"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sábado, 12 de setembro de 2015

O complô da imigração massiva

Trecho de uma entrevista com Alain Escada, presidente de Civitas, sobre a onda migratória que ameaça a Europa.

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MPI: Justamente, você é católico. Hoje em dia tem-se quase a impressão de que um católico deve ser “acolhedor” e não pode, portanto, rejeitar a imigração.

AE: Aqui também, nosso dever é de denunciar uma interpretação abusiva da caridade cristã. A caridade não consiste em deixar que se instale o caos e promover o desenraizamento. E a caridade política (quando se trata da organização da sociedade) não pode contradizer a responsabilidade política. As autoridades têm o dever de organizar o bem comum dos cidadãos de sua entidade. Elas não podem levar a entidade sobre a qual têm responsabilidade ao desastre sob o pretexto de serem caridosas com os cidadãos externos a essa entidade.

Além disso, a sociedade organizada por Deus não é uma anarquia nem um mundo sem fronteiras. O católico tem mesmo o dever de honrar sua pátria, a terra de seus ancestrais. A identidade e o enraizamento são conceitos legítimos e naturais.

          

MPI: Mas dizem-nos que esses migrantes estão fugindo da guerra, estão na pobreza, necessitando de abrigo, comida...

AE: Há muitas mentiras que devemos dissecar.

A primeira: não, nem todos esses migrantes estão fugindo da guerra. Os que fogem são uma ínfima minoria dentre eles. Mente-se sobre sua origem. Todos os árabes vêm da Síria ou do Iraque. Todos os negros vêm da Eritréia ou da Nigéria. Isso é besteira! É uma mentira destinada a nos fazer mais facilmente engolir a entrada deles na Europa. Todo imigrante, seja árabe ou da África subsariana, sabe exatamente o que nos deve contar sobre suas pseudo-origens. Quem realmente pode controlar? As autoridades responsáveis pela recepção dos requerentes de asilo estão todas sobrecarregadas.

Em seguida, deve-se notar que a maioria destes migrantes são homens jovens. Se o seu país está em guerra, ele precisa deles. Quando a Europa estava em guerra, eram as mulheres, as crianças e os velhos que partiam nas estradas do êxodo, não os homens em idade de combate.

Segunda mentira: estes imigrantes estão em situação de pobreza. No entanto, eles gastaram milhares de euros para vir para a Europa. E muitos ainda estão dispostos a gastar grandes somas aos contrabandistas para serem levados ao país que imaginam ser mais vantajoso.

Veja então como eles se comportam, se mostram reivindicativos, exigentes… Alguém já viu uma pessoa faminta ser recebida e criticar em seguida o conteúdo de seu prato e a qualidade de seu colchão? Essa é a situação inacreditável a que estamos assistindo freqüentemente da parte de quem não pedimos que viesse até nós.

MPI: E os cristãos orientais?

AE: Eles são sem dúvida os mais legítimos beneficiários de nosso acolhimento. Mas novamente isso seria um desserviço a lhes prestar. Organize o exílio dos cristãos do Oriente e você fará desaparecer o cristianismo no Oriente, o que só vai dar razão ao Estado Islâmico.

Se desejamos sinceramente ajudar os cristãos do Oriente, devemos ajudá-los a viver como cristãos em seus países.

MPI: Sua petição também aponta um paradoxo: a maioria dos imigrantes são muçulmanos mas eles não escolhem como destino os ricos países muçulmanos do Golfo.

AE: Exatamente, e isso demonstra que há um plano por trás desse fenômeno, uma orquestração. Um dos objetivos essenciais é a descristianização da Europa pela substituição de sua população.”

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/09/trecho-de-uma-entrevista-de-alain.html

Praticamente só homens e em idade militar:


Desde a antiguidade, fato já assinalado por Aristóteles, Tucídides e Xenofonte, toda a nação que admite no seu seio a entrada desenfreada de alógenos está condenada à decadência, sendo que esses últimos substituem progressivamente os autóctones e tendem a persegui-los e a destruí-los culturalmente e/ou fisicamente. Esse processo está em marcha em inúmeras zonas da França [e do resto da Europa].
~ Guillaume Faye in «Pourquoi nous combattons».


Registrando a emocionante chegada na Europa ... 



Exigindo direitos como cidadãos (detalhe: com bandeira do ISIS) sem o serem na Alemanha ...



Batalha campal entre curdos e turcos nas ruas de Frankfurt ...



No Brasil, comemoram usufruto dos impostos dos autóctones ...



Milhares de "refugiados" gritando palavras de ódio em Budapeste, capital da Hungria: 



Nesse vídeo, os dois lados da invasão de "refugiados" que o Jornalismo não mostra (e por que não mostra?): 



Mas não podemos ser levados pelas aparências, pois tudo faz parte de um plano maior, o "choque de civilizações" estranhamente enunciado muito antes disso tudo acontecer, pelo cientista político judeu Samuel P. Huntington no livro de 1996 "Choque de Civilizações e a Reconstrução da Ordem Mundial", e devemos ter em mente também que esses imigrantes são "bucha de canhão", e todo canhão precisa de artilheiro ou operador. 






         

Joshua Goldberg não é muçulmano ou australiano.

FBI diz que o "australiano jihadista" que andava recrutando pessoal e ensinando como fazer explosivos caseiros é na verdade um troll americano judeu chamado Joshua Goldberg Ryne (imagem acima). E como não se trata de um palestino ou muçulmano, o Jornalismo não deu destaque internacional ao fato como de costume:
http://www.smh.com.au/national/australian-is-jihadist-is-actually-an-jewish-american-troll-20150911-gjk852.html

Abraços

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