Síria: combatentes femininas curdas contra o ISIS (exército proxy siono-maçônico).
Milhares são os registros escritos que sobreviveram nas paróquias e nas cidades de muitas regiões centrais e do sul da Itália, que contam dos estupros brutais, maciços e coordenados sofrido pelas mulheres e meninas italianas. Eventos tristes conhecidos como"marocchinate" precisamente porque eram os soldados marroquinos seus principais autores e são lembrados como os mais brutais: tanto para até mesmo induzir o Papa Pio XII a escrever a Charles de Gaulle para pedir-lhe que tomasse medidas. Que, a contragosto, foi atendido. Que ninguém pense que são casos isolados, são comuns onde que que soldados de países democráticos (regime político criado por pagãos) invadam: é orgia, drogas, estupros, pilhagens, destruição por prazer, sodomia, pedofilia, roubos ...
Rainha de Castela, Isabel a Católica, pintura anônima atribuído a Antonio del Rincón. Um dos maiores empenhos que Isabel teve em seu reinado foi mover a guerra santa contra o invasor muçulmano ajudado pelos judeus. Nas várias campanhas que encetou, e sobretudo na reconquista de Granada, Isabel arrebatava seus soldados por sua energia sobre-humana, senso do dever e espírito sobrenatural. Enquanto seu marido o Rei Fernando, um dos melhores guerreiros de sua época, comandava o exército, a rainha cuidava de toda a retaguarda, como recrutamento de reforços, envio de alimentos e munições, bem como projetava os hospitais — foi ela quem instituiu o primeiro hospital militar da História, e suas enfermeiras precederam as da Cruz Vermelha em mais de trezentos anos.
Mulheres católicas mexicanas serviram de informantes, enfermeiras, forneceram esconderijo e transporte de armas, explosivos e munições aos seus maridos, irmãos e filhos que lutavam contra a Maçonaria que desejava forçar o laicismo no México. Era a Guerra Cristera.
Mulher palestina enfrenta saqueadores e latrocidas israelenses armados em Nablus, Palestina.
Mulheres e moças alemãs que lutaram e trabalharam bravamente durante a 2ªGM por um país melhor, livre e soberano, não se desalentaram com a derrota. Terminado a guerra, se colocaram a reconstruir o que podiam de seu país saqueado, humilhado, estuprado, pilhado, ocupado, etnocidado e injuriado pelos siono-maçônicos democratas comunistas capitalistas.
“Dona Mariazinha”, moradora de Manoel Urbano, na BR-364, Acre/Brasil (Foto: Sérgio Vale/Secom) Fonte: http://www.agencia.ac.gov.br/a-dona-da-casa-uma-foto-cronica-em-homenagem-as-mulheres/
Lembrando e homenageando também todas as mães e mulheres anônimas de perto ou longe que cuidam do lar e dos filhos, que adotam crianças ou bichinhos, que apesar de todas as dificuldades, das limitações, da pobreza, do descaso público, da enfermidade ou abandono dos maridos ou companheiros, não se venderam, não desanimaram, não se prostituíram, não abandonaram os filhos ou outras responsabilidades, evitaram, lutam ou venceram as drogas e outras tentações; essas sim são do lar, recatadas, belas e vencedoras.
Abraços
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