"O islã foi originalmente um movimento heterodoxo no interior do judaísmo...segundo fontes árabes, cerca de vinte tribos em Medida - cidade que acolheu o apelo de Maomé da sujeição a Alá - e em volta de Medina eram judias ... essas tribos estabelecidas em oásis entregavam-se tanto ao comércio quanto ao pastoreio, e o islã, desde o início foi uma religião semi-urbana de comerciantes, mais do que uma religião do deserto. Mas, o deserto era importante pois judeus que viviam em suas bordas, ou que ali se instalavam para escapar à corrupção da cidade, tais como os nazireus, sempre haviam praticado uma forma mais rigorosa de judaísmo ... foi isso que atraiu Maomé. A influência do cristianismo, que não teria sido estritamente monoteísta a seus olhos, foi muito ligeira ... o que ele parece ter desejado fazer foi ... dar aos árabes o monoteísmo ético judeu numa língua que podiam compreender e em termos que lhes eram adaptados ... o desenvolvimento por Maomé de uma religião separada começou quando ele compreendeu que os judeus de Medina não estavam dispostos a aceitar a sua versão árabe do judaísmo."
(Johnson, Paul. História dos Judeus. Ed. Imago. Rio de Janeiro, 1995. P. 175-176.)
"A sua visão - de Maomé - não podia ser um logro, pensava Khadija - esposa judia de Maomé - que foi se aconselhar a respeito dela com um parente, prosélito judeu, e conhecido pela simpatia que mantinha pelos hanifs."
(Azzedine Guellouz , Andre Miguel e Dominique Chevalier. Les Arabes, L´Islam et L´Europe. Flamarion, 1991.)
"Judeus receberam Maomé e seus seguidores com honras em Medina. Tribos judias uniram-se em torno dele depois que os coraixitas de Meca exigiram uma espécie de extradição."
(Blacheré, R. Introduction au Coran, Maissouneneuve et Larose, 1991)
"O exilado encontrou, entre as tribos judias de Medina, uma audiência que ultrapassava o círculo dos convertidos em virtude de expectativas messiânicas."
(P. Crone e M. Hinds. God´s Caliph, Cambridge, 1986)
"O apoio religioso e econômico dos judeus deu a Maomé meios para promover e constituir sua liderança em Medina; só quando as pretensões de Maomé foram além da Torah é que a articulação com os judeus se rompeu; o sinal dessa ruptura é a mudança da direção para onde se voltava a comunidade durante a prece: de Jerusalém para Meca."
(Hanna Zakarias. L´Islam, enterprise juive de Moisé a Mohammed, Cahors, 1960)
"A exegese muçulmana do Corão é herdeira das tradições rabínicas com as quais Maomé teve contato na fase medinense, onde o Islã se corporificou."
(I. Goldziber. Vorlesungen uber den Islam, Heildelberg, 1910)
"Em relação a fugura de Cristo é provável que Maomé - graças a sua proximidade de círculos rabínicos- tenha se valido do ensino do Rabi Eliezer que não via heresia formal em seu ensino e considerava que o nazareno teria lugar no mundo vindouro."
(I. Goldziber. Muhammedanisch Studien, Halle, 1980)
"A lei islâmica funciona tendo como base uma infraestrutura de origem judaica."
(P. Crone. Cambridge, 1987)
"Antes da chegada de Maomé os árabes estavam fascinados pelos judeus e invejavam sua revelação na própria língua."
(Paolo Branca. Los Musulmanes, Historia Alianza Editorial, 2000)
Fonte: http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2014/11/as-raizes-judias-do-isla.html
Abraços
https://www.youtube.com/watch?v=mmrHBT5h-BA
ResponderExcluirO vídeo é sobre o genocídio contra o povo armênio, primeira nação cristã, junto com os sírios católicos e ortodoxos, os assírios, os caldeus e os gregos, perpetrado por muçulmanos, maçons e judeus (o judeu Emanuel Karasu, foi membro fundador dos Jovens Turcos), durante a 1ªGM e antes.
Entre 100.000 e 300.000 armênios teriam sido massacrados em 1895-1896 durante o reinado do sultão Abdul Hamid II. E ainda, conforme os armênios afirmam, que até 1,5 milhão de pessoas foram mortas entre 1915 e 1917 nos massacres realizados pelo Império Otomano, precursor do atual Estado turco, durante a Primeira Guerra Mundial.
No geral, quase três milhões de cristãos assírios, armênios e gregos foram assassinados pelos turcos otomanos islâmicos durante a Primeira Guerra Mundial por causa de sua etnia e fé.
(Malek-Yonan, Rosie. The Crimson Field: Pearlida, 2005.)
Mais um triste relato da união entre maçons, muçulmanos e judeus para exterminar cristãos. E como sempre, os algozes recusam-se a reconhecer mais esse crime. Será que algum "augusto venerável", rabino ou sheik confessaria isso?
https://www.youtube.com/watch?v=ZDKk15KcqNk
ResponderExcluirQuando se quer saber sobre alguma religião, melhor consultar a "bíblia" dela. Vejamos apenas 4 ayahs do Alcorão:
Alcorão 47:4
“E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços (decapitar), até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros.”
Alcorão 2:191,193
"Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. ... E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos." O contexto histórico desta passagem não é uma guerra defensiva. Por isso foram 1.400 anos de invasões ao continente europeu, norte da África, até Índia e continua.
Alcorão 2:24
"Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão. Tal é a lei que Alá vos impõe." Quando o Alcorão fala sobre "as que tendes à mão", ele refere-se àquelas que estão na sua posse - propriedade sua. No contexto da surah 4, o Alcorão fala das mulheres que eles capturaram em guerra. Aquelas mulheres que foram capturadas como reféns numa guerra são aquelas que "tendes à mão". Maomé sancionou o abuso sexual destas mulheres capturadas em guerra.
Alcorão 3:151
"Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso." Quando o versículo diz "por terem atribuído parceiros a Deus", refere-se a idolatria; politeísmo. Uma vez que alguns maometanos acreditam que o conceito cristão de Cristo é politeísmo, esta ayah também se refere a eles.
Judaísmo e Islamismo são religiões gêmeas, ambas praticam o Al-Khitán / Brit Milá, a barbárie do Eid al-Adha / Korban Olah, o abate Halal / Kosher, entre outros.