"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Estuprar é tática de Israel

Bravuras do sionismo

Gaza-Israel-mulheres-2     
Imagem mostrada por cidadãos judeus pelo WhatsApp, políticos, acadêmicos e rabinos de Israel apologizando, afirmando ser legal, religioso e aceitável o estupro das mulheres palestinas aos "soldados" (coisa que Israel não tem) em Gaza.
Fonte: http://muftah.org/israels-war-gazas-women-bodies/#.VEbrXSLF8vo

O periódico argentino Clarín traduziu do britânico The Guardian artigo em que o todo-poderoso Exército de Israel garantiu segurança a um grupo de seus soldados para estuprar uma indefesa jovem beduína, no deserto do Neguev, sul da Palestina. Durante 49 anos o governo israelense manteve o crime no mais absoluto segredo, até que o diário israelita Ha’aretz, vasculhando pacotes militares empoeirados, deparou-se com o registro macabro.

Em fins de 1948 havia terminado a primeira guerra de Israel com nações árabes. No ano seguinte, um grupo de soldados israelenses destacados na base militar de Nirim, situada no deserto do Neguev, matou um beduíno e capturou sua filha adolescente. A jovem foi tirada de sua tenda e obrigada a banhar-se, totalmente desnuda, em frente a maníacos sexuais metidos em uniformes. Certamente que esses maníacos bateram continência para a beduína desnudada. Militares sionistas deram início ao ritual do terror. A jovem e indefesa árabe foi seviciada durante três dias consecutivos, sem pressa e sem pausa, por um bando de facínoras fardados.

Israeli professor says only rape can deter Hamas
Dr.(sic) Mordechai Kedar, um direitista professor israelita na Universidade Bar-Ilan, sugeriu que a única maneira de impedir os palestinos de realizar ataques contra alvos israelenses é estuprar suas mães e irmãs.
Fonte: http://www.worldbulletin.net/news/141713/israeli-professor-says-only-rape-can-deter-hamas

Após as comemorações do Shabbat (dia sagrado para o povo judeu), Moshe, comandante do pelotão, organizou suas tropas para molestá-la sexualmente. Esse militar, que havia envergado a farda do exército britânico na Segunda Guerra Mundial, foi o primeiro da fila. Em seguida, veio um de seus sargentos e, posteriormente, os demais soldados do batalhão. Os maníacos sexuais, após terem saciado sua depravação, abandonaram a jovem inconsciente. Na manhã seguinte, física e moralmente prostrada, ela foi conduzida por um sargento a uma das dunas da região desértica. Ao pressentir o triste fim que lhe dariam, a jovem tentou escapar correndo, mas o sargento Michael a matou pelas costas. A infeliz foi enterrada em uma cova rasa. Vários anos depois, colonos de um kibbutz próximo à base militar de Nirim, depararam-se com os restos de uma mão pequena, desenterrada pelo soprar dos ventos.

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Alguns dias após a curra, Yehuda Drexler, comandante do batalhão, perguntou ao oficial Moshe se a jovem havia sido devolvida a seu povo. “Mataram-na. Era uma lástima gastar combustível”, foi a resposta do chefe da unidade. Então, Moshe recebeu de Yehuda ordens para efetuar o registro:

“Em minha patrulha, no dia 12 de agosto de 1949, encontrei árabes no território sob minha responsabilidade. Um deles estava armado. Matei o árabe armado no instante e tirei sua arma. Logo, tomei cativa a mulher árabe. Durante a primeira noite, os soldados abusaram dela e, no dia seguinte, considerei apropriado eliminá-la.”

MÉTODOS DE HITLER (De Hitler?!)

Moshe — assim como a maioria de seus soldados — foi julgado em segredo. Alguns de seus comandados alegaram ter violentado a beduína para cumprir ordens de seu superior. A corte militar absolveu Moshe por ter estuprado a jovem árabe, condenando-o apenas pelo assassinato da adolescente: 15 anos de prisão. Os juízes militares descreveram que o oficial fez uso dos mesmos métodos de extermínio que Hitler havia usado na França ocupada (1940-1944). Também, consideraram seu desejo de assassinar, inclusive, mulheres e crianças a sangue frio. Além de estuprador estava acobertado em um uniforme dos bandos armados do sionismo. Dezenove soldados foram condenados a, no máximo, três anos de prisão.

"Matem! Matem! Estuprem todas as mulheres alemãs, de crianças até anciãs, para quebrar-lhes o orgulho racial", pois esta seria "a recompensa por vosso sacrifício". Ordenava como se fosse uma carta branca dada pelo chefe de propagando comunista, o judeu Ilya Ehrenburg, que a todos os soldados, melhor seria hordas, comunistas. Esta ordem resultou na morte de mais de milhões de alemãs após o término da 2ªGM, sem falar nos abortos, vidas e famílias completamente destruídas. 

Em seu diário, David Ben Gurion — então, primeiro ministro do Estado de Israel —, referindo-se à barbárie cometida pelo facínora fardado, observou: “Tomaram a decisão e a levaram à prática: a banharam, cortaram-lhe o cabelo, a violaram e a mataram.”

Foi baseado no informe deixado pelo estuprador sionista que o jornal israelita divulgou ao mundo o crime acobertado pelo Estado de Israel.

Fonte: http://www.anovademocracia.com.br/no-15/939-bravuras-do-sionismo


Discurso israelense de violência sexual surge em meio de assalto Gaza. 
Fonte: http://www.islamicnewsdaily.com/country/gulf/palestine/israeli-discourse-sexualized-violence-rises-gaza-assault/

Abraços

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