"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Holoconto, holocarta, holo ...

 Holoconto, holocarta, holo ...

Aristóteles foi um filósofo grego durante o período clássico na Grécia antiga, fundador da escola peripatética e do Liceu, além de ter sido aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande.

Esta estranha carta, a parece mencionada pela primeira vez no "Aristóteles in the book "Two Hands Thick" apud Shalsheleth Hakabbalah apud The Torah anthology, English, (Yalkut ME’AM LO’EZ) - Volume 6, page 154-155", escrito no século XVIII. Nunca foi mencionada em nenhum escrito antigo ou primário sobre Alexandre. Esta carta é um absurdo completo ... 

Sobre Uma Falsa Carta Aristóteles para Alexandre:

Carta de Aristóteles a Alexandre? Será?!


Por razões óbvias esta carta não poderia ser endereçada enquanto Aristóteles exercia mentoria sobre Alexandre. Não havia sequer necessidade de uma carta já que se encontravam diariamente. Além do mais, Alexandre ainda não era "O Grande" e não haveria razão para endereçá-la a um rapazola de 16 anos. Nos anos que se  seguem até a morte de Filipe, pelos mesmos motivos, Alexandre não poderia ser um endereçado para este tipo de missiva.

O único período de tempo em que esta carta poderia ser endereçada foi o período de 8 anos entre a fundação de sua escola, até a morte de Calistenes quando ele começou a ter medo de Alexander. Nesta época a amizade de Aristóteles e Alexandre ficou abalada. Ele foi inclusive um dos acusados do suposto envenenamento, nunca provado, que deu causa à morte de Alexandre. Esse período de tempo na realidade não pode ser considerado de 8 anos, pois é exatamente o período em que Aristóteles consolidava sua filosofia e estava na verdade ocupado aqueles anos escrevendo ainda seus textos. Embora seja difícil datar os escritos de Aristóteles, parece mais óbvio eles term sido consolidados quando Aristóteles tinha sua própria Escola e não quando estava refutando seu Mestre na Academia.

Além disso, há parágrafos na carta completamente irreais, quando Aristóteles menciona que seus livros já estavam espalhados por todo o mundo e ele era famoso por isso. Isso não é verdade. A filosofia de Aristóteles só se espalhou na alta Idade Média entre o século 11 e 13 quando o papel foi inventado pela asiáticos. Naquela época, Aristóteles era conhecido apenas na Grécia.

Por que nenhum dos antigos biógrafos clássicos de Alexander nunca mencionou esta carta? (Arian, Ptolomeu, Quintus Curtius, Diodorus e Justin).

Outra farsa judaica desmascarada! 

Abraços

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Café no bule com música 23

Emotional Romantic Piano Story


AudioPizza - Inspiring


Two Steps From Hell - Undying Love


Ludovico Einaudi - Una Mattina


Ludovico Einaudi - Le Onde


Agnes Obel - The Curse (Berlin Live Session)


Agnes Obel - Dorian


Emancipator - Safe in the Steep Cliffs


Ludovico Einaudi - Nuvole Bianche


"Scarborough Fair" Arianna Savall, Petter U. Johansen & Hirundo Maris


Maná canta "vivir sin aire"


Agnes Obel - Fuel To Fire


Agnes Obel - Familia


Michel Pépé - Spiritus Angelis


Ludovico Einaudi - Experience


Beautiful by Boris Potskov


Antonín Dvořák: Rusalka - Song to the Moon


London Grammar - Wasting My Young Years


London Grammar - Hey Now


Jóhann Jóhannsson – 'Flight From The City' from Orphée


Dead Can Dance - Anabasis


Mari Samuelsen - Timelapse 


Mari Samuelsen – Moonlight


 Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 22:





















 

Abraços

sábado, 25 de abril de 2020

Nova Ordem Mundial revelada

Por que quem apoia o Estado de Israel trabalha pelo comunismo?

       Resultado de imagem para Marx e Baruch Levy

Tornou-se comum nos meios da nova direita brasileira - a mesma que cultua Olavo como guru e Bolsonaro como ungido - afirmar que Israel e os judeus seriam um bastião antiRevolucionário e AntiGlobalista e um dique ao avanço do comunismo no mundo ocidental, um país e povo estratégico na luta dos EUA contra o "comuno-islamismo e o esquerdismo" no dizer do sr. Carvalho.

Porém Marx - ele mesmo, o pai do comunismo - assevera o avesso. O povo judeu, segundo Karl, será o seu Messias, e o que vai efetivar esse messianismo é o domínio político dos israelitas sobre o mundo via direitos amplos de cidadania aos judeus - que os neo-direitistas defendem com unhas e dentes.

Não se enganem: essa direita ao colaborar com o Estado de Israel favorece o domínio internacional das elites judaicas favorecendo, por tabela, o comunismo por via indireta.

Carta de Mordechai Levy (Karl Marx) ao rabino Baruch Levy em 1848.

"O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a proteção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra."

FONTE: "Revue de Paris", 1º de Junho de 1928, pág. 57

(Moses Hess precursor do Sionismo, foi mentor e bem feitor de Karl Marx e Friedrich Engels.)

Fonte: https://catolicidadetradit.blogspot.com/2019/12/por-que-quem-apoia-o-estado-de-israel.html

Some-se às informações acima, ao anúncio feito no jornal New York Times e 6 de outubro de 1940. Detalhe: a 2ª G. Mundial mal tinha iniciado, portanto, induz a crer que ela foi maquiavelicamente planejada, proposital, e já tinham o resultado do conflito decidido 5 anos antes do término!

    
Fonte: http://just-another-inside-job.blogspot.com/2009/04/jew-world-order.html

Em 1940, Arthur Greenwood ajudou a resolver que a Grã-Bretanha continuaria lutando na Segunda Guerra Mundial, apesar das muitas tentativas da Alemanha de negociar a paz. De fato, sem o voto favorável a guerra de Greenwood e Clement Attlee, o maçom judeu Churchill não teria a pequena maioria de que precisava. Também em 1930, como membro do gabinete de Guerra, Greenwood prometeu publicamente uma "nova ordem mundial" aos judeus internacionais. Ele anunciou que, uma vez derrotada a Alemanha, os judeus de toda parte teriam a oportunidade de fazer uma “contribuição distinta e construtiva na reconstrução do mundo”.

E ainda outro recorte do jornal The New York Times de 28 de agosto de 1922, dezoito anos antes da notícia acima e 74 anos da carta do judeu maçom comunista Karl Marx ao rabino Baruch Levy.

       
Fonte: https://www.islam-radio.net/islam/english/jewishp/un/league_nations_jewish.htm

Tradução:

"DIZ QUE OS JUDEUS DO MUNDO VOLTARÃO À LIGA (*)

Dr. Sokolow diz ao Congresso Sionista que Jerusalém será a Capital Internacional da Paz.

CALSBAD, 27 de agosto (Agência Telegráfica Judaica) - "A Liga das Nações é uma idéia judaica, e Jerusalém algum dia se tornará a capital da paz mundial", declarou o Dr. Nahum Sokolow, Presidente da Comitê Executivo Sionista, em uma reunião especial da Conferência Sionista hoje."

(*) Liga das Nações (do inglês, League of Nations), também conhecida como Sociedade das Nações (do francês, Société des Nations),  foi uma organização internacional, idealizada em 28 de abril de 1919, em Versalhes, nos subúrbios de Paris, onde as potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial se reuniram para negociar um acordo de paz e cuja principal obra foi possibilitar o surgimento do Nacional-Socialismo e produzir uma segunda guerra mundial pior que a primeira. Sua sede passou a ser em Genebra, Suíça até sua autodissolvição em 20 de abril de 1946. Foi substituída pela ONU. 

          
             "Uma imagem fala mais que mil palavras." Confúcio.

Veja também "Será o Anticristo um judeu?"
https://askatasunaren.blogspot.com/2014/12/sera-o-anticristo-um-judeu.html

"O Comunismo é judaico"
https://desatracado.blogspot.com/2017/09/o-comunismo-e-judaico.html

"Jair Bolsonaro, um inocente útil?"
https://askatasunaren.blogspot.com/2017/03/jair-bolsonaro-um-inocente-util.html

Abraços

segunda-feira, 30 de março de 2020

Café no bule com música 22

Palästinalied ✟ [German crusader song][+ english translation]


Templar chant: Media vita in morte sumus


Fantasy Medieval Music - Song of the North


Michel Pépé - Le Rêve de la Sirène


Samvel Yervinyan - Persian Night


Battlefield 1943 Theme Song


The Dragonborn Comes - Malukah - Lyrics ( extended version )


The Dragonborn comes Cover - Skyrim, Dovahkiin (MoonSun) no Spotify e Apple


Libera me Domine - Gregorian chant


Loreena McKennitt - The Lady of Shalott


Schottische Nationalhymne mit Dudelsack


Alone by Boris Potskov


Nirvana by Boris Potskov


Raphael- EL TAMBORILERO


Los peces en el río (2013) Rebecca López y el Coro Luz de las Naciones


Paloma San Basilio - No llores por mí Argentina


"No Llores por Mi Argentina" por Orquesta de la Plata


Avicii - Wake Me Up (Official Video)


Passenger | Let Her Go (Official Video)


Evanescence - My Immortal (Official Music Video)


Sweet Dreams & Starlight - David Nevue (Awakenings)


Interstellar Suite - The Danish National Symphony Orchestra (Live)


Hans Zimmer "Time"


Dan Phillipson - Aisle


Somewhere over the Rainbow - Israel "IZ" Kamakawiwoʻole


American Beauty Soundtrack (American Beauty)


"OFFENSIVE" AGGRESSIVE WAR EPIC MUSIC Military Cinematic Powerful soundtrack


Thronvolk - Trinklied Vor Der Schlacht

https://archive.org/details/youtube-KAXbS5TE_PA

John Dreamer - True Strength


Gothic Storm - Whisper Of Hope


Christopher Tin feat. Kaori Omura - Mado Kara Mieru (Vocal Orchestral)


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 23:

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http://askatasunaren.blogspot.com/2015/06/cafe-no-bule-com-musica-2.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/10/cafe-no-bule-com-musica-3.html

http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/12/cafe-no-bule-com-musica-4.html

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https://askatasunaren.blogspot.com/2019/09/cafe-no-bule-com-musica-20.html

https://askatasunaren.blogspot.com/2019/10/cafe-no-bule-com-musica-21.html


Abraços

domingo, 22 de dezembro de 2019

Gaudete! Christus est natus!

Feliz Natal e Próspero Ano de 2020.

Alegremo-nos, Cristo Jesus nos nasceu.


E obrigado àqueles que contribuíram ao longo desse ano de 2019 com suas visitas, comentários e compartilhamentos. Seu apoio é fundamental para nosso sucesso e nossa capacidade de atender a esse nicho exclusivo de fornecer artigos baseados fora do senso comum. E que o ano novo que logo se inicia seja-nos abundante em vitórias e sucessos, que Cristo Jesus reine em cada vez mais mentes e lares, e que possamos levar sempre mais luz, verdade e informações a todos que desejam sem preconceitos e rancores e com coragem de se desvencilhar das amarras, dos enganos e trapaças que nos jogam diuturnamente.


Obrigado, Feliz Natal e um forte abraço.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Maçonaria, a Anti-Igreja

Sinopse do livro (e filme) "Diálogos das Carmelitas"

"Diálogo das Carmelitas" conta a história do martírio de 16 monjas Carmelitas, vítimas da Revolução Francesa, no ano de 1794. Um excelente filme que retrata fielmente a realidade sangrenta da Revolução Francesa e a vida contemplativa do Carmelo.

        
Em 1794, no período da Revolução Francesa conhecido como Reino do Terror, dezesseis irmãs Carmelitas do Mosteiro de Compiègne foram condenadas à morte, sob a acusação de fanatismo, e executadas em praça pública. Aos pés da guilhotina, as freiras entoaram hinos religiosos e renovaram seus votos. Dez dias depois da execução, o Grande Terror terminou.

Partindo desse episódio, trágico e verídico, e tendo como base a novela "A Última ao Cadafalso", da escritora alemã Gertrud von Le Fort, "Diálogos das Carmelitas" foi concebido originalmente, em 1948, para o roteiro de um filme – realizado e exibido apenas em 1960. Antes disso, em 1956, o compositor Francis Poulenc usou o texto para criar o libreto de sua ópera homônima.

Esta obra é considerada o "testamento espiritual" de Bernanos: um texto brilhante sobre a renúncia, o sacrifício e o medo, escrito por ele à beira de sua própria morte e publicado postumamente.
Fonte: https://ecclesiae.com.br/dialogos-das-carmelitas

"A Última ao Cadafalso" de Gertrud von Le Fort e "Diálogos das Carmelitas" de Georges Bernanos são dois livros que narram a história do massacre de 16 Carmelitas na época da Revolução Francesa. Cheios de detalhes, estes livros nos comovem pela postura piedosa e corajosa das Carmelitas diante desta revolução que tiravam a força Deus do centro da sociedade. O "Diálogos das Carmelitas" de Georges Bernanos é um livro em forma de diálogos que se baseou no livro "A Última ao Cadafalso" de Gertrud von Le Fort. Ambos merecem nossa leitura e nos enche espiritualmente de grandes sentimentos.

Precisamos impregnar nossa alma de bons exemplos, muitos se converteram ao ver o massacre das carmelitas de Compiègne e outros decidiram mudar radicalmente de vida, tocados no âmago da alma por aquele exemplo de pureza e santidade, afinal "as palavras convencem, mas o exemplo arrasta" e, não é à toa, que a Igreja nos propõe os santos como modelo de vida a ser imitado!

"Escrita em 1931, A Útima ao Cadafalso narra a história do martírio de 16 monjas Carmelitas, vítimas da Revolução Francesa, no ano de 1794. Esta Revolução encontrava em sua bandeira os ideais de Liberdade, Fraternidade e Igualdade. Mas ninguém é tão fiel a seus ideais a ponto de suportar, democraticamente, o falseamento  aparente,  por terceiros, de suas intuições salvadoras. E foi isto o que se passou, também, com os propugnadores de tão altos  valores revolucionários.

A imaturidade ainda dissoluta dos que proclamavam a liberdade atropelou e levou à guilhotina os que não cantavam a 'Carmagnole' e não davam, em praça pública, vivas à Nação. O condutor da trama do livro sentencia com justiça, sem nenhuma amargura: "O trágico não foi que nossos ideais tenham sido falsos, mas apenas insuficientes."



Mais do que a história trágica de 16 monjas, inofensivas e frágeis, que sobem para o sacrifício final de suas vidas, cantando e testemunhando sua fé. Nela se retrata, cruamente, o permanente problema humano, até hoje irresolvido: O que fazer com o poder? Como usar a força? Ou, em outras palavras, quem é forte? Quem é fraco? Quem é que vence a luta pela sobrevivência? Ou quem é que permanecerá vivo na memória das gerações futuras: os tiranos que usam e abusam do poder ou o povo que, com dignidade, sobe ao patíbulo, testemunhando suas crenças e cantando seus hinos?
 
Gertrud von le Fort concentra suas análises em duas personagens dentro de um mosteiro carmelita: a primeira, Irmã Maria da Encarnação, é forte, goza de raro discernimento das situações, é intremível nas decisões, mostra grandeza e majestade, mesmo quando reduzida ao silêncio e à obediência É a Superiora da comunidade. A segunda, a noviça Blanche de la Force, que as coirmãs teimam em cognominar 'de la Faiblesse', é tímida e amedrontada, frágil e derrotada, trânsfuga do mosteiro e marcada pelo medo desde o útero materno. Vive angustiada, embora creia em si mesma, ou melhor, numa força que parece subjazer a capa frágil de sua personalidade Quem delas está mais preparada para o grande desafio do martírio. Quem cantará mais forte diante da guilhotina?

A pessoa é, na verdade, muito mais do que suas aparências, O seu mistério profundo a suplanta, decisivamente, para o espanto de si mesma e para a admiração dos outros sobre cada vida, quem  poderá dizer a última palavra, lavrar um juízo definitivo? Tentamos fazê-lo, superficialmente, quase todos os dias. Mas o mistério do ser humano deveria recolher-nos a um respeitoso silêncio, pois, para surpresa nossa, a última ao cadafalso pode vir a ser uma monja fraca e amedrontada. Dela pode ser o canto mais forte diante da lâmina reluzente da guilhotina e dos apupos bizarros de uma multidão imbecilizada por ideais mal digeridos. Mais do que nossas coragens, valem as forças estranhas que se escondem palpitantes no fundo do nosso ser, que, pare os cristãos, se chamam de  graça e, para todos os homens, de mistério: O insondável mistério humano, que Gertrud von le Fort tratou tão bem neste livro."

(Frei Neylor J. Tonin, O.F.M.)

Fonte: http://corecatholica.blogspot.com/2013/09/dialogo-das-carmelitas.html

Sobre o filme “O Diálogo das Carmelitas” (legendado em Português)

Um filme imperdível que conta a inacreditável história das 16 heróicas freirinhas de Compiègne, na França, hediondamente guilhotinadas por atividades “contra-revolucionárias”, enquanto entoavam o Veni, Creator Spiritus (*) a caminho do cadalfalso. Elas foram em direção aos seus carrascos com a serenidade de quem abraça o martírio sabendo que troca este miserável vale de lágrimas pela felicidade eterna junto ao Senhor Jesus. Uma história tocante, verídica, que mostra o que os adeptos da anti-Igreja são capazes contra o seu Criador e às pessoas que O amam.

A Ordem do Carmo, originalmente chamada Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, é uma ordem religiosa católica que surgiu no final do século XI, na região do Monte Carmelo — onde hoje há, desde 1892, o Mosteiro de Nossa Senhora do Monte Carmelo. A palavra "carmelo" significa jardim.

Uma passagem do filme chama a atenção: a de uma jovem que, recebendo uma Graça especial, escolhe voltar para a Ordem na hora decisiva — apenas para ir com as suas amigas ao martírio, morrer junto com elas em odium fidei.


(*) Veni Creator Spiritus ("Vinde, Espírito Criador"), é um hino da Igreja Católica usado desde os primórdios do Cristianismo.

Quanto o texto original em latim é usado, é normalmente cantado em canto gregoriano. Trata-se de uma invocação ao Espírito Santo, e é cantado nas celebrações litúrgicas da festa do Pentecostes (tanto nas Terças como nas Vésperas). Também é cantado em outras ocasiões, como na entrada dos cardeais para a Capela Sistina aquando de um conclave para escolha de um Papa, na consagração de bispos, na ordenação sacerdotal, no sacramento da Confirmação (Crisma), na dedicação de templos, na celebração de sínodo ou concílios, na coroação de reis, na profissão de fé de membros de instituições religiosas e em outros eventos solenes.


Veni Creator Spiritus
Vinde, Espírito Criador

Veni Creator Spiritus
Mentes tuorum visita
Imple superna gratia
Quae tu creasti, pectora

Vinde Espírito Criador
Visitai as almas vossas
Enchei da graça do alto
Os corações que criastes

Qui diceris Paraclitus
Donum Dei altissimi
Fons vivus, ignis, caritas
Et spiritalis unctio

Sois chamado Consolador
O dom de Deus Altíssimo
Fonte viva, fogo, caridade
E unção espiritual

Tu septiformis munere
Dexterae Dei tu digitus
Tu rite promissum Patris
Sermóne ditans guttura

Sois formado de sete dons
O dedo da direita de Deus
Solene promessa do Pai
Que inspira as palavras

Accende lumen sensibus
Infunde amórem córdibus
Infirma nostri corporis
Virtute firmans perpeti

Iluminai os sentidos
Infundi o amor nos corações
Fortalecei nossos corpos
Virtude firmai para sempre

Hostem repéllas longius
Pacemque dones protinus
Ductore sic te praevio
Vitemus omne noxium

Afastai o inimigo
Dai-nos a paz sem demora
E assim guiados por Vós
Evitaremos todo o mal

Per te sciámus da Patrem
Noscamus atque Filium
Teque utriúsque Spiritum
Credamus omni tempore

E revelai-nos o Filho
Para acreditar sempre em Vós, Espírito
Que de ambos procedeis

Amen


Abraço

O preço da destruição - 2

Militares permitem passivamente a paralisação de projetos estratégicos de defesa

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A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou, dia 15 de abril, que o desenvolvimento do projeto do Míssil Antirradiação MAR-1, foi suspenso. O MAR-1 é um míssil sofisticado ar-superfície, capaz de captar sinais de radiação de radares e atacar estes aparelhos de defesa aérea. Pouquíssimos países no mundo dominam essa tecnologia

A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou, dia 15 de abril, que o desenvolvimento do projeto do Míssil Antirradiação MAR-1, foi suspenso. Segundo a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), da FAB, responsável pela modernização dos equipamentos da força, a suspensão do programa ocorreu em decorrência da não renovação do contrato com a empresa Mectron, responsável pelo desenvolvimento do aparelho.

A Mectron foi criada pelo grupo Odebrecht, na sua fase de diversificação, quando realizou vários investimentos em empresas de alta tecnologia. Além da fabricante de mísseis, a Odebrecht também havia direcionado vultuosos investimentos para a indústria naval de ponta, adquiriu a capacidade de fabricar submarinos e modernos meios de superfície, assim como equipamentos tecnológicos no estado da arte.

O MAR-1 é um míssil sofisticado ar-superfície, capaz de captar sinais de radiação de radares e atacar estes aparelhos de defesa aérea. Pouquíssimos países no mundo dominam essa tecnologia.

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O desenvolvimento do míssil começou em 1998, quando o governo dos Estados Unidos sinalizou que iria vetar a tentativa do Brasil de adquirir aparelhos antirradar, para equipar seus modernos caças de ataque AMX A-1, construídos no país, em parceria com empresas italianas. Quando o MAR-1 já estava em desenvolvimento, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou a recusa em transferir tecnologia avançada para os brasileiros. Quando a empresa desenvolvedora tentou comprar alguns sistemas cuja tecnologia ainda não era dominada pelos técnicos brasileiros, o governo estadunidense comunicou que "a tecnologia antirradar não é liberada por razões de segurança nacional (...) e excede o nível de capacidade aprovada para o Brasil".

A Mectron e a FAB insistiram em manter o desenvolvimento do aparelho e obtiveram impressionante sucesso. O MAR-1 não somente equipou as aeronaves AMX A-1 brasileiras, como também foi exportado para o Paquistão, que começava a sofrer bloqueios dos Estados Unidos nas suas compras militares, por causa da aproximação com a China. No país muçulmano, os MAR-1 equiparam os caças JF-17, desenvolvidos localmente, em parceria com a China e os franceses Mirage III.

Além do MAR-1, a Mectron, em parceria com a Denel, da África do Sul, também iria fornecer à FAB os moderníssimos misseis A-Darter, que estão entre os mais avançados do mundo na sua categoria, para equipar os Gripens E/F, que foram negociados com s Suécia, no governo Dilma Rousseff, e, em breve, começam a equipar a Força Aérea Brasileira.

Todo o esforço em avançar no domínio tecnológico de ponta, tão importante para o desenvolvimento do país e a manutenção da soberania, foi abalado pela Lavajato (golpe de Estado orquestrado pela CIA e Maçonaria). Enfraquecida pela política ingênua ou má intencionada dos procuradores e juízes que compõem a operação – que visou destruir os grandes conglomerados empresariais controlados por capital nacional, ao invés de punir os bilionários criminosos, porém preservando as mais poderosas empresas do Brasil – a Odebrecht não pode manter a operação e vendeu a Mectron para a israelense Elbit Systens.

A Elbit Systens, é uma empresa concorrente da Mectron e, com a compra, removeu um competidor do mercado mundial de mísseis avançados, dominado por corporações dos Estados Unidos, Rússia, China, União Europeia e Israel.

Além da Mectron, o ramo da corporação baiana, responsável pelos investimentos em avançada tecnologia militar, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), está sendo obrigada a vender a sua participação em todos os investimentos no setor. Um dos ativos mais importantes para o Brasil é a Itaguaí Construções Navais (ICN), que mantém uma sociedade de propósito específico com a francesa DCNS e a Marinha do Brasil, para a construção do Submarino Nuclear Brasileiro.

A ODT mantinha contratos com várias outras empresas brasileiras de ponta, como a Avibras e a Embraer, realizando investimentos bilionários, que asseguravam o desenvolvimento de inúmeros projetos estratégicos, como turbinas e sistemas de guia para mísseis e a produção de drones dotados de inteligência artificial – ambas tecnologias proibidas pelos Estados unidos, para o repasse a países como o Brasil.

Todos esses projetos se encontram atualmente semiparalisados ou avançam com extrema dificuldade.

CORROSÃO DA INDÚSTRIA ENFRAQUECE O BRASIL

O Brasil conseguiu romper a barreira dos países centrais e desenvolveu sistema avançados de defesa e tecnologia – que agora está sendo paralisado – graças às políticas que foram iniciadas por Getúlio Vargas e, depois continuadas por todos os governos do país, inclusive no ciclo militar. Essas políticas dotaram o Brasil de dois elementos centrais para o desenvolvimento: um ensino superior de classe mundial e um vigoroso parque industrial, que nos melhores tempos esteve entre os maiores do planeta.

Além de atacar diretamente a indústria de defesa, as políticas governamentais nos últimos quatro anos estão corroendo as bases industriais e do conhecimento no país. Sem entrar no mérito – se essas políticas são intencionais ou fruto de incompetência – o fato concreto é que o Brasil está sendo condenado a se manter indefinidamente como um país de terceira categoria, incapaz de avançar para o desenvolvimento, de prover sua população de condições dignas de vida e de defender suas riquezas e interesses.

A CEGUEIRA DOS MILITARES BRASILEIROS

A mais nova participação dos militares brasileiros no poder expõe de maneira vexaminosa a fragilidade da preparação estratégica dos oficiais das forças armadas do Brasil. As declarações, decisões e ações dos militares que participam do governo federal, ou foram eleitos para o Congresso Nacional, indicam que eles não conseguem compreender o mundo moderno.

Os militares brasileiros provam a cada momento que não percebem os fundamentos da guerra pós-Revolução Industrial. E não é nem mesmo a guerra cibernética moderna, que os militares brasileiros não entendem. Pelo que dizem e fazem, eles não aprenderam nada do que aconteceu, em termos estruturais, desde Guerra Civil dos Estados Unidos.

A partir da Guerra de Secessão, os conflitos em grande escala são disputas industriais. Ganha o exército que tem o apoio de uma economia vigorosa e com base industrial. Foi o que aconteceu nos Estados Unidos, o peso industrial do Norte esmagou os exércitos bem comandados do rico Sul, porém agrário, desindustrializado e dependente da importação de armamentos.

Um dos estudiosos que mais tem se aprofundaram sobre o assunto é o economista e historiador britânico Adam Tooze. No livro "O preço da destruição", Tooze aborda as questões econômicas envolvidas na 2ª Guerra Mundial. Ele apresenta, através de cuidadosos dados, gráficos, comparações e projeções, a economia e a força industrial dos principais países envolvidos no maior conflito da história.

          
"O Preço da Destruição: Construção e Ruína da Economia Alemã" por Adam Tooze (autor), Sérgio Duarte (tradutor)
A história do Terceiro Reich sob a perspectiva econômica. Em uma abordagem radicalmente nova sobre a Segunda Guerra Mundial, o autor coloca a economia ― ao lado das questões étnicas e políticas ― no cerne da história. Adam Tooze desconstrói a ideia de que a Alemanha nazista foi fomentada por uma economia altamente industrializada e explica que a maior tragédia do século XX na Europa teve suas raízes justamente nas fraquezas alemãs. Explica como os planos de rearmamento e militarização da Alemanha acabaram com todos os recursos do país, impedindo que ele continuasse a crescer. Um ensaio que redefinirá nossa visão da Alemanha nazista e da Segunda Guerra Mundial.
Fonte: https://www.amazon.com.br/pre%C3%A7o-destrui%C3%A7%C3%A3o-Constru%C3%A7%C3%A3o-ru%C3%ADna-economia/dp/8501080012

Segundo o historiador, a Alemanha entrou em uma guerra que não tinha a menor chance de vencer. Os estudos comparativos do pesquisador britânico revelam que o estado da economia dos países envolvidos mais diretamente na guerra era extremamente desfavorável à Alemanha, Japão e Itália, em comparação com Reino Unido, Rússia e Estados Unidos.

A União Soviética, à época, era uma das economias que mais cresciam no mundo. E, após o choque inicial da surpresa, os russos transferiram suas indústrias para além dos Montes Urais, onde giraram a sua produção de máquinas e equipamentos, para a fabricação em massa de armas.

Já na Batalha de Moscou, que muitos estudiosos consideram ser a luta decisiva da 2ª Guerra, o Exército Vermelho jogou na batalha uma força devastadora.

Para efeito de comparação, a produção dos principais tanques alemães utilizados em todas as frentes de batalha foi de 5.984 Phanters, 9.000 Panzers IV, 1.342 Tigres 1 e 492 Tigres 2. Total: 16.818 tanques de diversos modelos. Enquanto isso, a indústria soviética lançou à batalha nada menos do que 84.000 dos excelentes T-34, que se tornaram o paradigma de todos os tanques de batalha que vieram depois dele, até os dias atuais.

Enquanto isso, a indústria dos Estados Unidos entregou 50.000 Shermans na frente ocidental. Para cada Tigre ou Pantera Alemão, os estadunidenses dispunham de mais de 20 Shermans.

Nos combates aéreos e marítimos, a diferença foi ainda mais avassaladora.

Outra guerra, essa bem mais próxima do Brasil, também dá lições importante: o conflito das Malvinas.

Na louca aventura na qual os militares argentinos meteram o seu país, em 1982; quando tentaram se livrar do desgaste interno; a fragilidade industrial foi um fator decisivo, para a derrota. Na época, a Argentina possuía as mais poderosas e bem equipadas forças armadas da América do Sul. Porém, a quase totalidade dos equipamentos das três forças portenhas era importada.

Quando a disputa entre a Argentina e o Reino Unido perdeu as chances de ser resolvida via negociações diplomáticas, os fornecedores de armamentos interromperam suas entregas e se negaram a realizar as manutenções previstas em contrato. As forças argentinas viram arruinado, da noite para o dia, a maior parte do seu potencial de combate. Mesmo com demonstrações inúteis de coragem de seus pilotos e soldados, foi questão de dias, até que os britânicos expulsassem os portenhos das Malvinas.

Ao final da 2ª Guerra Mundial, a Argentina era a sexta mais rica nação do mundo. Por diversos equívocos, as lideranças que controlaram o país na maior parte do século XX nunca viram a necessidade de implantar as indústrias de base, que são o alicerce de uma potente economia fabril, como ocorreu no Brasil.

A derrota nas Malvinas é um dos exemplos mais trágicos do descaso de um país pelo desenvolvimento da economia com base na indústria.

FORMAÇÃO DOS OFICIAIS BRASILEIROS É ANTIQUADA

Os exemplos são tão contundentes, que cabe a pergunta: o que os oficiais brasileiros estão aprendendo nas academias, para não terem noção de como funciona o mundo moderno?

Há outra pergunta associada à esta primeira: o "patriotismo" dos militares brasileiros é sério ou somente marketing?

Ao assistirem passivamente a destruição do parque industrial brasileiro, inclusive da base tecnológica e de defesa, os militares brasileiros parecem não compreender o que garante a independência a força das nações após a revolução industrial.

Críticas veladas ao acordo entre a Embraer e a Boeing, feitas por oficiais brasileiros, que visitaram a LAAD 2019 – maior feira de equipamentos de defesa realizada na América Latina – não reclamaram da venda da empresa. O que esses militares criticaram foi da incapacidade do governo brasileiro, para "aproveitar" o momento da venda, para pedir ao governo estadunidense para fornecer alguns equipamentos ao Brasil. (sic!)

Segundo o site Poder Aéreo, que cobre assuntos militares, boa parte dos oficiais-generais de 4 estrelas das Forças Armadas está decepcionada com a timidez do Executivo, durante os entendimentos para a absorção, pela gigante americana Boeing, do setor de aviões comerciais da Embraer. Segundo relata o site, um dos oficiais presentes à LAAD 2019 declarou, sob a condição de anonimato que "o governo deveria ter precificado sua autorização para os entendimentos entre as duas companhias, e transformado isso no recebimento [pelo Brasil] de equipamentos militares".

"As Forças Armadas precisam de material sofisticado, e a Boeing fabrica diversos equipamentos que as nossas Forças desejam", continua o oficial. "Por que não exigir o fornecimento, a preço reduzido, de helicópteros de ataque e/ou transporte pesado para o EB e FAB? Ou a entrega de F/A-18 Super Hornet Block 3 para a MB? Ou de aviões reabastecedores para a FAB? Mísseis e outros equipamentos..."

Ou seja, os generais, brigadeiros e almirantes brasileiros aparentemente não conhecem os exemplos de todas as guerras após a revolução industrial, inclusive o doloroso exemplo da Argentina, que era equipada em 1982 com os mais modernos itens dos arsenais dos Estados Unidos e da Europa.

Na fala desse general, que reproduz o que pensa o mais alto oficialato brasileiro não há nenhuma noção da guerra moderna, muito menos preocupação com os terríveis riscos da dependência externa ou a importância de uma indústria de ponta para fortalecer o país. Parece que entre eles não foi assimilada a noção de soberania.

O PATRIOTISMO É SOMENTE MARKETING?

Opiniões como a do general, que falou no anonimato ao site Poder Aéreo, são o padrão entre os oficiais brasileiros e frequentemente repetidas, ou aceitas, nos meios militares, que hoje ocupam os mais altos cargos no governo do Brasil.

Esse ambiente de evidente fragilidade no preparo intelectual; que faz a maioria dos militares brasileiros ter imensas dificuldades de compreender a geopolítica atual; faz desconfiar profundamente da qualidade do sistema de formação das forças armadas no Brasil.

Pelo que se vê, o esquema de formação até dota os militares da capacidade de fazer complicados cálculos de balística (como o general Mourão gosta de exibir), mas não os ensina a raciocinar, preparando-os para compreender o mundo moderno, a geopolítica da atualidade, a guerra industrial e para que eles saibam reconhecer e defender os verdadeiros interesses do Brasil.

Fonte: https://www.brasil247.com/blog/militares-permitem-passivamente-a-paralisacao-de-projetos-estrategicos-de-defesa

Abraços

sábado, 26 de outubro de 2019

Café no bule com música 21

Simian Mobile Disco - Caught In A Wave (Official Video)


Michiru Oshima - Bratja


Thomas Newman - Cathedral (Sahara Wonderland)


Katie Melua - I Will Be There (Full Concert Version) - Official Video


Amalgamation Choir | Live at the Library - Ksenitia tou Erota (Giorgos Kalogirou)


Daiqing Tana - Ongmanibamai


Heino - Wir sind des Geyers schwarzer Haufen 1974


Dan Phillipson - Find Tranquility


SKÁLD - Rún


Wardruna - Voluspá


OCTOBER PROJECT - WALL OF SILENCE ( Muro do silêncio)


Nordic/Viking Music - Víðbláinn


I MUVRINI _Corsica_avec les 2000 Choristes


Michael Muller - Panzer DIvision wiking


Wat zullen we drinken


Fantasy Medieval Music - Wolfborn


Hans Zimmer. Amazing Czarina Russel in Now we are free (Gladiator)


DESIRE CAPALDO Il Gladiatore - Now we are free


Thomas Bergersen " Always Mine "


Florian Bur - Broken (Single) Official Music Video


Florian Bur "White Angel"


RAPHAEL EL NIÑO DEL TAMBOR


Reinhard Mey - Das Narrenschiff (live)


Marc Jungermann - Fíonnula's Tale | Nature - Relaxation Video


Viaghji - Canta u populu corsu


Lisa Mitchell - Incomplete Lullaby


Aprecie também "Café no bule com música" 1 ao 23:

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Abraços

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Sobre alienação e comodismo

Resultado de imagem para holocaust censored

Primeiro levaram os revisionistas
Mas não me importei com isso
Eu não era revisionista

Em seguida levaram alguns editores de livros do tema
Mas não me importei com isso
Eu também não era editor nem leitor do tema

Depois prenderam os negadores do Holocausto
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou negador

Depois agarraram uns nacional-socialistas
Mas como tenho meu partido constitucional
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém, até ajudei
Ninguém se importa comigo.

https://www.pensador.com/frase/NTczNjMz/ 

Abraços

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Maçonaria, conheça um pouco sobre essa Inimiga da Igreja

Maçonaria Inimiga da Igreja - Episódio 1

A Revolução Francesa (na verdade um golpe de Estado judaico-maçom) foi uma das filhas mais diletas da maçonaria. Seu pensamento, modus operandi, propósito e perseguições, foram em sua grande maioria forjadas e projetadas no seio das lojas maçônicas da França.


Maçonaria Inimiga da Igreja - Episódio 2

Neste segundo episódio da série, falaremos sobre a questão religiosa, Dom Vital, Dom Macedo e o crescimento diabólico da maçonaria no Brasil.


Maçonaria Inimiga da Igreja - Episódio 3

Neste terceiro episódio da série, falaremos sobre a perseguição maçônica aos católicos mexicanos. Mais conhecida como Cristiada (uma das várias barbáries da "augusta filantrópica").


Maçonaria Inimiga da Igreja - Episódio 4

Neste quarto episódio da série, falaremos sobre a vida de um dos maiores estadistas católicos de todos os tempos.


Maçonaria, condenada pela Igreja - Episódio 5

Neste último episódio da série, "Maçonaria inimiga da Igreja", queremos demonstrar que não há em hipótese alguma a possibilidade de um católico se filiar à maçonaria sem se desligar da Santa Igreja.


Viva Cristo Rei! Viva Nosso Senhor Jesus Cristo!

Abraços