Fator
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Holocausto
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Gulag
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Tempo de duração
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1938-1945 (7 anos), ou no máximo 12 anos: 1933-1945.
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1918-1990, 72 anos.
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Vítimas
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6 milhões de
judeus, indocumentados e sem qualquer comprovação forense.
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Entre 39 e 100
milhões de não-judeus de várias nacionalidades. Com abundande
documentação autêntica e testemunhal. Muitos dados não estão
disponíveis até hoje (2014).
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Aliementação
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Diariamente 1.480
Kcal, qualidade aceitável.
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Diariamente 1.130
Kcal. Durante as punições, diária de 750 Kcal, geralmente pão,
alguns vegetais e grãos.
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Após a morte
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Cremação.
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De 1927-1963, a
cabeça dos prisioneiros mortos eram esmagadas com martelo,
conforme sugestão do judeu comunista Lazar Kaganovich (2).
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Conexão com a Cruz
Vermelha Internacional (3)
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Permitidos visitas
e inspeções oficiais.
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Proibida seu
acesso. Em 1944, um grupo de estrangeiros, incluindo Eleanor
Roosevel (4), visitou a aldeia Potemkin, um gulag simulado
para enganá-los.
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Correspondência
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Permitida com
censura.
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Apenas para
criminosos com menos de 3 anos de cativeiro, com censura.
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Liberação
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Houve: os judeus
(5) tiveram que deixar a Alemanha (6) depois de
serem libertados.
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Em casos muito
raros para os membros do partido.
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Cuidados médicos
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Consulta médica,
hospitais.
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Praticamente
desconhecido, exceto para os cientistas internados.
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Trabalhos forçados
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Não eram
obrigatórios para todos os detidos.
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Obrigatórios para
cada detento 6 dias por semana.
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Métodos para
matar
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Inúmeros métodos
são conhecidos a partir de testemunhos “oculares”, porém
hoje só permanece o “gaseamento”, nunca provado e
investigações forenses são censuradas e até criminalizadas.
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Método favorito
era o disparo ou a morte por fome.
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Prisões
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Diplomatas
frequentemente visitavam as prisões.
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Mantidos como
"segredo de Estado", estrangeiros nunca
visitavam-nas.
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Rebelião
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Houveram algumas: kapos judeus (7)
participaram ativamente nas suas supressões.
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Haviam algumas: elas eram, por vezes,
suprimidas pelo exército com foguetes ou bombardeios.
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Bombardeios durante
a guerra
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Forças aéreas
inglesa e soviética bombardearam campos de concentração
alemães.
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Força aérea alemã
evitou bombardear campos ou prisões na União Soviética (8).
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Duvida r do Holocausto
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Em vários países devido às pressões
judaicas (5), duvidar do "Holocausto" (9)
é crime.
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Desconhece-se algum descrente.
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Sobreviventes
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Fora os 4.384.000 de pedidos, 3.137.000
pessoas foram consideradas com direito a indemnização.
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Em 1956, Krushchev não oferece compensação.
Em 1991 oficialmente falou-se que 183.000 pessoas sobreviveram ao
gulag. Em 2007, informaram que metade dos sobreviventes morreu e a
outra metade não solicitou nenhuma indenização.
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Grau do pecado
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De acordo com os judeus (5), este é o
maior pecado desde que a Humanidade existe. Muitos processos foram
encenados após 1945 numa Alemanha (6) ocupada contra
campos de concentração, também contra essas pessoas, que foram
responsáveis pela restauração, distribuição de medicamentos,
tratamento médico, desinfecção e outros serviços nas
instalações dos acampamentos, a fim de manterem os presos
saudáveis. Nestes processos, seus réus foram condenados a longos
encarceramentos e em alguns casos também à morte.
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A Rússia (10) nunca condenou os
culpados dos gulags.
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Testemunhos inventados
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Incontáveis, com absurdas invenções
caricatas.
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Não é conhecido nem um único caso de
invenção de testemunho.
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Importância histórica
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A condição de vítima mantida pelos judeus
(11) é inacreditável. O estuda da História lida com o
passado da humanidade e não apenas de grupos seletos.
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Uma das mais brutais e desumanas experiências
criadas, implementadas e dirigidas pelos judeus, os responsáveis
principais por este sistema conhecido como Comunismo (12).
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Popularidade
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Devido às notícias diárias, literatura e
filmes anuais, quase todas as pessoas na Terra sabem do
“Holocausto” (13).
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Poucos relatos e notícias, menos de 20% dos
adultos sabe algo sobre os gulags (14).
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Literatura
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A maioria deles evitar a relatar sobre a vida
cotidiana nos campos; costumam relatar boatos eventos “conhecidos”
(15).
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Relatórios originais sobre a vida cotidiana
nos campos. Exemplos: Margarete Buber-NeumannLackey: “Prisioneiro
de Dois Ditadores” (16),
Aleksandr Solzhenitsyn (17): “Um Dia na Vida de Ivan
Denisovich” e “Arquipélago Gulag”.
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Museus
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59 museus e 200 monumentos espalhados pelo
mundo (18) e aumentando.
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Um museu em Budapeste (19). Na Rússia
(10), há algumas cabines pequenas, privadas de recordação.
Em Gorki Park, Moscou (20), existem algumas estátuas. Em
Kiev, há NKVD (21) objetos terroristas. Em Katyn (22),
há um monumento. Nos Estados bálticos, existem alguns museus
estatais sobre o bolchevista (23) terror (24).
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Compensação
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3.137.000 pessoas, entre algumas centenas e
alguns milhares de euros por mês.
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Desde 1991 é possível solicitar. Jurij Below
(25) após 16 anos de gulag e danos médicos advindos de
experimentos psiquiátricos recebe uma compensação de 2,34 euros (praticamente nada).
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Internet
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18.400.000 visitas (outurbro de 2009).
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1.888.000 visitas (outubro de 2009).
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Notas:
Parabéns pela tradução! É um excelente campo de pesquisa!
ResponderExcluirSaudações