"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Para reflexão


“Quando você é o grupo étnico mais rico, mais abastado e exitoso dos Estados Unidos, você tem o mundo numa bandeja… Então se torna vergonhoso quando você se senta e começa a falar em antissemitismo. Ao menos é o que acho.”
Norman Finkelstein, cientista político judeu.

Norman Finkelstein, acadêmico, de origem judaica, que lecionou Ciência Política na Universidade de Nova Iorque, diz em seu livro “The Holocaust Industry”, que “invocar o Holocausto é um estratagema para tirar qualquer legitimidade da crítica aos judeus. Ao conferir a inocência total dos judeus, o dogma holocáustico imuniza Israel e judeus americanos de uma censura legitimada … Os judeus organizados exploram o Holocausto nazista para ausentar a crítica a Israel e às suas próprias ações morais injustificáveis”. Ele escreve sobre a postura descarada de países como Alemanha, Suíça e outros, que permitem a Israel e outros judeus mundo afora a extorquir bilhões de dólares.

E segue: “O Holocausto é forte candidato a ser a maior ladroagem na história da humanidade”.

Fonte: Norman G. Finkelstein, The Holocaust Industry (London, New York: Verso, 2000), págs. 130, 138, 139 e 149.

Abraços

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Para reflexão



Desde 1776, ano da declaração de independência dos Estados Unidos do Reino da Grã-Bretanha até o ano de 2011, se passaram 235 anos que é o período compreendido da imagem acima. Desde então, os EUA sempre foram uma Democracia. Desses mais de 2 séculos de sua independência e Democracia, 214 anos (90%) os EUA estiveram fazendo guerras pelos 5 continentes desse tão sofrido planeta, e apenas irrisórios 21 anos (10%) foram de paz.

O Comunismo como regime político estabelecido numa nação, apareceu em 1917 na Rússia e desabou menos de oitenta anos depois e nunca durante sua existência (100%) conseguiu produzir paz ou prosperidade. Apenas tragédia e desgraça. Hoje, ele existe infiltrado e parasitando nas Democracias (o correto é Vulgocracia), ambiente propício para criação desse tipo de vírus anti-humano.

Voltando à Democracia americana, de 2011 até hoje, 2015, somam-se mais 4 anos ... de guerra. O tempo de paz continua sendo só os 21 anos mesmo. Isso muda os índices para 93% da existência em guerra e pífios 7% de sua existência sem guerra. Se aproximando dos 100% de belicismo do Comunismo.

O Nazismo assumiu o poder em janeiro de 1933 até 08 de maio de 1945 perfazendo 148 meses de existência. Teve 6,6 anos (80 meses = 54%) de paz produzindo progresso e 5,6 (68 meses = 46%) de guerra lhe fora declarada pelas Democracias e pelo Comunismo.

Portanto, a Democracia (o correto é Vulgocracia) é ou não um perigo para a humanidade conjuntamente com o Comunismo?

Abraços

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Para reflexão

                 
               
"Aqueles que não aprendem com a história estão condenados a repeti-la. Mas uma lição aprendida a partir de uma história distorcida é pior."

Abraços

Para reflexão

             

Em 1807, Thomas Jefferson escreveu,

“Hoje já não se pode acreditar em coisa alguma do que os jornais dizem e mostram. A própria verdade torna-se duvidosa, só de ser exposta nesse veículo poluído. O verdadeiro estado de desinformação e mal-informação das massas só pode ser avaliado por quem tenha fatos para expor e com eles desmentir o que digam os jornais, quem já tenha bom conhecimento sobre algum tema, adquirido de boas fontes. Quanto mais se sabe sobre algum evento ou assunto, mais se vê o quanto mentem os jornais e os jornalistas.”

Imagine o que este homem diria da imprensa hoje que já bem no início do seu século 19 a chamava de "veículo poluído". E é interessante notar também como gostam de citar frases dele, mas não essa. Preferem papagaiar aquela famosa frase inventada ser de Joseph Goebbels que diz que “de tanto se repetir uma mentira, ela acaba se transformando em verdade.”  

Que tal assim: “De tanto a imprensa repetir uma mentira, ela acaba se transformando em verdade.”

Abraços

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Dresden, a Fênix alemã

No séc. 6 a.C colonos germânicos chegaram às terras baixas do Rio Elba e se estabeleceram temporariamente. No entanto, a maioria deles deixou a região um milênio mais tarde e tribos eslavas tomaram posse da região pacificamente.


O Elba flui através da República Tcheca e Alemanha desaguando no Mar do Norte. Aqui uma vista aérea da parte do meio do rio que tem extensão de 1.165 km. Historicamente separava os anglos no lado leste (margem direita) do rio e os saxões do lado oeste. No século 10 d.C., estes povos invadiram a Grã-Bretanha.

Em 900 d.C, os primeiros colonos alemães chegara à região de Dresden, construindo o castelo de Meissen ou Meißen, a fim de marcar a sua reivindicação de propriedade.

A primeira menção de Dresden que aparece em um documento foi em 1206, mas não foi até 1216 que Dresden fora primeiro descrita como uma cidade. Esta também é considerada para ser a data de fundação. A praga de 1349 também é relatada na crônica.

Após sua separação de Leipzig, Dresden se tornou a cidade residencial do principado da Saxônia, sob o príncipe Albert. A recuperação, que foi ligada a isso, permitiu a expansão de Dresden. Em 1539, a reforma foi oficialmente apresentada a Saxônia. Ao longo dos séculos, a Saxônia gradualmente passou a ser considerada um principado protestante. No século 16, as muralhas da cidade foram reforçadas em face do crescente perigo de uma invasão turca. E Dresden começou a florescer e impressionar na sua arquitetura, nas artes, praças, pontes, etc enchendo seus habitantes de orgulho e de deleite aos turistas e viajantes.


Visitando o Zwinger, encontramos o teatro da Ópera Semper, construído 1838-1841 pelo arquiteto Gottfried Semper e ficou famoso como um dos mais belos teatros da Europa. Depois de um incêndio em 1869, a casa foi reconstruída em 1871-1878 em Alto Renascimento novamente por Gottfried Semper. E após o intenso bombardeiro de fevereiro de 1945, quase totalmente destruído. E em 1977- 1985, o teatro foi escrupulosamente e em grande parte reconstruída fielmente, considerando-se os requisitos de uma casa de ópera moderna. Como se diz, a respeito da acústica, a Ópera Semper ainda poderia estar agora a comparação com o Milan Scala e orgulhosamente apresenta uma utilização de capacidade de 98%! 


O mesmo teatro numa imagem de 1926.

Filme mudo mostrando Dresden na década de 1930:



Imagem de Dresden da década de 1890.

Dresden 1912 - 1945:


Pintura  de Bellotto "Praça do Novo Mercado em Dresden", 1750.


O Palácio Eleitoral e Capela. Abrigou o rei da Saxônia, que também era um eleitor do Sacro Império Romano.

Então, a cidade de Dresden, conhecida pelo nada modesto e nem desonesto predicado de "Florença do Elba", que produzia e acumulava arte, beleza, cultura, castelos, igrejas, chafarizes, coleções de tesouros e pinturas, comércio e artesanato, casarões e palácios, escolas e ricas bibliotecas, teatros, portentosas pontes, esculturas públicas e particulares, praças de esmero e estética impecáveis, monumentos, padarias e garbosos cafés, arborização e jardins convidativos, lindas varandas e sacadas bem decoradas, objetos, mobília, louças, tapetes, documentos históricos, arquitetura e urbanização, tudo numa sucessão abundante de bom gosto, capricho e requinte, nestes 500 anos, foi destruída numa única noite para quê? Para regojizo de quem? Qual culpa ou pecado tinha a "Florença do Elba"? Ou este culturocídio abominável provém de alguma mísera inveja inconfessável?





Mas como a lendária ave da mitologia grega Fênix, Dresden renasce forte e imortal das próprias cinzas produzidas pelo fogo lançado pelas vulgocracias (popularmente chamadas de democracias) maçônicas sem competência nem gosto pelo que seja belo, forte, sadio, justo e verdadeiro.

           Germany Dresden 3 AP


Antes e depois: A igreja Frauenkirche e o pedestal vazio da estátua de Martin Luther, em 1946 e 2015.

Dresden antes e depois
Antes e depois: museu de arte de Dresden em 1946 e em 2015.

Dresden antes e depois
Antes e depois: praça de um teatro em Dresden em 1946 e em 2015.


Antes e depois: nestas duas imagens vemos a famosa escultura de August Schreitmueller "A Bondade". Apensar de todo esforço para a reconstrução, incontável patrimônio cultural, histórico público e particular únicos se perderam para sempre. Infelizmente a cidade foi bastante modificada na reconstrução com modernos prédios insonsos típicos destes tempos de arte degenerada, no lugar da belíssima arquitetura barroca, entre outros estilos muito originais e atrativos de outrora.

E depois tem uns que se gabam dizendo terem 6 milênios de existência, mas que até hoje não conseguiram se igualar e muito menos superar apenas meio milênio dos incontestáveis e agradáveis atributos em cultura, beleza, arte e arquitetura de uma única cidade alemã.

Abraços

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Para reflexão

         

“Aquele que conhece a verdade e não a fala, é um covarde miserável.”
Julius Streicher (Fleinhausen, 12 de Fevereiro de 1885 — Nuremberg, 16 de Outubro de 1946) foi militar condecorado com a Cruz de Ferro de Primeira Classe durante a 1ªGM, professor e editor alemão do jornal nacional-socialista "Der Stürmer". 

Sua frase se aplica como luva à atual imprensa.

Abraços

domingo, 15 de fevereiro de 2015

"Raça é uma construção social"

        

           

           
                                                     Pigmeus.

           

           
                                                  Esquimós.

                    
Moça dravidiana ou drávida (vivem no sul da Índia), também conhecidos como "raça azul" devido a exclusividade da cor de sua pele que se confunde com o negro e o azul, e possuem cabelo liso

           

           
As mulheres brancas têm uma semana a mais de gestação que qualquer asiática ou negra. Isso é um fato biológico ou social?

           

           
                               Exemplos de crânios "sociais".
                          
        

          


                            
Se "raça é uma construção social", fico imaginando se fosse uma construção biológica ou racial. Mas vamos ler alguns trechos selecionados da fonte indicada no final:

"Nós todos nos misturamos." Um dos argumentos comuns feitos para desacreditar a ideia de raça, é que as raças se misturam lentamente com outra como tudo no mundo que se move.

Por exemplo, as pessoas que vivem nas estepes asiáticas mostram traços de ambos caucasianos e mongolóides.

O problema com esse argumento é que o mesmo pode ser dito em relação às cores, clima e água.

A tundra do norte é congelante e árida, a Floresta Amazônica é quente e úmida, mas entre esses dois extremos há um longo deslocamento gradual em que o frio combina lentamente para o quente. Não existem diferentes climas?

Dois pais brancos não podem dar à luz a uma criança negra.

Dois pais ameríndios não podem dar à luz a um aborígine australiano.

Os seres humanos e bananas compartilham 50% de seu DNA. Humanos e chimpanzés compartilham 98% do seu DNA. Os seres humanos e camundongos compartilham 97,5% de seu DNA.

Obviamente, os 2,5% do DNA que são diferentes entre ratos e seres humanos cria diferenças monumentais.

Só porque o DNA humano comum é maior que o DNA que não temos em comum, não significa que não existem raças.

Fonte: http://www.christianityandrace.org/2014/05/is-race-social-construct.html

Abraços

O poema que abalou os hipócritas

Günter Grass: o poema que abalou a Alemanha (e Israel).

Este é o poema que abalou a Alemanha (Alemanha é muita gente) e Israel, levando o governo deste país a declarar o escritor alemão e prêmio Nobel de literatura Gunter Grass persona non grata, provocando uma polêmica que promete não ter fim.



Gunter Grass, Prêmio Nobel de Literatura de 1999. Eem seu poema n su poema "O que deve ser dito", publicado pelo diário alemão “Süddeutsche Zeitung”, Grass denuncia o programa atômico de Israel, as ameaças sionistas de bombardear o Irã e a venda pela Alemanha a Israel de submarinos atômicos.

Segue o "perigoso" poema em quatro idiomas:

O que deve ser dito
Gunter Grass

Porque guardo silêncio há demasiado tempo
sobre o que é manifesto
e se utilizava em jogos de guerra
em que no fim, nós sobreviventes,
acabamos como meras notas de rodapé.

É o suposto direito a um ataque preventivo,
que poderá exterminar o povo iraniano,
conduzido ao júbilo
e organizado por um fanfarrão,
porque na sua jurisdição se suspeita
do fabrico de uma bomba atômica.

Mas por que me proibiram de falar
sobre esse outro país [Israel], onde há anos
- ainda que mantido em segredo –
se dispõe de um crescente potencial nuclear,
que não está sujeito a nenhum controle,
pois é inacessível a inspeções?

O silêncio geral sobre esse fato,
a que se sujeitou o meu próprio silêncio,
sinto-o como uma gravosa mentira
e coação que ameaça castigar
quando não é respeitada:
“antissemitismo” se chama a condenação.

Agora, contudo, porque o meu país,
acusado uma e outra vez, rotineiramente,
de crimes muito próprios,
sem quaisquer precedentes,
vai entregar a Israel outro submarino
cuja especialidade é dirigir ogivas aniquiladoras
para onde não ficou provada
a existência de uma única bomba,
se bem que se queira instituir o medo como prova… digo o que deve ser dito.

Por que me calei até agora?

Porque acreditava que a minha origem,
marcada por um estigma inapagável,
me impedia de atribuir esse fato, como evidente,
ao país de Israel, ao qual estou unido
e quero continuar a estar.

Por que motivo só agora digo,
já velho e com a minha última tinta,
que Israel, potência nuclear, coloca em perigo
uma paz mundial já de si frágil?

Porque deve ser dito
aquilo que amanhã poderá ser demasiado tarde [a dizer],
e porque – já suficientemente incriminados como alemães –
poderíamos ser cúmplices de um crime
que é previsível,
pelo que a nossa cota-parte de culpa
não poderia extinguir-se
com nenhuma das desculpas habituais.

Admito-o: não vou continuar a calar-me
porque estou farto
da hipocrisia do Ocidente;
é de esperar, além disso,
que muitos se libertem do silêncio,
exijam ao causador desse perigo visível
que renuncie ao uso da força
e insistam também para que os governos
de ambos os países permitam
o controle permanente e sem entraves,
por parte de uma instância internacional,
do potencial nuclear israelense
e das instalações nucleares iranianas.

Só assim poderemos ajudar todos,
israelenses e palestinos,
mas também todos os seres humanos
que nessa região ocupada pela demência
vivem em conflito lado a lado,
odiando-se mutuamente,
e decididamente ajudar-nos também.

Tradução para o português: Baby Siqueira Abrão


Günter Grass, em sua casa na ilha dinamarquesa de Mon. / BERNARDO PEREZ

Lo que hay que decir
Gunter Grass

Por qué guardo silencio, demasiado tiempo,
sobre lo que es manifiesto y se utilizaba
en juegos de guerra a cuyo final, supervivientes,
solo acabamos como notas a pie de página.

Es el supuesto derecho a un ataque preventivo
el que podría exterminar al pueblo iraní,
subyugado y conducido al júbilo organizado
por un fanfarrón,
porque en su jurisdicción se sospecha
la fabricación de una bomba atómica.

Pero ¿por qué me prohíbo nombrar
a ese otro país en el que
desde hace años –aunque mantenido en secreto–
se dispone de un creciente potencial nuclear,
fuera de control, ya que
es inaccesible a toda inspección?

El silencio general sobre ese hecho,
al que se ha sometido mi propio silencio,
lo siento como gravosa mentira
y coacción que amenaza castigar
en cuanto no se respeta;
“antisemitismo” se llama la condena.

Ahora, sin embargo, porque mi país,
alcanzado y llamado a capítulo una y otra vez
por crímenes muy propios
sin parangón alguno,
de nuevo y de forma rutinaria, aunque
enseguida calificada de reparación,
va a entregar a Israel otro submarino cuya especialidad
es dirigir ojivas aniquiladoras
hacia donde no se ha probado
la existencia de una sola bomba,
aunque se quiera aportar como prueba el temor...
digo lo que hay que decir.

¿Por qué he callado hasta ahora?
Porque creía que mi origen,
marcado por un estigma imborrable,
me prohibía atribuir ese hecho, como evidente,
al país de Israel, al que estoy unido
y quiero seguir estándolo.

¿Por qué solo ahora lo digo,
envejecido y con mi última tinta:
Israel, potencia nuclear, pone en peligro
una paz mundial ya de por sí quebradiza?

Porque hay que decir
lo que mañana podría ser demasiado tarde,
y porque –suficientemente incriminados como alemanes–
podríamos ser cómplices de un crimen
que es previsible, por lo que nuestra parte de culpa
no podría extinguirse
con ninguna de las excusas habituales.

Lo admito: no sigo callando
porque estoy harto
de la hipocresía de Occidente; cabe esperar además
que muchos se liberen del silencio, exijan
al causante de ese peligro visible que renuncie
al uso de la fuerza e insistan también
en que los gobiernos de ambos países permitan
el control permanente y sin trabas
por una instancia internacional
del potencial nuclear israelí
y de las instalaciones nucleares iraníes.

Sólo así podremos ayudar a todos, israelíes y palestinos,
más aún, a todos los seres humanos que en esa región
ocupada por la demencia
viven enemistados codo con codo,
odiándose mutuamente,
y en definitiva también ayudarnos.

Fonte: http://internacional.elpais.com/internacional/2012/04/03/actualidad/1333466515_731955.html, 4 de abril de 2012 com tradução de Miguel Sáenz.

What Must Be Said
Gunter Grass

Why do I stay silent, conceal for too long
What clearly is and has been
Practiced in war games, at the end of which we as survivors
Are at best footnotes.

It is the alleged right to first strike
That could annihilate the Iranian people--
Enslaved by a loud-mouth
And guided to organized jubilation--
Because in their territory,
It is suspected, a bomb is being built.

Yet why do I forbid myself
To name that other country
In which, for years, even if secretly,
There has been a growing nuclear potential at hand
But beyond control, because no inspection is available?

The universal concealment of these facts,
To which my silence subordinated itself,
I sense as incriminating lies
And force--the punishment is promised
As soon as it is ignored;
The verdict of "anti-Semitism" is familiar.

Now, though, because in my country
Which from time to time has sought and confronted
Its very own crime
That is without compare
In turn on a purely commercial basis, if also
With nimble lips calling it a reparation, declares
A further U-boat should be delivered to Israel,
Whose specialty consists of guiding all-destroying warheads to where the existence
Of a single atomic bomb is unproven,
But as a fear wishes to be conclusive,
I say what must be said.

Why though have I stayed silent until now?
Because I thought my origin,
Afflicted by a stain never to be expunged
Kept the state of Israel, to which I am bound
And wish to stay bound,
From accepting this fact as pronounced truth.

Why do I say only now,
Aged and with my last ink,
That the nuclear power of Israel endangers
The already fragile world peace?
Because it must be said
What even tomorrow may be too late to say;
Also because we--as Germans burdened enough--
Could be the suppliers to a crime
That is foreseeable, wherefore our complicity
Could not be redeemed through any of the usual excuses.

And granted: I am silent no longer
Because I am tired of the hypocrisy
Of the West; in addition to which it is to be hoped
That this will free many from silence,
That they may prompt the perpetrator of the recognized danger
To renounce violence and
Likewise insist
That an unhindered and permanent control
Of the Israeli nuclear potential
And the Iranian nuclear sites
Be authorized through an international agency
By the governments of both countries.

Only this way are all, the Israelis and Palestinians,
Even more, all people, that in this
Region occupied by mania
Live cheek by jowl among enemies,
And also us, to be helped.

Was gesagt werden muss
Gunter Grass

Warum schweige ich, verschweige zu lange,
was offensichtlich ist und in Planspielen
geübt wurde, an deren Ende als Überlebende
wir allenfalls Fußnoten sind.

Es ist das behauptete Recht auf den Erstschlag,
der das von einem Maulhelden unterjochte
und zum organisierten Jubel gelenkte
iranische Volk auslöschen könnte,
weil in dessen Machtbereich der Bau
einer Atombombe vermutet wird.
Doch warum untersage ich mir,
jenes andere Land beim Namen zu nennen,
in dem seit Jahren - wenn auch geheimgehalten -
ein wachsend nukleares Potential verfügbar
aber außer Kontrolle, weil keiner Prüfung
zugänglich ist?
Das allgemeine Verschweigen dieses Tatbestandes,
dem sich mein Schweigen untergeordnet hat,
empfinde ich als belastende Lüge
und Zwang, der Strafe in Aussicht stellt,
sobald er mißachtet wird;
das Verdikt "Antisemitismus" ist geläufig.
Jetzt aber, weil aus meinem Land,
das von ureigenen Verbrechen,
die ohne Vergleich sind,
Mal um Mal eingeholt und zur Rede gestellt wird,
wiederum und rein geschäftsmäßig, wenn auch
mit flinker Lippe als Wiedergutmachung deklariert,
ein weiteres U-Boot nach Israel
geliefert werden soll, dessen Spezialität
darin besteht, allesvernichtende Sprengköpfe
dorthin lenken zu können, wo die Existenz
einer einzigen Atombombe unbewiesen ist,
doch als Befürchtung von Beweiskraft sein will,
sage ich, was gesagt werden muß.

Warum aber schwieg ich bislang?
Weil ich meinte, meine Herkunft,
die von nie zu tilgendem Makel behaftet ist,
verbiete, diese Tatsache als ausgesprochene Wahrheit
dem Land Israel, dem ich verbunden bin
und bleiben will, zuzumuten.

Warum sage ich jetzt erst,
gealtert und mit letzter Tinte:
Die Atommacht Israel gefährdet
den ohnehin brüchigen Weltfrieden?
Weil gesagt werden muß,
was schon morgen zu spät sein könnte;
auch weil wir - als Deutsche belastet genug -
Zulieferer eines Verbrechens werden könnten,
das voraussehbar ist, weshalb unsere Mitschuld
durch keine der üblichen Ausreden
zu tilgen wäre.

Und zugegeben: ich schweige nicht mehr,
weil ich der Heuchelei des Westens
überdrüssig bin; zudem ist zu hoffen,
es mögen sich viele vom Schweigen befreien,
den Verursacher der erkennbaren Gefahr
zum Verzicht auf Gewalt auffordern und
gleichfalls darauf bestehen,
daß eine unbehinderte und permanente Kontrolle
des israelischen atomaren Potentials
und der iranischen Atomanlagen
durch eine internationale Instanz
von den Regierungen beider Länder zugelassen wird.

Nur so ist allen, den Israelis und Palästinensern,
mehr noch, allen Menschen, die in dieser
vom Wahn okkupierten Region
dicht bei dicht verfeindet leben
und letztlich auch uns zu helfen.

Fonte: http://www.sueddeutsche.de/kultur/gedicht-zum-konflikt-zwischen-israel-und-iran-was-gesagt-werden-muss-1.1325809, 4 de abril de 2012 portado no Yesterday por César Vásquez.
Marcador: http://cavb.blogspot.de/search/label/Gunter%20Grass

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-do-velho-mundo/2012/04/gunter-grass-o-poema-que-abalou-a-alemanha-e-israel



Abraços

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Guardiões de concreto

         

            

            Resultado de imagem para Flaktürme

           

Estas são flak towers ou  flak bunkers ou em alemão: Flaktürme (flak: artilharia antiaérea e türme: torre).

           antiaérea
6 torres Flaktürme em Viena/Áustria: Gefechtsturm Augarten, Leitturm Augarten, Gefechtsturm Arnbergpark, Leitturm Arnbergpark,  Gefechtsturm Stiftskaserne e Leitturm Esterhazypark.

Foram 8 grandes complexos construídos apontando para o céu, contendo variado armamento antiaéreo com capacidade de fogo com campo de 360 graus e radar retrátil (o prato era recolhido por trás de uma cúpula de concreto e aço espessas, a fim de evitar danos em um ataque aéreo terrorista democrático) para abater os piratas e exterminadores que vinham em seus aviões bombardear a Alemanha.



Construíram-nas em Berlim, Hamburgo e Viena a partir de 1940, quando começaram os bombardeios das democracias sionistas Aliadas. E como se alastravam os ataques aéreos indiscriminadamente contra civis, mulheres, crianças, zoológicos, museus, hospitais, praças, monumentos, infraestrutura, outras cidades como Stuttgart e Frankfurt, também tiveram que receber tais construções ou torres confeccionadas com até 3,5 metros de parede bem concretadas à prova de tiro, granadas e bombas.

       

               

Torres menores com este único propósito de defender o país e o povo da insanidade dos bombardeios Aliados foram construídos por todo território alemão e adjacências em vários formatos.



As torres, como os castelos medievais, deveriam se tornar patrimônio da Humanidade. Pois era isso que visavam, defender o patrimônio cultural, humano e econômico da Alemanha.

Foram construídos em diversos pontos chaves em todo território alemão que se encontrava ameaçado de extermínio e até em Angers - França e na Áustria.




Além de coordenar a defesa aérea tão necessária, também serviram como abrigos antiaéreos para dezenas de milhares de pessoas indefesas. Tinham hospitais, estoques de água e víveres, e até mesmo tesouros e obras de arte de museus.

As três torres de artilharia antiaérea em torno dos arredores de Berlim criaram um triângulo de formidável fogo antiaéreo que cobria o centro de Berlim e era evitado pelos piratas aéreos.





Os soviéticos, em seu assalto de saques, matanças e estupros em Berlim, encontraram dificuldades enormes para infligir danos significativos nas torres à prova de tiros e bombas, mesmo com algumas das maiores de suas armas, como os obuses de 203 mm. As forças soviéticas geralmente manobravam contornando as referidas torres.

           

           Resultado de imagem para Flaktürme

Depois da guerra, alguns dos governos fantoches colocados lá pela farsa das eleições, tentaram destruir estes guardiões de concreto, mas nem sequer conseguiram arranhá-los. Sua demolição na maioria dos casos não era viável e muitas permanecem até hoje como marca daqueles que estavam se defendendo daqueles outros que queriam dominar o mundo, e o tem feito.



Estes guardiões de concreto e aço, despontantes e de incômoda provocação nos novos cenários arquitetônicos, políticos e históricos do pós-guerra, estão como testemunha teimosas contra a ação do tempo, do clima e da mentira dos vencedores com seu cinema e livros, mostrando e fazendo lembrar da barbárie, do ódio e cobiça, dos crimes, da pilhagem de bens, da cultura, História e das vidas alemãs pelos Aliados (democracias, banqueiros, jornais, comunismo, sionismo e maçonaria).


Uma das imagens que escaparam da censura Aliada, mostra três mulheres alemãs em bancos numa praça, que preferiram o suicídio a serem estupradas pelos "libertadores e democráticos" vencedores da guerra. 

            
Leia aqui sobre o destino dos refugiados alemães na Dinamarca e por que e como 7 mil crianças e bebês alemães tiveram que morrer Segunda Guerra Mundial: http://www.wintersonnenwende.com/scriptorium/english/archives/articles/7000children.html

Aquele período foi quando ocorreu uma das maiores ondas de suicídio de mulheres registrados na História da Humanidade, além de abortos devido ao resultado desses estupros sistemáticos, coletivos, públicos, estimulados pelos governos e comandantes Aliados. Nunca nenhum deles foi a julgamento. Estuprava-se qualquer mulher, adolescente, criança ou idosa. Não haviam limites, local, quantidade, punições ou remorsos.

Este foi o único e verdadeiro Holocausto programado, estudado, ensaiado e praticado. O Holocausto do povo alemão, da sua cultura e civilização, das artes não degeneradas, da vida reta e limpa sem drogas ou maus tratos aos animais e com proteção da família heterossexual e sua prole. Enfim, em defesa da Verdade, da Vida e das Virtudes.

Imagem

Abraços