"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano
"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler
"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe
"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant
Angela Merkel, de raízes judaicas, nasceu com o nome de Angela Dorothea Kasner, teve uma extensa educação comunista, foi-lhe concedida em março de 2008 pela organização judaico-maçônica B'nai B'rith o Prêmio de Mérito por serviços prestados para a comunidade judaica. Ela também já recebeu o Prêmio Coudenhove-Kalergi dois anos mais tarde em 2010. O prêmio é dado a cada dois anos para aqueles que contribuem excepcionalmente para a miscigenação (extinção dos autóctones) dos povos europeus.
Planos para exterminar os alemães são nada de novo; eles têm suas raízes muitas décadas antes da Primeira Guerra Mundial. Mas quem poderia esquecer as palavras do judeu e maçom (da Loja Hope and Perseverance) Rudyard Kipling pouco antes da Grande Guerra estourar:
"Os alemães fazem o mal deliberadamente. É sua natureza. É a marca da sua nacionalidade. Eles são como micróbios onde quer que sejam abundantes; o mal progride e infecta tudo ao redor. Nações civilizadas devem recorrer ao processo de esterilização; eles devem colocar em vigor medidas de higiene internacional."
"Para tirar qualquer coisa de um comerciante por peso ou medida também é proibido, se for feito de forma aberta e honesta, mas permiti-se ser feito ardilosa e enganosamente."
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.
É proibida elogiá-los, ainda que diga: 'Quão boa aparência tem aquele gentio.' Certamente você não falará louvores das ações de um gentio ou nem respeitará nenhuma das suas palavras, por isso também vem sob o título de 'Você não deve mostrar-lhes graça.'"
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.
"A existência de um Estado sionista vai pôr em relevo o caráter distinto do judeu."
Hilaire Belloc (1870-1953), escritor britânico em "The Jews"(*), 1922.
"A verdade é filha do tempo, não da autoridade".
Galileu Galilei
Lista parcial do conteúdo do livro (capa acima)"O Talmud Testado - Uma comparação dos princípios e doutrinas do Judaísmo moderno com a religião de Moisés e os Profetas":
Perversão de Moisés • injustiça rabínica às mulheres do Judaísmo, escravos e gentios • intolerância rabínica em relação a outras nações • O ódio no Talmude contrastado com a caridade Cristã na Bíblia • conversão obrigatória dos gentios • atitude "antissemita" do Judaísmo em direção companheiros judeus considerados am ha'aretz • judeus pobres chicoteados por aceitar a ajuda de cristãos • convertidos ao Cristianismo a serem mortos • desprezo rabínico aos filhos de Noé • intolerância das orações rabínicas • mentiras rabínicas e lendas • Judaísmo uma religião pagã: astrologia, encantos e amuletos • excomunhão no Judaísmo • sistema de sinagoga com base nas leis orais • os membros do Sinédrio tinham que ser hábeis na magia • a poligamia • divórcio • opressão dos pobres • as técnicas de propaganda e truques do engano rabínicos • Judaísmo como a escravidão moral e intelectual • autoridade rabínica exaltado acima de todos os outros • judeus proibidos de amar os seus vizinhos não-judeus • permissão rabínica para violar os Mandamentos de Deus • o código penal rabínico • o impenitente judeu no tribunal do julgamento de Deus • e muito mais.
O que é único sobre este livro?
Alexander McCaul reproduz página após página deste volume, passagens do Talmude Babilônico e outros textos rabínicos sagrados em seu original hebraico e aramaico, e em seguida os traduz em inglês, então não pode haver questão da citação errada, ou "tomar fora de contexto." O Talmud Testado oferece prova documental incontestável que o judaísmo conduz seguidores à escravidão mental e espiritual neste mundo e condenação eterna no próximo. Michael Hoffman escreve: "Este é o livro cristão mais convincente e abrangente sobre judaísmo desde Eisenmenger, e tem a vantagem de ser em inglês, no tipo claro e moderno. As pessoas de mente aberta que o estudarem de capa a capa não são susceptíveis de ser enganados pelos rabinos em qualquer grau considerável nunca mais. Estudo fenomenal do Dr. McCaul inocula efetivamente seus leitores contra a epidemia de confusão talmúdica que está engolindo nossa nação."
2ª João 1:9-11 diz mui claramente: "Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras."
Recentemente, correu entre os internautas um texto intitulado “Uma Carta ao Brasil” escrito por Mark Manson, um americano apaixonado pelo Brasil, ou talvez mais precisamente por uma brasileira. Na tal carta que podemos ler abaixo, conta-nos suas impressões sobre por que o Brasil é do jeito que é. E na sua conclusão, a culpa principal recai no povo. O sr. Manson entende que o problema é a forma como o brasileiro pensa, sua cultura, seus comportamentos, sua ética, e conclui que a única saída para resolver nossos problemas é mudar o povo. Leiamos:
Querido Brasil, O Carnaval acabou. O “ano novo” finalmente vai começar e eu estou te deixando para voltar para o meu país. Assim como vários outros gringos, eu também vim para cá pela primeira vez em busca de festas, lindas praias e garotas. O que eu não poderia imaginar é que eu passaria a maior parte dos 4 últimos anos dentro das suas fronteiras. Aprenderia muito sobre a sua cultura, sua língua, seus costumes e que, no final deste ano, eu me casaria com uma de suas garotas. Não é segredo para ninguém que você está passando por alguns problemas. Existe uma crise política, econômica, problemas constantes em relação à segurança, uma enorme desigualdade social e agora, com uma possível epidemia do Zika vírus, uma crise ainda maior na saúde. Durante esse tempo em que estive aqui, eu conheci muitos brasileiros que me perguntavam: “Por que? Por que o Brasil é tão ferrado? Por que os países na Europa e América do Norte são prósperos e seguros enquanto o Brasil continua nesses altos e baixos entre crises década sim, década não?” No passado, eu tinha muitas teorias sobre o sistema de governo, sobre o colonialismo, políticas econômicas, etc. Mas recentemente eu cheguei a uma conclusão. Muita gente provavelmente vai achar essa minha conclusão meio ofensiva, mas depois de trocar várias ideias com alguns dos meus amigos, eles me encorajaram a dividir o que eu acho com todos os outros brasileiros. Então aí vai: é você. Você é o problema. Sim, você mesmo que está lendo esse texto. Você é parte do problema. Eu tenho certeza de não é proposital, mas você não só é parte, como está perpetuando o problema todos os dias. Não é só culpa da Dilma ou do PT. Não é só culpa dos bancos, da iniciativa privada, do escândalo da Petrobras, do aumento do dólar ou da desvalorização do Real. O problema é a cultura. São as crenças e a mentalidade que fazem parte da fundação do país e são responsáveis pela forma com que os brasileiros escolhem viver as suas vidas e construir uma sociedade. O problema é tudo aquilo que você e todo mundo a sua volta decidiu aceitar como parte de “ser brasileiro” mesmo que isso não esteja certo. Quer um exemplo? Imagine que você está de carona no carro de um amigo tarde da noite. Vocês passam por uma rua escura e totalmente vazia. O papo está bom e ele não está prestando muita atenção quando, de repente, ele arranca o retrovisor de um carro super caro. Antes que alguém veja, ele acelera e vai embora. No dia seguinte, você ouve um colega de trabalho que você mal conhece dizendo que deixou o carro estacionado na rua na noite anterior e ele amanheceu sem o retrovisor. Pela descrição, você descobre que é o mesmo carro que seu brother bateu “sem querer”. O que você faz? A) Fica quieto e finge que não sabe de nada para proteger seu amigo? Ou B) Diz para o cara que sente muito e força o seu amigo a assumir a responsabilidade pelo erro? Eu acredito que a maioria dos brasileiros escolheria a alternativa A. Eu também acredito que a maioria dos gringos escolheria a alternativa B. Nos países mais desenvolvidos o senso de justiça e responsabilidade é mais importante do que qualquer indivíduo. Há uma consciência social onde o todo é mais importante do que o bem-estar de um só. E por ser um dos principais pilares de uma sociedade que funciona, ignorar isso é uma forma de egoísmo. Eu percebo que vocês brasileiros são solidários, se sacrificam e fazem de tudo por suas famílias e amigos mais próximos e, por isso, não se consideram egoístas. Mas, infelizmente, eu também acredito que grande parte dos brasileiros seja extremamente egoísta, já que priorizar a família e os amigos mais próximos em detrimento de outros membros da sociedade é uma forma de egoísmo. Sabe todos aqueles políticos, empresários, policiais e sindicalistas corruptos? Você já parou para pensar por que eles são corruptos? Eu garanto que quase todos eles justificam suas mentiras e falcatruas dizendo: “Eu faço isso pela minha família”. Eles querem dar uma vida melhor para seus parentes, querem que seus filhos estudem em escolas melhores e querem viver com mais segurança. É curioso ver que quando um brasileiro prejudica outro cidadão para beneficiar sua famílias, ele se acha altruísta. Ele não percebe que altruísmo é abrir mão dos próprios interesses para beneficiar um estranho se for para o bem da sociedade como um todo. Além disso, seu povo também é muito vaidoso, Brasil. Eu fiquei surpreso quando descobri que dizer que alguém é vaidoso por aqui não é considerado um insulto como é nos Estados Unidos. Esta é uma outra característica particular da sua cultura. Algumas semanas atrás, eu e minha noiva viajamos para um famoso vilarejo no nordeste. Chegando lá, as praias não eram bonitas como imaginávamos e ainda estavam sujas. Um dos pontos turísticos mais famosos era uma pedra que de perto não tinha nada demais. Foi decepcionante. Quando contamos para as pessoas sobre a nossa percepção, algumas delas imediatamente disseram: “Ah, pelo menos você pode ver e tirar algumas fotos nos pontos turísticos, né?” Parece uma frase inocente, mas ela ilustra bem essa questão da vaidade: as pessoas por aqui estão muito mais preocupadas com as aparências do que com quem eles realmente são. É claro que aqui não é o único lugar no mundo onde isso acontece, mas é muito mais comum do que em qualquer outro país onde eu já estive. Isso explica porque os brasileiros ricos não se importam em pagar três vezes mais por uma roupa de grife ou uma jóia do que deveriam, ou contratam empregadas e babás para fazerem um trabalho que poderia ser feito por eles. É uma forma de se sentirem especiais e parecerem mais ricos. Também é por isso que brasileiros pagam tudo parcelado. Porque eles querem sentir e mostrar que eles podem ter aquela super TV mesmo quando, na realidade, eles não tenham dinheiro para pagar. No fim das contas, esse é o motivo pelo qual um brasileiro que nasceu pobre e sem oportunidades está disposto a matar por causa de uma motocicleta ou sequestrar alguém por algumas centenas de Reais. Eles também querem parecer bem sucedidos, mesmo que não contribuam com a sociedade para merecer isso. Muitos gringos acham os brasileiros preguiçosos. Eu não concordo. Pelo contrário, os brasileiros tem mais energia do que muita gente em outros lugares do mundo (vide: Carnaval). O problema é que muitos focam grande parte da sua energia em vaidade em vez de produtividade. A sensação que se tem é que é mais importante parecer popular ou glamouroso do que fazer algo relevante que traga isso como consequência. É mais importante parecer bem sucedido do que ser bem sucedido de fato. Vaidade não traz felicidade. Vaidade é uma versão “photoshopada” da felicidade. Parece legal vista de fora, mas não é real e definitivamente não dura muito. Se você precisa pagar por algo muito mais caro do que deveria custar para se sentir especial, então você não é especial. Se você precisa da aprovação de outras pessoas para se sentir importante, então você não é importante. Se você precisa mentir, puxar o tapete ou trair alguém para se sentir bem sucedido, então você não é bem sucedido. Pode acreditar, os atalhos não funcionam aqui. E sabe o que é pior? Essa vaidade faz com que seu povo evite bater de frente com os outros. Todo mundo quer ser legal com todo mundo e acaba ou ferrando o outro pelas costas, ou indiretamente só para não gerar confronto. Por aqui, se alguém está 1h atrasado, todo mundo fica esperando essa pessoa chegar para sair. Se alguém decide ir embora e não esperar, é visto como cuzão. Se alguém na família é irresponsável e fica cheio de dívidas, é meio que esperado que outros membros da família com mais dinheiro ajudem a pessoa a se recuperar. Se alguém num grupo de amigos não quer fazer uma coisa específica, é esperado que todo mundo mude os planos para não deixar esse amigo chateado. Se em uma viagem em grupo alguém decide fazer algo sozinho, este é considerado egoísta. É sempre mais fácil não confrontar e ser boa praça. Só que onde não existe confronto, não existe progresso. Como um gringo que geralmente não liga a mínima sobre o que as pessoas pensam de mim, eu acho muito difícil não enxergar tudo isso como uma forma de desrespeito e auto-sabotagem. Em diversas circunstâncias eu acabo assistindo os brasileiros recompensarem as “vítimas” e punirem àqueles que são independentes e bem resolvidos. Por um lado, quando você recompensa uma pessoa que falhou ou está fazendo algo errado, você está dando a ela um incentivo para nunca precisar melhorar. Na verdade, você faz com que ela fique sempre contando com a boa vontade de alguém em vez de ensina-la a ser responsável. Por outro lado, quando você pune alguém por ser bem resolvido, você desencoraja pessoas talentosas que poderiam criar o progresso e a inovação que esse país tanto precisa. Você impede que o país saia dessa merda que está e cria ainda mais espaço para líderes medíocres e manipuladores se prolongarem no poder. E assim, você cria uma sociedade que acredita que o único jeito de se dar bem é traindo, mentindo, sendo corrupto, ou nos piores casos, tirando a vida do outro. As vezes, a melhor coisa que você pode fazer por um amigo que está sempre atrasado é ir embora sem ele. Isso vai fazer com que ele aprenda a gerenciar o próprio tempo e respeitar o tempo dos outros. Outras vezes, a melhor coisa que você pode fazer com alguém que gastou mais do que devia e se enfiou em dívidas é deixar que ele fique desesperado por um tempo. Esse é o único jeito que fará com que ele aprenda a ser mais responsável com dinheiro no futuro. Eu não quero parecer o gringo que sabe tudo, até porque eu não sei. E deus bem sabe o quanto o meu país também está na merda (eu já escrevi aqui sobre o que eu acho dos EUA).
(http://markmanson.net/america) Só que em breve, Brasil, você será parte da minha vida para sempre. Você será parte da minha família. Você será meu amigo. Você será metade do meu filho quando eu tiver um. E é por isso que eu sinto que preciso dividir isso com você de forma aberta, honesta, com o amor que só um amigo pode falar francamente com outro, mesmo quando sabemos que o que temos a dizer vai doer. E também porque eu tenho uma má notícia: não vai melhorar tão cedo. Talvez você já saiba disso, mas se não sabe, eu vou ser aquele que vai te dizer: as coisas não vão melhorar nessa década. O seu governo não vai conseguir pagar todas as dívidas que ele fez a não ser que mude toda a sua constituição. Os grandes negócios do país pegaram dinheiro demais emprestado quando o dólar estava baixo, lá em 2008-2010 e agora não vão conseguir pagar já que as dívidas dobraram de tamanho. Muitos vão falir por causa disso nos próximos anos e isso vai piorar a crise. O preço das commodities estão extremamente baixos e não apresentam nenhum sinal de aumento num futuro próximo, isso significa menos dinheiro entrando no país. Sua população não é do tipo que poupa e sim, que se endivida. As taxas de desemprego estão aumentando, assim como os impostos que estrangulam a produtividade da classe trabalhadora. Você está ferrado. Você pode tirar a Dilma de lá, ou todo o PT. Pode (e deveria) refazer a constituição, mas não vai adiantar. Os erros já foram cometidos anos atrás e agora você vai ter que viver com isso por um tempo. Se prepare para, no mínimo, 5-10 anos de oportunidades perdidas. Se você é um jovem brasileiro, muito do que você cresceu esperando que fosse conquistar, não vai mais estar disponível. Se você é um adulto nos seus 30 ou 40, os melhores anos da economia já fazem parte do seu passado. Se você tem mais de 50, bem, você já viu esse filme antes, não viu? É a mesma velha história, só muda a década. A democracia não resolveu o problema. Uma moeda forte não resolveu o problema. Tirar milhares de pessoa da pobreza não resolveu o problema. O problema persiste. E persiste porque ele está na mentalidade das pessoas. O “jeitinho brasileiro” precisa morrer. Essa vaidade, essa mania de dizer que o Brasil sempre foi assim e não tem mais jeito também precisa morrer. E a única forma de acabar com tudo isso é se cada brasileiro decidir matar isso dentro de si mesmo. Ao contrario de outras revoluções externas que fazem parte da sua história, essa revolução precisa ser interna. Ela precisa ser resultado de uma vontade que invade o seu coração e sua alma. Você precisa escolher ver as coisas de um jeito novo. Você precisa definir novos padrões e expectativas para você e para os outros. Você precisa exigir que seu tempo seja respeitado. Você deve esperar das pessoas que te cercam que elas sejam responsabilizadas pelas suas ações. Você precisa priorizar uma sociedade forte e segura acima de todo e qualquer interesse pessoal ou da sua família e amigos. Você precisa deixar que cada um lide com os seus próprios problemas, assim como você não deve esperar que ninguém seja obrigado a lidar com os seus. Essas são escolhas que precisam ser feitas diariamente. Até que essa revolução interna aconteça, eu temo que seu destino seja repetir os mesmos erros por muitas outras gerações que estão por vir. Você tem uma alegria que é rara e especial, Brasil. Foi isso que me atraiu em você muitos anos atrás e que me faz sempre voltar. Eu só espero que um dia essa alegria tenha a sociedade que merece. Seu amigo, Mark
Fonte: http://markmanson.net/brazil_pt
Escreveu também "10 coisas que a maioria dos americanos não sabe sobre a América": http://markmanson.net/america Apesar de não mencionar nada sobre ogoverno mundial semi invisívele suas maquinações nem os engodos da Democracia, existe uma realidade que a maioria ainda não aprendeu, de que se continuarem a plantar as mesmas coisas de sempre, colherão sempre os mesmos frutos. Ou seja, enquanto continuarmos plantando Democracia, continuaremos colhendo as mesmas coisas. Não precisamos de Democracia, precisamos de Meritocracia.
A coleção "Cara Oculta de la História Moderna" é uma monumental obra de Jean Lombard, em 4 volumes - A saga do capitalismo — sua ascensão através dos movimentos messiânicos e subversivos, como a reforma calvinista e puritana; o avanço da oligarquia que derrubou governos em Amsterdam e Londres, abolindo restrições impostas pela Igreja contra a usura e em defesa do "preço justo"; o estabelecimento do reinado do dinheiro, a Alta Finança, o marxismo, as sociedades secretas, a Nova Ordem Mundial, etc. Cinco séculos através dos meandros secretos da História.
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Julio Meinvielle (nome secular Julio Ramón Meinvielle), nascido em Buenos Aires em 31 de agosto de 1905, foi escritor, filósofo tomista e sacerdote argentino. Seus livros foram muito influentes no nacionalismo católico argentino. Estudante no Seminário Teológico Pontifícia de Villa Devoto, recebeu seu doutorado em teologia e filosofia em Roma e logo começou seu prolífico trabalho sobre a história e economia.
A 20 de dezembro de 1930 foi ordenado sacerdote e em 1934, participou da criação da Ação Católica Argentina.
Argumentava que a falta de fé da sociedade moderna, deram apoio importante ao Liberalismo. Condenava o Capitalismo e o Marxismo e tentou encontrar paralelos entre os dois, argumentando que o Materialismo foi a base de ambos. Afirmava ainda que o Comunismo e o Capitalismo foram criações judaicas como parte de seu plano para dominar o mundo.
Defendia um sistema econômico baseado na Doutrina Social da Igreja, em que o consumo regularia a produção e a criação de riquezas fosse permitida sempre que se a reinvistise.
Como Rodolfo Irazusta, foi um crítico feroz da Usura, que culpou aos judeus, citando como inspirador o economista Werner Sombart, pertencente à escola histórica alemã.
Ele argumentou que o Judaísmo foi destinado à destruição do Cristianismo e sustentou que todos os tipos de males que sucederam à Igreja teriam sua base na ação judaica.
Interpretou a História como um processo de declínio e decadência dos valores católicos, que foram determinados três eventos catastróficos para a Igreja:
- O surgimento de Martin Luther,
- A Revolução Francesa e
- A Revolução Bolchevique.
Em julho de 1973, aos 67 anos, sofreu um acidente após ser atingido por um caminhão no município de Lanús na província de Buenos Aires durante a travessia da avenida Nueve de Julio, ficando um mês hospitalizado vindo a falecer em 02 de agosto de 1973.
Fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Julio_Meinvielle(acessado em 14/02/2016 às 17:30)
Seguem três das várias obras desse pesquisador, escritor e sacerdote argentino desconhecido pelo grande público: "El Comunismo en la Revolución Anticristiana" de Julio Meinvielle.
“O patriotismo se expressa através de várias virtudes que se referem a Deus: a piedade, a virtude da religião, e, sobretudo, a virtude teologal da caridade (...) Todo ato de verdadeiro patriotismo brota da religação do homem com Deus ou à ela conduz. O patriotismo não é apenas sentimento, é também virtude. Os meros sentimentos, os afetos, não são suficientes. Se requer um amor efetivo à pátria. O amor à pátria não pode confundir-se com a complacência em relação aos vícios e os pecados. Há em nossa história coisas grandes, feitos nobres, exemplos de sacrifício, de heroísmo. Mas há também mostras de covardia, de traição, de cumplicidade, que merecem nossa repulsa”.
~ Padre Luis González Guerrero
Será por isso também que querem tanto destruí-lo? Pois um povo realmente patriótico não se deixa corromper nem se acovardar. Patriotismo é antídoto contra o governo único da Nova Ordem Mundial do Anticristo.
De quatro em quatro anos, sempre que se aproximam os jogos olímpicos, invariavelmente Hollywood (Hebrewood ou Jewllywood para os íntimos) e o Jornalismo nacional e internacional papagueiam sem mínima lógica nem compromisso ético ou historiográfico, a ladainha sobre Jesse Owens (foto abaixo) ter acabado com a tal da teoria da superioridade ariana de Hitler.
James Cleveland Owens (12/09/1913, Alabama/EUA - 31/03/1980, Arizona/EUA) ainda hoje esse grande atleta é usado contra sua vontade para propagar mentiras sobre Hitler e o povo alemão.
Repetem também sempre e sem qualquer prova que Adolf Hitler, considerado o arauto da superioridade racial ariana, teria se negado a cumprimentar o vitorioso velocista norte-americano, por este ser negro, e que as quatro medalhas de ouro obtidas por Jesse Owens desfizeram o mito dessa tal da superioridade racial alemã, coisa que o Führer não teria suportado. São essas algumas das mentiras que perduram há 80 anos, e criadas pelos próprios jornalistas (sempre eles) esportivos norte-americanos já durante os próprios Jogos Olímpicos de Berlim em 1936. Mas vamos a alguns fatos reais e não aos jornais.
Sinceramente, não sei como o fato de um negro correr mais rápido desmente toda uma teoria de superioridade ariana, como dizem. Acaso resumia-se essa teoria à velocidade das pernas? O que realmente se sabe sobre essa teoria, que não sejam aqueles sacrossantos clichês nunca comprovados?
Ainda, qual é a real importância de quão rápido um negro pode correr em relação a tal da teoria da superioridade ariana? Creio o que pesa realmente para embasar alguma teoria de superioridade são a capacidade criativa, a filosofia e literatura, as invenções e pesquisas, a arquitetura e infraestruturas, indústrias e produtos, navios e submarinos, aviões e helicópteros, foguetes e teleguiagem, tecnologias, portos e aeroportos, ciências e profissões, cultura, costumes, música, artes e habilidades, medicina e remédios, etc, que um povo ou raça foi ou é capaz de realizar. Ou não?
O Horten Ho 229 nazista (primeira foto) foi a primeira aeronave furtiva no mundo. Só muitas décadas depois os EUA conseguiram façanha idêntica e isso ainda, depois de terem sequestrados os cientistas e engenheiros, roubado todos os projetos científicos dos alemães no final da guerra e ainda obrigando-os a assinarem documento de que jamais reclamariam pelos roubos das patentes e inventos. Saiba mais em: http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html e http://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/mais-alemanha-saqueada.html.
Se acaso, como taramelam, Adolf Hitler pretendia usar essas olimpíadas para provar a tal dasuperioridade ariana, ele conseguiu e com loas. Pois que a Alemanha Nazista foi a primeira colocada soberana no quadro geral de medalhas como podemos ver abaixo. Inclusive conseguido a mesma quantidade de medalhes que suas três arqui-inimigas França, Inglaterra (total de 14 medalhas) e EUA somadas.
Lugar
País
Ouro
Prata
Bronze
Total
1º
Alemanha
33
26
30
89
2º
EUA
24
20
12
56
3º
Hungria
10
1
5
16
4º
Itália
8
9
5
22
5º
Finlândia
7
6
6
19
França
7
6
6
19
7º
Suécia
6
5
9
20
Outro fato sonegado é que naqueles Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler havia permitido que até judeus participassem na delegação esportiva alemã, como provam a esgrimista Helena Mayer e o jogador de hóquei Rudi Ball. E não só isso, encarregou um outro judeu, o capitão Wolfgang Fürstner, de organizar a Vila Olímpica. Isso os jornalistas não dizem. Por que será?
Num hospital de câncer antes de falecer, Jesse Owens deu as seguintes informações ao Tampa Tribune de 01/04/1980, que Hitler não cumprimentou mais atleta algum, após a solicitação feita pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (C. O. I.), porque a presença do Führer gerava tamanha tietagem que atrapalhava o andamento normal dos jogos e atletas. E que chegando de retorno aos Estados Unidos como grande campeão olímpico que desbancou a superioridade ariana, não recebeu qualquer aperto de mão de seu presidente, o judeu e maçom Franklin Delano Roosevelt. Ao contrário do que ocorrera na Alemanha, em sua própria pátria não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coletivos, tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Até nas repartições públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.
E podemos esperar para a próxima Olimpíada, veremos de novo aquele mesmo matraquear sobre como Jesse Owens desfez o mito da superioridade arianae de como Hitler saiu furioso do estádio.
Então, o quê exatamente Jesse Owens provou? Provou que conseguia pular e correr muito bem, e que não se deve confiar na grande Imprensa.
"Não existe tal coisa, nessa data da história do mundo, nos Estados Unidos, como uma imprensa independente. Você sabe e eu sei disso. Não há um de vocês que se atreve a escrever suas opiniões honestas, e se você fizer, saberá de antemão que ela nunca iria aparecer na mídia impressa. Eu sou pago semanalmente para manter minhas opiniões honestas fora do jornal do qual estou relacionado. Outros de vocês são pagos salários semanais semelhantes para coisas semelhantes, e qualquer um de vocês que fosse tão tolo a ponto de escrever opiniões honestas estaria fora nas ruas à procura de outro emprego. Se eu permitisse que minhas opiniões honestas aparecessem em um número do meu jornal, antes de vinte e quatro horas perderia meu emprego. O serviço dos jornalistas é destruir a verdade; mentir completamente; perverter; difamar; bajular aos pés de Mamom, e para vender seu país e sua raça para o seu pão de cada dia. Você sabe e eu sei, e que loucura é essa de brindar a uma imprensa independente? Nós somos as ferramentas e vassalos de homens ricos nos bastidores. Nós somos as marionetes, eles puxam as cordas e nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são todos de propriedade de outros homens. Nós somos prostitutas intelectuais. "
John Swinton, 1829-1901, editor-chefe do New York Time em 1880. Isso em 1880! Dezessete anos antes de Goebbels nascer. “Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”. Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich. Imagine a situação hoje em que o deus Mamom é considerado regra e virtude.
Os vídeos abaixo não são especificamente da onda de estupros ocorridos em Colônia, Alemanha, na virada de ano 2015/2016, até porque imagens inerentes parecem ser inexistentes e nem creio que havendo, sejam publicadas. Coloquei-os por tratarem-se do mesmo tema, dos mesmos crimes.
Vejamos esse curto vídeo do saudoso católico francês Monsenhor Marcel Lefebvre em 1989 (!) ...
Depois aparecem os idiotas úteis dizendo coisas como "onde estava Deus que não fez nada?" Deus avisa, é o Jornalismo que não divulga, e continua não divulgando. Mas quem mesmo controla o Jornalismo? E quem está por trás dessas imigrações massivas, abruptas e intolerantes?
Os alemães compararam as centenas de abusos sexuais ocorridos no réveillon com o “Taharrush gamea”. Já ouviu falar? Os jornalistas nunca lhe falaram nada? Então, pergunte-lhes por quê. Afinal, não são eles os "paladinos da justiça", são "o farol da verdade", "sem imprensa não tem liberdade", ...? Acho que estão mais preocupados quando alguém joga uma banana num campo de futebol.
A hipocrisia - uns chamam pomposamente de "moral seletiva" - atual chega as raias da insanidade total, pois ficam mais preocupados em proibir certos livros e bananas que evitar que suas crianças e mulheres sofram estupro grupal.
Mas o que é o Taharrush? Taharrush gamea é o nome de um “jogo” de origem árabe e do norte da África, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.
Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, principalmente nos países ocidentais, este ato de barbárie ficou mundialmente (sic) conhecido a partir de um (um?!) trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
(...)
O assédio sexual coletivo que é definido pelo Taharrush (que significa literalmente “perseguição coletiva”, no idioma egípcio) é, por norma, praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como festivais de música, manifestações públicas e etc.
Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e tirar a atenção das demais pessoas sobre o que está acontecendo, evitando que o ato seja atrapalhado.
Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de ser totalmente cumprida.
Fonte: http://www.significados.com.br/taharrush/
Creio que quando falam sobre "enriquecimento pela diversidade", devemos ampliar nosso entendimento sobre sua definição. E vale lembrar que quando o governo húngaro proibiu essa imigração, o chamaram de nazista, xenófobo. Mas veja se os "nazistas" e "xenófobos" têm suas crianças e mulheres estupradas. Cadê esses críticos agora?
O vídeo abaixo mostra um desses ataques – que no mundo árabe chegam a chamar de “jogo” – ocorrido ainda em 2013 no Egito. As imagens por si só já são fortes, mas o áudio é ainda mais aterrorizante e inesquecível. Esse tipo de coisa não pode ser tolerada, muito menos ignorada.
“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.
Então, você ainda confia na Imprensa?
Atualização: aos 6:15 mostra o que parece ser a filmagem de um dos estupros em Colônia feita por um dos participantes. E viva o "politicamente correto".