal terminologia, além disso, faz parecer que é devido à sua própria culpa e má gestão econômica que os países "subdesenvolvidos" e "em desenvolvimento" estão na situação difícil que eles são, e que o ônus está neles para desenvolver suas economias.

Mas isto não é tudo. Os preços internacionais de commodities, como açúcar e arroz, estão sujeitos à concorrência internacional, mas o preço do combustível não é.

O combustível que impulsiona todos os motores da produtividade tem um preço que em geral é fixo e ditado pelos países produtores de petróleo e por cartéis gananciosos como a OPEP. Durante décadas, a OPEP tinha um monopólio virtual e uma licença para fixar o preço do produto mais importante do mundo, até que os produtores não-OPEP entraram em cena. Mas dizer que os atuais preços dos combustíveis são justos e eqüitativos estaria muito longe.

As nações ricas do Ocidente seguem os princípios da “economia livre”, “mercado aberto”, “livre comércio” e “competição”, mas o mesmo Ocidente que não permite o monopólio e a fixação de preços é aquele que endossa e alimentos provenientes de fixação de preços de produtos petrolíferos. Internamente, os altos preços dos combustíveis acarretam altos impostos e altas receitas para os governos ocidentais, o que, obviamente, prejudica mais o setor pobre das comunidades ocidentais. E internacionalmente, os altos preços dos combustíveis significam que os países pobres continuam pobres.

Se o mundo inteiro tivesse um sistema econômico unificado e equitativo e o termo “economia global” fosse uma realidade positiva e construtiva, uma visita ao dentista ou ao barbeiro deveria custar o mesmo em todo o mundo. A realidade determina o contrário. O que a realidade exige é que quando um barbeiro que cobra 50c por um corte de cabelo em Mumbai vá ao posto de gasolina ou à farmácia, por exemplo, sem subsídio do governo, ele provavelmente pagará o que um nova-iorquino paga em dólares americanos.

E se houvesse uma cara para a brutalidade econômica mundial que o mundo está sofrendo, tem que ser o dólar americano. Alguns podem argumentar que são os bancos, os Rothschilds, e enquanto isso é verdade, o veículo de extorsão e roubo é o dólar americano (essa moeda é mercadoria privada do FED controlado pelos Rothschilds entre outros do mesmo naipe). Quando um motorista de táxi na Índia vai encher seu tanque, ele está inadvertidamente tendo uma transação em dólares americanos, e não diretamente com os Rothschilds.

É bastante irônico que o dólar americano continue a ter influência em uma época em que a América tem enormes problemas econômicos. No entanto, com todas as dívidas incapacitantes, declaradas e não declaradas, uma dívida que alguns especialistas estimam exceder os 150 trilhões de dólares, enquanto o "Green Back" para a moeda de reserva preferida, os Estados Unidos continuarão capazes de "militarizar" sua moeda (o dólar é moeda de corso). Ao fazer isso, no entanto, e ao impor sanções a outras nações, a América está, inadvertidamente, acelerando o processo de seu próprio fim econômico. Com o comércio e outras organizações, como o BRICS, a SCO, a “Regional Economic Partnership” (RCEP), muitas nações estão procurando maneiras de se libertar da dependência do dólar americano. Até a UE está sentindo o peso do calor e procurando alternativas.

Na ausência de uma alternativa globalmente aceita, China, Rússia e Índia estão literalmente escavando ouro e acumulando toneladas, centenas de toneladas, milhares de toneladas. Ninguém realmente sabe quanto ouro físico se adquiriu. O que está claro é que todas as três nações estão tentando encontrar maneiras de proteger suas economias. E dada a estatura econômica da China que atualmente substitui a da América com base nas PPPs, o Renminbi (Yuan) não está longe de substituir o Green Back como a moeda de reserva preferida do mundo, mas os chineses não estão se arriscando, e estão acumulando ouro.

Ao fazer isso, a China, a Rússia, a Índia e muitas outras nações estão vendendo seus títulos do Tesouro dos EUA e substituindo-os por ouro, ouro físico. Enquanto isso, os EUA estão sustentando sua economia falida imprimindo dinheiro.

O atual sistema da economia mundial está fadado a implodir e colapsar. Crises financeiras recentes são uma indicação clara. Tudo o que é construído sobre leis injustas está fadado a levar à sua própria destruição. Não obstante as conquistas da civilização européia e a industrialização que a acompanha, a cobiça está cobrando seu preço e as corporações gigantescas estão minando os mesmos fundamentos da economia sobre os quais elas construíram seus impérios da antiga riqueza colonial. A fachada atual da riqueza substituta não pode durar.

Muitos analistas prevêem que o fim econômico da América (certo é dizer do FED) é uma questão de tempo e prevêem que isso acontecerá gradualmente. Eu não professo ser um economista, mas não é preciso um ato de gênio para acreditar que é possível, apenas possível, que o castelo de cartas que está terminalmente infestado de cupins, simplesmente caia e quebre quando suas fundações não podem mais seguir.

Em mais de uma maneira, essa situação me lembra um cenário diferente, mas ainda assim semelhante. A antiga presença das forças israelenses no Líbano era insustentável. Algo tinha que acontecer. Então, numa manhã, no dia 25 de maio de 2000 a ser exato, as pessoas libaneses em territórios ocupados por Israel acordou e perceberam que todas as forças israelenses se retiraram durante a noite. Eu prevejo uma repetição deste cenário quando se trata da economia americana. Chegará a hora em que a América não poderá mais imprimir mais dinheiro. Chegará o momento em que outras nações do mundo abandonarão o dólar (pseudo) americano. E quando tais eventos acontecem, assim como a puberdade, eles não acontecem gradualmente.

O mundo foi condicionado a ver a versão atual da economia como ciência, como uma marca fixa que explica e prevê transações financeiras e seu destino. Além disso, o mundo foi condicionado a acreditar que as "leis" da economia são verificações da realidade, tanto pragmáticas quanto justas, e os perdedores só têm de se culpar e se esforçar mais, porque, se o fizerem, podem estar lá com os vencedores.

Esta é uma promessa tola, que é semelhante a culpar as vítimas do crime pela sua infelicidade.

O futuro do que agora percebemos como economia está destinado a seguir o caminho dos sistemas que o precederam, e talvez, esperançosamente, com o tempo, a humanidade olhe para trás com espanto e descrença que tal sistema draconiano foi adotado pela humanidade e aceito como um luz guia que mede seu desempenho de produtividade.

Fonte: http://noticia-final.blogspot.com/2018/09/a-falacia-da-economia-ocidental.html

Abraços

sábado, 21 de julho de 2018

Café no bule com música 16

LeAnn Rimes - Some Say Love


‏Karliene - The Dornishman's Wife


Guadalupe Pineda - Historia De Un Amor


"El Condor Pasa" por George Zamfir


Desire Capaldo - Canto della terra


Iulia Matiukina - "Lá iam dois colegas" (Юлия Матюкина - Там шли два брата), cossaca


Menina russa em traje militar - "Quando estávamos na guerra" (Когда мы были на войне)


"M'envoler Vers Toi (Fly To You)" by Phil Rey Gibbons


Battlefield 1943 Theme Song


Two Steps From Hell - Men Of Honor (Extended)


"The Wolf And The Moon" by BrunuhVille


Florian Bur - Living


Antaeus - Kyrie


Lament for Boromir - Clamavi De Profundis


Byron Metcalf - Heart Warriors


Ella Endlich - Niemals geht man so ganz


Loreena McKennitt - night ride across the Caucasus


Die letzte Fahrt (Original)


Tenkrát na západě - E. Moriccone


THE FORGOTTEN LAND by Sylia Twolands


Tersky Cossack Choir - Oysya, you oysya (russian cossack folk song)


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 20:

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/cafe-no-bule-com-musica.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2015/06/cafe-no-bule-com-musica-2.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/10/cafe-no-bule-com-musica-3.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/12/cafe-no-bule-com-musica-4.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2016/01/cafe-no-bule-com-musica-5.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/03/cafe-no-bule-com-musica-6.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2016/05/cafe-no-bule-com-musica-7.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2016/06/cafe-no-bule-com-musica-8.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2016/09/cafe-no-bule-com-musica-9.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/02/cafe-no-bule-com-musica-10.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/05/cafe-no-bule-com-musica-11.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/05/cafe-no-bule-com-musica-12.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/06/cafe-no-bule-com-musica-13.html

https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/08/cafe-no-bule-com-musica-14.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2017/09/cafe-no-bule-com-musica-15.html

http://askatasunaren.blogspot.com/2018/09/cafe-no-bule-com-musica-17.html

https://askatasunaren.blogspot.com/2018/11/cafe-no-bule-com-musica-18.html

https://askatasunaren.blogspot.com/2019/01/cafe-no-bule-com-musica-19.html

https://askatasunaren.blogspot.com/2019/09/cafe-no-bule-com-musica-20.html

Abraços

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Os judeus têm alguma culpa pela morte de Jesus?



Vemos que Jesus foi entregue aos romanos pelos judeus:

“ Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz  rei se declara contra o imperador. "
(João 19: 12)

Mesmo Pilatos não encontrando crime algum em Jesus e querendo soltá-Lo, os judeus insistiram para que o condenasse, coagindo-o usando o nome de César:

“ Pilatos disse aos judeus: Eis o vosso rei! Mas eles clamavam: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! Pilatos perguntou-lhes: Hei de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não temos outro rei senão César!”
(João 19: 14-15)

Pilatos lavou as mãos, e por isso a culpa recaiu sobre ele e os guardas romanos, entretanto, culpa maior possui os judeus, por terem entregado Jesus aos romanos e pedindo sua morte.

Nosso Senhor afirma que quem O entregou aos Romanos possui pecado maior. Quem entregou Nosso Senhor foram os judeus. Portanto, a culpa maior recai sobre eles:

“ quem me entregou a ti tem pecado maior. ”
(João 19: 11)

Quando fala-se "judeus", referem-se aos que praticam o Judaísmo. Portanto, os judeus possuem culpa pela morte de Jesus, e maior culpa que a dos romanos. Os judeus que rejeitam Jesus Cristo e continuam praticando o Judaísmo, tomam parte nessa culpa, visto que, ao persistirem no Judaísmo, estão negando que o Messias prometido já veio, e, se negam que o Messias veio, negam que Jesus é o Messias que Deus enviou, portanto, tomam-O por impostor e digno da morte que sofreu.

Fonte: https://catholiciromani.blogspot.com/2018/06/os-judeus-tem-alguma-culpa-pela-morte.html

Aos que creem numa suposta herança ou cultura judaico-cristã comum, lembrem-se do que Paulo escreveu: 
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”
2ª Coríntios 6: 14

Abraços

segunda-feira, 21 de maio de 2018

A mentira dos valores comuns judaico-cristãos

Bento XV sobre a situação na Palestina



Certamente recordam-se todos que aqui mesmo, em 10 de Março de 1919, Nós nos mostramos muito preocupados com o desenrolar dos acontecimentos, depois da guerra, na Palestina; numa terra tão cara a Nós e a todo coração cristão, porque tornada sagrada pelo próprio Redentor Divino na sua vida mortal. Além de que, longe de diminuir, aquela Nossa apreensão vai, infelizmente, a cada dia se agravando.

De facto, se Nós naquela época nos lamentávamos pela obra nefasta ali desenvolvida por seitas não-católicas, que querem simplesmente vangloriar-se do nome de cristãs, também agora devemos lamentar-nos ao ver que estas seitas, munidas que são abundantemente de meios, mantêm a sua obra sempre cada vez mais ativa, aproveitando-se da imensa miséria em que os seus habitantes estão mergulhados depois desta guerra monstruosa. De Nossa parte, conquanto não tenhamos deixado de socorrer as debilitadas populações palestinas, impulsionando ou dando vida a várias instituições de beneficência (o que continuaremos a fazer enquanto tivermos força), não podemos, todavia, prover um socorro adequado àquelas necessidades, especialmente porque com os recursos colocados à Nossa disposição pela Divina Providência devemos atender aos gritos de dor que chegam de toda parte, pedindo ajuda à Sede Apostólica. Consequentemente, somos obrigados a assistir com grande pena à progressiva ruína espiritual de almas tão caras a Nós e por cuja salvação trabalharam tantos homens de zelo apostólico, antes de mais os filhos do seráfico Patriarca de Assis.

Quando os cristãos, através das tropas aliadas, retomaram a posse dos Lugares Santos, Nós de coração nos unimos à alegria geral dos bons; mas aquela Nossa alegria não era separada do temor expresso na referida Alocução Consistorial, ou seja, que a tão magnífico e feliz acontecimento, os israelitas viessem, em seguida, encontrar-se na Palestina numa posição de preponderância e de privilégio. A realidade atual comprova que aquele temor era justificado. De fato, na Terra Santa a condição dos cristãos não só não melhorou, mas, ao contrário, piorou logo depois das novas leis e dos ordenamentos ali estabelecidos, os quais visam – não digamos que por vontade dos legisladores, mas certamente de fato – a expulsar a Cristandade das posições que tem ocupado até agora, para substituí-la pelos israelitas. Não podemos, também, não deplorar o trabalho intenso que muitos fazem para retirar o carácter sagrado dos Lugares Santos, transformando-os em ponto de encontro com todos os atrativos da mundanidade: o que, se já é de todo reprovável, muito mais o é onde encontram-se a cada passo as mais augustas memórias da Religião.

Tendo em conta que a condição da Palestina não foi ainda definitivamente regulada, Nós, a partir de agora, devemos levantar a nossa voz a fim de que, quando chegar o tempo de dar a ela um ordenamento regular, sejam assegurados à Igreja Católica e a todos os cristãos os seus direitos inalienáveis. Nós não queremos certamente que sejam reduzidos os direitos do mundo hebraico; entendemos, porém, que esses não devam de modo algum se sobrepor aos sacrossantos direitos dos cristãos. E, para tanto, exortamos firmemente todos os governos das Nações cristãs, inclusive as não-católicas, a que insistam e mantenham-se vigilantes junto à Liga das Nações, que, como foi anunciado, deverá submeter a exame o regulamento do mandato inglês na Palestina.

Papa Bento XV in discurso «Sobre a situação do Catolicismo na Palestina», 13 de Junho de 1921.

Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/bento-xv-sobre-situacao-na-palestina.html

Abraços 

A farsa que é a Democracia

Partidos políticos

    

Para a Democracia, a Pátria não existe organicamente: só há os partidos políticos, agrupamentos numéricos de indivíduos-eleitores, lutando em nome do interesse público para utilidade dos associados. Desconhece-se, ou logicamente se renega, a tradição, para que tudo comece no dia em que a Democracia começou. Os partidos, em geral dois, três ou mais, nas sociedades em decomposição, representam, um, tendências conservadoras, outro, tendências avançadas ou radicais, como fórmulas de equilíbrio e correção. Teoricamente, o princípio é uma falsidade, porque não há princípios conservadores, nem avançados: há ideias que matam e ideias que salvam; mentiras políticas e verdades políticas; ideologias e realidades.

A alimentar a corrupção dos partidos, há ainda a considerar as influências internacionais da maçonaria, que combate a ideia de Pátria, e a pressão dos interesses das plutocracias, por meio da venalidade de políticos sem escrúpulos nem convicções, que formulam programas e fazem promessas que antecipadamente sabem não poder cumprir.

Adaptado de «Cartilha Monárquica», 1916.

Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/partidos-politicos.html 

Democracia (de esquerda, centro ou de direita) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.

Abraços

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Para reflexão

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Quem provocou a 1ª Guerra Mundial?
Foram os próprios vencedores dela.

Quem provocou a 2ª Guerra Mundial?
Os vencedores da 1ª Guerra Mundial.

Quem governa o mundo hoje?
Os vencedores da 1ª Guerra Mundial.

Percebe por que nada muda?

E quem está preparando o caos para o Apocalipse?

"Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno."
1 João 5:19

Abraços

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Spielberg versus Waffen-SS

O veterano da Waffen-SS que desafiou Spielberg.
       
   Imagem relacionada

Hans Schmidt (imagem acima), ex-combatente e veterano da Divisão Hitlerjugend da Waffen SS, que morreu quase quatro anos atrás (24 de abril de 1927 – 30 de maio de 2010), desafiou o diretor de cinema Steven Spielberg escrevendo-lhe uma carta, na qual criticou imprecisões históricas e posições tendenciosas na produção da filme "Saving Soldier Ryan". Traduzimos o conteúdo da carta dirigida a um dos mais prolíficos diretores judeus em Hollywood, com o objetivo de que nossos leitores de língua espanhola que não possam falar inglês analisem seu conteúdo:

"Prezado Sr. Spielberg:

Permita-me, um veterano da Waffen SS ferido duas vezes, e um participante em três campanhas (Batalha das Ardenas, Hungria e Áustria), para fazer uma crítica de seu filme "Saving Soldier Ryan".

Tendo lido muitos dos reconhecimentos do que é, sem dúvida, um sucesso e podemos dizer, filme "impressionante", espero que não se importe com as críticas do ponto de vista de um alemão e um alemão-americano.

Além da carnificina mostrada imediatamente no início da história, durante a invasão da praia "Omaha", que não posso comentar porque não estava lá; muitas das cenas de combate me parecem irreais.

Você fez muito bons esforços para fornecer autenticidade ao filme, através do uso de equipamentos que pareciam o alemão original, por exemplo, o Schützenpanzerwagen (SPW), as MG 42 e os Kettenkrad.

E, enquanto a aparição das unidades regulares de infantaria do exército alemão, nos bunkers da Normandia, não estavam bem apresentadas, as Waffen SS nas lutas de rua no final do filme nem sequer estavam bem vestidos.

Minha crítica à falta de realismo nas cenas de batalha tem a ver com o fato de as Waffen SS nunca terem atuado como apresentadas no filme "Saving Soldier Ryan".

Embora fosse bastante comum ver tropas americanas ou russas se reunindo em torno de seus tanques enquanto avançavam contra nossas linhas, isso na realidade sequer ocorreu com as Waffen SS.

(Os primeiros americanos que vi na Batalha das Ardenas eram cerca de uma dúzia de GI's agrupados em torno de um  obuseiro autopropulsado que estava em chamas). 

Além disso, quase todos os soldados alemães que aparecem no filme levaram os cabelos para rasparem, ou pior, raspados, algo que evidentemente não corresponde à realidade. Talvez o senhor estivesse confuso em sua mente, confundindo soldados alemães com russos da época. 

Ou talvez, seu judaísmo esteja presente nesse assunto, querendo delinear uma relação direta entre os skinheads de hoje, e as unidades da Waffen SS e outros soldados do Terceiro Reich.

Além disso, eles devem ter usado jovens de 18 a 19 anos para representar minha unidade, em vez de pessoas mais velhas. A idade média, incluindo os oficiais da heróica Divisão Hitlerjugend que lutou em Caen, tinha 19 anos! 

A cena em que um GI mostra seu medalhão com a Estrela de David para alguns prisioneiros de guerra alemães enquanto ele lhes diz: "Ich Jude, Ich Jude", é tão escandaloso quanto engraçado.

Posso dizer o que um soldado alemão teria dito a outro se um incidente como esse tivesse acontecido: "Esse cara está louco". 

Parece que você não sabe que, para o soldado alemão médio na Segunda Guerra Mundial, a raça, cor ou "religião" de qualquer inimigo não era transcendente. Eles não sabiam e não se importavam. 

Além disso, você cometeu um grave erro de julgamento quando, na cena de abertura do "Saving Soldier Ryan", moveu a câmera do solitário túmulo judeu para as centenas de túmulos com cruzes, para descobrir que em algum outro lugar havia outro estrela de Davi.

Eu sei o que você quis dar a entender, mas tenho certeza de que não fui o único que imediatamente depois de observar todas essas cruzes, descobrir que em algum outro lugar havia uma estrela de Davi solitária.

E você conhece a resposta. Na verdade, você causou exatamente o efeito oposto do que você queria alcançar. Seu uso dessa cena contrasta com as reivindicações recentes de organizações judaicas, que afirmam que os voluntários judeus na Segunda Guerra Mundial serviram em maior proporção do que a população em geral e que seu sacrifício foi conseqüentemente maior.

Visitei o cemitério militar no Luxemburgo onde o general Patton está enterrado e contei as estrelas de Davi nas lápides. Fiquei impressionado com a ausência delas.

Após a Primeira Guerra Mundial, alguns líderes judeus na Alemanha montaram o mesmo engano: eles reivindicaram naquele tempo e até hoje, que doze mil judeus deram suas vidas pela pátria, o que teria feito sua participação em termos gerais, ter sido maior em relação à outra população, o que é falso. Talvez os doze mil participantes sirvam de símbolo, "do nosso ponto de vista, fizemos o suficiente".

Durante a Segunda Guerra Mundial, bem como agora, cerca de um quarto da população norte-americana se considera alemã-americana. Conhecendo o fervor patriótico que os alemães americanos têm para a América, podemos assegurar que sua porcentagem nas forças armadas seja igual ou superior à da população em geral. 

Você esquece Nimitz, Arnold, Spaatz ou Eisenhower? Bem, talvez o capitão Miller da Pensilvânia fosse um alemão cujo apelido fora anglicizado. Sem omitir isso, parece ser um indício de que na Casa Branca no momento é muito raro encontrar nos jantares de Estado, pessoas que tenham nomes germânicos.

Bem, talvez algumas pessoas pensem que a abundância de nomes que parecem alemães, como Goldberg, Rosenthal, Silverstein e Spielberg, satisfazem a necessidade de representação da comunidade germano-americana.

O meu comentário final trata da apresentação do tiroteio de prisioneiros de guerra alemães imediatamente depois de lutar contra um incêndio. Uma leitura completa da literatura americana especializada na Segunda Guerra Mundial indica que tais incidentes ocorreram com muita freqüência do que é geralmente aceito, e é muito comum que tais excessos contra as leis aplicáveis ​​aos beligerantes e aos cavaleiros sejam comumente justificado com argumentos como: "os GI's ficaram com raiva dos alemães porque acabaram de matar um dos mais queridos camaradas".

Em outras palavras, a raiva e o posterior crime de guerra são compreensíveis e, portanto, justificáveis ​​ipso facto. Em "Saving Soldier Ryan", parece que você concordou com esta afirmação, permitindo que apenas um dos soldados, o arquétipo do covarde bem conhecido, dissesse que não era permitido atirar em prisioneiros que deitaram suas armas. 

Como ex-soldado alemão, posso assegurar-vos que situações como as que descrevi, que chamo de mentalidade desarianizada, não aconteceram entre nós.

Lembro-me bem que, em janeiro de 1945, nos sentamos com os prisioneiros de guerra americanos depois de uma batalha furiosa, e os GI's ficaram genuinamente surpresos com o fato de os terem tratados quase como camaradas reais, sem menor rancor.

Se você quer saber por que, eu posso te dizer. Nós não sofremos décadas de propaganda anti-inimiga, como foi o caso dos soldados americanos e britânicos, cujo senso básico de cavalheirismo foi muitas vezes obscurecido (mas não em todos os casos), pelas centenas de filmes de guerra anti-alemães, que foram produzidos por seus irmãos raciais.

(Para sua informação: eu nunca vi um filme de guerra anti-americano, uma vez que não havia um único diretor judeu nos estúdios UFA, na Alemanha). 

Sinceramente, Hans Schmidt."

Fonte: http://visionblanca88.blogspot.com.br/2014/04/el-veterano-waffen-ss-que-desafio.html

Obviamente, o diretor cineasta fez-se de surdo. A verdade não é conveniente para nenhum vendedor de ilusões.  

"Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade."
Tito 1:14

Abraços