"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano
"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler
"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant
Maçonaria, Bolchevismo e Pequenos Segredos Sujos que Você Não Deveria Saber: O Pacto Entre os Maçons Stalin e Churchill.
O vídeo abaixo é um trecho de 15 minutos do documentário "In the Shadow of Hermes" ("Na Sombra de Hermes", vídeo completo no final da postagem) produzido pelo jornalista estoniano e historiador Jüri Lina (http://jyrilina.com/) relativo a alguns pequenos detalhes pouco conhecidos da Segunda Guerra Mundial, incluindo: o Pacto de Stalin-Churchill, as razões para a Operação Barbarossa, a ocupação soviética dos países bálticos e como os alemães foram recebidos como libertadores, a guerra soviética contra a Finlândia, bolcheviques soviéticos terroristas e seus acampamentos de escravos com conhecimento e consentimento tácito dos Aliados, de arquivos de documentos franco-maçônicos aliados apreendidos pelos alemães, que no final da guerra foram levados e escondidos pelos soviéticos. O áudio original é sueco com legendas em inglês. Tendo sido re-narrado esta parte para o inglês.
Os fatos são, como eu já havia anteriormente demostrado, e que estão bem documentados, de que Hitler não queria guerra com a Polônia, e muito menos com a Inglaterra e a França. Ele tentou por muitos anos chegar a um acordo razoável, honrado e pacífico com a Polônia, com a assistência da Inglaterra. Os britânicos, franceses, soviéticos e americanos pareciam estar apenas procurando uma desculpa para novamente entrar em guerra contra a Alemanha, e provocar uma postura agressiva com relação ao Ditado de Versailles, e de modo patente através de seus representantes, particularmente na Tchecoslováquia. Que foi frustrada, pelo menos temporariamente, com o Acordo de Munique. Mas os poloneses que retrocederam com teimosia, após a morte do marechal Pilsudski, tornando-se cada vez mais beligerantes em relação a Danzig e às questões do corredor, uma vez que tinham recebido garantias militares da França e da Inglaterra. Nenhuma atenção foi dada pela mídia mundial ou pela Liga das Nações para o sofrimento dos alemães étnicos na Polônia cujos direitos humanos foram sendo cada vez mais violados, seguidos por pogroms brutais, com milhares e milhares de refugiados que fluíam através da fronteira para a Alemanha. Houve também inúmeras incursões por forças polonesas relatadas na Alemanha. Hitler, que tinha sido mais paciente e diplomático do que até mesmo muitos em seu próprio partido poderiam compreender, já não podia permitir que esta situação continuasse. Foi então apenas uma questão de como lidar com isso sem atrair imediatamente a ira sobre a Alemanha dos promotores internacionais da guerra.
Desde o início, nos primeiros dias em Munique, Hitler declarou-se em guerra contra o Bolchevismo, que já tinha seus tentáculos bem estabelecidos na Alemanha, e particularmente na Baviera. Ele nunca deixou de lutar contra eles ao longo de seus anos de luta política e nos confrontos de rua, nem deixou de arrancá-los duma vez quando finalmente chegou ao poder em 1933. Na verdade, o Bolchevismo tinha algumas raízes na Alemanha, assim como em Paris, em Londres e Nova York, e para não mencionar em Washington, DC, onde a administração Roosevelt(também maçom) foi destacadamente comunista. O documentário de Jüri Lina, baseado em seu livro e em profundas pesquisas, prova que o Comunismo era um produto da Maçonaria e das Altas Finanças (uma gangue internacional de banqueiros) e completamente favorável aos bárbaros bolcheviques, que lucraram imensamente com ele.
Em muitos discursos públicos, Hitler também tinha se declarado em guerra com as Altas Finanças, com o "Judaísmo Internacional" e a Maçonaria. Então, novamente, não é de surpreender que eles declarassem guerra à Alemanha em 1933? Obviamente Hitler não era um deles, e ele tinha outras ideias sobre como e por quem a Alemanha devia ser regida e financiada, e quem o novo governo alemão deveria servir: das Volk! Assim, não foi nenhuma decisão pequena ou fácil para Hitler assinar um "Pacto de Amizade" com Stalin, a quem ele não mantinha ilusões. Mas, afinal, a Inglaterra havia recusado a amizade da Alemanha, enquanto a liderança francesa envolvia-se em várias intrigas anti-alemãs. Depois da invasão da Polônia e, especialmente após a vitória sobre a França, Hitler fez menção dos documentos que ele havia capturado que estabeleciam claramente uma grande conspiração em andamento.
O Pacto Molotov-Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939 deu a Hitler uma mão livre para lidar com a Polônia militarmente, de uma forma que pudesse impedir uma guerra maior e mais catastrófica, ou assim ele esperava. Ele também abriu a porta para o comércio com os soviéticos, em particular para os recursos tão necessários em troca de armas e tecnologia alemães, mas também em termos de "esferas de influência", que Hitler também esperava manter o urso russo sob controle, talvez tentando conseguir tempo suficiente para si mesmo para uma guerra potencial com o Ocidente. Mas, eu não acredito por um minuto que Hitler, apesar de sua retórica pública, nunca tirou os olhos de Stalin através suas forças armadas e de outros ramos de inteligência. De fato, ele não se desapercebeu disso, quando os soviéticos se juntaram à batalha na Polônia no dia 17 de setembro de 1939, que nem a França nem a Inglaterra declararam guerra aos sovietes. Obviamente, algo estava errado com esse cenário, e você não precisa ser gênio para descobrir isso.
Stalin tinha sua própria agenda, que sempre foi a agenda Bolchevique comunista de dominar toda a Europa e o mundo. Ele era uma "carta coringa" e uma prostituta que sabia que praticamente todos tinham interesse em obter os seus serviços no interesse de servir as suas próprias agendas. O britânico sabia muito bem o que tinha ocorrido na União Soviética, não só com a derrubada e assassinato do czar e sua família, mas os anos de tirania brutal, dos assassinatos em massa e da escravidão, como fizeram os EUA, mas esconderam das massas o melhor que podiam. No entanto, em 1939, enquanto a realeza e a alta sociedade britânica calmamente apoiavam Hitler que viam como uma defesa contra o Bolchevismo, o Governo Britânico entretinha secretamente o carniceiro. Eles queriam começar uma guerra para seus serviços e sua submissão, e todos estavam jogando. O objetivo bolchevique comunista era sempre ter as potências ocidentais lutando entre si em exaustão, e, em seguida, avançar rapidamente sobre eles. Os nacional-socialistas tinham ciência desse plano e eu acredito que é por isso que Hitler sempre procurou a amizade com a Inglaterra, com quem a Alemanha tinha muito mais em comum, nos níveis econômicos e culturais, ou seja, a menos que você acredite em Fleet Street (*) e na City de Londres. (*) Fleet Street é uma rua no centro de Londres com grande concentração de escritórios de jornais, muitas vezes usado para se referir à imprensa britânica: "a história mais quente na Fleet Street".
Um Acordo Secreto Sujo Revelado
Aqui é mais um fato que você não vai ouvir ser discutido no History Channel, nem na BBC. Por quê? Porque você não deve saber! Negociações secretas entre Churchill e Stalin para a cooperação mútua em uma guerra de quatro frentes contra a Alemanha começou em abril de 1939, e em julho eles já tinham concordado que, se a Alemanha atacasse a Polônia, uma declaração de guerra seria dada pelos aliados ocidentais só contra Alemanha, e não contra os soviéticos. Assim, o "Pacto de Amizade" de Stalin com Hitler era uma farsa completa. A propósito, este foi também no período quando as atrocidades polonesas contra alemães étnicos foram crescendo. A natureza bárbara desses crimes hediondos e, em particular, aqueles que mais tarde testemunhados no Massacre de Bromberg têm uma semelhança suspeita com os cometidos pela NKVD e Cheka na União Soviética e na Guerra Civil Espanhola. A Alemanha tinha, é claro, desempenhado um papel importante na derrota dos bolcheviques.
Em 15 de outubro de 1939, Winston Churchill, garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e maçom de alto grau, chegou a um acordo verbal com o outro garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e membro de alto grau maçônico Stalin. Na sequência deste acordo, Stalin tinha uma mão livre para invadir a Finlândia, enquanto Churchill invadiria Escandinávia, para efeitos de atacar a Alemanha pelo norte, bloqueando o acesso às transferências de matérias-primas e controlar as rotas marítimas do norte, essencialmente negando qualquer acesso a Alemanha ao oceano aberto. O meio-americano Churchill, é claro, ainda não era o primeiro-ministro, mas tinha sido um dos promotores de guerras que procuraram derrubar o "apaziguador" Chamberlain, sem dúvida selecionado por Londres. Stalin mais tarde assinaria o pacto em 28 de janeiro de 1940 e Churchill no dia 8 de fevereiro de 1940. Como sabemos isso? Do arquivo secreto S-32 do marechal Mannerheim, conforme detalhado abaixo.
Mas, antes de falar sobre isso, devo dizer que há ainda aqueles desavisados que dizem que "Hitler deixou os britânicos fugirem em Dunquerque" e outros que dizem que "Hitler era estúpido por tentar lutar uma guerra em duas frentes!" Eu tenho comentado tanto sobre Dunquerque como a Operação Barbarossa numa outra série de antigas postagens. Hitler não tinha escolha a não ser atacar os soviéticos, pois eles estavam prontos para atacar a Alemanha e para avançar sobre toda a Europa. Claro que ele nunca quis "duas frentes de guerra". Quem o faria? Foi o seu pior pesadelo. Mas ficou pior. E que tal uma guerra com 4 frentes como os Aliados planejaram? Stalin estava indo apunhalar Hitler por trás. Ele provavelmente presumiu que Hitler iria perder muito mais de suas tropas e armas contra a BEF (British Expeditionary Force) em Dunquerque, ou, na verdade, podia ter pensado que Hitler continuaria e invadiria a Grã-Bretanha, deixando a parte posterior desprotegida para ele. Isso teria sido suicídio, você não acha? Será realmente que Hitler não teria isso em mente?
Hitler falou com grandes detalhes sobre todos os relatórios da inteligência que recebeu em seu discurso quando declarou guerra contra a União Soviética. Também sabemos agora que esta ameaça foi real graças a Viktor Suvorov. Estou certo de que Stalin ficou muito surpreso com o quão rápido a Alemanha havia dispensado os britânicos e franceses e com isso apanhado totalmente desprevenido. Não só pela velocidade dos alemães, mas também pela sua habilidade e capacidade, apesar da esmagadora superioridade das força das tropas, das armas e dos recursos dos Aliados. Os alemães também foram muito conservadores no uso de seu arsenal (incluindo tanques e aviões) e munições no Ocidente. Assim, eles tinham deixado muita reserva para combater os soviéticos posteriormente.
Alguns dizem que Hitler deveria ter apenas ter "batido em Stalin e corrido". Hitler não podia simplesmente confiar numa momentânea paralisação dos soviéticos e depois sair. E ir para onde exatamente? Não havia maneira de calar Stalin e depois recuar. A URSS foi apoiada todo o tempo pelos EUA que estavam fornecendo-lhes dinheiro, armas e máquinas através de Lend-Lease (*), e Hitler sabia disso. Era "ir até o fim" e "fazer ou morrer". E ele chegou "oh tão perto", especialmente com a ajuda que ele recebeu de milhões de não-alemães voluntários da Waffen SS. Infelizmente, ele teve traidores dentro de seu Estado-Maior-General que não cumpriram suas ordens, ou, por vezes, fizeram exatamente o oposto do que Hitler havia ordenado. Isto é confirmado por várias fontes, mas também por seu guarda-costas e ajudante pessoal Karl Wilhem Krause no meu filme “Hitler's Shadow” (http://justice4germans.com/2013/03/09/movie-hitlers-shadow-in-the-service-of-the-fuehrer-re-uploaded/).
(*) Lend-Lease:Direito Público 77-11: foi o programa em que o EUA forneceu por empréstimo ao Reino Unido, a União Soviética, China, França Livre, e outras nações aliadas armas e outros suprimentos entre 1941 e 1945) Documentário "A Sombra de Hitler":
Só mais uma coisa ... com a eclosão da guerra, a Grã-Bretanha e a França foram bem rápidas em reconhecer oficialmente o governo da Espanha de Franco e Churchill subornou-o para não apoiar a Alemanha, ou para dar um apoio mínimo e relutante na melhor das hipóteses. Hitler desprezou Franco por isso, afinal Hitler muito tinha feito por ele, e se perguntava por que ele estava tão difícil para se lidar. Mas a história de suborno só saiu nos últimos anos.
Agora o arquivo "S-32".
Do livro de Erkki Hautamäki, "Finland in the Eye of the Storm" (A Finlândia no Olho do Furacão)
"Nações maiores exibem um desprezo cruel para com as nações menores e seu direito de permanecerem neutras. Em sua totalidade são revelados, os acordos secretos, intrigas políticas, decepções e uma cadeia inconcebível de eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial e finalmente o seu fim. Mesmo a Finlândia, uma pequena república boreal e democrática foi involuntariamente arrastada para esse frenesi de guerra das nações maiores.
A Finlândia no entanto teve a sorte nesses anos de turbulência ter como seu líder militar e político uma figura de grande clarividência e determinação na pessoa do Marechal-de-Campo Carl Gustav Emil Mannerheim. Ele tinha uma ampla experiência que abrangia muitos anos na política internacional e uma rede de contatos com a qual a Finlândia foi capaz de construir as alianças políticas e militares que salvaram o país.
Durante a Guerra de Inverno, tendo recebido detalhes de um acordo secreto entre as potências ocidentais e a União Soviética para destruir a Alemanha, Mannerheim, juntamente com os líderes políticos da Finlândia, tomou decisões cruciais que salvaram a nação e, eventualmente, todos os países nórdicos de tornarem-se um grande campo de batalha. De 1932 em diante, Mannerheim manteve documentos originais que consistiam em, por exemplo, relatórios secretos, cartas, notas pessoais, em um código arquivo chamado "S-32". Razões políticas parara Mannerheim de usar este arquivo como evidência depois da guerra.
Eu tenho usado documentos secretos, que as nações vitoriosas têm reprimidos por 50 anos, do arquivo "S-32" do Marechal-de-Campo C.G.E. Mannerheimcomo a base de minhas pesquisas. Este material pode finalmente lançar alguma luz sobre a verdade histórica que não foi publicada, juntamente com as memórias de Mannerheim. Tenho me esforçado para mesclar o conteúdo dramático no arquivo S-32 com outros materiais de origem e exibi-los em ordem cronológica para dar um relato claro do desenvolvimento político e militar na Europa. Assim podemos seguir uma cadeia lógica de acontecimentos históricos, que nos levam a partir da Primeira Guerra Mundial. Que nós venhamos a perceber - como o Marechal costumava dizer - que as questões que foram apresentadas a ele eram muitas vezes tão complexas, confusas e até mesmo inacreditáveis que ele teve que fazer uma pausa para ter uma noção do que realmente significavam. A mesma paciência se pede do leitor. Com este livro espero demonstrar, em particular aos meus compatriotas finlandeses, juntamente com os leitores de outros países que nossos líderes em tempo de guerra não eram culpados dos crimes dos quais foram responsabilizados ou pelas guerras que a Finlândia foi arrastada entre 1939-1945.
(...)
Erkki Hautamäki, que detém a patente de major no exército finlandês, tem à sua disposição os arquivos secretos de Vilho Tahvanainen, um mensageiro secreto e confiável do Marechal Mannerheim. Os arquivos de Tahvanainen consistem em cópias de segredos dos arquivos (S-32) de Mannerheim, abrangendo os anos de 1932-1950 duplicados com a autenticação do próprio Marechal. O autor deste livro teve uma oportunidade única para comparar e contrastar documentos e arquivos de diferentes países e ter uma ideia por trás das cenas política das maiores nações durante a 2ª GM.
"Churchill e Stalin negociaram o início da co-operação em uma guerra de muitas frentes contra a Alemanha desde abril de 1939. Em julho, foi acordado que quando a Alemanha e a União Soviética atacarem a Polônia, a declaração de guerra dos aliados ocidentais só seria focada contra ações alemãs. No 23 de agosto de 1939, Stalin e Hitler assinam o chamado acordo de Molotov-Ribbentrop. Seu protocolo adicional secreto incluía o chamado conceito de esfera de interesses que não significa permissão para conquistar os Estados bálticos e a Finlândia. Em vez disso, significava o direito de exigir bases estratégicas em caso de guerra. No 15 de outubro de 1939 foi assinado um acordo entre Stalin e Churchill (as forças aliadas). O cerne da questão era o plano para destruir a Alemanha tanto militarmente e economicamente. O plano antigo de Churchill no tocante sobre operações na Escandinávia também foi aceito.
A guerra de Inverno da Finlândia não parou por causa do medo de uma possível ameaça dos aliados ocidentais atacarem para defender a Finlândia de Stalin. Ela terminou quando Hitler mandou para Stalin um édito exigindo o cessar dos atos de guerra contra a Finlândia, ou a Alemanha iria bombardear as tropas soviéticas e lutar pela Finlândia voluntariamente. O marechal recebeu de Hitler informações sobre este edital e cópias do plano dos aliados ocidentais e de Stalin relativas a Finlândia. Se isso tivesse acontecido, as forças aliadas teriam invadido a Noruega e a Suécia, em nome de ajudar os finlandeses. Simultaneamente, a União Soviética teria conquistado a Finlândia. E a Finlândia teria sido arrastada para a guerra e a Escandinávia teria sido uma outra frente contra a Alemanha. Churchill e as forças aliadas, portanto, teriam assim vendido a Finlândia aos russos. Stalin jogava simultaneamente como aliado da Alemanha e com os aliados ocidentais. Seu objetivo era fazer com que os aliados ocidentais e a Alemanha se engalfinhassem numa luta um contra o outro. Depois disso, ele iria conquistar uma Europa enfraquecida. Stalin adquirira o mais novo armamento mecânico da Alemanha. Depois que obteve dos EUA uma quantidade imensa de material de guerra contra a Alemanha (e Finlândia) como a ajuda do Lend-Lease. Um levantamento final desses produtos ainda não foi feita. A negação incondicional de passagem para as forças aliadas através da Suécia parcialmente salvou a Finlândia. O acordo de Churchill e Stalin permitiu a conquista da Escandinávia e dos países bálticos. À seção foi adicionada que as áreas conquistadas deviam ser dadas a sua independência de volta quando chegasse a paz. Quando o mensageiro geral de Stalin estava transportando os planos estratégicos de guerra de Churchill, a força aérea da Alemanha obrigou o avião a pousar em 09 de fevereiro de 1940. Durante o exame à tripulação e os passageiros, todos os documentos foram fotografadas. Hitler recebeu informações exatas sobre os planos de ataque em várias frentes pelas forças aliadas. Assim, ele iniciou um plano de ataque preventivo na Noruega. Stalin não sabia que os planos tinham sido revelados. Assim, a ordem do Marechal do dia 09 de julho de 1941 nasceu depois do edital de Hitler para expressar de forma inequívoca os objetivos da guerra finlandesa, ou caso contrário, a Alemanha iniciaria a tomada da Finlândia sob o seu governo."
Recomenda-se assistir o documentário “In the Shadow of Hermes” ("Na Sombra de Hermes"). Aviso: moderação ao assistir por conter imagens gráficas das atrocidades soviético-bolcheviques!
Cristeros- Resistência Armada contra a Tirania Judaico-Maçônica.
Foto do fuzilamento do padre Francisco Vera em Jalisco, 1927.
Estiveram o assassinato de padres e a destruição de igrejas confinadas à Rússia Judaico-Maçônica (Bolchevique)? Não. (1) Na década de 20, centenas de padres foram torturados e assassinados no México quando o Presidente franco-maçom Plutarco Elias Calles ordenou a supressão da Igreja Católica. "Pela Glória Maior" (2) um filme soberbo liberados ano passado, hoje disponível em Netflix, documenta o levante dos Cristeros, onde milhares de Cristãos pegaram em armas contra o Governo do México e forçaram-no a ceder. A rebelião, de 1926-1929, demandou 57.000 soldados do governo e 30.000 “insurgentes” Cristeros, a maior parte civis. Nunca ouviu falar dessa rebelião? Nem os Mexicanos. Os franco-maçons que defendem a liberdade e a tolerância (para sua própria ruína), não querem que você saiba a respeito da resistência armada a sua tirania. De acordo com o historiador Ruben Quezada (3), "Ainda na década de 80 era difícil encontrar um único livro que mencionava algo substancial a respeito da Cristiada. Se era mencionada, se dava usualmente não mais que uma única sentença na biografia do Presidente Calles. Os sistemas escolares não incluíram a Cristiada como parte de sua história de forma que as gerações futuras perdessem logo qualquer conhecimento dela... Há mais liberdade da imprensa hoje, e um grande volume de histórias não contadas a respeito da Cristiada – testemunhos e imagens que eram ilegais imprimir ou publicar por muitos anos – finalmente estão emergindo. Há literalmente milhares de testemunhos vindo à lume revelando uma história inspiradora que ficou escondida por décadas sob uma sombra escura de medo e negação." Cristãos americanos(4) estão enfrentando perseguição do governo judaico-maçônico de Barack Obama. Eles podem obter inspiração dessa história que define a verdadeira natureza oculta da tirania que escraviza a humanidade.
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O Levante Católico no México no Século XX.
por Olivier Lelibre
Em 1924, Plutarco Elias Calles se tornou Presidente. Pela sua descendência de judeus espanhóis, um maçom de grau 33, "a Igreja é a única causa de todas as desgraças do México." Para ele, também, ela tinha que desaparecer. [Ele era um instrumento dos banqueiros cabalistas, mestres da economia mexicana em 1914: Rockefeller (indústria de borracha), Goblentz (indústria têxtil), Guggenheim (jazidas), Hearst (apelido Hirsch) que possuía 3 milhões acres, e o banco Kuhn-Loeb, que financiou o judeu e maçom Lênin.]
Plutarco Elías Calles (Nasceu em 25 de setembro de 1877, Guaymas, México e faleceu em 19 de outubro de 1945, Cidade do México, México) foi presidente do México entre 1924 e 1948 e fundador do Partido Nacional Revolucionário antecessor do Partido Revolucionário Institucional.
Em 1926, o presidente e sua camarilha lançaram uma nova ofensiva que desejavam fosse definitiva: "Agora deve haver uma revolução psicológica", declarou Calles. "Nós devemos penetrar e nos apoderarmos das mentes das crianças e da juventude porque eles devem pertencer à revolução."
As escolas católicas foram fechadas, as congregações expulsas, os sindicatos cristãos proibidos, numerosas igrejas confiscadas e profanadas (transformadas em estábulos ou refeitórios) ou destruídas. A presença na escola pública se tornou obrigatória, o ateísmo era oficialmente ensinado, e as insígnias religiosas (medalhas, crucifixos, estátuas e quadros) foram proibidos mesmo em casa. Deus era caçado até na linguagem! O uso de tais expressões como “Adeus”, "Se Deus quiser", ou "Deus proíba" era sujeita a multa.
Para terminar, os padres eram "registrados": alguns estados (México é uma república federal) exigiam que eles jurassem não para converter, outros tentavam mandá-los se casar se quisessem para continuar sua função! Monsenhor Carvana, o Núncio Apostólico, protestou. Em 12 de Maio de 1926 ele foi expulso. Por todo o país, figures públicas católicas eram assassinadas, garotas saindo da igreja eram raptadas, aprisionadas e estupradas. Monsenhor Curley, o Arcebispo de Baltimore, expressou sua indignação: "Calles persegue a igreja porque sabe que tem a aprovação de Roma. Nosso governo armou os assassinos de Calles. Nossa amizade encorajou-o em sua empresa abominável: destruir a ideia de Deus nas mentes e corações de milhões de mexicanos."
Em 28 de maio, Calles recebeu a Medalha de Mérito Maçônica das mãos do Grão-Mestre do Rito Escocês no México. Em 12 de julho, o seguinte comunicado apareceu na imprensa: "Maçonaria internacional aceita responsabilidade por tudo que está acontecendo no México, e está preparando-se para mobilizar todas as suas forças para a aplicação metódica, integral do programa para esse país."
Em 26 de julho, um lojista idoso foi friamente capturado por dois policiais em trajes civis. Seu crime? Em sua loja ele havia colocado um sinal com o comentário Viva Cristo Rey! Vida Longa ao Cristo Rei! Os mexicanos reagiam pacificamente à perseguição: eles boicotavam empresas estatais (aquisição de tabaco e o tráfego na estrada de ferro reduziu-se por 74%, e em apenas algumas semanas, o banco nacional sofreu uma perda de 7 milhões de pesos), e eles também circulavam uma petição de protesto assinada por 2 milhões (dentre uma população de 15 milhões).
Cristero sendo fuzilado por ordem da Cabala.
Mas os Cristãos tem algo ainda melhor do que isso, eles têm orações, e o país foi entrecruzado por gigantescas procissões penitenciais: 10.000, 15.000 fiéis, descalços, coroados com espinhos, imploravam a Deus pelo seu país. Os poderes não podiam tolerar isso, e suas pesadas metralhadoras dispersavam as procissões, e os primeiros mártires caíam, cantando.
O LEVANTE
Em janeiro de 1927, o México Católico elevou: 20.000 combatentes (30.000 pelo fim do ano, e 50.000 em 1929); poucas armas (e uns poucos rifles e carabinas, mas principalmente machadinhas e às vezes simplesmente paus), poucos cavalos, mas todas as pessoas os apoiando, oferecendo seu dinheiro e necessidades. Um camponês Cristero relatava como eles começavam com canções e orações em seus lábios: "Nós éramos 1.000, depois 5.000, e então mais! Todos começaram como se fosse para a colheita.... Nós pretendíamos firmemente morrer, irados ou não, mas morrer para Cristo."
"For Greater Glory"(vide no final), um raro filme francamente pró-católico com excelente qualidade de produção. Foi um sucesso no México, mas teve uma recepção silenciada nos EUA.
Contra eles havia 100 colunas móveis de 1.000 homens cada, verdadeiras "colunas infernais" financiadas pelos EUA (carros blindados leves, tratores de artilharia, aeronaves de combate...). Os primeiros conflitos foram massacres sangrentos. Um oficial de Calles escreveu: "Eles estão mais para peregrinos do que soldados. Isso não é uma campanha militar, é uma reunião de caça!" O próprio presidente predisse: "Serão aniquilados em menos de dois meses."
Mas quando um romeiro pega em armas, se torna um cruzado! Os Cristeros eram capazes de se equiparem a partir do adversário, beneficiando-se de sua covardia ou corrupção. Os "federais" estavam mais para saqueadores, bêbados com tequila e maconha, do que para soldados dignos do nome. Em 15 de março de 1927, eles foram derrotados em San Julian; em Puerto Obristo, caíram 600 mortos. Em novembro, o adido militar dos EUA começou a se preocupar com o sucesso dos "fanáticos", 40% dos quais estavam agora equipados com excelentes Mausers recuperadas do inimigo. Como era possível?
Mauser é o nome comum para a fabricante alemã de armas Mauser-Werke Oberndorf Waffensysteme GmbH.
O MISTÉRIO DA INIQÜIDADE
O ano de 1928 foi terrível: as colunas infernais haviam recebido a ordem de deportar a população rural para "campos de concentração" onde a fome e a epidemia dizimava-os. Na mínima demonstração de resistência, os federados os massacrariam. Colheitas e rebanhos eram desapropriados, pasto queimado, e aldeias destruídas pelos milhares. Apesar de sua política de terra queimada, os Cristeros ficaram firmes como os macabeus contemporâneos.
Proibição de culto católico. O cartaz do santuário anuncia: "Ele não está aqui."
Em 1929, o governo renunciou a sua política de governar o campo. Três-quartos do inabitável México estavam nas mãos das tropas de Cristo Rei, a vitória estava no alcance, especialmente como o desperdício no México era lutar uns contra os outros, e nos EUA, Hoover, que não era um maçom, foi eleito! Então eles aprenderam que as negociações secretas entre o governo Mexicano e o Vaticano resultaram em um acordo. Em 21 de junho, o episcopado mexicano (exceto um de seus membros, Sua Excelência Jose de Jesus Manriquez y Zarate) assinou uma "resolução" sobre o conflito com o poder governante em bases "negociadas" por um Jesuíta norte-americano, Padre Walsh. O acordo contemplaria: (1) imediato e incondicional cessar-fogo; (2) o reinício do culto público iniciando no dia seguinte (22 de junho).
Isso era tudo. Restauraram-nos até a mesma situação que prevalecia em 1926 com todas as leis anti-católicas então em efeito, incluindo o registro dos padres! No texto, os Cristeros são chamados de fanáticos dirigidos por uns padres de segunda classe; sua revolta era um erro, uma imprudência, mesmo um pecado: eles devem renunciar suas armas sob pena de excomunhão...
TRAIÇÃO DO VATICANO
Enrique Gorostieta Velarde, comandante-chefe dos Cristeros, dirigiu-se a suas tropas com voz enlutada:
"Sua Santidade o Papa, pelo intermediário do mais excelente Núncio Apostólico, decidiu, por razões as quais são desconhecidas por nós, mas que, como Católicos, aceitamos, que o culto público será reiniciado amanhã sem que a lei seja alterada…Esse arranjo…conseguido com nosso esforço que é o mais nobre e mais santo sob nossa bandeira, no momento em que a Igreja declarou que ela renunciará ao que ela obteve... Conseqüentemente, a Guarda Nacional assume a responsabilidade pelo conflito.... Quanto a nós como homens, nós temos uma satisfação que ninguém pode tirar de nós: a Guarda Nacional não desaparece derrotada pelos seus inimigos, mas abandonada por aqueles que eram para ser os primeiros a receber o fruto de nossos sacrifícios e abnegação! Salve, Cristo! Aqueles que para o Senhor estão se humilhando, ao exílio, e talvez, a uma morte inglória... com o mais fervente amor saudamos o Senhor, e uma vez mais proclamamos que o Senhor é o Rei de nosso país."
Seis mil Cristeros obedeceram e foram imediatamente massacrados. Em 3 dias, eles haviam perdido 5.000 homens em combate! O episcopado mexicano decretou a excomunhão dos padres Cristeros, mas aqueles que não haviam sido mortos durante a guerra (180) já haviam sido martirizados... Tudo foi perdido.
Cristeros pendurados em postes telegráficos em Jalisco, México.
O novo presidente, o advogado maçom Fortes Gil, regozijou-se. No banquete do solstício de verão, ele reconheceu seu assombro com a capitulação incondicional de um exército vitorioso, e sua intenção para continuar a luta: "A luta não começou ontem. A luta é eterna. A luta começou 20 séculos atrás." Realmente, mas a novidade era que o Vaticano não estava no lado correto.
A Franco-maçonaria, condenada por todos os papas desde o século XVIII (Clemente XII, em 1738) até o fim do século XIX (em 1892, Leão XIII igualou a Franco-maçonaria ao Satanismo), infiltrou-se na Igreja nos altos postos da hierarquia: Não foram G. della Chiesa (o futuro Bento XV) e A. Ratti (o futuro Pio XI) os "recomendados" do Cardeal Rampolla? Em 1926, não foi Pio XI que condenou a Ação Franceça em concordância com os desejos da seita? Em 1928, não foi o Padre Vallet expulso da Espanha e seu trabalho suprimido por uma hierarquia que preferiu favorecer a Opus Dei?
Quando, de 1934 a 1937, uma nova Cristiada foi lançada, Pio XI deixou o episcopado mexicano excomungar os Cristeros e então esperou até que eles fossem todos mortos antes de ousar escrever (em sua Carta ao Episcopado Mexicano, 1937):
“Quando o poder se eleva contra a justiça e a verdade... não se pode ver como alguém condenaria os cidadãos que unidos para defender a nação e a si mesmos – mesmo pelo uso das armas – contra aqueles que, por meios do poder do Estado, planeja sua desgraça.”
No mesmo ano, na Divini Redemptoris, ele culpava o Comunismo pelas atrocidades perpetradas contra os Cristãos no México... mas não mencionava a Franco-maçonaria (5).
Mikhail Markovich Borodin (09 de julho de 1884 - 29 de maio de 1951) era o pseudônimo de Mikhail Gruzenberg, um proeminente agente do Komintern. Borodin nasceu em uma família judia em Yanovich, localizado na moderna região de Vitebsk, Belarus. Se juntou ao partido bolchevique em 1903 e tornou-se um camarada de Vladimir Lênin em seus trabalhos subterrâneos.
Calles era um peão comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street. Eram idênticos.
"Sob Calles, o México se tornou o primeiro país no mundo a reconhecer a União Soviética, e a embaixada Soviética que foi estabelecida na Cidade do México progredia para ser uma das maiores no mundo e um centro-chave para a subversão, espionagem e terrorismo do NKVD/KGB por todas as Américas. Porém, ainda antes de Calles chegar ao poder em 1924, o novo regime Comunista em Moscou começou a exercitar sua influência no México. O ditador soviético Lênin enviou ao México o agente do Komintern Mikhail Borodin, em 1919, para coordenar um crescente movimento comunista-socialista que era pesadamente condimentado com elementos estrangeiros, a maioria dos quais intelectuais americanos e europeus.”(6)
O filme com legendas em português recebe o nome de "Cristiada" e nenhuma referência sobre Maçonaria obviamente:
“E não me digas que não queres combater; porque no instante mesmo em que mo dizes, estás combatendo; nem que ignoras para que lado te inclinares, porque no momento mesmo em que isso dizes, já te inclinaste para um lado; nem me afirmes que queres ser neutro, porque quando pensas sê-lo, já não o és; nem me assegures que permanecerás indiferente, porque te desprezarei, dado que, ao pronunciares essa palavra, já tomaste teu partido. Não te canses em buscar asilo seguro contra os açoites da guerra, porque te cansas em vão; essa guerra se expande tanto como o espaço, e se prolonga tanto como o tempo. Só na eternidade, pátria dos justos, podes encontrar descanso; porque só ali não há combate; não presumas, contudo, que se abram para ti as portas da eternidade se não mostras antes as cicatrizes que levas; aquelas portas não se abrem senão para os que combateram aqui os combates do Senhor gloriosamente, e para os que vão, como o Senhor, crucificados.”
Juan Donoso Cortés, Ensayo sobre el Catolicismo, Liberalismo y Socialismo.
Odeie a Igreja, o Cristianismo e o Evangelho, a Nova Ordem Mundial do Anticristo agradece.
"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra."
Gênesis 12: 2 e 3.
Nestes versículos acima muito usados por judeus e cristãos desavisados que os judeus negadores de Jesus são o "povo eleito" e destinatários das bênçãos, revelam que Deus em verdade fez um pacto com Abraão, mas sempre usando expressões no singular. Então, essas bênçãos foram para Abraão e sua semente (Jesus Cristo), ambos os destinatários das bênçãos estão no singular. Isso se confirma em Gálatas 3: 16 quando diz:
"Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência (no singular). Não diz: E às descendências (no plural), como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo."
"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa."
Gálatas 3: 29.
No documentário abaixo, imprescindível e muito pedagógico e abrangente chamado "Marcha para Sião", vemos baseados em fatos históricos e nas passagens bíblicas do Velho como do Novo Testamento, que o atual Estado de Israel e sua adoração são obras do Anticristo que vieram para enganar a Humanidade e muitos da própria Igreja e anunciar que o Juízo de Deus está à porta.
Vejamo-lo com atenção dublado em português:
Ou no original em inglês:
Em 1948 cumpriu-se a profecia da volta de Israel?
Precisa de algo mais claro que isso?
Confira também o livro "Jesus no Talmud" escrito pelo judeu Peter Schäfer:
"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."
João 3: 17 e 18. "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai."
1ª João 2: 22 e 23.