O vídeo abaixo é um trecho de 15 minutos do documentário "In the Shadow of Hermes" ("Na Sombra de Hermes", vídeo completo no final da postagem) produzido pelo jornalista estoniano e historiador Jüri Lina (http://jyrilina.com/) relativo a alguns pequenos detalhes pouco conhecidos da Segunda Guerra Mundial, incluindo: o Pacto de Stalin-Churchill, as razões para a Operação Barbarossa, a ocupação soviética dos países bálticos e como os alemães foram recebidos como libertadores, a guerra soviética contra a Finlândia, bolcheviques soviéticos terroristas e seus acampamentos de escravos com conhecimento e consentimento tácito dos Aliados, de arquivos de documentos franco-maçônicos aliados apreendidos pelos alemães, que no final da guerra foram levados e escondidos pelos soviéticos. O áudio original é sueco com legendas em inglês. Tendo sido re-narrado esta parte para o inglês.
Os fatos são, como eu já havia anteriormente demostrado, e que estão bem documentados, de que Hitler não queria guerra com a Polônia, e muito menos com a Inglaterra e a França. Ele tentou por muitos anos chegar a um acordo razoável, honrado e pacífico com a Polônia, com a assistência da Inglaterra. Os britânicos, franceses, soviéticos e americanos pareciam estar apenas procurando uma desculpa para novamente entrar em guerra contra a Alemanha, e provocar uma postura agressiva com relação ao Ditado de Versailles, e de modo patente através de seus representantes, particularmente na Tchecoslováquia. Que foi frustrada, pelo menos temporariamente, com o Acordo de Munique. Mas os poloneses que retrocederam com teimosia, após a morte do marechal Pilsudski, tornando-se cada vez mais beligerantes em relação a Danzig e às questões do corredor, uma vez que tinham recebido garantias militares da França e da Inglaterra. Nenhuma atenção foi dada pela mídia mundial ou pela Liga das Nações para o sofrimento dos alemães étnicos na Polônia cujos direitos humanos foram sendo cada vez mais violados, seguidos por pogroms brutais, com milhares e milhares de refugiados que fluíam através da fronteira para a Alemanha. Houve também inúmeras incursões por forças polonesas relatadas na Alemanha. Hitler, que tinha sido mais paciente e diplomático do que até mesmo muitos em seu próprio partido poderiam compreender, já não podia permitir que esta situação continuasse. Foi então apenas uma questão de como lidar com isso sem atrair imediatamente a ira sobre a Alemanha dos promotores internacionais da guerra.
Desde o início, nos primeiros dias em Munique, Hitler declarou-se em guerra contra o Bolchevismo, que já tinha seus tentáculos bem estabelecidos na Alemanha, e particularmente na Baviera. Ele nunca deixou de lutar contra eles ao longo de seus anos de luta política e nos confrontos de rua, nem deixou de arrancá-los duma vez quando finalmente chegou ao poder em 1933. Na verdade, o Bolchevismo tinha algumas raízes na Alemanha, assim como em Paris, em Londres e Nova York, e para não mencionar em Washington, DC, onde a administração Roosevelt (também maçom) foi destacadamente comunista. O documentário de Jüri Lina, baseado em seu livro e em profundas pesquisas, prova que o Comunismo era um produto da Maçonaria e das Altas Finanças (uma gangue internacional de banqueiros) e completamente favorável aos bárbaros bolcheviques, que lucraram imensamente com ele.
Em muitos discursos públicos, Hitler também tinha se declarado em guerra com as Altas Finanças, com o "Judaísmo Internacional" e a Maçonaria. Então, novamente, não é de surpreender que eles declarassem guerra à Alemanha em 1933? Obviamente Hitler não era um deles, e ele tinha outras ideias sobre como e por quem a Alemanha devia ser regida e financiada, e quem o novo governo alemão deveria servir: das Volk! Assim, não foi nenhuma decisão pequena ou fácil para Hitler assinar um "Pacto de Amizade" com Stalin, a quem ele não mantinha ilusões. Mas, afinal, a Inglaterra havia recusado a amizade da Alemanha, enquanto a liderança francesa envolvia-se em várias intrigas anti-alemãs. Depois da invasão da Polônia e, especialmente após a vitória sobre a França, Hitler fez menção dos documentos que ele havia capturado que estabeleciam claramente uma grande conspiração em andamento.
O Pacto Molotov-Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939 deu a Hitler uma mão livre para lidar com a Polônia militarmente, de uma forma que pudesse impedir uma guerra maior e mais catastrófica, ou assim ele esperava. Ele também abriu a porta para o comércio com os soviéticos, em particular para os recursos tão necessários em troca de armas e tecnologia alemães, mas também em termos de "esferas de influência", que Hitler também esperava manter o urso russo sob controle, talvez tentando conseguir tempo suficiente para si mesmo para uma guerra potencial com o Ocidente. Mas, eu não acredito por um minuto que Hitler, apesar de sua retórica pública, nunca tirou os olhos de Stalin através suas forças armadas e de outros ramos de inteligência. De fato, ele não se desapercebeu disso, quando os soviéticos se juntaram à batalha na Polônia no dia 17 de setembro de 1939, que nem a França nem a Inglaterra declararam guerra aos sovietes. Obviamente, algo estava errado com esse cenário, e você não precisa ser gênio para descobrir isso.
Stalin tinha sua própria agenda, que sempre foi a agenda Bolchevique comunista de dominar toda a Europa e o mundo. Ele era uma "carta coringa" e uma prostituta que sabia que praticamente todos tinham interesse em obter os seus serviços no interesse de servir as suas próprias agendas. O britânico sabia muito bem o que tinha ocorrido na União Soviética, não só com a derrubada e assassinato do czar e sua família, mas os anos de tirania brutal, dos assassinatos em massa e da escravidão, como fizeram os EUA, mas esconderam das massas o melhor que podiam. No entanto, em 1939, enquanto a realeza e a alta sociedade britânica calmamente apoiavam Hitler que viam como uma defesa contra o Bolchevismo, o Governo Britânico entretinha secretamente o carniceiro. Eles queriam começar uma guerra para seus serviços e sua submissão, e todos estavam jogando. O objetivo bolchevique comunista era sempre ter as potências ocidentais lutando entre si em exaustão, e, em seguida, avançar rapidamente sobre eles. Os nacional-socialistas tinham ciência desse plano e eu acredito que é por isso que Hitler sempre procurou a amizade com a Inglaterra, com quem a Alemanha tinha muito mais em comum, nos níveis econômicos e culturais, ou seja, a menos que você acredite em Fleet Street (*) e na City de Londres.
(*) Fleet Street é uma rua no centro de Londres com grande concentração de escritórios de jornais, muitas vezes usado para se referir à imprensa britânica: "a história mais quente na Fleet Street".
Um Acordo Secreto Sujo Revelado
Aqui é mais um fato que você não vai ouvir ser discutido no History Channel, nem na BBC. Por quê? Porque você não deve saber! Negociações secretas entre Churchill e Stalin para a cooperação mútua em uma guerra de quatro frentes contra a Alemanha começou em abril de 1939, e em julho eles já tinham concordado que, se a Alemanha atacasse a Polônia, uma declaração de guerra seria dada pelos aliados ocidentais só contra Alemanha, e não contra os soviéticos. Assim, o "Pacto de Amizade" de Stalin com Hitler era uma farsa completa. A propósito, este foi também no período quando as atrocidades polonesas contra alemães étnicos foram crescendo. A natureza bárbara desses crimes hediondos e, em particular, aqueles que mais tarde testemunhados no Massacre de Bromberg têm uma semelhança suspeita com os cometidos pela NKVD e Cheka na União Soviética e na Guerra Civil Espanhola. A Alemanha tinha, é claro, desempenhado um papel importante na derrota dos bolcheviques.
Em 15 de outubro de 1939, Winston Churchill, garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e maçom de alto grau, chegou a um acordo verbal com o outro garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e membro de alto grau maçônico Stalin. Na sequência deste acordo, Stalin tinha uma mão livre para invadir a Finlândia, enquanto Churchill invadiria Escandinávia, para efeitos de atacar a Alemanha pelo norte, bloqueando o acesso às transferências de matérias-primas e controlar as rotas marítimas do norte, essencialmente negando qualquer acesso a Alemanha ao oceano aberto. O meio-americano Churchill, é claro, ainda não era o primeiro-ministro, mas tinha sido um dos promotores de guerras que procuraram derrubar o "apaziguador" Chamberlain, sem dúvida selecionado por Londres. Stalin mais tarde assinaria o pacto em 28 de janeiro de 1940 e Churchill no dia 8 de fevereiro de 1940. Como sabemos isso? Do arquivo secreto S-32 do marechal Mannerheim, conforme detalhado abaixo.
Mas, antes de falar sobre isso, devo dizer que há ainda aqueles desavisados que dizem que "Hitler deixou os britânicos fugirem em Dunquerque" e outros que dizem que "Hitler era estúpido por tentar lutar uma guerra em duas frentes!" Eu tenho comentado tanto sobre Dunquerque como a Operação Barbarossa numa outra série de antigas postagens. Hitler não tinha escolha a não ser atacar os soviéticos, pois eles estavam prontos para atacar a Alemanha e para avançar sobre toda a Europa. Claro que ele nunca quis "duas frentes de guerra". Quem o faria? Foi o seu pior pesadelo. Mas ficou pior. E que tal uma guerra com 4 frentes como os Aliados planejaram? Stalin estava indo apunhalar Hitler por trás. Ele provavelmente presumiu que Hitler iria perder muito mais de suas tropas e armas contra a BEF (British Expeditionary Force) em Dunquerque, ou, na verdade, podia ter pensado que Hitler continuaria e invadiria a Grã-Bretanha, deixando a parte posterior desprotegida para ele. Isso teria sido suicídio, você não acha? Será realmente que Hitler não teria isso em mente?
Hitler falou com grandes detalhes sobre todos os relatórios da inteligência que recebeu em seu discurso quando declarou guerra contra a União Soviética. Também sabemos agora que esta ameaça foi real graças a Viktor Suvorov. Estou certo de que Stalin ficou muito surpreso com o quão rápido a Alemanha havia dispensado os britânicos e franceses e com isso apanhado totalmente desprevenido. Não só pela velocidade dos alemães, mas também pela sua habilidade e capacidade, apesar da esmagadora superioridade das força das tropas, das armas e dos recursos dos Aliados. Os alemães também foram muito conservadores no uso de seu arsenal (incluindo tanques e aviões) e munições no Ocidente. Assim, eles tinham deixado muita reserva para combater os soviéticos posteriormente.
Alguns dizem que Hitler deveria ter apenas ter "batido em Stalin e corrido". Hitler não podia simplesmente confiar numa momentânea paralisação dos soviéticos e depois sair. E ir para onde exatamente? Não havia maneira de calar Stalin e depois recuar. A URSS foi apoiada todo o tempo pelos EUA que estavam fornecendo-lhes dinheiro, armas e máquinas através de Lend-Lease (*), e Hitler sabia disso. Era "ir até o fim" e "fazer ou morrer". E ele chegou "oh tão perto", especialmente com a ajuda que ele recebeu de milhões de não-alemães voluntários da Waffen SS. Infelizmente, ele teve traidores dentro de seu Estado-Maior-General que não cumpriram suas ordens, ou, por vezes, fizeram exatamente o oposto do que Hitler havia ordenado. Isto é confirmado por várias fontes, mas também por seu guarda-costas e ajudante pessoal Karl Wilhem Krause no meu filme “Hitler's Shadow” (http://justice4germans.com/2013/03/09/movie-hitlers-shadow-in-the-service-of-the-fuehrer-re-uploaded/).
(*) Lend-Lease: Direito Público 77-11: foi o programa em que o EUA forneceu por empréstimo ao Reino Unido, a União Soviética, China, França Livre, e outras nações aliadas armas e outros suprimentos entre 1941 e 1945)
Documentário "A Sombra de Hitler":
Só mais uma coisa ... com a eclosão da guerra, a Grã-Bretanha e a França foram bem rápidas em reconhecer oficialmente o governo da Espanha de Franco e Churchill subornou-o para não apoiar a Alemanha, ou para dar um apoio mínimo e relutante na melhor das hipóteses. Hitler desprezou Franco por isso, afinal Hitler muito tinha feito por ele, e se perguntava por que ele estava tão difícil para se lidar. Mas a história de suborno só saiu nos últimos anos.
Agora o arquivo "S-32".
Do livro de Erkki Hautamäki, "Finland in the Eye of the Storm" (A Finlândia no Olho do Furacão)
"Nações maiores exibem um desprezo cruel para com as nações menores e seu direito de permanecerem neutras. Em sua totalidade são revelados, os acordos secretos, intrigas políticas, decepções e uma cadeia inconcebível de eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial e finalmente o seu fim. Mesmo a Finlândia, uma pequena república boreal e democrática foi involuntariamente arrastada para esse frenesi de guerra das nações maiores.
A Finlândia no entanto teve a sorte nesses anos de turbulência ter como seu líder militar e político uma figura de grande clarividência e determinação na pessoa do Marechal-de-Campo Carl Gustav Emil Mannerheim. Ele tinha uma ampla experiência que abrangia muitos anos na política internacional e uma rede de contatos com a qual a Finlândia foi capaz de construir as alianças políticas e militares que salvaram o país.
Durante a Guerra de Inverno, tendo recebido detalhes de um acordo secreto entre as potências ocidentais e a União Soviética para destruir a Alemanha, Mannerheim, juntamente com os líderes políticos da Finlândia, tomou decisões cruciais que salvaram a nação e, eventualmente, todos os países nórdicos de tornarem-se um grande campo de batalha. De 1932 em diante, Mannerheim manteve documentos originais que consistiam em, por exemplo, relatórios secretos, cartas, notas pessoais, em um código arquivo chamado "S-32". Razões políticas parara Mannerheim de usar este arquivo como evidência depois da guerra.
Eu tenho usado documentos secretos, que as nações vitoriosas têm reprimidos por 50 anos, do arquivo "S-32" do Marechal-de-Campo C.G.E. Mannerheim como a base de minhas pesquisas. Este material pode finalmente lançar alguma luz sobre a verdade histórica que não foi publicada, juntamente com as memórias de Mannerheim. Tenho me esforçado para mesclar o conteúdo dramático no arquivo S-32 com outros materiais de origem e exibi-los em ordem cronológica para dar um relato claro do desenvolvimento político e militar na Europa. Assim podemos seguir uma cadeia lógica de acontecimentos históricos, que nos levam a partir da Primeira Guerra Mundial. Que nós venhamos a perceber - como o Marechal costumava dizer - que as questões que foram apresentadas a ele eram muitas vezes tão complexas, confusas e até mesmo inacreditáveis que ele teve que fazer uma pausa para ter uma noção do que realmente significavam. A mesma paciência se pede do leitor. Com este livro espero demonstrar, em particular aos meus compatriotas finlandeses, juntamente com os leitores de outros países que nossos líderes em tempo de guerra não eram culpados dos crimes dos quais foram responsabilizados ou pelas guerras que a Finlândia foi arrastada entre 1939-1945.
(...)
Erkki Hautamäki, que detém a patente de major no exército finlandês, tem à sua disposição os arquivos secretos de Vilho Tahvanainen, um mensageiro secreto e confiável do Marechal Mannerheim. Os arquivos de Tahvanainen consistem em cópias de segredos dos arquivos (S-32) de Mannerheim, abrangendo os anos de 1932-1950 duplicados com a autenticação do próprio Marechal. O autor deste livro teve uma oportunidade única para comparar e contrastar documentos e arquivos de diferentes países e ter uma ideia por trás das cenas política das maiores nações durante a 2ª GM.
Trechos do livro "Finland in the Eye of the Storm" (A Finlândia no Olho do Furacão):
http://prokarelia.net/en/?x=artikkeli&article_id=667&author=10
"Churchill e Stalin negociaram o início da co-operação em uma guerra de muitas frentes contra a Alemanha desde abril de 1939. Em julho, foi acordado que quando a Alemanha e a União Soviética atacarem a Polônia, a declaração de guerra dos aliados ocidentais só seria focada contra ações alemãs. No 23 de agosto de 1939, Stalin e Hitler assinam o chamado acordo de Molotov-Ribbentrop. Seu protocolo adicional secreto incluía o chamado conceito de esfera de interesses que não significa permissão para conquistar os Estados bálticos e a Finlândia. Em vez disso, significava o direito de exigir bases estratégicas em caso de guerra. No 15 de outubro de 1939 foi assinado um acordo entre Stalin e Churchill (as forças aliadas). O cerne da questão era o plano para destruir a Alemanha tanto militarmente e economicamente. O plano antigo de Churchill no tocante sobre operações na Escandinávia também foi aceito.
A guerra de Inverno da Finlândia não parou por causa do medo de uma possível ameaça dos aliados ocidentais atacarem para defender a Finlândia de Stalin. Ela terminou quando Hitler mandou para Stalin um édito exigindo o cessar dos atos de guerra contra a Finlândia, ou a Alemanha iria bombardear as tropas soviéticas e lutar pela Finlândia voluntariamente. O marechal recebeu de Hitler informações sobre este edital e cópias do plano dos aliados ocidentais e de Stalin relativas a Finlândia. Se isso tivesse acontecido, as forças aliadas teriam invadido a Noruega e a Suécia, em nome de ajudar os finlandeses. Simultaneamente, a União Soviética teria conquistado a Finlândia. E a Finlândia teria sido arrastada para a guerra e a Escandinávia teria sido uma outra frente contra a Alemanha. Churchill e as forças aliadas, portanto, teriam assim vendido a Finlândia aos russos.
Stalin jogava simultaneamente como aliado da Alemanha e com os aliados ocidentais. Seu objetivo era fazer com que os aliados ocidentais e a Alemanha se engalfinhassem numa luta um contra o outro. Depois disso, ele iria conquistar uma Europa enfraquecida. Stalin adquirira o mais novo armamento mecânico da Alemanha. Depois que obteve dos EUA uma quantidade imensa de material de guerra contra a Alemanha (e Finlândia) como a ajuda do Lend-Lease. Um levantamento final desses produtos ainda não foi feita. A negação incondicional de passagem para as forças aliadas através da Suécia parcialmente salvou a Finlândia. O acordo de Churchill e Stalin permitiu a conquista da Escandinávia e dos países bálticos. À seção foi adicionada que as áreas conquistadas deviam ser dadas a sua independência de volta quando chegasse a paz.
Quando o mensageiro geral de Stalin estava transportando os planos estratégicos de guerra de Churchill, a força aérea da Alemanha obrigou o avião a pousar em 09 de fevereiro de 1940. Durante o exame à tripulação e os passageiros, todos os documentos foram fotografadas. Hitler recebeu informações exatas sobre os planos de ataque em várias frentes pelas forças aliadas. Assim, ele iniciou um plano de ataque preventivo na Noruega. Stalin não sabia que os planos tinham sido revelados. Assim, a ordem do Marechal do dia 09 de julho de 1941 nasceu depois do edital de Hitler para expressar de forma inequívoca os objetivos da guerra finlandesa, ou caso contrário, a Alemanha iniciaria a tomada da Finlândia sob o seu governo."
Leia o artigo completo aqui http://juliusmilaitis.blogspot.de/2011/05/finland-in-eye-of-storm-erkki.html
Recomenda-se assistir o documentário “In the Shadow of Hermes” ("Na Sombra de Hermes"). Aviso: moderação ao assistir por conter imagens gráficas das atrocidades soviético-bolcheviques!
E veja http://jyrilina.com/english/in-the-shadow-of-hermes-the-secrets-of-communism/
Fonte: http://justice4germans.com/2015/01/13/freemasonry-bolshevism-and-dirty-little-secrets-you-werent-supposed-to-know-the-stalin-churchill-pact/
Abraços
Nossa que fantástico ,eu sempre fui obsecado pelas histórias da segunda guerra mas ate a pouco tempo só havia lido ,sobre as batalhas ,e causas em livros comuns e assistido documentários, mas ao ler um artigo sobre negacionismo do holocausto me despertou uma imensa curiosidade de que a historia e muito deferente do que está nos livros.Ela realmente foi escrita por vencedores. Poucos se atrevem a escrever ou nos passar informações tão importante como estas muito bom texto, poderia esclarecer uma duvida?como ficou a Itália nesse meio tempo o Duce sabia desse complô contra a Alemanha ?qual a relação e como a Itália se portava já nessa altura de uma conspiração vinda do leste e do oeste??
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