"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

terça-feira, 25 de abril de 2017

Os novos criminosos

Na presente postagem pretendo um pequeno ensaio sobre a situação que a maioria dos brasileiros se encontra desapercebidamente, narrar brevemente a evolução, melhor é involução, ocorrida no país nos últimos menos de 20 anos em termos sociais e conceituais.

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Os novos criminosos

Ser nacionalista e contrário a recente lei de imigração aprovada, então acusam de ser xenófobo. 
Ser cristão, então xingam de careta, retrógrado, que vive na Idade Média. Não é crime ainda, mas a aclimatação para tal já começou (1)
Ser heterossexual, então acusam de ser homofóbico. 
Ser contra as drogas, portanto xingam de careta, repressor, contra o direito de liberdade de escolha.
Ser contra pichações e grafites, então dizem que és intolerante, preconceituoso, contra a liberdade de expressão.
Ser a favor da Família Tradicional, então és acusado de homofóbico, intolerante, conservador, 'reaça' (2).
Ser a favor do uso de armas pelo cidadão de bem, por isso acusam de homicida, de promover a violência.
Ser revisionista não só do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial, mas de toda a História, visto que novos documentos e descobertas são sempre feitas. Então acusam de ser antissemita, racista, genocida (3)
Ser contra a arte degenerada, por isso és acusado de ser fascista, inflexível, conservador. 
Ser contra a Lei das Palmadas que tira a autoridade dos pais sobre os filhos, por isso acusam de torturador, de cruel insensível e sádico. 
Ser contra a pedofilia, por isso lhe chamam de opressor, 'reaça', conservador (4).
Ser contra aborto, então dizem que é o mesmo que desejar a morte de milhões de mulheres. 
Ser contra cotas para negros, então és chamado de racista, de intolerante, de ser da casa grande e senzala. 
E por aí vai. 

O título pode soar o tanto quanto exagerado, mas reflitamos no texto. Se o texto supra fosse escrito 20 anos atrás seria um absurdo, correto? Mas e hoje?

Em 14 anos de governo PT Lula e Dilma, transformaram milhares de brasileiros numa nova classe de "criminosos" em potencial, e outros mais ainda o serão. Quer maior corrupção que isso?!! ... Precisamos entender e ter sempre em mente que corrupção não é somente desviar dinheiro público. Nessa última década e meia apenas, corromperam os valores cristãos, corromperam as crenças e os valores gerais que formaram o povo e essa nação, corromperam a identidade e naturalidade do povo brasileiro, corromperam as escolas e livros didáticos, corromperam fatos e narrativas da historiografia nacional, corromperam até o dicionário da Língua Portuguesa com sua maliciosa dialética novilíngua. Desse modo, criaram toda uma nova gama de "crimes", dividindo ainda mais a sociedade ao invés de uni-la e pacificá-la.

Mas o que a suposta Direita faz? Nada. Não existe oposição ideológica, apenas oposição de poder, da chave do cofre. É um ou outro que solitário grita em contrário contra a cachoeira.

A Democracia (e tanto faz se de Direita, Centro ou Esquerda) não representa a crença nem os sonhos de folgadamente mais da metade da população. Sem ter o devido esclarecimento, pesquisas já apontam que a maioria do povo é contra os "novos crimes". E se antes de fazermos a mesma pesquisa de opinião pública, fôssemos explicar corretamente o que tudo isso significa, o percentual de rejeição aos desmandos governamentais dos 3 Poderes sobre "novos crimes" cresceria exponencialmente calando qualquer tentativa em contrário. É por receio que o povo fique esclarecido que não fazem debates públicos televisados e nacionalmente divulgados, é por isso que os veículos de comunicação distraem o povo com seu lixo jornalístico, com suas manipulações grosseiras, com seus comentários e editoriais asnáticos, com bola, bunda e novela.

(1) http://www.christianpost.com/news/florida-teacher-bans-cross-necklaces-in-class-promotes-lgbt-day-of-silence-181167/
(2) https://www.aciprensa.com/noticias/ideologia-de-genero-es-nueva-y-temible-careta-del-neomarxismo-afirma-experto-73250/
(3) http://www.pailegal.net/veja-mais/ser-pai/noticias/877-brasil-prestes-a-perder-a-liberdade-para-a-narrativa-da-historia
(4) https://askatasunaren.blogspot.com.br/2017/04/as-podridoes-da-esquerda.html

Democracia é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.

Abraços

As podridões da Esquerda

As podridões de Simone de Beauvoir

Conforme os setores não feministas da sociedade vão se tornando cada vez mais expressivos e claros, os setores ainda não conscientes da natureza venenosa dessa ideologia reagem com um conjunto de argumentos que apenas revelam que a realidade fatual não é ainda inteiramente conhecida pelo público.

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           Simone de Beauvoir (1908, Paris, França – 1986, Paris, França)

Algum tempo atrás, um grupo de feministas de cafeteria tentava me convencer que o feminismo não é tão mau quanto eu digo que é e que se eu apenas lesse mais sobre feminismo, eu eventualmente entenderia. Como um exemplo para apoiar essa tese, as citadas feministas me recomendaram que lesse os escritos de Simone de Beauvoir, a Marxista-feminista conhecida por seu livro O Segundo Sexo. Naturalmente aquelas feministas foram incapazes de conceber que alguém tivesse levado sua ideologia a sério o suficiente para ler sua literatura e então, racionalmente, acabar por rejeitá-la. Como para qualquer outro culto, tal coisa é inconcebível para os verdadeiros crentes da seita.

No cabeçalho desta postagem, uma série de alegações foi feita sobre a eminente feminista e é justo que se apresentem provas – o que é exatamente o que será feito nas linhas a seguir.

Entre 1943 e 1944, quando a França estava sob ocupação nazista, Simone de Beauvoir trabalhou como diretora de sonografia para a Rádio Vichy. Radio Vichy era a estação de rádio estatal na assim chamada zone libre (zona livre) da França, após a capitulação da República Francesa diante da Alemanha nazista em 1940. Dizemos “assim chamada” porque o regime de Vichy, embora teoricamente neutro do ponto de vista militar, era de fato um colaborador ativo do regime nazista e hoje é fato reconhecido por todos os lados envolvidos que a Rádio Vichy era porta-voz de fato da propaganda nazista nas ondas de rádio francesas. (estava como espiã de Stalin, para que lugar melhor que um órgão do próprio governo alemão e com acesso a tecnologia de transmissão?)

Defensores de Beauvoir podem dizer que ela foi obrigada pelas circunstâncias a trabalhar lá, assim como muitos indivíduos agora alegam ter sido forçados a colaborar com a “Securitate” durante o regime comunista. Mas os manuscritos de Beauvoir durante o período, revelados posteriormente, contam uma história diferente.

Mesmo autores feministas, como a Dra. Ingrid Galster, que dedicou anos de sua vida a estudar Simone de Beauvoir, têm que admitir, mesmo a contragosto, que a atitude manifesta por Beauvoir como diretora de sonografia na máquina de propaganda nazista era, no mínimo, de colaboracionismo sutil e a forma pela qual ela chegou àquele trabalho não foi via coerção – mas sim por uma escolha perfeitamente consciente. Beauvoir já era membro do sindicato de funcionários públicos e poderia ter optado por trabalhar numa prefeitura, por exemplo. Mas ela tinha que escolher trabalhar em algo que não fosse ensinar, pois sua carreira como professora estava encerrada – apesar de já ter as qualificações e o prestígio necessário para ensinar, dado que ela tinha tido o segundo melhor desempenho como estudante de doutorado em sua geração, ficando apenas atrás de seu amante de toda a vida, Jean-Paul Sartre.

A razão pela qual ela não podia mais lecionar está relacionada exatamente à pedofilia e a Sartre. Em 1943, Simone de Beauvoir foi demitida por comportamento que levara a corrupção de menor.

Novamente, os apologistas de Beauvoir poderão apressar-se em dizer que o momento em 1943 foi um incidente singular ou, como já me disseram, um incidente simplesmente inventado pelos nazistas que não podiam suportá-la após entenderam que ela uma mulher marxista independente e empoderada. Mas isso está longe da verdade.

O interesse sexual de Beauvoir por crianças é um tema recorrente em toda sua vida. Ela estava entre os primeiros filósofos que tentaram unificar o gênero literário que se iniciou nos anos 1930 (e durou até os anos 1980 na Europa Ocidental) chamado pedofilia pedagógica feminina. Ela tentou essa unificação com seu ensaio “Brigitte Bardot e a Síndrome de Lolita”, publicada pela primeira vez na revista Esquire em 1959 e republicada várias vezes até meados dos anos 1970. Nesse ensaio, Beauvoir glorifica Brigitte Bardot por seu aspecto físico infantil, que retém a perfeita inocência inerente no mito da infância e então a apresenta como uma Houdini para meninas, que as liberaria e empoderaria para além das correntes que as subjugavam.

O ensaio de 1959 foi só o começo. Em 1977, Beauvoir, juntamente com a maior parte da intelligentsia marxista francesa, assinou uma petição exigindo nada mais, nada menos que a legalização da pedofilia e a libertação imediata de três indivíduos condenados a cumprir longas sentenças de prisão por explorar sexualmente vários meninos e meninas com idades entre 11 e 14 anos. A petição assinada por Beauvoir e Sartre, entre outros, foi publicada no Le Monde e dizia, entre outras coisas:

Um tempo tão longo de prisão para investigar um simples caso “vicioso” em que as crianças não foram vítimas de qualquer violência, mas ao contrário, testemunharam perante os magistrados que consentiram – embora a lei atualmente negue-lhes o direito de consentir – um tempo tão longo na prisão nós consideramos escandaloso em si. Hoje eles estão em risco de ser sentenciados a uma longa pena de prisão, por terem tido relações sexuais com menores, tanto meninos quanto meninas, ou por terem encorajado e tirado fotografias de suas brincadeiras sexuais. Nós acreditamos que há uma incongruência entre a designação como “crime”, que serve para legitimar tal severidade, e os fatos próprios; mais ainda entre a lei antiquada e a realidade cotidiana em uma sociedade que tende a conhecer sobre a sexualidade de crianças e adolescentes […].

Assim, na opinião de Beauvoir, crianças de 11 anos na França do final dos anos 1970 tendiam a ser seres sexuais. Desde que a puberdade não acontecia e até hoje ainda não ocorre naquela idade para a grande maioria das crianças, é condizente nomear a defesa feita por Beauvoir como nada além de uma advocacia da pedofilia, a despeito da definição escolhida para a palavra.

A petição de 1977 deflagrou toda uma discussão em nível da sociedade na França sobre as leis relativas à idade do consentimento, uma discussão em que os abolicionistas (entre os quais Beauvoir e seu amante) se uniram no Front de Libération des Pédophiles (FLIP – a Frente de Liberação dos Pedófilos) e as intenções dos membros da FLIP eram explicadas claramente por eles próprios na discussão transmitida em abril de 1978 pela Radio France Culture. A FLIP seria lembrada como uma pioneira no movimento dos pedófilos franceses, embora a organização em si não tenha durado muito devido a suas discordâncias internas.

Além de Beauvoir e Sartre, houve outras pessoas envolvidas na advocacia da pedofilia naquele período, inclusive pessoas que então acabaram por liderar os destinos da França – a exemplo de Bernard Kouchner e Jack Lang, respectivamente o Ministro da Saúde e o Ministro da Educação (!) no início dos anos 2000, no primeiro mandato de Jacques Chirac.

Tudo isso torna Beauvoir não apenas uma apologista da pedofilia, mas uma apoiadora atuante. Porém, o que faz dela uma abusadora é sua atividade de recrutar alunas, abusando-as e passando-as para Jean-Paul Sartre, às vezes separadamente, às vezes em ménage à trois integrado. O Telegraph escreve, numa crítica do livro de Carole Seymour-Jones, Simone de Beauvoir? Meet Jean-Paul Sartre (“Simone de Beauvoir? Conheça Jean-Paul Sartre”), um livro dedicado a analisar o relacionamento de Beauvoir com Sartre, o seguinte:

Por longos períodos, o casal se tornou um “trio”, embora os arranjos raramente funcionassem bem para a terceira parte envolvida: ao menos duas das ex-alunas de Beauvoir se viram a tornar-se primeiro suas amantes, então de Sartre, apenas para o casal fechar-lhes as portas, quando a diversão perdia a graça.[…]

Para Seymour-Jones, os casos de Beauvoir com suas estudantes não eram lésbicos, mas pedófilos em origem: ela as estava “preparando” para Sartre, na forma de “abuso infantil”.

Para Beauvoir (assim como para Sartre), a idade não importava, contanto que as parceiras fossem mais jovens do que ela e Sartre. A possibilidade de que as outras pudessem se ferir ou ser exploradas não passava nem remotamente pelo radar da eminente feminista, que pensava que “preparar” garotas para Sartre lhes tirar a virgindade (palavras de Sartre, não minhas) era em si e por si um ato de empoderamento sexual para aquelas meninas.

Mas se as escapadas com sabor de nazismo e pedofilia não convencem você do caráter questionável de Beauvoir, vamos dar uma olhada em seus escritos feministas, que estão tão repletos de misoginia que é difícil encontrar equivalente em outros setores da sociedade. Este aspecto por si não é surpreendente, visto que feminismo é em si uma ideologia misógina. Mas, não vamos tergiversar.

O livro de cabeceira de Beauvoir, O Segundo Sexo, considerado por feministas contemporâneas “notavelmente atual” – tinha o seguinte a dizer sobre mulheres casadas:

A esposa se alimenta dele como um parasita; mas um parasita não é um mestre triunfante.

Mais de um quarto de século depois, em 1975, em um diálogo com outra feminista, Betty Friedan, Beauvoir esclareceria sua posição além de qualquer dúvida razoável. Em uma discussão sobre a forma de compensar as mães que ficam em casa e cuidam de crianças, Beauvoir respondeu de forma inequívoca:

Não, nós não cremos que qualquer mulher deva ter essa escolha. Nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa para criar crianças. A Sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa escolha, exatamente porque se houver tal opção, mulheres demais irão fazê-la. É uma forma de forçar as mulheres em uma certa direção.

Está claro? Na visão da eminente feminista, as mulheres são um monte de criaturas inertes, incapazes de escolher o que é bom para elas como adultos responsáveis. De fato, ninguém além de Simone de Beauvoir e sua ideologia marxista-feminista sabe o que é melhor para as mulheres. Portanto, nenhuma mulher deveria ser autorizada a escolher qualquer coisa que contrarie Beauvoir.

No mesmo diálogo, ela é ainda mais clara:

Em minha opinião, enquanto a família e o mito da família e o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a ser oprimidas.

Realmente o ódio de Beauvoir em relação à maternidade e às mães em geral é muito óbvio ao longo de todo o seu livro. Vejamos alguns exemplos:

A maternidade relega a mulher a uma existência sedentária; é natural para ela ficar em casa enquanto os homens caçam, pescam e vão à guerra.

[A mãe] é planta e animal, uma coleção de colóides, uma incubadora, um ovo; ela assusta as crianças que estão envolvidas com seus próprios corpos e provoca risos disfarçados de homens jovens, porque ela é um ser humano, consciência e liberdade, que se tornou um instrumento passivo da vida.

E quando essa importante feminista começou a atacar os corpos das mulheres, ninguém a pôde parar:

A atitude física evocada pela servidão menstrual constitui um pesado aleijamento.

[…] o corpo de uma mulher – e especificamente uma menina – é um corpo “histérico” no sentido de que não há, por assim dizer, distância alguma entre a vida física e sua realização fisiológica. O turbilhão trazido pela descoberta, pela menina, dos problemas da puberdade, as exacerba. Porque seu corpo é suspeito para ela, ela o escrutina com ansiedade e o vê como doente: ele é doente.

As glândulas mamárias que se desenvolvem na puberdade não têm papel na economia individual da mulher: elas podem ser removidas a qualquer momento em sua vida.

Beauvoir então passa a explicar em seu livro como é maligna e opressiva a família para o desenvolvimento de uma menina. Se o pai tem a audácia de ter orgulho e reconhecimento pelos sucessos de sua filha, isso é outra evidência da opressão e imposição de vassalagem para a filha em relação ao pai. Mas se os pais são relativamente poupados, as mães que ousam disciplinar suas filhas têm uma reprovação pior ainda da renomada feminista:

As mães – veremos – são cegamente hostis ao liberar suas filhas e, mais ou menos deliberadamente, atuam em persegui-las ainda mais; para o menino adolescente, o esforço para se tornar um homem é respeitado e ele já recebe grande liberdade. A menina é obrigada a ficar em casa; suas atividades externas são monitoradas.

Então, está claro? O fato de que alguns pais e mães não deixavam suas filhas saírem após certos horários na França ocupada por nazistas no meio da Segunda Guerra Mundial constitui opressão. E tenha em mente que Beauvoir minimiza este aspecto – sobre o qual ficam sérias dúvidas de que era generalizado – enquanto meninos de 13 e 14 anos estavam lutando na guerra, inclusive para mantê-la a salvo para poder escrever sua infame “filosofia” e produzir propaganda para o regime nazista – um regime que também mantinha meninos de 14 e 15 anos de idade em suas tropas. Fico quase tentado a dizer que ela deveria ter reconhecido seus privilégios. Mas não vou dizer.

A hipocrisia dessa mulher é fascinante em termos de estudo e revoltante ao mesmo tempo. Simone de Beauvoir, venerada até hoje como um grande ícone do “bom” feminismo dos anos 1960 e estudada nos “diálogos feministas” da Escola Nacional de Ciência Política e Administração Pública de Bucareste, defendeu com grande fervor o regime revolucionário de (judeu caraíta e maçom) Ioseb Dzhugashvili (também chamado de Iosif Vissarionovich Stalin) até muito tempo após os horrores do Stalinismo terem se tornado conhecidos na Europa Ocidental.

Em outras palavras, enquanto tantos romenos deixados na URSS estavam sendo deportados para os Gulags, enquanto a elite intelectual do meu país estava sendo dizimada em campos de concentração como Râmnicu Sărat, Pitești ou Aiud e enquanto até mesmo meninos de 12 anos eram torturados em prisões comunistas por conspiração contra a ordem socialista, Simone de Beauvoir publicava O Segundo Sexo em que ela explicava como a liberação das mulheres estava intimamente relacionada ao destino do socialismo – ao mesmo tempo negando veementemente, juntamente com seu parceiro, as atrocidades stalinistas que ocorriam naquele mesmo momento. E nós, pagadores de impostos romenos, agora pagamos para estudantes irem àquela Escola de Ciência Política e Administração Pública e estudar essa pessoa desprezível, como se ela fosse alguém a se admirar. Bom, esse é um exemplo real de misoginia patrocinada pelo Estado! Mas eu tenho a impressão de que a elite feminista sente-se muito confortável com isso.

Prezadas feministas de cafeteria, se vocês nos recomendam ler Simone de Beauvoir como um exemplo de feminista “do bem”, então vocês ou não a leram e a estão mencionando apenas para parecer cultas, ou, ao contrário, vocês a leram e concordam com o que ela defendeu e nesse caso, qualquer ser humano normal e não feminista teria que ser, no mínimo do mínimo, insano, para acreditar que vocês têm as melhores intenções em mente.

A ousadia com que Beauvoir propõe nada menos que a proibição sumária de certas escolhas para mulheres por essas escolhas não caberem em sua linha ideológica é o exemplo absoluto de utopia doentia para quem água quente é um conceito novo e para quem o planeta gira em torno dela. E se não girar assim, então há um problema com o planeta e ele deve ser proibido. A verdade deve ser proibida se ela for “incorreta”.

Se essas feministas fossem realmente sinceras quando dizem que querem combater a misoginia e ampliar o espectro de escolhas para as mulheres, então começariam por jogar na lata de lixo da História todo o arsenal ideológico vindo de Simone de Beauvoir. Mas, não fazem isso e nunca farão, porque feminismo é hipócrita em seus melhores dias e totalitário por natureza e prática em seus dias comuns. E nos seus piores dias, o feminismo exige o extermínio dos homens.

Prezadas feministas, sua declaração pública de admiração por Simone de Beauvoir diz muito mais sobre vocês mesmas do que qualquer coisa que qualquer um pudesse jamais dizer. Vocês mais uma vez provam que os melhores argumentos antifeministas vêm diretamente das próprias feministas. E por isso, nós lhes estendemos nossos agradecimentos!

Fonte: https://www.avoiceformen.com/feminism/simone-de-beauvoir-a-nazi-a-pedophile-and-a-misogynist/

Tradução de: https://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2017/04/as-podridoes-de-simone-de-beauvoir.html

Abraços 

domingo, 16 de abril de 2017

Para reflexão

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A Primeira Cruzada começou em 1095,

460 anos depois que a primeira cidade cristã foi invadida por exércitos muçulmanos,

443 anos depois dos muçulmanos pilharem na Itália,

427 anos depois que os exércitos muçulmanos colocaram primeiro o cerco à capital cristã de Constantinopla,

380 anos depois de a Espanha ter sido conquistada por exércitos muçulmanos,

363 anos depois de a França ter sido atacada pelos muçulmanos,

249 anos após a capital do mundo cristão, Roma particularmente, foi saqueada  por um exército muçulmano,

No momento em que finalmente começaram as cruzadas, os exércitos muçulmanos tinham conquistado dois terços do mundo cristão.

Abraços

quarta-feira, 12 de abril de 2017

És de esquerda ou de direita?

Todos os partidos estão comprometidos com a mesma agenda quando analisados com profundidade. É falsa a dicotomia entre Esquerda e Direita, o que acontece é que alguns não se apercebem disso, já outros estão cientes, mas são calados.

Tanto a Esquerda como a Direita no Brasil e no mundo estão dominadas pelos mesmos atores, eles jogam em todos os lados e assim sempre ganham, sempre estão e estarão no poder independente de qual lado ganhe as eleições.

Não compreender isso, é não saber combater os problemas reais. Portanto, nunca o povo será o vencedor.



Os povos do mundo inteiro precisam acordar enquanto há tempo para essa tática sutil de distração que é a briga falsa ou oposição teatral entre Esquerda e Direita que só acontecem em regimes como a Democracia e no Comunismo. Só dividem os povos no seu próprio seio e entre si. Em verdade, essa é uma de suas principais funções. Gustavo Barros, Adolfo Hitler, dr. Enéas Carneiro, padres e Papas, até Muammar al-Gaddafi, entre muitos outros – por coincidência todos execrados e silenciados de alguma forma –, discursaram, escreveram, admoestaram, documentaram e explicaram essa malandragem arriscando suas reputações e até suas próprias vidas para nadar contra a maré dessa loucura toda. E o povo aplaude seu auto-enforcamento ao direito a informação plena e isenta.

Mas a maioria, cega, entre os povos resolveram dar ouvidos e valor às propagandas de ódio, rancor e  promovidos por astros, atrizes e celebridades do cinema, novela, música e teatro, por jornalistas e donos de mídia (*) desde as pequenas até as maiores, por grupos e ONG's escusas, na literatura e pesquisas falseadas muitas vezes sem mínimos escrúpulos, por leis e estatutos esdrúxulos, por instituições nacionais e internacionais denominadas de "renomadas", não deixam que a Verdade (moral e histórica) e as Virtudes guiem e sejam os pilares ou b ase de sustentação dos povos e de tudo o que venham a realizar. Mas ao contrário, mergulhando e mergulhados numa maré de inversão de valores nunca vista desde o Dilúvio punitivo de Deus, ou de Sodoma e Gomorra.

(*) “Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897 – 1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.

E para quê tantos deram suas vidas para alertar os povos? Para desvia-los dos maus caminhos e também mostrar como é atual e verdadeira o que o Senhor Jesus Cristo disse sobre que "não devemos jogar pérolas aos porcos, pois esses as estraçalharão e se voltaram contra você" (Mateus 7: 6). Antes que os analfabetos funcionais de plantão, que são a maioria esmagadora infelizmente, venham me acusar de estar comparando o Senhor Jesus aos demais citados, estou me referindo sobre a COINCIDÊNCIA dessa essência da Verdade ser comum entre todos eles. E, "não se voltaram" contra Jesus, tem alguma semelhança com os analfabetos funcionais de hoje?



O que a Esquerda não solapa, a Direita solapa e assim o ciclo de destruição plena se fecha. Essa na verdade, é uma das principais funções da Democracia, repito, tanto faz se é de Direita, Centro ou Esquerda. Na verdade, essa troca de governo é parte da estratégia de destruição e despistamento da percepção popular, por isso a relevância da "alternância de poder". Acaso essa "alternância" não é a própria Teoria da Tese, Antítese e Síntese do judeu maçom Friedrich Engels? Nunca reparou nisso de que essa teoria destrutiva da nacionalidade e soberania dos povos está inserida dentro da própria Democracia? Democracia é um cavalo de Tróia, usando um vernáculo da Informática: um Trojan Horse da política. Não acredita? É fácil constatar. Dê um olhar pelo mundo, veja se todos os países democráticos não estão ou destruídos moralmente ou destruídos economicamente, quando não raros esfacelados nalgum grau em ambos os pontos: material e moral ou espiritual. Acaso seus povos podem levar suas vidas sem sobressaltos, em sossego, em paz? Não. Porque depois de 4 anos em média, acontece uma "alternância de poder". E o que valia antes, de repente não valerá mais. Ou seja, idéias, obras, valores, crenças, tudo é relativizado, mas de forma mais sutil, ao contrário do que era no regime siono-maçom-capitalista do Comunismo. Naquele período triste do povo russo, majoritariamente cristão, as leis mudavam desavergonhadamente, literalmente a pessoa da noite para o dia poderia virar criminoso e ser fuzilado em poucos dias após captura. A Democracia faz o mesmo, mas sutilmente. Quem comandava o Comunismo, comanda a Democracia. Sempre foi assim. E avisos não faltaram.

Uma nota mais sobre "alternância de poder". Não é de "poder", mas de fantoche. O que a Esquerda não solapa, a Direita solapa e assim o ciclo de destruição plena (material e moral ou espiritual) se fecha.

Então, ... és de Esquerda ou de Direita?

Abraços