Resoluções da ONU contra Israel desde 1955 até 1992:
1. Resolução 106: "... 'condena' Israel pela invasão a Gaza."
2. Resolução 111: "... 'condena' Israel por ataque a Síria, que matou cinqüenta e seis pessoas."
3. Resolução 127: "... 'recomenda' que Israel suspenda a sua 'zona de ninguém' em Jerusalém."
4. Resolução 162: "... 'exorta' Israel a cumprir as decisões da ONU."
5. Resolução 171: "... 'determina violações flagrantes' por Israel em seu ataque à Síria."
6. Resolução 228: "... 'censura' Israel por seu ataque a Samu na Cisjordânia, sob controle da Jordânia."
7. Resolução 237: "... 'insta' Israel para permitir a devolução de novos refugiados palestinos de 1967."
8. Resolução 248: "... 'condena' Israel por seu ataque maciço à Karameh na Jordânia."
9. Resolução 250: "... 'apela' para Israel abster-se de realizar desfile militar em Jerusalém."
10. Resolução 251: "... 'lamenta profundamente' pelo desfile militar israelense em Jerusalém em desafio à Resolução 250."
11. Resolução 252: "... 'declara inválidos' os atos de Israel de unificar Jerusalém como a capital judaica."
12. Resolução 256: "... 'condena as incursões israelenses' sobre a Jordânia como 'flagrante violação.'"
13. Resolução 259: "... 'lamenta' a recusa de Israel de aceitar a missão da ONU para investigar a ocupação."
14. Resolução 262: "... 'condena' Israel pelo ataque ao aeroporto de Beirute."
15. Resolução 265: "... 'condena' Israel pelos ataques aéreos sobre Salt na Jordânia."
16. Resolução 267: "... 'censura' Israel por atos administrativos para alterar o status de Jerusalém."
17. Resolução 270: "... 'condena' Israel pelos ataques aéreos a aldeias no sul do Líbano."
18. Resolução 271: "... 'condena' fracasso de Israel para obedecer a resoluções da ONU sobre Jerusalém."
19. Resolução 279: "... 'exige' a retirada das forças israelenses do Líbano."
20. Resolução 280: "... 'condena' os ataques israelenses contra o Líbano."
21. Resolução 285: "... 'exige' imediata retirada israelense do Líbano."
22. Resolução 298: "... 'lamenta' a mudança do status de Jerusalém por Israel."
23. Resolução 313: "... 'exige' que Israel pare os ataques contra o Líbano."
24. Resolução 316: "... 'condena' Israel por repetidos ataques contra o Líbano."
25. Resolução 317: "... 'deplora' a recusa de Israel de libertar árabes seqüestrados no Líbano."
26. Resolução 332: "... 'condena' repetidos ataques de Israel contra o Líbano."
27. Resolução 337: "... 'condena' Israel por violar a soberania do Líbano."
28. Resolução 347: "... 'condena' os ataques israelenses sobre ao Líbano."
29. Resolução 425: "... 'convoca' Israel para retirar suas forças ao Líbano."
30. Resolução 427: "... 'exige' que Israel complete sua retirada do Líbano."
31. Resolução 444: "... 'lamenta' a falta de cooperação de Israel com as forças de paz da ONU."
32. Resolução 446: "... 'determina' que os assentamentos israelenses são uma 'grave obstrução' à paz e insta Israel a respeitar a Quarta Convenção de Genebra."
33. Resolução 450: "... 'exige' que Israel pare de atacar o Líbano."
34. Resolução 452: "... 'exige' que Israel cesse a construção de assentamentos em territórios ocupados."
35. Resolução 465: "... 'lamenta' os assentamentos de Israel e pede a todos os Estados membros a não ajudarem no programa de assentamentos de Israel."
36. Resolução 467: "... 'deplora fortemente' a intervenção militar de Israel no Líbano."
37. Resolução 468: "... 'exige' que Israel rescinda as expulsões ilegais de dois prefeitos palestinos e um juiz e facilite o seu regresso."
38. Resolução 469: "... 'deplorou fortemente' o fracasso de Israel em observar a ordem do conselho de não deportar palestinos."
39. Resolução 471: "... 'expressa profunda preocupação' pelo fracasso de Israel em respeitar a Quarta Convenção de Genebra."
40. Resolução 476: "... 'reitera" que as alegações de Israel para Jerusalém são 'nulas e sem efeito.'"
41. Resolução 478: "... 'censura (Israel) nos termos mais fortes' pela sua pretensão de Jerusalém estar em sua 'Lei Básica.'"
42. Resolução 484: "... 'declara que seja imperativo" para Israel re-admitir dois prefeitos palestinos deportados."
43. Resolução 487: "... 'condena veementemente' Israel por seu ataque a instalações nucleares do Iraque."
44. Resolução 497: "... 'decide' que a anexação de Golã da Síria de Israel é 'nula e vazia' e exige que Israel rescinda de sua decisão imediatamente."
45. Resolução 498: "... 'exige' que Israel se retire do Líbano."
46. Resolução 501: "... 'exige' que Israel pare os ataques contra o Líbano e retire suas tropas."
47. Resolução 509: "... 'exige' que Israel retirar imediatamente e incondicionalmente suas forças do Líbano."
48. Resolução 515: "... 'exige' que Israel levante o cerco de Beirute e permita a entrega do abastecimento de alimentos."
49. Resolução 517: "... 'censura' Israel por não obedecer as resoluções e as exigências da ONU sobre a retirada de suas forças do Líbano."
50. Resolução 518: "... 'exige' que Israel coopere plenamente com as forças da ONU no Líbano."
51. Resolução 520: "... 'condena' Israel pelo ataque a Beirute Ocidental."
52. Resolução 573: "... 'condena' Israel 'vigorosamente' pelo bombardeio a Tunísia em ataque a sede da OLP."
53. Resolução 587: "... 'toma nota' de chamadas anteriores sobre Israel de retirar suas forças do Líbano e insta todas as partes a se retirarem."
54. Resolução 592: "... 'deplora fortemente' a matança de estudantes palestinos na Universidade de Bir Zeit por tropas israelenses."
55. Resolução 605: "... 'lamenta profundamente' as políticas e práticas de Israel em negar os direitos humanos aos palestinos."
56. Resolução 607: "... 'exige' para Israel não expulsar palestinos e fortemente solicita-lhe que respeite a Quarta Convenção de Genebra."
57. Resolução 608: "... 'lamenta profundamente' que Israel têm desafiado as Nações Unidas e deportado civis palestinos."
58. Resolução 636: "... 'lamenta profundamente' a deportação de civis palestinos por Israel."
59. Resolução 641: "... 'lamenta' a continuidade das deportações de palestinos por Israel."
60. Resolução 672: "... 'condena' Israel pela violência contra os palestinos em Haram al-Sharif / Monte do Templo."
61. Resolução 673: "... 'lamenta' a recusa de Israel em cooperar com as Nações Unidas."
62. Resolução 681: "... 'lamenta' a retomada das deportações de palestinos de Israel."
63. Resolução 694: "... 'lamenta' deportação de palestinos de Israel e exorta para garantir seu retorno seguro e imediato."
64. Resolução 726: "... 'condena veementemente' a deportação de palestinos de Israel."
65. Resolução 799: "... 'condena veementemente' a deportação de 413 palestinos e apela a Israel pelo seu retorno imediato."
Estas 65 resoluções só entre 1955 e 1992 aprovadas pela ONU contra Israel que se gaba de ser "o único país democrático do Oriente Médio", são mais do que todas as deliberações tomadas contra todos os outros países do mundo somadas.
Agora vamos a uma outra lista, a lista de expurgos.
Sem contar de quantas vezes os judeus foram expulsos pelo próprio Deus da Palestina, abaixo segue lista com mais de 140 locais de onde já foram expurgados desde 66 depois de Cristo. Ou seria esta a lista das "resoluções do mundo contra Israel"?
66 .............. Alexandria, Egito
70 .............. Jerusalém, com a destruição do 2º Templo pelos romanos
325 ............ Jerusalém, expulsão renovada pelo Imperador Constantino
351 ............ Pérsia, queima de livros
250 ............ Cartago, Norte da África
415 ............ Alexandria, Egito
468 ............ Babilônia
470 ............ Babilônia (de novo)
612 ............ Espanha Visigoda
642 ............ Império Visigodo
855 ............ Itália
876 ............ Sens
1012 .......... Mainz ou Mogúncia (Alemanha)
1016 .......... Crimeia foram para a Turquia (Império Otomano) e Egito
1100 .......... Kiev
1100s ......... Alemanha, reassentados na Polônia
1142-1212 ... Norte da África
1159 .......... Silésia, reassentados na Polônia
1181/82 ...... França
1276 .......... Alta Baviera
1290 .......... Inglaterra, por Edward I. Durou 350 anos e muitos foram reassentados na Holanda
1290 .......... País de Gales, reassentados para a França e Holanda
1306 .......... França muitos indo para Provença (França) e Espanha
1322 .......... França (de novo)
1348 .......... Suíça
1348 .......... Alemanha, reassentados na região da atual Checoslováquia
1349 .......... Hielbronn (Alemanha)
1349 .......... Saxônia
1349 .......... Hungria
1350 .......... Crimeia para a Polônia
1360 .......... Hungria
1370 .......... Bélgica
1380 .......... Eslováquia
1388 .......... Estrasburgo
1394 .......... Alemanha
1394 .......... França e domínios franceses
1420 .......... Lyons
1421/22 ...... Áustria, reassentados na Checoslováquia
1424 .......... Friburgo, Colônia e Zurique
1432 .......... Savoy
1438 .......... Mainz
1439 .......... Augsburg
1442 .......... Holanda
1444 .......... Holanda
1445 ...........Lituânia, reassentados na Crimeia
1446 .......... Baviera
1453 .......... França
1453 .......... Breslau
1454 .......... Würzburg
1462 .......... Mainz
1483 .......... Mainz
1484 .......... Varsóvia
1485 .......... Vicenza (Itália)
1490 .......... Provença (Itália)
1492 .......... Espanha, dado três meses a aceitar o Cristianismo ou sair, conforme o Decreto Alhambra proclamado pelo Rei Fernando e a Rainha Isabel
1492/93 ...... Sicília, muitos indo para a Tunísia
1494 .......... Silésia, a maioria vai para a Polônia
1495 .......... Lituânia, reassentados na Polônia
1496 .......... Nápoles
1496/47 ...... Portugal para a Holanda, Brasil e Magrebe. Tendo em mente que a descoberta "oficial" do Brasil por Portugal foi em 1500!
1498 .......... Nuremberg
1498 .......... Navarra (Espanha)
1499 .......... Alemanha
1510 .......... Nápoles
1510 .......... Brandenberg
1510 .......... Prússia
1514 .......... Estrasburgo
1515 .......... Gênova
1519 .......... Regensburg
1533 .......... Nápoles
1541 .......... Nápoles
1542 .......... Praga e Bohemia
1550 .......... Gênova
1551 .......... Bavária
1555 .......... Pesaro
1557 .......... Praga
1559 .......... Áustria
1561 .......... Praga
1567 .......... Würzburg
1569 .......... Itália e Estados Pontifícios exceto Roma e Ancona
1571 .......... Brandenburg
1582 .......... Holanda
1582 .......... Hungria (de novo)
1593 .......... Itália, pela 2ª vez
1593 .......... Brandenburg, na Áustria
1597 .......... Cremona, Pavia e Lodi
1614 .......... Frankfurt
1615 .......... Worms (Alemanha)
1619 .......... Kiev
1648/49 ...... Ucrânia
1648 .......... Polônia
1649 .......... Hamburgo
1654 .......... Pequena Rússia (Bielorrússia ou Belarus)
1654 .......... Recife, Brasil. Estes foram os primeiros judeus na América, os sefarditas, que se instalaram em Manhattan
1656 .......... Lituânia
1669 .......... Orã na Argélia, norte africano
1669/70 ...... Viena, pelo Imperador Leopoldo I
1683 .......... possessões francesas na América, pelo Rei Luís XIV
1712 .......... Sandomir
1727 .......... Rússia
1738 .......... Wurtemburg
1739/40 ...... Pequena Rússia (Bielorrússia ou Belarus)
1744 .......... Praga
1744 .......... Eslováquia
1744 .......... Livônia
1744 .......... Hungria, pela terceira vez pela Rainha Maria Teresa com o seguinte édito: "De agora em diante, nenhum judeu, não importa sob que nome, será autorizado a permanecer aqui sem minha autorização escrita. Não conheço nenhuma outra praga problemática no interior do Estado do que esta raça, que empobrece o povo por sua fraude, usura e empréstimo de dinheiro e compromete todos os atos que um homem honrado despreza. Posteriormente, eles têm que ser removidos e excluídos a partir daqui, tanto quanto possível."
1745 .......... Morávia
1753 .......... Kovad (Lituânia)
1761 .......... Bordeaux ou Bordéus (França)
1772 .......... deportações para assentamentos na Polônia e Rússia
1774 .......... Praga, Boêmia e Morávia
1775 .......... Varsóvia
1789 .......... Alsácia
1790 .......... Marrocos
1804 .......... vilas na Rússia
1808 .......... aldeias e áreas rurais na Rússia
1815 .......... Lübeck e Bremen (Alemanha)
1815 .......... Francônia, Suábia e Bavária
1820 .......... Bremen
1843 .......... fronteira russa da Áustria e Prússia
1846 .......... Sérvia
1861 .......... Sérvia (de novo)
1862 .......... Kentucky, Tennessee e Mississippi. Durante o calor da Guerra Civil, em 17 de dezembro o general nortista Ulysses S. Grant emitiu sua Ordens Gerais N.º 11 proibindo aos judeus de transitar e comerciar pelas regiões de sua jurisdição, pois estavam lucrando criminosamente e minando o esforço de guerra pela prática de contrabando de algodão, feno e grãos e de materiais críticos aos militares. Então os judeus reclamaram ao presidente Lincoln que imediatamente depois, em 4 de janeiro de 1863, revogou o despacho.
1866 .......... Galatz, na Romênia
1880s ......... Rússia
1891 .......... Moscou
1902 .......... Polônia
1904 .......... Manchúria (China)
1904 .......... Kiev e Volhynia (Ucrânia)
1917 .......... Jaffa e Tel Aviv, pelas autoridades turcas
1919 .......... Bavária (judeus nascidos no estrangeiro)
1919 .......... Praga
1919 .......... Mongólia
1926 .......... Uzbequistão
1938-45 ...... zonas controladas pelos nazistas
1948 .......... Líbia
1948 .......... países Árabes
2014 .......... índios (nazistas?!) da Guatemala. Antes o mesmo grupo fora expulso do Canadá
Qualquer semelhança da lista de expurgos com as resoluções da ONU será mera coincidência?
Os símbolos representam as cidades que tinham uma população judaica em algum momento entre 1100 e 1800. Os círculos representam as cidades onde os judeus foram expulsos pelo menos uma vez. Os círculos maiores representam mais expulsões. E triângulos são as cidades onde os judeus nunca foram expulsos conforme nossos dados. Fonte: Enciclopédia Judaica (2007).
São recordes mundiais que nenhum outro Estado ou grupo de pessoas conseguirá superar, ou que o pretenda.
"Os judeus estavam por trás de todas as perseguições aos cristãos. Eles andaram por todo o país em todos os lugares odiando e minando a fé cristã."
Santo Justino (100 d.C. - 165 d.C.)
"Mas os judeus são tão obstinados, que nada ouvem. (...) É uma raça perniciosa, oprimem todos os homens por suas usura e rapina. Se eles derem a um príncipe ou magistrado mil florins, eles extorquem vinte mil dos sujeitos em pagamento. Nós devemos sempre nos manter em guarda contra eles".
Martinho Lutero em "Table Talk of Martin Luther", pág. 43, traduzido por William Hazlet.
"Quem é um amigo de um judeu pertence a eles, torna-se um deles. Deus não pode tolerar este povo medíocre. Os judeus se desviaram da religião divina. Você não deve ceder em seu trabalho, que deve expor o engano judaico."
Maomé, no Corão.
"Os judeus pertencem a uma força escura e repulsiva e se sabe como esta camarilha é, como eles se unem e que poder exercem através de seus sindicatos. Eles são uma nação de patifes e enganadores."
Marcus Tullius Cicero, estadista e escrito romano (106 a.C. - 43 a.C.)
"Eles (os judeus) fizeram de seu ódio à humanidade, uma tradição..."
Diodoro Sículo (90 a.C. - 30 a.C.)
"Mas, segundo Possidônio, o povo (judeu) é feiticeiro e pretende usar encantamentos, tais como urina ou outros líquidos malcheirosos que eles derramam sobre a substância solidificada e espremem o asfalto e endurecem-no e o cortam em pedaços."
Estrabão, historiador, geógrafo e filósofo grego (63/64 a.C - 24 a.C.)
"(Os judeus são) assassinos do Senhor, assassinos dos profetas, se rebelam contra Deus, são aborrecedores de Deus, ... advogados do diabo, raça de víboras, caluniadores, pessoas de espírito escuro, fermento dos fariseus, sinédrio de demônios, pecadores, homens maus, drogados, e inimigos da justiça."
São Gregório de Nissa (335 d.C. - 395 d.C.)
"Se você chamar (referindo-se às sinagogas) um bordel, um antro de vícios, refúgio do diabo, fortaleza de Satanás, um lugar para depravar a alma, um abismo de cada desastre concebível ou qualquer outra coisa que você vai, você ainda está dizendo menos do que merece."
São Jerônimo (347 d.C. - 420 d.C.)
“Eles (os judeus) trabalham de forma mais eficaz contra nós que os exércitos do inimigo. Eles são cem vezes mais perigosos para as nossas liberdades e à grande causa em que estamos empenhados (...) É muito a ser lamentado que cada estado, há muito tempo, não os tenha caçado como a praga para a sociedade e os maiores inimigos que temos para a felicidade da América.”
George Washington, em “Máximas de George Washington”, por A. A. Appleton & Co.
"Os costumes daquela nação mais criminosa ganharam tal força que eles já foram recebidos em todas as terras. Os conquistados deram leis aos conquistadores."
Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.)
"Todo o mundo sofre com a usura dos judeus, os seus monopólios e enganos. Eles deixaram muitas pessoas infelizes, em um estado de pobreza, especialmente os agricultores, pessoas da classe trabalhadora e os muito pobres. Então, como agora os judeus têm de ser lembrados de forma intermitente de novo que eles estavam desfrutando de direitos em qualquer país desde que deixaram a Palestina e o deserto da Arábia, e, posteriormente, suas doutrinas morais e éticas, bem como as suas obras. Com razão, merecem ser expostos a críticas em qualquer país em que vierem a viver".
Papa Clemente VIII (1536 - 1605)
"Vós tendes por pai o diabo, a concupiscência de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai dela."
Jesus Cristo falando aos judeus no Evangelho de São João 8: 44.
"Usurários judeus sangram os pobres até a morte e engordam com a sua substância e sou eu quem vive de esmolas? Que se alimentam sobre o pão dos pobres e hei de estar mudo, antes de caridade, indignado? Os cães ladram para proteger aqueles que os alimentam e eu, que estou a alimentar os pobres, vou vê-los roubados do que lhes pertence e ficar em silêncio?"
Bernardino de Feltre, frei italiano (1439 - 1494)
“Odeiam o nome de Cristo e têm um rancor secreto e inato contra o povo com quem vivem.”
Francis Bacon, escritor e político britânico do século 16.
"(Judaísmo é) sempre ... poderoso em maldade ... quando ele amaldiçoou Moisés; quando ele odiava a Deus; quando ele prometeu seus filhos aos demônios; quando mataram os profetas, e, finalmente, quando se traiu ao Pretor e crucificado nosso Deus e Senhor ... E assim gloriam através de toda a sua existência com a injustiça."
Hillary de Poitiers (300 d.C. - 368 d.C.)
"(Os judeus têm) uma atitude de hostilidade e ódio em relação a todos os outros."
Tácito (56 d.C. - depois de 117 d.C.)
Pelos registros históricos de pessoas, fatos e instituições seculares ou não de antes ou depois de Cristo em todos os continentes e vários idiomas, vemos, e saltando às vistas, que os incômodos que certos "eleitos" causaram e causam não parece só ter surgido ou ser devido unicamente a criação do Sionismo surgido no final do século 19 como costumam repetir a exaustão. Isso não passa de outra tática diversionista como tantas. Por isso eles consomem tantos recursos, tempo, meios e pessoal para impedir que estes e outros fatos - muitos já perdidos - sejam de domínio público, criando leis escorregadiças, ditatoriais e exclusivas, programas na TV e filmes e documentários manipulados, censurando livros e trabalhos, autores e pesquisadores. Tudo com intuito de controlar e dominar você e as nações e criar um governo mundial único com sede em Jerusalém, como bem desvendou a tática o escritor e jornalista inglês George Orwell na sua obra "1984" quando disse que "Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado."
"A história é um profeta com o olhar voltado para trás: pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será."
Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio (1940 - 2015)
Abraços
Conclusão: o Mundo e a Humanidade estão errados, são injustos (inclusive o Criador!) -- os judeus são eternas vítimas e só serão verdadeiramente recompensados quando "o resto da Humanidade" lhes pertencer, for sua escrava.
ResponderExcluirSem falar que ficaram 70 anos nos campos de concentração da Babilônia.
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