"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador." - Eduardo Galeano

"O século 20 produziu uma espécie terrível de pessoas: a do homem que acredita realmente que é publicado nos jornais." - Oswald Gottfried Spengler

"A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência." - Adolf Hitler

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força." - John “Birdman” Bryant

domingo, 31 de maio de 2015

Para reflexão


Uma das últimas fotos de Oberscharführer Rochus Misch, ex-oficial alemão da 1ª Divisão Leibstandarte da SS, e trabalhou como mensageiro, guarda-costas e telefonista de Adolf Hitler entre de 1940 e 1945. Nasceu em 29 de julho de 1917, Stare Siołkowice, Polônia e falecido em 5 de setembro de 2013, Berlim, Alemanha com 96 anos. Permaneceu, de certo modo, leal ao Führer até o fim de sua vida, afirmando que ele era "um bom chefe", dizendo que Hitler "não era um monstro, nem um super homem".

       "Lealdade não somente nas ações, mas também no caráter, é exigida de você. Lealdade de caráter, muitas vezes, exige uma virtude não menos heróica do que a lealdade em ações. Lealdade de caráter é a lealdade inquebrável, uma lealdade que não conhece "se" ou "mas", que não conhece enfraquecimento; Lealdade de caráter significa uma obediência absoluta que não questiona os resultados da ordem ou suas razões, mas sim age em prol da obediência em si. Tal obediência é uma expressão de caráter heróico quando seguir a ordem leva a desvantagem pessoal ou parece, até mesmo, contraditória de acordo com as convicções pessoais do indivíduo."

─ Rudolf Heß, Führer Adjunto, 25 de fevereiro de 1934.

Abraços

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Polêmica em aberto

O veredicto dado em Berna em 14/05/1935 de que os polêmicos "Protocolos dos Sábios de Sião" são uma falsificação, contém vício. Que o tal veredicto só foi possível em consequência do juiz ter baseado seu julgamento sobre as expertises dos dois peritos suíços recomendados pelo lado judeu Carl Albert Loosli e o professor A. Baumgarten, e de ter ouvido apenas as 16 testemunhas do lado judeu, recusando-se ouvir sequer uma única das 40 testemunhas trazidas pelo lado que afirmava ser os "Protocolos" verdadeiros.

    

O veredicto em Berna não abalou a autenticidade dos "Protocolos", pois o juízo proferido além de flagrante parcialidade foi também totalmente refutado pelo Dr. Karl Bergmeister e registrado em seu opúsculo de 22 páginas "The Jewish World Conspiracy: The Protocols of the Elders of Zion before the Court in Berne":

https://archive.org/details/JewishWorldConspiracyByKarlBergmeister1938

https://ia800306.us.archive.org/12/items/JewishWorldConspiracyByKarlBergmeister1938/Jewish%20World%20Conspiracy%20by%20Karl%20Bergmeister%20(1938).pdf

Abraços

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Conheça a História proibida

Desde meados do século 20, o mundo sempre teve apenas ouvido um dos lados de uma história incrível. A história de um menino de uma família comum, cuja ambição era tornar-se um artista, mas que em vez disso se tornou um andarilho sem-teto. Porém, seu destino não o guiou para um lugar-comum, mas elevou-o aos mais altos níveis de poder até se converter num dos homens mais influentes e poderosos que já existiram.

Agora, pela primeira vez, aqui um relato documentado de uma história de muitos acreditam ser ...

A Maior História Jamais Contada!



Conheça a história não contada sobre o homem mais odiado da História, Adolf Hitler. É um documentário com 6 horas de duração e imperdível para qualquer pessoa que goste ou é historiador ou pesquisador de História, Segunda Guerra Mundial, política e afins.

Este documentário inovador narra a ascensão da Alemanha da derrota na Primeira Guerra Mundial, as tentativas comunistas de tomar o poder na Alemanha, a hiperinflação durante a República de Weimar, o terrível e generalizado desemprego e miséria que assolou durante anos o povo alemão, e ascensão de Adolf Hitler ao poder.

Mostra também um lado pessoal de Adolf Hitler: quem ele era, sua família, seu trabalho artístico, sua passagem pobre e batalhada em Viena e o que o motivou a se envolver com política até chegar ao poder.

Será que realmente conhecemos os verdadeiros fatos e tramas deste período? Será que realmente possuímos todas as informações sobre seus eventos e personagens? Há muitas histórias escondidas para contar como a conspiração do presidente Franklin Delano Roosevelt sobre Pearl Harbor, a brutalidade soviética, perfídias e traições de todos os lados, sobre a usura, os bancos centrais, etc.

Assista a esta série e descobra as causas reais da Segunda Guerra Mundial. Faça sua própria pesquisa e decida o que você escolhe acreditar.

Acesse http://thegreateststorynevertold.tv/

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". O que traz libertação é o conhecimento da verdade. Ser liberto pela verdade é sair do domínio da mentira. Isso só se consegue mediante a livre pesquisa, estudo e o pensar. Mas para isso, devemos primeiro ter acesso às informações e documentos, senão estar-se-a prendendo a verdade, devemos deixá-la fluir, ser acessível para ser vista e ouvida por todos. A verdade é um direito universal:
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html

Documentário "Adolf Hitler - A Maior História Jamais Contada" legendado em português, partes 1 a 5:






E as partes 6 até 27 são:

https://www.youtube.com/watch?v=jyzc2-s-sJ4

https://www.youtube.com/watch?v=h7CYttuWsXM

https://www.youtube.com/watch?v=OJRy9xZap6I

https://www.youtube.com/watch?v=z_CMlSqVTtk

https://www.youtube.com/watch?v=TPMebeBL3Ck

https://www.youtube.com/watch?v=rUFIuLOKCBE

https://www.youtube.com/watch?v=kHmCxfrwxYc

https://www.youtube.com/watch?v=BvbZf8dOF0Q

https://www.youtube.com/watch?v=ZvwNTOpWQZk

https://www.youtube.com/watch?v=iyrJZIqUeto

https://www.youtube.com/watch?v=K0IGXwOJ2nM

https://www.youtube.com/watch?v=DTrHGtNbS3A

https://www.youtube.com/watch?v=IX9ix1udN0I

https://www.youtube.com/watch?v=3hyuiPDxOVI

https://www.youtube.com/watch?v=pGIWrZGagf4

https://www.youtube.com/watch?v=NqU_i58or5U

https://www.youtube.com/watch?v=FpobaRforDc

https://www.youtube.com/watch?v=PBzLj1Js2-0

https://www.youtube.com/watch?v=NMwJwU5_18s

https://www.youtube.com/watch?v=4xGsu286yRc

https://www.youtube.com/watch?v=Qyirrfb4Nlc

https://www.youtube.com/watch?v=lXnPv_uQ1Pg - Bônus

Sugere-se que sejam salvos, porque nem todos creem que a pesquisa bem como a verdade devam ser direitos universais e livres.

"A razão pela qual os homens são silenciados não é porque eles falam falsamente, mas porque eles falam a verdade. Isso porque, se os homens falam mentiras, suas próprias palavras podem ser usadas contra eles, enquanto se eles falam verdadeiramente, não há nada que pode ser usado contra eles, exceto a força."
John “Birdman” Bryant

Abraços

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Agora podemos descartar Auschwitz

A Senhora Ursula Haverbeck Declara Vitória: "Nós agora podemos descartar Auschwitz!"

              Ursula Haverbeck - The End of Auschwitz     

Em um novo vídeo no YouTube intitulado "Auschwitz – Media lies or the truth at last?" (abaixo) produzido por Lady Michelle Renouf, a senhora Ursula Haverbeck fala publicamente numa conferência no Estado alemão da Saxônia-Anhalt, declarando uma vitória para os alemães "dispensando Auschwitz como a 'cena do crime' do holocausto." Ela disse: "De acordo com declarações oficiais, Auschwitz não é mais considerado a cena do crime mais perverso da história - o suposto assassinato de seis milhões de judeus. Então, surge a pergunta: onde é que este crime teve lugar? Onde está a cena do crime do alemão? Esta é a questão inflamada dos seis milhões. Onde eles estão?"

"Durante um período de cinco anos", diz Frau Haverbeck: "Eu tenho desafiado por escrito, várias autoridades alemãs, incluindo juízes, a câmara dos advogados, organizações de judeus alemães e os ministros dos vários estados alemães, para 'definir a cena do crime'. Se não é Auschwitz, então onde é que isso aconteceu?" As autoridades, elas afirmam, devem demonstrar onde isso aconteceu, e elas sabem que elas tiveram mais do que tempo suficiente, mas não o fizeram. Que suscita a pergunta: "por que não?". Frau Haverbeck diz que "eles não conseguiram responder, porque eles não têm resposta! E se eles não têm nenhuma resposta, então eu devo concluir que não há provas para substanciar a narrativa oficial relativa ao assassinato de seis milhões de judeus!"

                  Ursula Haverbeck
Ursula Meta Hedwig Haverbeck-Wetzel (nascida em 1928 - 86 anos - em Vlotho, Renânia do Norte Wesfália – Alemanha) é conhecida revisionista. Foi casada com Werner Georg Haverbeck, ex-membro e Reichsleiter (líder nacional) do NSDAP, e publicista.

"Agora podemos descartar Auschwitz!", conclui a senhora Haverbeck. "E eu digo isso aqui publicamente no estado da Saxônia-Anhalt. Setenta anos depois da guerra, é tempo que nós [os alemães] aceitarmos os nossos direitos, como proclamados publicamente pelos líderes europeus, que temos a liberdade de imprensa, liberdade de opinião, e a liberdade de manifestação. Estas liberdades, de acordo com os líderes, são os direitos mais sagrados dos cidadãos em uma democracia. Eu, portanto, reclamo-os para mim. Obrigado!"

Frau Haverbeck organizou uma conferência pública realizada em 31 de janeiro de 2015, na Saxônia-Anhalt sobre o tema de "A libertação de Auschwitz" e convidou o Ministro do Interior para participar. Como já relatado anteriormente, em dezembro de 2014, Frau Haverbeck colocou acusações criminais contra o Conselho Central de Judeus na Alemanha por Falsas Acusações.
(http://justice4germans.com/2014/12/17/86-year-old-german-woman-lays-charges-against-the-central-council-of-the-jews-in-germany/)

Na introdução deste vídeo, Richard Edmonds também desafiou o presidente russo Vladimir Putin para re-investigar as mentiras da Comissão Soviética em 1945, que formaram a base fraudulenta das histórias do pós-guerra tanto do Massacre de Katyn como do campo de Auschwitz.

Temos, em numerosas postagens anteriores, também desafiou Putin para abrir todos os arquivos antigos soviéticos da guerra e virem a esclarecer oficialmente sobre as mentiras sobre a Segunda Guerra Mundial, particularmente relacionados com o alegado "ataque gratuito de Hitler à União Soviética" que é comprovadamente falso, de acordo com muitos historiadores notáveis, incluindo vários russos, bem como, documentos dos arquivos alemães e nos arquivos privados do Marechal Mannerheim da Finlândia. Mas também, sobre os crimes hediondos cometidos contra os alemães nos meses finais da guerra, assim na sequência, incluindo as provas forjadas apresentada nos julgamentos de Nuremberg, e o uso de tortura para induzir confissões.

Este vídeo foi publicado 24 de janeiro de 2015:


Onde estão as fotos que foram tiradas pelos soviéticos durante a libertação do campo de concentração de Auschwitz?

O exército soviético chegou a Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. Naquele dia, muitas fotos foram tiradas dessas aproximadamente 7.500 detentos que foram deixados para trás. Estas fotografias, no entanto, quase nunca são mostrados para o público em geral; pessoas relativamente bem alimentadas não se encaixam muito bem na imagem popular de "campo de extermínio" de Auschwitz.
              

Também se pergunta por que os soviéticos não fizeram uma única foto dessas câmaras de gás, que através de décadas tem sido apresentadas a milhões de turistas como o lugar onde milhões de judeus tinham sido gaseados.

Em vez disso, o Pravda informou seis dias depois da libertação de Auschwitz do assassinatos em massa em transportadores elétricos e cremações em altos-fornos, mas não disse uma palavra sobre Zyklon B, a principal arma do alegado Holocausto.

               

Sir Hartley Shawcross (foto acima), promotor britânico no Tribunal Militar Internacional de Nuremberg (IMT - International Military Tribunal), em um discurso em 16 de março de 1984 expressou o seguinte, a percepção tardia sobre as alegadas intenções de guerra de Hitler:

"Passo a passo estou mais e mais convicto de que os objetivos do comunismo na Europa são sinistro. Eu indiciei os nazistas em Nuremberg. Juntamente com os meus colegas russos, eu condenei a agressão nazi e do terror nazista. (Mas) Hitler e o povo alemão não queriam a guerra! Seguindo nossa política de equilíbrio de poder e inspirado por "americanos" [31] em torno de Roosevelt, que declaramos guerra à Alemanha, a fim de destruí-la. Nós não respondemos aos inúmeros apelos de Hitler para a paz. Agora, temos de perceber que Hitler estava certo. Em vez de uma Alemanha cooperativa, que ele tinha nos oferecido, ergue-se o enorme poder imperialista dos soviéticos. Sinto-me envergonhado e humilhado por ter que ver como os mesmos objetivos, que acusamos Hitler, estão sendo perseguidos sob um nome diferente, e a mesma tática está sendo utilizada sem impedimento."[32]

Fonte: shoabloger.wordpress.com/texts/the-forbidden-truth-2/

               Auschwitz-morte-toll-reduzida-300x216

Como o Prof. Robert Faurisson referiu anteriormente "Os juízes de Nuremberg nunca visitaram Auschwitz. E eles ainda nunca pediram um relatório forense. Tomaram nota judicial de documento soviética USSR-008 afirmando que 4.000.000 morreram em Auschwitz.". Em 1995, foi decidido pelas autoridades do acampamento que 1.500.000 era o número real. Mais tarde, uma placa no campo indicando 1.300.000. (E baixou mais uma vez) (1). Ele acrescenta:

O início do Artigo 19 da Carta do Tribunal Militar Internacional (IMT) afirma: "O Tribunal não deve estar vinculado a regras técnicas de prova ..." (sic)

O início do Artigo 21 diz: "O Tribunal não exigirá prova dos fatos de conhecimento comum, mas devera fazer notificação judicial do mesmo ... " (sic)

O verdadeiro organizador, responsável pelo IMT, foi Robert H. Jackson, procurador-geral dos EUA, que disse em 26 de julho de 1946: "Este Tribunal representa uma continuação dos esforços de guerra das Nações Aliadas" (IMT, vol XIX, p.. 398).

No IMT era proibido contestar o conteúdo dos documentos, tais como do USSR-008; teve que tomar nota judicial dos mesmos.

Na República Federal da Alemanha, "negação do Holocausto" é ilegal e os tribunais há sempre mantiveram que o "Holocausto" é um "fato de conhecimento comum", que é "óbvio" e não pode ser posto em questão, sob pena de multas e longas penas de prisão. Para apresentar provas em contrário em sua própria defesa, também é ilegal. Bem, "obviamente" uma lei tal, combinada com o silêncio e a cumplicidade dos líderes alemães em fazer cumprir essa lei comprova a continuação do processo dos Aliados em Nuremberg, e que a Alemanha ainda está sob ocupação, sem governo e judiciário independente. Trata-se, inegavelmente, "uma continuação dos esforços de guerra das nações aliadas". Nem uma única das nações aliadas que declararam guerra contra o Reich Alemão jamais ofereceu um tratado de paz. Nem para caso da "Judéia" que declarou guerra à Alemanha em 24 de março de 1933.

Wahrheit macht frei! - A verdade liberta!

Nós, alemães ainda estamos à espera da nossa "libertação". A verdade nos libertará, e esta pode ser a única razão para criminalizá-la!

Fonte: http://justice4germans.com/2015/01/24/frau-ursula-haverbeck-declares-victory-we-can-now-dismiss-auschwitz/

(1) "Um totem rachado"
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/10/um-totem-rachado.html
"Cadê o povo?"
 http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/05/cade-o-povo.html
"Livro inocenta Alemanha da Primeira Guerra Mundial"
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2015/05/livro-inocenta-alemanha-da-primeira.html

"Wir leben gar nicht in einer echten Demokratie, was man schon daran erkennen kann, daß alle Angst haben. Die Herrscher haben vor dem Volk Angst, deshalb gibt es Maulkorbgesetze, und das Volk hat vor den Regierenden Angst, deshalb wagt es nicht zu sagen, was es denkt."

"Nós não vivemos mesmo numa democracia de fato, isto já se pode perceber pelo medo que todos têm. O governo (o dominador) tem medo do povo, por isto existem "leis de focinheira", e o povo tem medo do governo, por isto não arrisca expressar seus pensamentos."
Ursula Haverbeck, diante do tribunal de Dortmund, em 11 de junho de 2007.

Abraços

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Holocausto vs gulags

Segue quadro comparativo entre os "gulags" (1), sistema de campos de concentração e de morte soviéticos com o "Holocausto", que está estreitamente ligado aos campos de concentração alemães, especialmente aqueles na Polônia ocupada, como Auschwitz, Belzec, Sobibor e Treblinka.


As possibilidades e formas de assassinato em escala e produtos industriais no campos alemães nunca foi comprovada através de provas forenses e são proibidas de se fazerem. A metodologia para "provar" a culpa alemã é acreditar nas inúmeras pessoas que alegam ser testemunhas oculares ou daqueles que dizem ter ouvido em algum lugar (boatos) alguma coisa. 

Muitos processos foram encenadas depois de 1945 na Alemanha ocupada contra estes campos de concentração e também contra essas pessoas, que eram encarregadas pela manutenção, correspondência e serviços burocráticos, distribuição de produtos e medicamentos, tratamento médico, desinfecção e outras tarefas nas instalações dos acampamentos, a fim de manter os presos em condições saudáveis e de civilidade. Nestes processos encenados, os réus foram condenados a longos encarceramentos e em alguns casos, à morte. Em contraste com isso, líderes ou agentes do sistema prisional e de morte dos gulags nunca foram acusados na Rússia nem em lugar algum pelos seus crimes.


      Fator

      Holocausto

             Gulag
Tempo de duração
1938-1945 (7 anos), ou no máximo 12 anos: 1933-1945.
1918-1990, 72 anos.
Vítimas
6 milhões de judeus, indocumentados e sem qualquer comprovação forense.
Entre 39 e 100 milhões de não-judeus de várias nacionalidades. Com abundande documentação autêntica e testemunhal. Muitos dados não estão disponíveis até hoje (2014).
Aliementação
Diariamente 1.480 Kcal, qualidade aceitável.
Diariamente 1.130 Kcal. Durante as punições, diária de 750 Kcal, geralmente pão, alguns vegetais e grãos.
Após a morte
Cremação.
De 1927-1963, a cabeça dos prisioneiros mortos eram esmagadas com martelo, conforme sugestão do judeu comunista Lazar Kaganovich (2).
Conexão com a Cruz Vermelha Internacional (3)
Permitidos visitas e inspeções oficiais.
Proibida seu acesso. Em 1944, um grupo de estrangeiros, incluindo Eleanor Roosevel (4), visitou a aldeia Potemkin, um gulag simulado para enganá-los.
Correspondência
Permitida com censura.
Apenas para criminosos com menos de 3 anos de cativeiro, com censura.
Liberação
Houve: os judeus (5) tiveram que deixar a Alemanha (6) depois de serem libertados.
Em casos muito raros para os membros do partido.
Cuidados médicos
Consulta médica, hospitais.
Praticamente desconhecido, exceto para os cientistas internados.
Trabalhos forçados
Não eram obrigatórios para todos os detidos.
Obrigatórios para cada detento 6 dias por semana.
Métodos para matar
Inúmeros métodos são conhecidos a partir de testemunhos “oculares”, porém hoje só permanece o “gaseamento”, nunca provado e investigações forenses são censuradas e até criminalizadas.
Método favorito era o disparo ou a morte por fome.
Prisões
Diplomatas frequentemente visitavam as prisões.
Mantidos como "segredo de Estado", estrangeiros nunca visitavam-nas.
Rebelião
Houveram algumas: kapos judeus (7) participaram ativamente nas suas supressões.
Haviam algumas: elas eram, por vezes, suprimidas pelo exército com foguetes ou bombardeios.
Bombardeios durante a guerra
Forças aéreas inglesa e soviética bombardearam campos de concentração alemães.
Força aérea alemã evitou bombardear campos ou prisões na União Soviética (8).
Duvida r do Holocausto
Em vários países devido às pressões judaicas (5), duvidar do "Holocausto" (9) é crime.
Desconhece-se algum descrente.
Sobreviventes
Fora os 4.384.000 de pedidos, 3.137.000 pessoas foram consideradas com direito a indemnização.
Em 1956, Krushchev não oferece compensação. Em 1991 oficialmente falou-se que 183.000 pessoas sobreviveram ao gulag. Em 2007, informaram que metade dos sobreviventes morreu e a outra metade não solicitou nenhuma indenização.
Grau do pecado
De acordo com os judeus (5), este é o maior pecado desde que a Humanidade existe. Muitos processos foram encenados após 1945 numa Alemanha (6) ocupada contra campos de concentração, também contra essas pessoas, que foram responsáveis pela restauração, distribuição de medicamentos, tratamento médico, desinfecção e outros serviços nas instalações dos acampamentos, a fim de manterem os presos saudáveis. Nestes processos, seus réus foram condenados a longos encarceramentos e em alguns casos também à morte.
A Rússia (10) nunca condenou os culpados dos gulags.
Testemunhos inventados
Incontáveis, com absurdas invenções caricatas.
Não é conhecido nem um único caso de invenção de testemunho.
Importância histórica
A condição de vítima mantida pelos judeus (11) é inacreditável. O estuda da História lida com o passado da humanidade e não apenas de grupos seletos.
Uma das mais brutais e desumanas experiências criadas, implementadas e dirigidas pelos judeus, os responsáveis principais por este sistema conhecido como Comunismo (12).
Popularidade
Devido às notícias diárias, literatura e filmes anuais, quase todas as pessoas na Terra sabem do “Holocausto” (13).
Poucos relatos e notícias, menos de 20% dos adultos sabe algo sobre os gulags (14).
Literatura
A maioria deles evitar a relatar sobre a vida cotidiana nos campos; costumam relatar boatos eventos “conhecidos” (15).
Relatórios originais sobre a vida cotidiana nos campos. Exemplos: Margarete Buber-NeumannLackey: “Prisioneiro de Dois Ditadores” (16), Aleksandr Solzhenitsyn (17): “Um Dia na Vida de Ivan Denisovich” e “Arquipélago Gulag”.
Museus
59 museus e 200 monumentos espalhados pelo mundo (18) e aumentando.
Um museu em Budapeste (19). Na Rússia (10), há algumas cabines pequenas, privadas de recordação. Em Gorki Park, Moscou (20), existem algumas estátuas. Em Kiev, há NKVD (21) objetos terroristas. Em Katyn (22), há um monumento. Nos Estados bálticos, existem alguns museus estatais sobre o bolchevista (23) terror (24).
Compensação
3.137.000 pessoas, entre algumas centenas e alguns milhares de euros por mês.
Desde 1991 é possível solicitar. Jurij Below (25) após 16 anos de gulag e danos médicos advindos de experimentos psiquiátricos recebe uma compensação de 2,34 euros (praticamente nada).
Internet
18.400.000 visitas (outurbro de 2009).
1.888.000 visitas (outubro de 2009).

Notas:
(2) http://en.metapedia.org/wiki/Kaganovich


Abraços

sábado, 16 de maio de 2015

Cadê o povo?

Vejamos a evolução populacional de judeus no mundo de 1933 até 1948, conforme suas próprias estatísticas e publicações.

Abaixo a reprodução do "Jewish World Almanacs" registrando uma população judaica mundial em 1933 de 15.315.859.



No seguinte, 5 anos depois, mostra que a população judaica em 1938 aumentou para 15.748.091.



E 10 anos depois, o "Jewish World Almanacs" abaixo, informa que a população judaica mundial em 1948 era de 15.753.638.



Raciocinemos. Ora, para ter havido um extermínio de 6 milhões de judeus nos anos da guerra, as estatísticas anteriores de 1948 deveriam demonstrar haver uma população judaica muito superior. Por exemplo, em 1938 deveria ter algo em torno de 21 milhões no lugar dos 15,748 milhões. Ou então, a estatística de 1948 com 15,7 milhões, deveria ter 6 milhões a menos, 9,7 milhões. E não é o caso. Então cabe perguntar, cadê nestas estatísticas feitas pelos próprios judeus em suas próprias publicações esse povo de 6 milhões de mortos do alegado Holocausto? Alguma vez realmente existiram?
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"Breaking the Spell: The Holocaust: Myth & Reality: Volume 31"
Quebrando o Encanto: O Holocausto: Mito e Realidade: Volume 31 

                

Em 1941, os analistas da inteligência britânica decifraram o código alemão "Enigma". Isso minou o esforço de guerra alemão, mas também jogou nova luz sobre os acontecimentos do dia-a-dia no sistema de campos de concentrações nazista. Entre janeiro de 1942 e janeiro de 1943, as comunicações de rádio criptografadas entre esses campos e a sede de Berlim foram interceptadas e descodificadas. Curiosamente, os historiadores têm ignorado as informações fornecidas nessas interceptações referentes a "chegadas", "partidas", mortes registradas e outros eventos nestes campos. A única explicação razoável para esta omissão embaraçosa é que os dados interceptados contradizem seriamente, até mesmo refutam, a narrativa ortodoxa do "Holocausto". As informações revelaram não haver um programa de assassinatos em massa e genocídio racial. Muito pelo contrário: elas revelam que os alemães foram determinados, mesmo desesperados, para reduzir a taxa de mortalidade em seus campos de trabalho, que foi causado por epidemias catastróficas de tifo.

Foram os britânicos aqui ludibriado pelos nazistas, como alguns historiadores até hoje tentam alegar ou é a verdade mais simples e mais chocante?

Em 1988 e 1991 estudos forenses jogaram luz sobre a questão da existência ou não das câmaras de gás reivindicadas a Auschwitz tinham servido como casas de abate de centenas de milhares de pessoas. Ambos os estudos concluíram que as únicas instalações onde o gás Zyklon B (Ciclone B) tinham sido utilizadas foram para fins higiênicos em vez de homicidas, matando insetos ao invés de judeus. Escusado será dizer que estes estudos iconoclastas foram ignorados ou, em alguns países, mesmo à margem da lei, e que os seus autores foram condenados ao ostracismo e até mesmo presos.

Dr. Kollerstrom, um historiador da ciência, tomou esses estudos, que estão em óbvio, claro contraste com a narrativa amplamente aceita, como um ponto de partida para o seu próprio esforço nesta terra de tabu. Depois que ele havia publicado um breve resumo do que ele achava sobre o que os dados obrigaram-no a concluir, ele foi jogado para fora de sua universidade, onde tinha sido membro por 11 anos.

Em seu novo livro "Breaking the Spell", o Dr. Kollerstrom mostra que "as declarações das testemunhas" de apoio à narrativa das câmara de gás colidem claramente com os dados científicos disponíveis. Ele justapõe as ideias comumente aceitas sobre uma política de extermínio nazista para com os judeus, com uma grande variedade na sua maior parte indiscutível, mas as evidências geralmente não mencionadas apontam em uma direção completamente diferente, por exemplo:

- O Zyklon B é uma palavra da moda reivindicado para o assassinato em massa nazista, mas toda a evidência não-anedótica prova que este produto químico foi meramente usado como um pesticida, a fim de melhorar a saúde dos internos e reduzir, e não aumentar, a mortalidade acampamento.

- O Zyklon B aplicado em câmaras de despiolhamento são formados por compostos químicos detectáveis até hoje. Nenhum destes compostos pode ser encontrado, mas deveria ser esperado, nas reivindicadas câmaras de gás.

- As decifragens da Inteligência do Reino Unido demonstram que as autoridades alemães do campo estavam desesperadamente tentando salvar a vida de seus detentos.

- "Seis milhões de judeus ameaçados ou mortos": existem 167 citações em jornais com essa "notícia" que abrange 1900-1945, com um pico após a Primeira Guerra Mundial! Sim, um, não dois!

- Alemanha tenha pago uma indemnização a milhões de vítimas do nazismo, e Israel tem implicitamente admitido que muitos milhões de judeus sobreviveram ao Holocausto.

- Uma equipe de arqueólogos britânicos procuraram vestígios dos reivindicados 800.000 vítimas do campo de Treblinka e voltaram de mãos vazias.

Fonte: http://www.amazon.co.uk/Breaking-Spell-Holocaust-Reality-Handbooks/dp/159148071X

Abraços

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Latrocínio 0 x 3 Civilidade

             

Palestina torna-se membro do Tribunal Penal Internacional e poderá acusar Israel por crimes de guerra:
http://www.brasildefato.com.br/node/31721

             

Brasil cancela 2 bilhões de dólares em contrato com a empresa de segurança israelense para Olimpíadas de 2016:
http://electronicintifada.net/blogs/charlotte-silver/brazil-cancels-2-billion-contract-israeli-security-firm-2016-olympics

             

O Vaticano tornou-se o mais recente país a reconhecer o Estado da Palestina, depois que um novo tratado foi concluído na quarta-feira:
https://truthaholics.wordpress.com/2015/05/13/vatican-officially-recognises-state-of-palestine-while-israel-fumes/

Veja também: "Latrocínio judeu":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/latrocinio-judeu.html

"Judeus fazem piquenique para ver Gaza queimar":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/07/judeus-fazem-piquenique-para-ver-gaza.html

Que continuemos fortes, firmes e ampliando o placar.

             

Abraços

Evoluímos?

A História repete-se
     


As pessoas moram em gaiolas para coelhos a preços exorbitantes. Já não se pode circular nas ruas. Quando penso em que é que Roma se tornou, fujo para longe. Os milhões que ganham os promotores. Vindos dos quatro cantos do Mediterrâneo, ei-los que adquirem as melhores casas para delas se apoderarem.

Desprezam os nossos gostos e valores; o mau gosto torna-se sinônimo de requinte, o idiota passa por genial, cantores medíocres são vistos como estrelas. Já não há em Roma mais lugar para um bravo Romano.

Na rua os estrangeiros agridem-nos. E, depois, ainda por cima, são eles que te acusam e levam-te a tribunal.

Onde estão os ritos antigos? A religião é publicamente vilipendiada. Quem teria ousado, outrora, fazer troça do culto dos deuses? Não nos devemos surpreender que a desonestidade seja geral. Já ninguém tem palavra, porque todos perderam a fé. Mesmo os crentes já não creem na virtude. Outrora, um desonesto era algo incrível. E agora, um tipo verdadeiramente íntegro é visto como um prodígio.

Juvenal in «Sátiras», século I d.C.

Fonte: http://accao-integral.blogspot.pt/2012/11/a-historia-repete-se.html

Tirando o idioma que mudou, estamos hoje praticamente como nos tempos da corrompida e decadente antiga Roma como citado por Juvenal. Tinham gladiadores, hoje temos MMA; tinham bacanal, hoje temos carnaval; guerras; tinham panteísmo, hoje temos ateísmo, relativismo, capitalismo, democracia, etc. E as pessoas ainda acham que evoluímos. Estamos é regredindo quando não andando em círculos, e parece que ninguém se dá conta disso.

Vídeo para todos os nascidos antes de 1986:


Abraços

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Revisionismo 1 x 0 Sião

Entrevista Com Um Grego Negador do Holocausto.

Uma versão condensada e editada de uma entrevista com o grego Konstantinos Plevris negador do Holocausto, o primeiro negador do Holocausto na história a ser julgado em um tribunal de direito e declarado "Inocente" - tanto para a ira e alarme da  judiaria organizada.

A entrevista completa pode ser lida na Barnes comentário sob o título "Entrevista Com Um Corajoso Patriota Grego" (http://barnesreview.org/pdf/TBR2009-no5.pdf).

Imagens, legendas e comentários por Lasha Darkmoon (exceto esta primeira imagem abaixo).


Fonte: http://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/outra-foto-falsa-do-holocausto.html

Lasha Darkmoon: advogado nacionalista grego e confesso antissemita, Konstaninos Plevris, autor do livro "The Jews: The Whole Truth" (Os Judeus: A Verdade Inteira), foi inicialmente considerado culpado de incitar o ódio racial contra judeus em dezembro de 2007, este veredicto se baseou inteiramente em cotações de francos encontrados em o livro de 1.400 páginas acima mencionados.

Assim, Plevris descreve Joseph Goebbels como "uma das mentes mais brilhantes do século, um filósofo com uma profunda compreensão da psicologia de massa". Ele chamou o gás ZYKLON B de ser "meramente um gás venenoso usado para fumigar os campos de concentração ... amplamente divulgado como o gás usado para colocar os judeus à morte em especial em câmaras de gás que não foram encontradas". Finalmente, o elogio à Adolf Hitler de Plevris não foi apreciado pelos judeus que consideram Hitler como o homem mais malvado na história, secundado apenas na infâmia por Jesus Cristo, é claro, que está agora a ser queimado em excrementos quentes no inferno de acordo com o Talmud. "O líder trágico do Terceiro Reich Alemão é certamente a figura de liderança mais impressionante da era moderna", entusiasma-se Plevris sobre Hitler, acrescentando com tristeza, "Ele poderia ter livrado a Europa dos judeus, mas não o fez."

Outras queixas contra Plevris é que ele subscreveu  sobre "o mito dos Protocolos dos Sábios de Sião", que ele caracterizou crianças judias nos campos de concentração como "muito gordas e bem alimentadas", e que ele considerava os judeus como "inimigos mortais" e como "sub-humanos".
(http://en.wikipedia.org/wiki/Konstantinos_Plevris#Lawsuit_over_Jews:_The_Whole_Truth)

Plevris recorreu da decisão do tribunal, e no 27 março de 2009 a Corte de Apelações anulou todas as acusações contra ele. Sua exoneração completa pelos cérebros legais mais ilustres na jurisprudência grega foi para solicitar acusações iradas de fontes judaicas que tinha havido um "erro judiciário planejado". (http://en.wikipedia.org/wiki/Konstantinos_Plevris)

No entanto, não foi fácil provar que a admiração por Adolf Hitler ou dúvidas sobre o Holocausto poderiam de forma alguma equiparar-se com a incitação à violência contra os judeus; nem que a incapacidade de amar os judeus ou mantê-los em alta estima era em si um crime.

Início da entrevista de Peter Papaheraklis do The Barnes Review (TBR): Eu estou aqui na casa do Sr. Konstantinos Plevris para entrevistá-lo e aprender sobre suas crenças. Especificamente, sobre seu livro muito grande e importante, "The Jews: The Whole Truth", que ainda não está disponível em inglês. Mr Plevris tem algumas observações introdutórias ...

         

Konstantinos Plevris (imagem acima): Três anos atrás, publiquei em Atenas meu livro "The Jews: The Whole Truth" (Ele pega o livro e mostra para a câmera.). Têm extensas 1.400 páginas. Este livro é cheio de fatos, provas, referências de 270 autores, escritores, outros livros e naturalmente fotos. Imediatamente após a publicação do meu livro, o Conselho Central dos Judeus na Grécia e o Congresso Judaico Europeu iniciaram uma campanha contra mim. Eles foram falar com o primeiro-ministro da Grécia pedindo para que fosse condenado. Eles foram ao Departamento de Justiça, e, depois de três anos de lutas legais, eu finalmente ganhei 100 por cento no Supremo Tribunal de Atenas. A justiça prevaleceu; o tribunal provou ser independente e não estar sob controle judaico.

TBR: O que você acha da hipótese do "Holocausto" judeu?

Plevris: Eu não acredito no "Holocausto". Claro que muitos judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial, mas não há nenhuma prova de que os alemães planejavam exterminá-los.

TBR: Nós entendemos que você não acreditam agora no "Holocausto" judeu da II Guerra Mundial. Mas você, em algum momento de sua vida acreditou?

Plevris: Não, eu nunca acreditei no "Holocausto". Essa foi a razão de examinar os números que eles deram. Em 1968, mais de 40 anos atrás, eu publiquei um livro sobre ele com o título "The Myth" (O Mito).

De acordo com as provas que temos, era impossível ter matado 6 milhões de judeus -, porque em todos os países que foram ocupados por Hitler, haviam apenas 4.200.000 judeus de acordo com as estatísticas oficiais. Mesmo que ele prendesse todos eles, não conseguiria chegar a 6 milhões.

Mas Hitler nunca planejou matar os judeus. Ele só queria transferi-los para a ilha de Madagascar ou para algum outro lugar.

De qualquer forma, quase 3.300.000 judeus receberam dinheiro da Alemanha Ocidental no passado, porque alegaram que foram presos e postos em campos de concentração. Tudo isso é explicado em detalhes no meu livro.

TBR: Alguma vez você já esteve em Auschwitz ou em outros locais relacionados?

Plevris: Claro. Estive em Dachau, Auschwitz, todos eles. Não há câmaras de gás em qualquer um deles.

TBR: É ilegal na Grécia a questionar a teoria do "Holocausto"?

Plevris: Não. Absolutamente não. Na Alemanha e na Áustria, eles se sentem culpados pelos judeus, e lá é ilegal. Aqui não. Aqui nós temos a liberdade de expressão. Você é livre para expressar suas ideias e expor a sua opinião.

TBR: Não foram os antigos gregos que criaram a liberdade de expressão?

Plevris: Sim, claro. Não se esqueça que aqui nós acreditamos no diálogo. Você fala, eu dou a minha resposta, e nós discutimos as coisas. Muitas vezes eu exortei os judeus para virem no meu programa de TV para falar num debate público, gratuito, e eles se recusaram. Por quê? Porque eles sabem que estão errados e que eu estou certo. E não é apenas sobre o "Holocausto" judeu da II Guerra Mundial. A maior parte do meu livro envolve os crimes cometidos pelos os judeus contra os gregos ao longo da história.

TBR: A Segunda Guerra Mundial foi uma época terrível. Quantos gregos morreram na guerra?

Plevris:  Meio milhão, 520 mil para ser exato.

TBR: Que outros holocaustos o povo grego sobreviveu?

Plevris: Tivemos o genocídio de 1922 em Pontus, uma área em torno do Mar Negro. Em torno da Grécia existem esses estados - Albânia, Macedônia, Bulgária, Turquia - e todos esses estados foram fundados em território grego. Eles escravizaram a população grega. Então, nós gregos tivemos genocídios. Genocídios reais!

E ninguém deu-nos nenhum dinheiro!

O "Holocausto" judeu é para mim um empresa. Ele tem um objetivo econômico. Os judeus ganham dinheiro com isso. Trinta anos atrás, eu me lembro, estava escrito que 4 milhões de judeus foram mortos em Auschwitz. Mais tarde, eles mudaram isso para 1 milhão. Mas os judeus arrecadaram dinheiro para 4 milhões.

Comentário de Lasha Darkmoon: Na verdade, os números oficiais de vítimas do Holocausto em Auschwitz foram revisadas para baixo de 4 milhões para 1,5 milhão em 1989. Por isso, foi admitido oficialmente o fato de serem necessários a substração de 2,5 milhões da cifra oficial de 6 milhões. Incrivelmente, essa subtração já ocorreu. Mas a mágica figura dos 6 milhões permanece inalterada. E apenas o fato de questioná-la é um crime com pena de prisão em dezessete países (http://en.wikipedia.org/wiki/Holocaust_denial#Laws_against_Holocaust_denial): Áustria, Bélgica, Canadá, República Checa, França, Alemanha, Hungria, Israel, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia e Suíça.



TBR: O historiador romano Dião Cássio disse no século 2 d.C., que os judeus mataram 220.000 gregos em Cirene e 240.000 em Chipre. O que você acha sobre isso?

Plevris: Sim, é não foi só Dião Cássio que disse isso. Os historiadores modernos dizem também, incluindo Edward Gibbon em seu livro "Decline and Fall of the Roman Empire" (Declínio e Queda do Império Romano). É um fato. Talvez os números tenham um ar um pouco exagerado, mas é um fato.

TBR: Que detalhes do mito do Holocausto que você põe em causa?

Plevris: Primeiro de tudo, temos que usar o bom senso. Se os judeus estão dizendo a verdade, se eles têm razão no que dizem, então não precisam punir legalmente os chamados "Negadores do Holocausto". Se você está certo sobre alguma coisa e alguém o negue, você pode provar que ele errado. Mas os judeus usam a lei penal. Isto é inacreditável para mim. Posso dizer que a Revolução Americana nunca aconteceu. Será que isso significa que eu deveria ser condenado por dizer isso? Que eu deveria ir para a cadeia porque eu expressei a minha opinião?

Se os judeus têm razão, eles são obrigados a aceitar um diálogo público. Isso eles se recusam. Não só é proibido negar que o "Holocausto" ocorrera como tal - mesmo duvidar já é um crime! Na Alemanha e na Áustria, você nem sequer está autorizado a expressar dúvidas sobre o "Holocausto". Infelizmente, não há mais qualquer Deutschland. Em vez disso, há "Judenland." Se você for à Alemanha, você vai ver monumentos e memoriais do "Holocausto" em todos os lugares.

TBR: Existem outros detalhes específicos que questiona?

Plevris: Olha, eu sempre uso tanto argumentos científicos como o senso comum. Os alemães chegaram à Grécia, em 1941. Eles foram para alguma cidade na Grécia. Lá prenderam alguns judeus. Eles são colocados em vagões de trem. São enviados para algum lugar na Polônia ou na Alemanha, onde havia um campo de concentração. Por que razão? Os judeus dizem: "para nos matar."

Estou perguntando: "Por que eles não os mataram na Grécia?"

Era necessário passar por todo aquele trabalho de organização dos acampamentos, os trens, e tudo mais para isso? Então, tudo se resume ao bom senso.

Eles simplesmente não se somam.

TBR: Como foi seu mais recente livro "The Jews: The Whole Truth" recebido pelo público grego leitor?

Plevris: Agora, depois de três anos, está em sua quarta edição.

TBR: Na verdade, é um trabalho enorme.

Plevris: Sim, ele encerra definitivamente o caso. E não se esqueça que a minha vitória no tribunal grego é final. Não há mais recursos. Além disso, esta é a primeira vez na Europa que os judeus perdem um caso.

TBR: Como você se sente sobre a maneira que os israelenses têm tratado os palestinos, libaneses e outros no Oriente Médio, como o holocausto contra o povo de Gaza?

Plevris: Tenho dentro do meu livro mais de 50 fotografias, fotos incríveis de judeus matando crianças - e eles queriam matá-las. Se você olhar, toda a prova está dentro do livro. É claro que este é um crime de guerra. Mas não há nenhuma nova Nuremberg para sionistas infelizmente.

TBR: Eu realmente fiquei impressionado com a fotografia no seu livro das duas crianças palestinas jogando pedras contra um tanque que se aproxima. Essa imagem fala mais que mil palavras.

Plevris: Sim, exatamente. E não se esqueça que de qualquer maneira, se os judeus não tivessem crucificado Jesus, ninguém saberia nada sobre eles. Ninguém iria mencioná-los .... O que sabemos com certeza sobre os judeus é que eles eram escravos: escravos dos assírios, escravos dos babilônios, escravos dos persas, escravos dos gregos, escravos dos romanos, escravos dos bizantinos, escravos dos árabes, escravos dos turcos, escravos dos alemães. E agora eles têm um Estado, não porque eles são capazes de ter um Estado por conta própria, mas porque os Estados Unidos ajudaram-os. Isso é claro. Se os Estados Unidos despejá-los, eles serão escravos de alguém!

TBR: Você está ciente dos ataques israelenses contra o navio USS Liberty em 1967 e de Rachel Corrie e outros americanos, bem como alguns outros jornalistas europeus e japoneses? Você pode comentar sobre isso?

Plevris: Sim. Para o USS Liberty tenho um capítulo no meu livro, porque os judeus não têm qualquer gratidão pela ajuda americana. Há muitos judeus condenados como espiões contra os Estados Unidos. Eu acredito que os judeus e quando eu digo "judeus", não quero dizer TODO o povo judeu, porque também há bons judeus. Refiro-me aos sionistas: os judeus sionistas. Então, se há um judeu que não acredita no Talmud, é claro que eu não tenho problemas com ele. Mas eu pessoalmente não conheço um judeu que não acredite no Talmud, e que não acreditem serem o povo escolhido.

Durante o meu julgamento, eu disse ao tribunal: "Olha, essas pessoas afirmam que eles são o povo escolhido de Deus, e eles têm a coragem de me acusar de ser um racista! Como eu posso ser racista aqui quando são eles que afirmam que eles, os judeus, são escolhidos por Deus?"

De qualquer forma, quando eu digo algo que eu sempre tento provar isso. Por esta razão, a solução de todos estes casos sobre os judeus é uma só: o diálogo público gratuito. Tudo em aberto, tudo às claras. Tudo evidente, para vermos e discutirmos. Os judeus, eles se recusam. Por esta razão, suspeito que algo está errado. Porque eles se recusam ao diálogo livre ... Eles se recusam!

TBR: Aparentemente, os judeus alegaram que estavam de alguma forma sendo difamados por seu livro. Isso está certo?

                                     ♣

Plevris: O presidente (do tribunal) estava contra mim. Após o processo, eu estava condenado a uma sentença suspensa de 14 meses de prisão. Após isso, porque esse juiz agiu absolutamente de forma ilegal, fiz um contra-ataque contra ele - e agora ele foi expulso do departamento de justiça! Eu fiz o apelo, e foi em um tribunal superior de cinco juízes e um procurador. Os cinco juízes decidiram, por unanimidade, que eu não era culpado!

Nunca em meu livro disse, "Faça alguma coisa ilegal! Seja violenta contra os judeus!" Nunca! Falei apenas a verdade, e eu provei que eu falava a verdade. E se os judeus fossem capazes de discutir o meu livro e provar que eu estou errado, eles fariam isso. Mas eles não são capazes de provar isso. Eles não podem provar isso. Porque é a verdade o que falo. Então, eles moveram processos judiciais. E eles perderam - eles perderam totalmente e definitivamente!

TBR: Qual foi o papel da Sra. Andrea Gilbert, chefe do Conselho Central Judaico -

Plevris: Por favor! ... Não tenho nenhum desejo de entrar em discussão sobre uma lésbica! Uma mulher que não respeita a sua própria natureza, é improvável que tenha qualquer respeito pela verdade! Não só ela é uma lésbica, como é também a presidente da Federação das Lésbicas.

Comentário de Lasha Darkmoon: Uma marca preta adicional contra Plevris é que ele é um "homofóbico" ousado.

TBR: Então, qual é este Conselho Central Judaico da Grécia?

Plevris: O Conselho Judaico foi contra mim. Eles disseram: "Quando Plevris publicou este livro ... após a sua publicação ... alguém foi para a cidade de Patras e profanou o cemitério judaico pintando suásticas sobre os túmulos judeus".

Perguntei: "O agressor foi preso?" Ele havia sido preso, e era o filho de um rabino!

TBR: Então foi noticiado de que ele era o autor do crime?

Plevris: Absolutamente. Ele era um agente provocador!

                                     ♣

TBR: Então você não sancionou ou incitou alguém a atos de violência contra os judeus? Nem você justifica práticas semelhantes que outros fizeram no passado?

Plevris: Eu não concordo com a violência. Quando você tem 100 por cento de verdade do seu lado, você não precisa de violência. Enfim, o que violência? Os judeus nos acusam de violência? Eles são os primeiros professores de violência! Olhe para o que está acontecendo na Palestina!


"O melhor entre os gentios merece ser morto." - Rabino ben Yohai citado o Talmud e na Enciclopédia Judaica.

TBR: Parece que seus inimigos são extremamente seletivos quando citam sua obra. Por exemplo, eu sei que o seu livro mais famoso contém extensas citações do Talmud. E um enorme estoque de evidência histórica de ódio judeu anti-cristão. Sobre isso, eles não disseram uma palavra. Você pode comentar sobre isso?

Plevris: Os judeus têm medo de qualquer diálogo público. Mencionei isso antes.

TBR: Como você vê o futuro político da Grécia?

Plevris: O futuro da Grécia é muito difícil, porque temos muitos problemas. Dois milhões de imigrantes vieram para a Grécia: a partir de Albânia, do Paquistão, da África, de todos os lugares. Eles vieram para a Grécia, e nós temos um grande problema. Eles mudaram a composição nacional do nosso país.

TBR: Qual é a população da Grécia atualmente?

Plevris: Nós somos 11 milhões, e quase 20% são estrangeiros. Nós não os queremos. Nós não os aceitamos. Eles têm de regressar aos seus países. Mas os partidos políticos jogam o jogo do parlamentarismo e dos direitos humanos. Os direitos humanos para os outros, não para os gregos. Há um racismo na Grécia por parte dos estrangeiros contra a população grega nativa.

                                    ♣

TBR: Eu entendo que você escreveu sobre o "Holocausto", em 1968. Você pode nos dizer mais sobre esse livro?

Plevris: O título do livro, como já referi anteriormente, era "The Myth". Nele ofereci evidências e provas de que o que os judeus reivindicam sobre o Holocausto, nunca aconteceu realmente.

TBR: Então, no momento em que escreveu este livro em 1968, você foi um dos pioneiros sobre o assunto no mundo?

Plevris: Sim, isso é verdade. É claro, os judeus se queixaram. Mas eu não me importo com eles. Eu era muito forte então. Eu era Secretário-Geral do Ministério de Segurança Nacional, e eu não prestei atenção neles completamente. Também eu tinha apenas 28 anos. Quando você tem 28, você não tem medo de ninguém!

TBR: Têm livros revisionistas seus traduzidos em outros idiomas, e você tem planos para traduzi-los para o inglês?

Plevris: Não, só "The Myth" já foi traduzido para o alemão e árabe. Quero traduzir meus outros trabalhos para o inglês, mas meu trabalho cotidiano não me deu a oportunidade.

TBR: Quão bem o seu livro "The Jews: The Whole Truth" foi recebido?

Plevris: Eu acho que cerca de 20.000 a 30.000 cópias foram vendidas.

TBR: Existe alguma coisa que você gostaria de dizer para o nosso público, que é na maior parte norte-americana?

Plevris: Sim. Naturalmente, nós pertencemos a diferentes nações, mas a maioria de nós somos brancos. Mas brancos, vermelhos, amarelos ou pretos, a nossa raça é a primeira coisa que temos de manter intactas. Os judeus querem que todos os não-judeus se misturem para formar um "goy universal". Eu não sou racista no mau sentido da palavra, porque não é por minha escolha, ou a escolha de qualquer mortal, que temos pessoas sendo em sua maioria negros na África, principalmente amarelos na Ásia, e na maior parte branca na Europa e América do Norte. Pelo contrário, é a ordem natural das coisas para as raças serem separadas geograficamente. Então, a primeira coisa que temos de proteger, por todos os não-judeus, é a nossa raça: nosso direito de ser branco, amarelo, preto ou qualquer raça que sejamos.

TBR: Mr. Plevris, muito obrigado pelo seu tempo.

Fonte: http://www.darkmoon.me/2013/nterview-with-a-greek-holocaust-denier/

"Apenas a mentira precisa do apoio do poder do Estado, a verdade se mantém por si mesma.”
Thomas Jefferson (1743 - 1826), jurista e terceiro presidente dos Estados Unidos da América, escreveu a Declaração da Independência.
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Konstantine Plevris é inocentado pelo Supremo Tribunal Federal por maioria (4 a 1) em março de 2010 pelo conteúdo de seu livro "The Jews: The Whole Truth".

               
PDF grátis do livro "The Jews: The Whole Truth" em grego:
http://kickass.to/%CE%A0%CE%9B%CE%95%CE%A5%CE%A1%CE%97%CE%A3-%CE%91-%CE%9A%CE%A9%CE%9D%CE%A3%CE%A4%CE%91%CE%9D%CE%A4%CE%99%CE%9D%CE%9F%CE%A3-%CE%9F%CE%B9-%CE%95%CE%B2%CF%81%CE%B1%CE%AF%CE%BF%CE%B9-%CE%8C%CE%BB%CE%B7-%CE%B7-%CE%91%CE%BB%CE%AE%CE%B8%CE%B5%CE%B9%CE%B1-pdf-t7323247.html

Enquanto isso, a Casa da Aids interpretou que a Constituição e a Convenção Europeia dos Direitos Humanos afirma: "sob a proteção dos direitos constitucionais incluiu-se tanto a liberdade do cientista (História) de autoria e lançamento de projetos que deseja imprimir, interpretar e avaliar eventos históricos, bem como o direito de todos os cidadãos à liberdade de informação e sem impedimentos por meio de escritos sobre fatos históricos e avaliações feitas pelo autor."

Fonte: http://www.thermopilai.org/content/athoos-apo-ton-areio-pago-o-kostas-pleures-gia-biblio-tou-ebraioi-ole-e-aletheia

Abraços