"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Para reflexão


“Quando você é o grupo étnico mais rico, mais abastado e exitoso dos Estados Unidos, você tem o mundo numa bandeja… Então se torna vergonhoso quando você se senta e começa a falar em antissemitismo. Ao menos é o que acho.”
Norman Finkelstein, cientista político judeu.

Norman Finkelstein, acadêmico, de origem judaica, que lecionou Ciência Política na Universidade de Nova Iorque, diz em seu livro “The Holocaust Industry”, que “invocar o Holocausto é um estratagema para tirar qualquer legitimidade da crítica aos judeus. Ao conferir a inocência total dos judeus, o dogma holocáustico imuniza Israel e judeus americanos de uma censura legitimada … Os judeus organizados exploram o Holocausto nazista para ausentar a crítica a Israel e às suas próprias ações morais injustificáveis”. Ele escreve sobre a postura descarada de países como Alemanha, Suíça e outros, que permitem a Israel e outros judeus mundo afora a extorquir bilhões de dólares.

E segue: “O Holocausto é forte candidato a ser a maior ladroagem na história da humanidade”.

Fonte: Norman G. Finkelstein, The Holocaust Industry (London, New York: Verso, 2000), págs. 130, 138, 139 e 149.

Abraços

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