"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Judeus são o povo mais inteligente do mundo?



Lemos em vários lugares como jornais, livros, blogs, em redes sociais, comentários, teses e afirmações de várias pessoas - mais parecendo inocentes úteis - e principalmente daqueles que se dizem da etnia judaica, trombetearem de peito estufado serem o "povo mais inteligente do mundo", de serem o "povo eleito", serem descobridores ou inventores disso e daquilo, de serem "ganhadores de maior parte dos prêmios Nobel" racialmente contabilizados por eles próprios - não vou entrar no mérito racista da questão -, o que quero é chamar a atenção dos leitores é que sobre a saga desse povo, pairam grandes dúvidas, e uma das atuais e que os atormenta é a do alegado Holocausto que dizem ter sofrido e como sendo um evento promovido pelo nazismo no intuito de exterminá-los em escala, produtos e processos industrias.

Então, gostaria de entender por que este "povo super inteligente", "povo eleito" (portanto protegido divinamente, só não no tal Holocausto aparentemente), "ganhadores de prêmios Nobel" fogem de todos os debates, mas de todos mesmo, que já foram e são lançados por pesquisadores nacionais e estrangeiros que questionam a veracidade, depois de pesquisas racionais e sérias, do tal "mui verídico Holocausto industrial". Os fatos não fecham quando não cansam de se gabar em falar que detêm "tantos prêmios Nobel", de serem "divinos escolhidos", etc, com a curiosa e teimosa recusa ao debate aberto, honesto, sem ameças ou chiliques. Mas até hoje, realmente nenhum desses "inteligentíssimos judeus ganhadores de prêmios Nobel" ou "divinos eleitos" que se dizem sobreviventes aceitou o debate, pelo contrário, infelizmente alguns optam desavergonhadamente pelo xingamento, pela censura discreta ou grosseira, ameaças veladas ou não, polícia, confusões e trapaças semânticas e até apelando às vias de fato, ou em eternas lamúrias e exigindo leis e interpretações excêntricas e inconstitucionais que lhes privilegiam em detrimento de milhões de nacionais e até das ciências exatas.

Por que são tão fujões? Por que têm tanto medo de debates ordeiros? Será que encontramos a resposta nas palavras de advertência do Apóstolo Paulo na carta a Tito 1: 14 "e não deem atenção a lendas judaicas nem a mandamentos de homens que rejeitam a verdade." 
                 

E terminando, deixo ainda estes dois axiomas bem populares para reflexão: "Onde há fumaça, há fogo" e "Quem não deve, não teme".

Abraços

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